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Interpretação sismoestratigráfica e geonorfologia sísmica do Cone de Rio Grande, Bacia de PelotasCastillo López, Luis Antonio January 2009 (has links)
O Cone de Rio Grande constitui uma feição sedimentar, localizada na margem continental sudeste do Brasil, posicionada na porção offshore da Bacia de Pelotas e com grande potencial petrolífero. Esta feição geomorfológica caracteriza-se como um sistema profundo dominado por folhelhos e argilitos e presença subordinada de areia, formada no Mioceno ao Holoceno, com a geração de seus elementos estruturais, estratigráficos e geomorfológicos. A interação desses elementos pode-se obter por meio da interpretação e análises geofísicas (sismoestratigrafia). A interpretação sismoestratigráfica de todos esses elementos, utilizada no presente trabalho, permitiu desenhar um modelo aproximado dos corpos geológicos encontrados no subsolo, os quais não podem ser mapeados com técnicas diretas, pelo que a prospecção e análises geofísicas foi fundamental para construir imagem das diferentes geoformas, utilizando as ferramentas geofísicas e computacionais neste estudo geológico. A análise estrutural de dados permite indicar a grande influência e reativação de pelo menos três fases tectônicas: sistemas de falhamento normal, sistema inverso e falhamento transcorrente, posterior ao estágio da margem divergente da Bacia de Pelotas. Esta etapa é condicionada pela evolução da margem sudeste do Brasil, compreendendo um sistema isolado, que sugere que a tectônica no Cone tem sido controlada pela tectônica distensiva, com pulsos compressivos, devido a respostas da competência rochosa da geoforma, o aporte sedimentar, carregamento litostático e conseqüente subsidência sedimentar e tectônica. A integração entre os dados geofísicos, estratigrafia de seqüências e a tectônica possibilitou o modelamento e a visualização do Cone de Rio Grande dando lugar a uma geoforma com alternância de controle estrutural, aporte sedimentar e a subsidência. Além disso, esta abordagem sobre modelagem e visualização do Cone de Rio Grande possibilitou estabelecer uma aproximação espacial de algumas feições geomorfológicas e modelamento do Cone de Rio Grande em 3-D. / Rio Grande Cone is located on southeast margin of the Atlantic Ocean, in the Pelotas Basin, comprising a large sedimentary feature located with oil potential. This geomorphology feature can be characterized like a depth system comprised by mudstone and shale presence with some sand contribution. From Miocene to Holocene were established structural, stratigraphy and geomorphology elements and their element interaction could be obtained from interpretation and geophysics analyses (Seismostratigraphy). Sismostratigraphy interpretation developed in this work provides the necessary information to obtain an approximated model from a geological body located into subsurface, which can not be mapped with direct techniques. Different geoforms were acquired by means of images produced by the seismic prospection and geophysics analyses, comprising powered tools in geological study. With the structural analyses was possible to determine the tectonic influence showing three tectonic phases: Normal system faults, reverse system and transcurrent faulting, after post rift Pelotas Basin that is associated to the evolution of the southeast Brazilian margin and comprised an isolated system that suggest that tectonic include the tensional and compressive pulses, due to geoforms character, lithostatic and rock competence and subsidence. Geophysical integration with sequence stratigraphy and tectonic were very important to the modeling and visualization of the Rio Grande Cone like a geoform with alternance of tectonic control, sedimentary supply and eustasy. Also, this study about 3-D modeling and visualization of Rio Grande Cone permitted the spatial approximation of features located hundred of meters in subsurface.
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Estudo geológico-estrutural e sensoriamento remoto como contribuição a hidrogeologia de terrenos cristalinos no distrito de Juá-CE / Study geological-structural and remote sensing as contribution to hydrogeology of crystalline land in the district of Juá-CESilva, Francisco Henry Fernandes da 05 June 2007 (has links)
SILVA, Francisco Henry Fernandes da. Estudo geológico-estrutural e sensoriamento remoto como contribuição a hidrogeologia de terrenos cristalinos no distrito de Juá-CE. 2007. 134f. Dissertação(Mestrado em Geologia)- Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007. / Submitted by Maria Naires Souza (marianaires@ufc.br) on 2011-12-13T17:51:22Z
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Previous issue date: 2007-06-05 / This research was carried out in a 130 km2 area, in the Juá village, south of the Irauçuba town. The Northeast of Brazil, specially the countryside, is marked by arid climate and irregular distribution of rain. The captation of groundwater is normally the only solution to provide water during dry weather. To minimize the natural errors that occur during the location of a well we made detailed analysis of the reptile structures that affect the Precambrian terrains. Lithologically it is constituted by igneous and metamorphic rocks belonging to the Migmatitic and Pelitic-Carbonatic Units. These rocks were reworked during the Brasilian Event, which registered both ductile and ruptile structures. In these terrains the “hydrological domain of the crystalline” is represented, in which the groundwater is controlled by ruptile structures that may be interconnected to the point of acquiring enough secondary porosity to facilitate the percolation and the storing of fluids. The structural characterization of these ruptile features was made in a detailed scale by means of the “linear-meter” technique. The remote sensing images study consisted on the application of digital processing techniques, as well as terrestrial geophysics by means of electromagnetic profiles. The structural trends obtained by satellite images are compatible with the results taken from fracturing data. The main fracture sets are N-S and E-W and secondarily, NE-SW and NW-SE. Geophysical studies revealed conductive zones related to the presence of subsurface fractures. Data integration led to two potentially important areas for hydrogeological exploration, which correspond to the C-01 (north of Juá) and C-04 (Juá) concentrations. / A pesquisa foi desenvolvida a sul do Município de Irauçuba, englobando o distrito de Juá, em uma área de 130km². A Região Nordeste do Brasil, especificamente no do Estado do Ceará, é marcada, geralmente, pelo clima seco e distribuição irregular da quadra chuvosa. A captação de água subterrânea, muitas vezes, é a única alternativa para suprir a falta deste recurso quando a estiagem prolongada compromete o abastecimento. Tendo em vista minimizar os erros inerentes da locação de um poço realizou-se a análise em detalhe das estruturas rúpteis que afetam os terrenos précambrianos. Litologicamente é constituída por rochas ígneas e metamórficas pertencentes as unidades Pelito-Carbonática e Migmatítica. As rochas destas unidades foram submetidas a retrabalhamentos durante o Evento Brasiliano, registrando estruturas dúcteis e rúpteis. Nestes terrenos configura-se o “domínio hidrogeológico do cristalino”, com a ocorrência de água subterrânea condicionada por estruturas rúpteis que podem estar interconectadas, e adquirir porosidade secundária capaz de facilitar a percolação e o armazenamento de fluidos. A caracterização estrutural das feições rúpteis, em escala de detalhe, foi realizada por meio da técnica do “metro linear”. O estudo de imagens de sensoriamento remoto consistiu na aplicação de técnicas de processamento digital. De forma complementar, utilizou-se a geofísica terrestre através do caminhamento eletromagnético. As direções de alinhamentos estruturais obtidas pela interpretação das imagens de satélite são compatíveis com os resultados da interpretação dos dados de fraturas, estudadas nas rochas. As principais famílias de fraturas identificadas são a N-S e E-W, secundariamente, NE-SW e NW-SE. O uso da geofísica terrestre revelou zonas condutivas relacionada à presença de fraturas em subsuperfície. Com a integração dos dados gerados foram selecionadas duas áreas potencialmente importantes para exploração hidrogeológica, correspondentes as concentrações C-01, norte de Juá e C-04 nas imediações de Juá.
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Análise estrutural do metagranito capané no Complexo Porongos, Cachoeira Do Sul, RSZvirtes, Gustavo January 2014 (has links)
A análise estrutral é uma importante ferramenta na reconstrução de configurações tectônicas, especialmente em terrenos com complexa evolução estrutural, como o Cinturão Dom Feliciano, onde múltiplos eventos metamórficos e fases de deformação se sobrepõem durante sua construção. A análise estrutural do Metagranito Capané e suas relações com o Complexo Porongos são discutidas a partir do mapeamento geológico e da petrografia, integrados com a análise tectônica. O Complexo Porongos (CP) é constituído por quartzitos, xistos pelíticos, mármores e rochas calci-silicáticas intercalados com metavulcânicas ácidas a intermediárias. No interior do CP ocorrem corpos graníticos de formas tabulares, deformados e alongados segundo a direção NNE, com foliação milonítica paralela à foliação metamórfica de fácies xisto verde a anfibolito das rochas encaixantes. Posicionado no flanco oeste da Antiforme Capané, ao norte do complexo, o Metagranito Capané é um pertita granito milonítico, com contatos intrusivos em quartzitos e metapelitos. A intensa milonitização que afetou o granito está associada à atuação de zonas de cisalhamento oblíquas e transcorrentes. O granito apresenta texturas ígneas preservadas de modo localizado e uma foliação milonítica de direção NE bem desenvolvida mergulhando em média de 30º para WNW. A lineação de estiramento mergulha em baixo ângulo (<10º) para SSW, semelhante às lineações das suas encaixantes. Os porfiroclastos de K-feldspatos foram parcialmente à completamente recristalizados e são manteados por fitas de quartzo estirados e K-feldspato recristalizado. Porfiroclastos de aegirina estão estirados na foliação milonítica por processos de quebra de grão e boudinagem. As texturas e estruturas observadas são típicas de milonitos de grau médio, condição equivalente à suas encaixantes. Indicadores cinemáticos mostram movimentação de topo para NE. Os dados petrográficos sugerem que o Metagranito Capané evolui a partir de um magma alcalino, provavelmente posicionado antes do desenvolvimento das principais fases de deformação da Antiforme Capané (S1 e S2). A milonitização do granito está associada à evento deformacional compressivo de movimentação oblíqua a transcorrente, relacionado a etapa final de colisão entre os Crátons Rio de La Plata e Kalahari, durante a evolução pós-colisional do Cinturão Dom Feliciano. / The estrutral analysis is an important tool in the reconstruction of tectonic settings, especially in terrains with complex structural evolution, as the Dom Feliciano Belt, where multiple metamorphic events and deformation phases overlap during its construction. Structural analysis of Metagranito Capané and their relationships with metavolcanossedimentary rocks of Porongos Complex is discussed from geological mapping, structural geology and petrography, integrated with regional tectonic features. The Porongos Complex (PC) consists of quartzite, pelitic schists, marbles and calc-silicate rocks interleaved with acid to intermediate metavolcanic rocks. Over complex deformed and elongated tabular granitic bodies occur according to the NNE direction with mylonitic foliation parallel to the metamorphic foliation of the green schist to amphibolites facies of the host rocks. Positioned on the west flank of CapanéAntiform on north of the complex, CapanéMetagranite is represented by milonitic pertite granite which is intrusive in quartzites and metapelites. The intense mylonitization is associated with the development of oblique and strike-slip shear zones. The granite textures range from well preserved igneous to well-developed mylonitic foliation dipping on average 30° to WNW. The stretching lineation plunges at low angle (<10 °) for SSW, similar to their host rocks. In thin section porphyroclasts of K-feldspars were partially to completely recrystalized and are mantled by ribbons of quartz and recrystallized K-feldspar. Porphyroclasts of aegirine were streched in mylonitic foliation drawn by processes of grain breakage and boudinage. Such textures and structures are typical of medium-grade mylonites, equal their host rocks. Kinematic indicators indicate tectonic movement top to NE. The petrographic data it is suggested that the Capané Metagranite have mineralogical characteristics of alkaline magmas probably positioned before the development of the main deformation phases of Capané Antiform (S1 and S2). The granite mylonitization occurred in compressive deformational event with oblique- transcurrent movement, still associated with the collision between the Rio de La Plata and the Kalahari cratons during the period of post-collisional evolution of the Dom Feliciano Belt.
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Geologia estrutural e geoquímica das rochas metavulcânicas do Complexo Metamórfico Porongos comparadas aos ortognaisses do Complexo Várzea do Capivarita: um exemplo de intercalação tectônica no sul do BrasilBattisti, Matheus Ariel January 2018 (has links)
Este trabalho foca no estudo das rochas metavulcânicas do extremo leste do Complexo Metamórfico Porongos (CMP), expostos na parte sul da Província de Mantiqueira. Assim, para investigar a história estrutural e cinemática do CMP, foi realizado estudos de detalhamento estrutural e petrografia, além de análises de geoquímica de rocha total e de microssonda eletrônica. As rochas de Encruzilhada do Sul (subárea 1) e Cerro do Alemão (subárea 2) são dacitos e riolitos que possuem assinatura geoquímica similar a rochas geradas em ambiente de arco magmático maduro, o qual teria ocorrido em torno de 790 Ma. Este mesmo vulcanismo e fases de deformação semelhantes são registrados no Complexo Várzea do Capivarita (CVC), embora em condições metamórficas diferentes. Os dados de geologia estrutural da área estudada revelam que a principal fase de deformação D1 é uma fase compressiva com pico metamórfico em fáceis anfibolito e, D2 e D3 são fases de deformação tardias que desenvolvem dobras em nível crustal raso com clivagem de plano axial. A principal estrutura de D1 é a intercalação entre S1 e S1 com textura milonítica, possivelmente desenvolvida sobre S0, e que sugere bandas de cisalhamento sub-horizontais preferenciais, interpretadas como geradas em uma evolução por fold and thrust belt. A lineação de estiramento (L1) é distribuída ao longo de um grande círculo nos estereogramas e pode indicar uma rotação ao longo de planos de cisalhamento, que deve estar relacionada a movimentos de transcorrência, similar ao descrito como deformação progressiva no Complexo Várzea do Capivarita. Assim, as bacias vulcano-sedimentares do Complexo Metamórfico Porongos e do Complexo Várzea do Capavirita podem ter compartilhado uma única bacia sedimentar, em que cada complexo ocupara diferentes níveis estratigráficos. Um evento colisional de direção E-W em torno de 650 Ma metamorfizou e gerou fold-thrusts em ambos os complexos, colocando-os lado a lado, no mesmo nível crustal. Estudos recentes indicam um evento metamórfico mais jovem, com idade mínima de 578 ± 1,6. Esse evento deve estar relacionado a reativação do estágio contracional e possivelmente gerou dobras em nível crustal raso nas rochas do leste do CMP, e as empurrou para o topo das rochas do oeste do CMP. / This study focuses on the metavolcanic rocks from the eastern part of the Porongos Metamorphic Complex (PMC), exposed in the southern part of the Neoproterozoic Mantiqueira Province, Brazil. In order to investigate the structural and kinematic history of this part of PMC, detailed structural mapping, petrography, whole-rock and mineral geochemistry were carried out. Metavolcanic rocks from Encruzilhada do Sul (subarea 1) and Cerro do Alemão (subarea 2) are dacites and rhyolites bearing a geochemical inprint of arc magmatism at the age of ca. 790 Ma. A correlated volcanism and similar deformational phases are recorded in the Várzea do Capivarita Complex (VCC), although at higher metamorphic grade. Structural investigation of the area reveals that the main deformation phase D1 is a compressive phase and reached the metamorphic peak at amphibolite facies conditions. D2 and D3 are late deformation phases which develop folds and axial plane cleavages. The most conspicuous D1 structure is an alternating of S1 and mylonitic-S1 and suggest preferential sub-horizontal shear bands, interpreted as related to a fold and thrust belt evolution. The scattering of stretching lineation (L1) along a great circle in stereoplots is interpreted as a result of shearing along these planes, similar to what is described for the progressive deformation of VCC nearby. The present dataset supports the interpretation that the volcano-sedimentary register of Porongos Metamorphic Complex and Várzea do Capivarita Complex possibly shared a common sedimentary basin taken to different crustal levels by deformation. A W-directed collisional event at 650 Ma metamorphosed the rocks and generated thrust-folds in both complexes, and placing them side by side at the same crustal level. As indicated by recent studies, a younger metamorphic event of 578 ± 1.6 as minimum age, must have folded the eastern part of PMC generating shallow-level folds, and thrusted the rocks on the eastern side to place them on top of western-side rocks of PMC.
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Petrogênese de granitos sintectônicos em ambiente pós-colisional do escudo catarinense: estudo integrado de geologia estrutural, geoquímica elemental e isotópica Sr-Nd-Pb e geocronologia U-Pb em zircãoFLORISBAL, Luana Moreira January 2014 (has links)
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Tese LMF.pdf: 35494977 bytes, checksum: 95f8fbd920bde3911620aee571e2899c (MD5) / O Escudo Catarinense abrange diversos plutons graníticos correlacionáveis no espço e no
tempo com zonas de cisalhamento translitosféricas. A Zona de Cisalhamento Major Gercino
(ZCMG) é uma megaestrutura que consiste em diversos segmentos anastomosados que
controlam a ascenção e o posicionamento de sucessivos pulsos graníticos. A conexão entre o
cisalhamento e as fontes dos magmas é ainda pouco clara e resulta em distintas intepretações.
A região de Porto Belo corresponde à zona de mais alta deformação na ZCMG, onde a fase
precoce do magmatismo pós colisional é representada por granitos subalcalinos alto-K
(Granitóides de Quatro Ilhas, GQI) que são intrudidos por um muscovita-biotita granito
peraluminoso Granito Mariscal, GM); estas duas associações foram datadas por LA-MCICPMS
em 630-615 Ma e 610 Ma, respectivamente. A região de Camboriú, situada em uma
zona de baixa deformação, localizada imediatamente a norte da ZCMG, também é
caracterizada por biotita-horblenda granito subalcalino e metaluminoso (~620 Ma Granito Rio
Pequeno, GRP) que é intrudido por muscovita-biotita granito peraluminoso (Granito Serra dos
Macacos, GSM, datado em ~610 Ma). Apesar das idades de cristalização similares, os
padrões de herança dos zircões são notavelmente diferentes nas duas regiões. Nos granitos da
região de Porto Belo as idades de herança são predominantemente neoproterozóicas (900,
700-650 Ma), com raras idades paleoproterozóicas (2.0-2.2 Ga) apenas identificadas no GM
peraluminoso. Por outro lado, nos granitos da região de Camboríu, idades de herança
neoproterozóica (730-650 Ma) foram também identificados em ambos GRP e SMG, além de
idades mesoproterozóicas (1.6 Ga), restritas ao GRP e paleoproterozóicas (2.1-1.8 Ga) e
arquenas (3.4-2.9 Ga) no GSM. As assinaturas isotópicas Sm-Nd também distinguem os
granitos aflorantes a norte da ZCMG, com εNd(t) fortemente negativo (GRP: -12 to -16; GSM:
-22 to -24), dos granitos dentro da ZCMG (εNdt= -6 to -10 nos GQI e GM). Estas diferenças
são refletidas nas idades modelo Sm-Nd T(DM), mais altas para o GSM (2.5-2.6 Ga) e GRP
(1.7-2.1 Ga) quando comparadas aos GQI (~1.5 Ga) e GM (2.2 Ga). A razão 87Sr/86Sr(t) é
relativamente baixa nos GRP e GSM (0.708-0.711); particularmente para o GSM, com mais
elevada idade modelo Sm-Nd T(DM), estes valores implicam em fontes com baixas razões
Rb/Sr integradas no tempo. Razões 87Sr/86Sr(t) mais elevadas caracterizam os granitos da
região de Porto Belo, especialmente os GQI (0.712-0.725); as rochas máficas associadas
mostram valores menores (0.708-0.710). A assinatura isotópica Pb-Pb em feldspatos alcalinos
dos GRP e GSM são geralmente similares, com baixas razões 206Pb/204Pb=16.0–16.7,
207Pb/204Pb=15.3-15.6 e 208Pb/204Pb=36.6-37.5, enquanto os GQI e GM são muito mais
radiogênicos (206Pb/204Pb= 18.0–18.6; 207Pb/204Pb= 15.6-16.0; 208Pb/204Pb= 37.7-38.8). As
características geoquímicas e isotópicas do magmatismo precoce pós-colisional em ambos
domínios apontam para predomínio de fontes crustais, mas a ocorrência de rochas máficas
contemporâneas atesta a participação de magmas toleíticos como um componente importante
ao menos am algumas das rochas menos diferenciadas. Considerando a existência de uma
importante estrutura tectônica, bem como os contrastantes dados U-Pb, Sm-Nd, Rb-Sr e Pb-
Pb obtidos nos diferentes granitos ocorrentes em ambos lados desta estrutura, a intepretação
da mesma como uma sutura parece uma hipótese viável. Por outro lado, o claro caráter
transcorrente da ZCMG, bem como a assinatura pós-colisional e as idades similares do
magmatismo granítico ocorrente em ambos os lados da mesma, argumenta contra a
intepretação desta como uma sutura mais jovem que 630 Ma. Desta forma, as diferenças
isotópicas podem ser atribuídas à intercalação tectônica pré-trascorrência relacionada a
colisão principal por volta de ca. 650 Ma, assim como à justaposição de diferentes segmentos
crustais como resultado da transcorrência destral
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Análise estrutural do intervalo permiano-jurássico da bacia do Parnaíba, região de Araguaína (TO)SPISILA, André Luis January 2014 (has links)
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diss_andre_spisila.pdf: 4407356 bytes, checksum: 913fce65013582455fedbcb314c37117 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-05-06T19:05:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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diss_andre_spisila.pdf: 4407356 bytes, checksum: 913fce65013582455fedbcb314c37117 (MD5) / Este trabalho refere-se à análise estrutural da Bacia do Parnaíba, em sua porção oeste, entre
os municípios de Araguaína (TO) e Carolina (MA), em uma área de aproximadamente 10.000
km2. São utilizados dados bibliográficos, interpretações de imagens de sensores remotos e
descrição de afloramentos. A Bacia do Parnaíba compreende uma área de 600.000 km2 e
sua origem e evolução estão relacionadas à formação da Plataforma Sul-Americana, através
de riftes precursores associados ao Lineamento Transbrasiliano. A bacia apresenta cinco
sequências deposionais, com a sequência Siluriana representada pelo Grupo Serra Grande
que compreende as formações Ipu, Tianguá e Jaicós, a sequência Mesodevoniana-
Eocarbonífera, denominada como Grupo Canindé, apresenta as formações Itaim,
Pimenteiras, Cabeças, Longá e Poti. O Grupo Balsas contém as formações Piauí, Pedra de
Fogo, Motuca e Sambaíba, constituindo a sequência Neocarbonífera-Eotriássica, a
sequência jurássica é representada pela Formação Pastos Bons, compreendida entre dois
eventos magmáticos, correspondentes as rochas das formações Mosquito e Sardinha, que
estão associados à abertura do Atlântico Norte e Sul, respectivamente. A sequência que
encerra a deposição da bacia é a Cretácea, com as formações Codó, Grajaú, Corda e
Itapecuru. A análise de imagens de sensores remotos, realizada em imagens SRTM, CBERs
e fotografias aéreas nas escalas 1:800.000 a 1:60.000, com o auxílio de dados geofísicos,
permitiu a construção de um arcabouço estrutural da região. Em campo, foi realizado o
levantamento de seções estratigráficas em litotipos das formações Pedra de Fogo, Motuca e
Sambaíba, além da descrição de rochas ígneas da Formação Mosquito. A partir dos dados
de falhas, sistema de juntas, zonas de cisalhamento, bandas de deformação, estrias e
degraus, foram desenvolvidas as análises descritivas e cinemáticas, aplicados na análise de
paleotensão, que resultaram na diferenciação de 4 fases de deformação distintas. A fase D1
é caracterizada pela deformação penecontemporânea a Formação Pedra de Fogo com
transcorrências destrais de direção NW associados à falhas normais, inversas e
dobramentos, gerados com a tensão 1 com direção N-S. A fase D2 é caracterizada através
de bandas de deformação de direção NE, com cinemática destral e sinistral e componente
extensional, geradas durante o Triássico. A intrusão das rochas da Formação Mosquito
possivelmente está relacionada à fase de deformação D3 que apresenta caráter distensional
de direção E-W e acarreta na geração de falhas normais de direção N-S com componente
destral, associadas a transcorrências sinistrais de direção NE. A última e a mais recente fase
de deformação reconhecida na área de estudo, compreende falhas normais e transcorrentes
destrais de direção E-W e falhas transcorrentes destrais de direção NE, geradas através do
1 na posição E-W, e possivelmente está relacionada com a propagação de tensões da
subducção Andina. Com base na distribuição espacial de lineamentos, é possível realizar
testes da quantificação da anisotropia da dimensão fractal, bem como correlacionar com os
campos de tensores propostos para a fase D4.
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Geologia estrutural das serras Curamalal e Bravard, porção oeste do cinturão móvel paleozóico Sierra de la Ventana, Argentina.PAULA, Rodolfo Reis de January 2014 (has links)
Submitted by maria carolina coutinho barrozo de freitas (maria.barrozo@cprm.gov.br) on 2014-07-28T18:46:20Z
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Geologia estrutural das serras Curamalal e Bravard, porção oeste do Cinturão móvel paloezoico Sierra de la Ventana (Argen~1.pdf: 42296946 bytes, checksum: 81eb20f0ba11e8d8833cd93be7579d89 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-07-28T18:50:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Geologia estrutural das serras Curamalal e Bravard, porção oeste do Cinturão móvel paloezoico Sierra de la Ventana (Argen~1.pdf: 42296946 bytes, checksum: 81eb20f0ba11e8d8833cd93be7579d89 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-28T18:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / O presente trabalho apresenta novos dados geológicos adquiridos na porção oeste do
cinturão móvel Sierra de la Ventana, localizada 550 Km a sul de Buenos Aires, Argentina. Geologicamente está inserida sobre a porção sul do Cráton Rio de La Plata.
As rochas análogas a este cinturão gonduânico encontram-se nas Ihas Malvinas, na
África do Sul, na Antártica e na Austrália. A Sierra de La Ventana é constituida por um
embasamento meta-ígneo do fim do Neoproterozoico ao Cambriano, e rochas
metassedimentares depositadas entre o Ordoviciano e o Permiano. Ambas unidades
foram deformadas e metamorfisadas durante o Paleozoico Superior formando o orógeno Gondwanides. A analise das estruturas deformacionais permitiu a caracterização de duas fases de deformação na área. A primeira fase (D1) de caráter dúctil-rúptil, gerou dobras e falhas reversas NW-SE, concomitantemente a um metamorfismo de baixo grau com temperatura máxima em torno de 300°C, estimada pelas microestruturas de deformação em quartzo. Três clivagens metamórficas na escala microscópica foram descritas nos meta-pelitos, interpretadas como produto da primeira fase de deformação (D1). Nenhuma feição de redobramento foi observada na macro-escala. A partir da análise cinemática e do cálculo dos vetores de compressão s1, s2 e s3, foi possível reconhecer planos de falha que não se adequam ao regime de esforços vigentes durante a fase de deformação (D1), cuja a compressão tem orientação NE-SW. Por isso foram interpretados como pertencentes a uma segunda fase de deformação (D2), puramente rúptil e bem menos expressiva que a primeira fase (D1) com compressão de orientação NW-SE. A análise cinemática e dinâmica das estruturas das fases D1 e D2 indicam que ambas se desenvolveram em um regime de deformação coaxial, sem rotação. Houve uma mudança de quase 90° em torno do eixo X cartesiano no sentido anti-horário em relação a posição de s1 e s2 nas duas fases, e em torno de 30° no eixo Y também no sentido anti-horário em relação a s1 e s3. A ausência de estruturas intermediárias aos campos de tensão das fases D1 e D2, sugere que são fases deformacionais distintas.
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A faixa Alto Rio Grande na região sul de São Gonçalo do Sapucaí, MG.PERROTTA, Mônica Mazzini January 1991 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2014-12-02T13:09:01Z
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Previous issue date: 1991
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Geologia estrutural das serras Curamalal e Bravard, porção oeste do cinturão móvel paleozoico Sierra de la Ventana, Argentina.PAULA, Rodolfo Reis de January 2014 (has links)
Submitted by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2014-09-26T19:24:39Z
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Previous issue date: 2014 / O presente trabalho apresenta novos dados geológicos adquiridos na porção oeste do
cinturão móvel Sierra de la Ventana, localizada 550 Km a sul de Buenos Aires,
Argentina. Geologicamente está inserida sobre a porção sul do Cráton Rio de La Plata.
As rochas análogas a este cinturão gonduânico encontram-se nas Ihas Malvinas, na
África do Sul, na Antártica e na Austrália. A Sierra de La Ventana é constituida por um
embasamento meta-ígneo do fim do Neoproterozoico ao Cambriano, e rochas
metassedimentares depositadas entre o Ordoviciano e o Permiano. Ambas unidades
foram deformadas e metamorfisadas durante o Paleozoico Superior formando o orógeno
Gondwanides. A analise das estruturas deformacionais permitiu a caracterização de
duas fases de deformação na área. A primeira fase (D1) de caráter dúctil-rúptil, gerou
dobras e falhas reversas NW-SE, concomitantemente a um metamorfismo de baixo grau
com temperatura máxima em torno de 300°C, estimada pelas microestruturas de
deformação em quartzo. Três clivagens metamórficas na escala microscópica foram
descritas nos meta-pelitos, interpretadas como produto da primeira fase de deformação
(D1). Nenhuma feição de redobramento foi observada na macro-escala. A partir da
análise cinemática e do cálculo dos vetores de compressão s1, s2 e s3, foi possível
reconhecer planos de falha que não se adequam ao regime de esforços vigentes durante
a fase de deformação (D1), cuja a compressão tem orientação NE-SW. Por isso foram
interpretados como pertencentes a uma segunda fase de deformação (D2), puramente
rúptil e bem menos expressiva que a primeira fase (D1) com compressão de orientação
NW-SE. A análise cinemática e dinâmica das estruturas das fases D1 e D2 indicam que
ambas se desenvolveram em um regime de deformação coaxial, sem rotação. Houve
uma mudança de quase 90° em torno do eixo X cartesiano no sentido anti-horário em
relação a posição de s1 e s2 nas duas fases, e em torno de 30° no eixo Y também no
sentido anti-horário em relação a s1 e s3. A ausência de estruturas intermediárias aos
campos de tensão das fases D1 e D2, sugere que são fases deformacionais distintas.
Palavras-chave: Paleozóico, Deformação dúctil-rúptil, Gondwanides, Sierra de La
Ventana, microestruturas em quartzo.
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Evolução geotectônica da província CarajásTAVARES, Felipe Mattos January 2015 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2015-07-17T12:48:37Z
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Previous issue date: 2015
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