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Avaliação da sensibilidade à insulina e concentração do cortisol salivar em gestantes com doença periodontal /Seraphim, Ana Paula Castilho Garcia. January 2015 (has links)
Orientadora: Doris Hissako Sumida / Coorientador: Fernando Yamamoto Chiba / Banca: Suzely Adas Saliba Moimaz / Banca: Renato Moreira Arcieri / Resumo: O diabetes mellitus gestacional, caracterizado por alterações hormonais e metabólicas que resultam em intolerância à glicose durante a segunda metade da gestação, pode resultar de alterações na resistência celular à insulina. A resistência à insulina pode ser decorrente do aumento progressivo da concentração plasmática dos hormônios placentários progesterona, estrógenos, somatomamotropina coriônico humano e do hormônio de crescimento placentário e do hormônio hipofisário prolactina. O cortisol, que também apresenta concentração plasmática aumentada no terceiro trimestre gestacional, estimula a gliconeogênese hepática e inibe a capitação de glicose mediada pela insulina no músculo esquelético e tecido adiposo. Esse aumento de cortisol pode ser intensificado por fatores emocionais típicos das transformações que a gravidez produz, além do estresse cada vez mais exacerbado pela vida moderna, podendo promover a resistência insulínica. A doença periodontal, considerada a segunda patologia bucal mais prevalente no mundo, pode ser agravada na gravidez, devido às alterações hormonais. Objetivando avaliar se a doença periodontal, associada ao aumento de cortisol, pode alterar a sensibilidade à insulina, foi feito um estudo com 96 gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde, em um município do interior paulista. Trata-se de um estudo caso-controle, com abordagem quali-quantitativa, em que as pacientes foram divididas em 3 grupos: periodonto saudável, gengivite e periodontite. Após análise estatística feita por análise de variância e teste de Turkey, verificou-se que o grupo com periodontite apresentou aumento significativo da glicemia, insulinemia, resistência à insulina e nível de estresse percebido quando comparado ao grupo de pacientes com periodonto saudável e gengivite. A detecção de fatores... / Abstract: Gestational diabetes mellitus, characterized in hormonal and metabolic changes that result in glucose intolerance during the second half of pregnancy may result from alterations in cellular resistance to insulin. Insulin resistance may be due to the progressive increase in the plasma concentration of placental hormone progesterone, estrogens, somatomammotropin human chorionic and placental growth hormone and pituitary hormone prolactin. Cortisol, which also features plasma concentration increased in the third trimester stimulates hepatic gluconeogenesis and inhibits the pickup of glucose mediated by insulin in skeletal muscle and adipose tissue. This increase in cortisol can be enhanced by typical emotional factors of the changes that pregnancy produces, in addition to stress increasingly exacerbated by modern life, and may promote insulin resistance. Periodontal disease, considered the second most prevalent oral disease in the world, can be exacerbated in pregnancy due to hormonal changes. To evaluate whether periodontal disease, associated with increased cortisol can alter insulin sensitivity, it was made a study of 96 pregnant women users of the Unified Health System, in a city of São Paulo. It is a case-control study, with qualitative and quantitative approach, in which patients were divided into 3 groups: healthy periodontal, gingivitis and periodontitis. After statistical analysis by ANOVA and Tukey's test, it was found that the group with periodontitis had significantly increased blood glucose, insulin, insulin resistance and perceived stress level when compared to the group of patients with gingivitis and periodontal health. The detection of factors that may contribute to insulin resistance is of paramount importance because a change in glucose homeostasis can configure maternal-fetal diseases such as lung maturation or late fetal macrosomia / Mestre
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Prevalência e fatores associados com as perdas urinárias na gestação /Santini, Ana Carolina Monteiro. January 2015 (has links)
Orientador: Adriano Dias / Banca: Monica de Oliveira Orsi Gameiro / Banca: Maria Luiza Riesco / Banca: Gabriel Negretti Guirado / Banca: José Tadeu Nunes Tamanini / Resumo:- Não disponível / Abstract:- Not available / Doutor
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Comportamento dopplervelocimétrico das artérias oftálmicas nas síndromes hipertensivas da gestação /Silva Netto, José Paulo da. January 2010 (has links)
Orientador: José Carlos Peraçoli / Banca: Paulo Sérgio França / Banca: Marcos Consonni / Resumo: O diagnóstico diferencial das síndromes hipertensivas durante a gestação é baseado nos achados clínicos, laboratoriais e exames de fundo de olho. O Doppler da artéria oftálmica é um método objetivo que pode facilitar o diagnóstico da hipertensão durante a gestação, identificando suas diferentes manifestações. Diferenciar, por meio do Doppler da artéria oftálmica, as gestantes portadoras de pré-eclâmpsia daquelas portadoras de hipertensão arterial crônica. Estudo transversal de 30 gestantes com hipertensão arterial crônica e 31 gestantes com pré-eclâmpsia (National High Blood Pressure Education Program, 2000) realizado no terceiro trimestre de gestação. Todas as gestantes realizaram proteinúria de 24 horas e Doppler da artéria oftálmica direita. A dopplervelocimetria da artéria oftálmica avaliou os seguintes parâmetros, para quantificação da onda de velocidade de fluxo: índice de resistência (IR), índice de pulsatilidade (IP), pico de velocidade sistólica (PVS), pico de velocidade diastólica (PVD), velocidade diastólica final (VDF) e razão entre picos de velocidade (RPV). Os resultados foram submetidos à análise estatística, considerando-se significativos quando p<0,05. As médias dos índices Doppler das gestantes com pré-eclâmpsia e hipertensão arterial crônica foram respectivamente: IR= 0,649 + 0,067; 0,718 + 0,077, IP= 1,205 + 0,326; 1,555 + 0,373, PVS: 34,280 + 9,306; 35,206 + 9,941, PVD: 26,513 + 10,060; 19,752 + 5,847, VDF: 11,951 + 4,060; 9,696 + 3,223 e RPV: 0,77 + 0,16; 0,57 + 0,11. Os índices de resistência e de pulsatilidade da artéria oftálmica das gestantes com pré-eclâmpsia foram significativamente inferiores aos das gestantes hipertensas crônicas. Observou-se tendência de aumento dos valores do pico de velocidade diastólica e da velocidade diastólica final de gestantes com pré-eclâmpsia, quando comparadas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The differential diagnosis of pregnancy hypertensive syndromes is based on clinical, laboratorial as well as fundoscopy findings. The ophthalmic artery Doppler is an objective method which may facilitate the diagnosis of hypertension during pregnancy, distinguishing its several manifestations. Differentiate, through ophthalmic artery Doppler, women with preeclampsia from those with chronic arterial hypertension. Cross-sectional study which analyzed 30 pregnant women with chronic arterial hypertension and 31 with preeclampsia (National High Blood Pressure Education Program 2000) during the third trimester of pregnancy. 24-hour urine was checked for proteinuria in all patients and the ophthalmic artery Doppler examination was taken by them. The Doppler velocimetry of the ophthalmic artery has evaluated the following parameters for quantification of flow velocity waveforms: resistance index (RI), pulsatility index (PI), peak systolic velocity (PSV), peak diastolic velocity (PDV), end diastolic velocity (EDV) and ratio between the velocity peaks (PR). Median and standard deviation were applied to the data. The average of the Doppler indexes on pregnant women with preeclampsia and chronic hypertension was respectively: RI= 0,649 + 0,067; 0,718 + 0,077, PI= 1,205 + 0,326; 1,555 + 0,373, PSV: 34,280 + 9,306; 35,206 + 9,941, PDV: 26,513 + 10,060; 19,752 + 5,847, EDV: 11,951 + 4,060; 9,696 + 3,223 e PR: 0,77 + 0,16; 0,57 + 0,11. The resistance and pulsatility indexes of the ophthalmic artery Doppler on women with preeclampsia were significantly inferior to those with chronic hypertension. It was observed that there is a tendency of increasing the values of the peak of diastolic velocity in addition to the end diastolic velocity on women with preeclampsia when compared to those with chronic hypertension. The ratio of the peak of velocity was significantly superior on pregnant women... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação da função tireoidiana, iodúria e estresse oxidativo em gestantes /Restini, Luciana Abrão de Oliveira. January 2015 (has links)
Orientador: Anderson Marliere Navarro / Banca: Vivian Marques Miguel Suen / Banca: Telma Maria Braga Costa / Banca: Thais Borges César / Banca: Maria Rita Marques de Oliveira / Resumo: A ingestão adequada de iodo durante a gestação é essencial para a síntese dos hormônios tireoidianos, que são importantes para as funções fisiológicas da mãe e para uma adequada maturação do sistema nervoso central do feto. Os efeitos da deficiência e/ou excesso de iodo são evidentes em todas as idades e se manifestam desde a fase fetal. O presente estudo teve como objetivo avaliar a excreção urinária de iodo, a função tireoidiana, e concentração séricas de antioxidantes e marcadores do estresse oxidativo em gestantes. Participaram do estudo 191 gestantes e 62 mulheres não gestantes que foram avaliadas segundo o estado nutricional e foram realizadas análises de iodo na urina, marcadores de estresse oxidativo e função tireoidiana. A partir das análises realizadas, foi observada insuficiência de iodo em 81 gestantes. Não houve alteração nas concentrações de TSH para 89% das gestantes. Os valores de anti-TPO foram superiores para o grupo controle em comparação com o grupo gestante (64,5% e 12,6%, respectivamente). Para o anti-TG, o grupo controle também apresentou valores maiores (11,6%). Não houve alteração significativa nos anticorpos quanto à sua classificação em relação aos valores de TSH e iodúria. A avaliação do estresse oxidativo revelou níveis de AOPP superiores para as gestantes e maiores níveis dos antioxidantes CAT e SOD. A classificação de iodúria com relação aos marcadores de estresse oxidativo revelou menores níveis de α-tocoferol para as gestantes com insuficiência de iodo. Sendo assim, os resultados sugerem que a insuficiência de iodo não foi capaz de induzir alterações nos níveis de TSH e anticorpos e que mulheres grávidas com excreção urinária de iodo adequada apresentaram melhor perfil do antioxidante α-tocoferol, indicando que o iodo pode desempenhar um papel significativo na capacidade antioxidante durante a gestação. / Abstract: Adequate intake of iodine during pregnancy is essential for synthesis of thyroid hormones, which are important for the physiological functions of the mother and proper maturation of the central nervous system of the fetus. The effects of disability and/or over are evident in all ages and manifest in the fetal stage. This study aimed to evaluate the urinary excretion levels of iodine, thyroid function and markers of oxidative stress in pregnant women. The study enrolled 191 pregnant women and 62 non-pregnant women who were evaluated according to the nutritional status and were held iodine analysis in urine, thyroid function and oxidative stress markers. From the analyzes, iodine deficiency was observed in 81 pregnant women. There was no change in TSH concentrations to 89% of pregnant women. The anti-TPO levels were higher in the control group compared to the pregnant group (64,5% and 12,6%, respectively). For anti-TG, the control group also showed higher values (11,6%). There was no significant change in antibodies and their classification about TSH levels and urinary iodine. Evaluation of oxidative stress revealed AOPP levels greater for pregnant women and higher levels of antioxidants SOD and CAT. Urinary iodine classification with respect to oxidative stress markers showed lower levels of α-tocopherol for pregnant women with iodine insufficiency. Thus, the results suggest that iodine deficiency was not able to induce altered levels of TSH and antibodies and pregnant women with urinary excretion of appropriate iodine showed a better profile of the α-tocopherol antioxidant, indicating that the iodine may play a role significant antioxidant capacity during pregnancy. / Doutor
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Impacto da saúde bucal na qualidade de vida de adolescentes grávidas /Lima, Daniela Pereira. January 2014 (has links)
Orientador: Tânia Adas Saliba Rovida / Banca: Ronald Jefferson Martins / Banca: Maria Lúcia Marçal Mazza Sundfeld / Banca: Nagib Pezati Boer / Banca: Roosevelt da Silva Bastos / Resumo: No Brasil, o número de adolescentes grávidas tem aumentado significativamente sendo considerado um problema de saúde pública. A gestação na adolescência representa um momento de risco para a saúde bucal, devido à possibilidade de aumento no consumo de alimentos açucarados e mudanças comportamentais, podendo haver negligência na higiene bucal. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da saúde bucal na qualidade de vida de adolescentes grávidas, avaliar indicadores de saúde, por meio da determinação da experiência de cárie dentária e periodontopatias e análise da autopercepção de condições de saúde bucal e avaliar a associação entre as variáveis estudadas. Foi realizado um estudo transversal, tipo inquérito e levantamento das condições de saúde bucal de 127 adolescentes de 10 a 19 anos de idade, grávidas, acompanhadas no Sistema Único de Saúde de Araçatuba- SP. Foram aplicados questionários e realizados exames bucais. Para mensurar o impacto da saúde bucal na qualidade de vida, foram utilizados o Oral Health Impact Profile (OHIP-14), a autopercepção da saúde bucal e os dados sócio-demográficos verificados, por intermédio de um questionário adaptado. Os Índices CPO-D, SiC-Index e IPC foram empregados de acordo com os critérios estabelecidos pela OMS. Realizaram-se análises estatísticas descritivas e o teste Exato de Fisher com nível de significância de 5%, bem como análise de regressão logística para verificação de associação entre as variáveis. A grande maioria, 79,5%, relatou impacto das condições de saúde bucal em sua qualidade de vida. Os itens que demonstraram maior impacto foram: a dor (23,6%) e o incômodo com a alimentação (18,9%) sentidos devido a problemas bucais. Os itens dos domínios: incapacidade social (88,9%) e desvantagem social (89,7%) foram os que detectaram menor impacto... / Abstract: In Brazil the number of teenage pregnancies has increased significantly and is considered a public health problem. Pregnancy in adolescence is a time of risk for oral health due to the potential increase in the consumption of sugary foods and behavioral changes, and there may be negligence in oral hygiene. The objective of this study was to evaluate the impact of oral health on the quality of life of pregnant adolescents, assess the health indicators by determining the experience of dental caries and periodontal examination and self-perceived oral health status and to evaluate the association between the studied variables. A transversal study, survey type and survey of the oral health status of 127 adolescents 10-19 years of age, pregnant women, accompanied by the Unified Health System Araçatuba-SP were performed. Questionnaires were administered and oral examinations were conducted. To measure the impact of oral health on the quality of life, the Oral Health Impact Profile (OHIP-14) was used, and the self-perceived oral health and socio-demographic data were recorded using an adapted questionnaire. The DMFT, SiC-Index and CPI indices were used according to the criteria established by the WHO. Descriptive statistical analyses and the Fisher's exact test with a significance level of 5% were conducted, as well as the logistic regression analysis to verify the association between variables. The vast majority, 79.5% reported impacts of oral health conditions in their quality of life. The items that demonstrated the greatest impact were: pain (23.6%) and discomfort with feeding (18.9%) felt due to oral problems. The items of the domains: social disability (88.9%) and social disadvantage (89.7%) were those that detected less impact on the lives of young people. Of the total, 41.0% reported having a satisfactory oral health, while 63.0% believed... / Doutor
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Efeitos da sinvastatina na prenhez de ratas /Castro, Maria José Domingues de. January 2011 (has links)
Orientador: Leonardo Marchini / Banca: Luciane Dias de Oliveira / Banca: Márcia Sampaio Campos / Resumo: Devido ao aumento na taxa de óbitos relacionados à aterosclerose e AVC a sinvastatina tornou-se o medicamento eleito pelo SUS, por sua eficácia no combate às altas taxas de colesterol plasmático e diabete melitos. Enfermidades estas, decorrentes tanto de histórico familiar de hipercolesterolemia, quanto devido a hábitos de vida sedentária e de alimentação desregrada, que vem acometendo adultos jovens e mulheres em idade fértil; que já fazem uso de um ou mais medicamentos. Associado às vezes a uma gravidez não planejada, afetando também o feto. Inúmeros trabalhos têm sido feitos com o intuito de conhecer melhor sobre a atuação desse fármaco utilizado durante o período gestacional, tanto que, diversos medicamentos em princípio são contra indicados, principalmente nos primeiros três meses. Entretanto a sinvastatina, embora controversa a sua contra indicação, é o fármaco de escolha nos postos de saúde e essas jóvens mulheres grávidas estão fazendo uso dos mesmos. O objetivo desse trabalho foi o de fornecer maior embasamento a essa contra indicação. Foram utilizadas 24 ratas em período gestacional, onde desde o primeiro dia da prenhez confirmada as mesmas receberam por gavagem o fármaco manipulado pela farmácia de manipulação "A Especialista". Os animais foram divididos em 4 grupos: as ratas controle, que receberam óleo de amêndoas doce e as ratas que receberam 10, 20 e 40 mg/kg de sinvastatina diariamente. Os resultados foram plotados em planilhas do Excel e submetidos aos testes estatísticos não paramétricos e serviram para corroborar a contra indicação do fármaco pois houve aumento significativo do número de reabsorções fetais nos cornos uterinos comprometendo a prenhez, reduzindo o número de fetos gerados nas ratas que receberam 40 mg/kg, além de diminuir o peso e comprimento dos fetos em geral / Abstract: Simvastatin is currently the medicine chosen actually due to hight atherosclerosis death index and its effectiveness in combating high rates of plasma cholesterol and diabetes mellitus. Diseases caused both by family histories of hypercholesterolemia as well, due to sedentary lifestyles and eating disorders, which are affecting young adults and women of childbearing age who, due to this family history, had used one or more drugs which interact intensifying their effect, .associated some times to, an unplanned pregnancy, and drug interaction, affecting both. Several studies have been done in order to learn and get better foundation about the actions of these drugs during pregnancy, so that several medications, in principle, are contraindicated. However simvastatin, controversial contraindication, is the choosen drug in health care, and those pregnant women with a family history of hypercholesterolemia are making use of them. Therefore, the purpose of this study is to confirm this contraindication. The sample consisted of 24 female rats with confirmed pregnancy from day one. The entire sample received by gavage the drug - manipulated by the Specialist pharmacy. The animals were divided into four groups: 1. control (SC), where the rats received sweet almond oil and three other groups (S10, S20 and S40) where the rats received simvastatin 10, 20 and 40 mg / kg daily, respectively. The results were plotted in an excel spreadsheet and submitted to a nonparametric statistical test. They served to confirm our initial goal confirming the simvastatin contraindication drug due to uterin reabsortion increased number reducing little rats number, wheight and size. Thus compromising pregnancy / Mestre
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Prevalência do Streptococcus agalactiae em gestantes detectada pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR)Silveira, José Luiz Saldanha da January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Background: Invasive Group B Streptococcal disease emerged in the 1970s as a leading cause of neonatal morbidity and mortality in the United States, and in the last 20 years has remained as the main cause of early-onset disease, meningitis and pneumonia among neonates. Since 1992, the American Academy of Pediatrics, the American College of Obstetricians and Gynecologists, and the Center for Disease Control and Prevention issued revised guidelines recommending universal screening of pregnant women for rectovaginal Group B Streptococcal colonization at 35-37 weeks’ gestation and administering intrapartum antimicrobial prophylaxis to carriers at delivery. Methods: It was a cross sectional study. Vaginal and rectal material was collected by sterile swab. Stuart broth media was used and samples were analyzed by PCR within 72 hours in the Centro de Biologia Genômica e Molecular – PUCRS and Centro de Pesquisas, Serviço de Patologia Clínica do HCPA – UFRGS. The sample was cultured in Brain Heart Infusion plus 8 bg/ml of gentamicin and 15 bg/ml of nalidixic acid medium. After that DNA was extracted and PCR was done. Prevalence ratio was used as risk measure. Data were expressed as proportion and respective 95% confidence interval. Quisquare as well as exact Fisher test was used to evaluate the strength of association among variables. Results: 121 women were analyzed and 28 of them had positive PCR for group B streptococci (23,1% IC95% 16,0 – 31,7). There were no associations between the dependent variable, positive group B streptococci, and the other independent variables tested. The association with previous abortion showed a p=0. 05. Conclusions: The study detected a high rate of prevalence of colonization by EGB in this population, similar to the prevalence described by the international literature. This new method has the potential to be utilized in screening prenatal programs. / Introdução: a doença invasiva pelo estreptococo do grupo B (EGB) emergiu como a principal causa de mortalidade e morbidade no período neonatal nos Estados Unidos da América do Norte em 1970, e durante os últimos 20 anos tem-se mantido como a principal causa de sepsis de início precoce, meningite e pneumonia entre recém-nascidos. Em 1992, a Academia Americana de Pediatria, o Colégio Americano de Obstetrícia e Ginecologia e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças nos Estados Unidos da América recomendaram a adoção de medidas baseadas na pesquisa ativa para identificação das gestantes colonizadas pelo estreptococo do grupo B, e correspondente quimioprofilaxia no momento do parto. Objetivos: Relatar a prevalência da colonização materna pelo estreptococo do grupo B nas gestantes atendidas no Serviço de Saúde da Mulher em Uruguaiana (RS), medir a freqüência de exposições e relatar a estimativa de risco através da razão de prevalência. Métodos: O trabalho teve um delineamento transversal contemporâneo. A coleta do material foi realizada através de swab combinado vaginal e anal. O material coletado foi mantido em meio de Stuart e encaminhado para análise por PCR no Centro de Biologia Genômica e Molecular da PUCRS e no Centro de Pesquisas, Serviço de Patologia Clínica do HCPA da UFRGS em até 72 horas. Eram então inoculadas em meio seletivo Brain Heart Infusion, suplementado com 8 µg/ml de gentamicina e 15 µg/ml de ácido nalidíxico. Posteriormente era extraído o DNA das culturas e estes submetidos a PCR. A razão de prevalência foi utilizada como medida de risco. Os dados foram expressos como percentual e respectivos intervalos de confiança no nível de 95% (∞=0,05). A força de associação entre as variáveis foi submetida a análise utilizando-se o teste do X² e teste exato de Fischer, quando apropriado. Resultados: 121 pacientes foram incluídos no estudo, sendo que 28 destes apresentaram PCR positiva para o estreptococo do grupo B (23,1% - IC95% 16,0 – 31,7). Não foram detectadas associações entre a variável dependente, EGB positiva, e as variáveis independentes testadas. A associação com aborto prévio apresentou um p=0,05. Conclusões: o estudo detectou uma prevalência alta de colonização das gestantes por EGB nesta população, similar à descrita na literatura internacional. Este novo método tem o potencial de utilização em programas de triagem pré-natal.
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Comparação entre o volume renal em fetos de gestantes hiperglicêmicas e o volume renal em fetos de gestantes normoglicêmicasNeves, Haroldo Millet [UNESP] 10 August 2009 (has links) (PDF)
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neves_hm_me_botfm.pdf: 1895405 bytes, checksum: d93ed4db6e670953f5e8d484e472c07b (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A exposição do feto à hiperglicemia materna leva à hiperinsulinemia fetal, podendo causar aumento de células adiposas com posterior obesidade e resistência insulínica infantil. O resultado pode ser o aparecimento do diabete na vida adulta. O excessivo crescimento fetal visto em mães hiperglicêmicas é mediado pela hiperinsulinemia fetal provocada pelo excesso de glicose ou nutrientes que atravessam ou são secretados pela placenta e potencialmente modificado por fatores genéticos. A maioria dos órgãos fetais é afetada pela macrossomia que comumente caracteriza o feto de mulheres hiperglicêmicas, com exceção do cérebro. Esta pesquisa foi planejada para medir o volume renal fetal em gestantes com taxas de glicemia normal e em gestantes com glicemia alterada e verificar se o crescimento renal é afetado pela hiperglicemia materna, através de um estudo longitudinal que realizou e comparou curvas de volume renal, estimados pela equação da elipse, em fetos de 339 gestantes consideradas como normoglicêmicas e de 92 gestantes hiperglicêmicas atendidas no ambulatório de pré-natal do Hospital Geral de Nova Iguaçu. Também teve por objetivo obter equações de referência que pudessem predizer a idade gestacional em função dos volumes renais em gestações normais e sob efeito dos distúrbios hiperglicêmicos. O volume renal dos fetos de gestantes hiperglicêmicas se mostrou estatisticamente maior que o volume renal dos fetos de gestantes normoglicêmicas. O percentil 50 da curva de volume renal fetal das gestantes hiperglicêmicas está acima do percentil 75 da curva de volume renal fetal das gestantes normoglicêmicas, caracterizando organomegalia fetal. Dessa forma, foi possível estabelecer um padrão de crescimento renal para gestantes hiperglicêmicas de acordo com a idade gestacional que pode ser incorporada como modelo para datar idade gestacional após 22 semanas na prática da ultrassonografia. / The exposure of the fetus to maternal hyperglycemia leads to fetal hyperinsulinemia, that could cause adipose cells to increase with later childhood obesity and insulin resistance. The result can be the onset of diabetes in adulthood. The excessive fetal growth seen in mothers with hyperglycemia is mediated by fetal hyperinsulinemia caused by excess of glucose or nutrients that traverse or are secreted by placenta and potentially modified by genetic factors. Most fetal organs are affected by macrosomia which commonly characterizes the fetus of maternal hyperglycemia, with the exception of the brain. This research was designed to measure the fetal renal volume in pregnant women with normal levels of blood glucose and in pregnant women with altered glucose and verify whether renal growth is affected by maternal hyperglycaemia, through a longitudinal study that conducted and compared curves of renal volume, estimated by the equation of the ellipse, in fetuses of 339 pregnant women considered normoglycemic and 92 hyperglycemic pregnant women seen at prenatal clinic of the Hospital Geral de Nova Iguaçu (General Hospital of Nova Iguaçu). It also had the objective of obtaining reference equations that could predict gestational age in terms of renal volumes in normal pregnancies and under the effects of hyperglycemic disturbances. The renal volume of fetuses of hyperglycemic pregnant women was statistically greater than the renal volume of the fetuses of normoglycemic pregnant women. The 50th percentile curve of fetal renal volume of hyperglycemic pregnant women is above the 75th percentile curve of fetal renal volume of the pregnant normoglycemic, characterizing fetal organomegaly. Thus, it was possible to establish a pattern of renal growth in hyperglycemic pregnant women according to gestational age that may be incorporated in the practice of ultrasound as a model for dating gestational age after 22 weeks.
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Marcadores de risco para o Diabete Melito Infantil: um estudo de caso controle em crianças de zero a 10 anosSilva, Tatiany Cristine da [UNESP] 25 August 2011 (has links) (PDF)
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silva_tc_me_botfm.pdf: 241116 bytes, checksum: 23bc959299af9c2254afdea5a46e5619 (MD5) / Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS) / A hiperinsulinemia no ambiente intrauterino é o principal determinante do DM infantil. Avaliar a relação entre marcadores maternos e neonatais e DM em crianças de zero a 10 anos. Estudo de caso-controle, onde foram incluídas 1400 crianças, diabéticas (449 casos) e não diabéticas (951 controles). Os marcadores dos recém-nascidos [peso, comprimento e IP, no momento do parto, e tempo de aleitamento (meses)] e os maternos [Índice de massa corporal (IMC), classes de IMC, tipo de parto e presença de DMG e Hipertensão arterial na gestação] foram associados ao DM infantil. Para a análise estatística foram empregados o teste do Qui-quadrado ou exato de Fisher e calculados os valores de Odds ratio [OR] e respectivos IC 95%, adotando-se p < 0,05. RESULTADOS As crianças diabéticas tinham maior peso (27,282 Kg) e estatura (1,27 m), resultando em maior IMC nos casos (16,442 vs 15,735 Kg/m2) (p = 0,000). As mães do grupo de casos apresentaram sobrepeso e obesidade (66,8% vs 45,0%), maior ocorrência de cesárea (62,0% vs 43,0%) e associação com DMG (27,8% vs 10,2%) e hipertensão arterial (18,0% vs 8,2%). Os marcadores dos recém-nascidos não diferenciaram os casos dos controles (p ≥ 0,05). Na análise univariada foram resultados significativos IMC, cesárea, DMG e Hipertensão arterial, com valores de OR de, respectivamente, 1,98; 2,19; 3,39 e 2,46 (p ≤ 0,05). Na multivariada, sobrepeso e obesidade (OR = 1,53), cesárea (OR = 1,73) e DMG (OR = 2,00) favoreceram o desenvolvimento DM infantil (p < 0,05). Sobrepeso e obesidade, cesárea e DMG, presentes na gestação, confirmaram-se como fator de risco independente para o DM infantil / Hyperinsulinemia in the intrauterine environment is the major determinant of DM (Diabetes Mellitus) in children. To evaluate the relationship between maternal and neonatal markers and DM in children up to 10 years. METHOD case-control study, including 1400 diabetic (449 cases) and nondiabetic children (951 controls). Newborns markers [weight, length and ponderal index, at delivery, and duration of breastfeeding (months)] and maternal markers [Body Mass Index (BMI), BMI classes, type of delivery and the presence of GDM (Gestational Diabetes Mellitus) and Hypertension in pregnancy] were associated with childhood DM. For the statistical analysis, the chi-square or Fisher's exact test was used, and values of Odds Ratio [OR] and their several CI95% (Confidence Interval) were calculated by adopting p <0.05. RESULTS The diabetic children had higher weight (27.282 kg) and height (1.27 m) resulting in higher BMI (16.442 vs. 15.735 kg/m2) (p = 0.000). Mothers in the case group were overweight or obese (66.8% vs 45.0%), had higher incidence of cesarean section (62.0% vs 43.0%) and association with GDM (27.8% vs 10.2 %) and hypertension (18.0% vs 8.2%). Newborns markers did not differed cases from controls (p ≥ 0.05). In the univariate analysis, significant results were BMI, cesarean section, GDM and hypertension, with OR values of, respectively, 1.98, 2.19, 3.39 and 2.46 (p ≤ 0.05). In multivariate analysis, overweight and obesity (OR = 1.53), cesarean section (OR = 1.73) and GDM (OR = 2.00) favored the development of DM in children (p <0.05). Overweight and obesity, cesarean section and GDM during pregnancy were confirmed as independent risk factor for DM in children
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Alterações morfológicas das fibras I e II do músculo estriado uretral de ratas prenhes diabéticasMarini, Gabriela [UNESP] 25 February 2010 (has links) (PDF)
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marini_g_me_botfm.pdf: 541869 bytes, checksum: 5d00927490e16293300df917e946209a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivos: avaliar as alterações morfológicas das fibras musculares estriadas tipos I e II da uretra de ratas prenhes diabéticas submetidas à cesárea. Métodos: Foram avaliadas 20 ratas Wistar distribuídas em quatro grupos: virgem, prenhe, diabético virgem e prenhe diabético. Os três primeiros grupos foram estudados para servir como controle do grupo principal, o prenhe diabético. O diabete foi induzido com streptozotocin na dose de 40mg/kg de peso corpóreo. O critério de inclusão foi uma glicemia acima de 200mg/dL. No final do experimento, as ratas foram anestesiadas e eutanasiadas para realização da laparotomia exploratória. A vagina e a uretra foram retiradas em monobloco, congeladas em nitrogênio líquido e mantidas a -80°C. O bloco foi submetido a cortes em criostato (6 μm de espessura). As lâminas foram coradas por H&E e utilizados anticorpos anti-miosina lenta e rápida para tipagem das fibras. Foi realizada análise morfológica e semi-quantitativa dos quatro grupos. Resultados: O músculo estriado uretral do grupo prenhe diabético apresentou: adelgaçamento, atrofia, desorganização e rompimento associado à perda de localização anatômica normal das fibras rápidas e lentas e diminuição na proporção de fibras rápidas. Conclusões: Este estudo sugere que o binômio diabete e prenhez danificou o músculo estriado uretral e alterou a composição e a distribuição das fibras tipo I e II . / Urinary incontinence (UI) in women is defined as any involuntary urine loss. It is a frequent condition of high economic cost to the government that also results in women’s physical, psychological and social damage and impaired quality of life. Various risk factors are involved in UI development; however, association with Diabetes mellitus (DM) is of great interest at present. DM affects multiple organ systems, including the urinary system in approximately 52% of diabetic patients and in those showing only hyperglycemia; however, the association between gestational DM and UI has not been fully explained. Health care professionals must be attentive to this new parameter and attempt to analyze it in more detail so that prophylactic and therapeutic measures can be established. It is necessary to delineate the chronology of the relationship between gestational Diabetes mellitus and vesical complications, the relationship between controlled diabetes and the incidence of incontinence as well as effective treatment modalities for diabetic patients with symptoms in the lower urinary tract.
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