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Distribuição das glicemias plasmáticas no teste oral de tolerância à glicose com 75g na gravidez

Matos, Maria Cristina Gomes January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Consumo materno de cafeína durante a gestação em diferentes ambientes intrauterinos e sua relação com medidas antropométricas de crianças nos primeiros meses de vida

Medeiros, Thamíris Santos de January 2016 (has links)
Objetivo: Investigar a associação entre ingestão materna de cafeína durante o período gestacional e as medidas antropométricas de crianças aos três e seis meses de vida. Métodos: Estudo observacional longitudinal, utilizando uma amostra de conveniência de duplas mãe-filho divididos em cinco grupos: gestantes diabéticas (DM), hipertensas (HAS), tabagistas (TAB), que tiveram filhos pequenos para idade gestacional (PIG) e um grupo controle (CTL). A amostra foi selecionada em três hospitais de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, no período de 2011 a 2015. Avaliou-se a ingestão materna de cafeína na gestação por Questionário de Frequência Alimentar (QFA) realizado no sétimo dia pós-parto. Os recém-nascidos foram avaliados ao nascimento, aos três e seis meses. As medidas antropométricas utilizadas foram peso, comprimento e dobras cutâneas (DC). As análises foram realizadas por regressão linear. Resultados: A amostra foi composta por 272 duplas mãe-filho: 41 DM, 26 HAS, 68 TAB, 25 PIG e 112 CTL. Não houve diferença em peso e comprimento dos filhos de consumidoras e não consumidoras de cafeína (p>0,05). As crianças do grupo DM tiveram a maior média ajustada para DC aos três meses de idade. Houve interação entre o consumo de cafeína na gestação e a soma das DC das crianças aos três meses de idade para os grupos DM e CTL (p<0,05). A diferença da média ajustada das DC e a interação delas com o consumo de cafeína não foram observadas aos seis meses. Conclusões: O consumo materno de cafeína influenciou nos valores de DC aos três meses de idade, diminuindo-as para as crianças do grupo DM e aumentando-as no grupo CTL. / Objective: To investigate the association between maternal caffeine intake during pregnancy and anthropometric measures of infant at three and six months. Methods: A longitudinal observational study using the mother-child pairs in convenience sample divided into five groups of pregnant women: diabetic (DM), hypertensive (HYP), smokers (SMO), who had small children for gestational age (SGA) and a control group (CTL). Researchers selected the sample in three public hospitals in Porto Alegre, South of Brazil, in the period from 2011 to 2015. Food Frequency Questionnaire (FFQ) evaluated the maternal caffeine intake during pregnancy on the seventh day postpartum. Anthropometric measures used were weight, length, and skinfold thickness (SK). They assessed at birth, at three and six months of child. Linear regression was used to analyze the interaction between caffeine intake and SK. Results: We investigated 272 mother-child pairs: 41 DM, 26 HYP, 68 SMO 25 SGA and 112 CTL. There were no differences in children’s anthropometric measures of mothers consuming and not consuming caffeine (P >0.05). Children of DM group had the highest adjusted average for skinfolds at 3 months. There was interaction between caffeine consumption during pregnancy and the sum of SK of children at 3 months for DM and CTL groups (P <0.05). The difference between adjusted means for SKs infant and caffeine consumption by pregnant women were not observed at six months. Conclusions: Maternal caffeine intake influenced values of SKs at 3 months of age, reducing to the children of the DM group and increasing in the CTL group.
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Velocidade de crescimento durante os primeiros três meses de vida de crianças geradas em ambientes intrauterinos adversos

Rocha, Priscyla Bones January 2015 (has links)
Introdução: Estudos vêm demonstrando que o ambiente intrauterino influencia no crescimento fetal e extrauterino, repercutindo no perfil de saúde em longo prazo. Objetivo: Comparar a velocidade de crescimento durante os primeiros três meses de vida de crianças geradas em ambientes intrauterinos considerados adversos. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo controlado desenvolvido com pares de mãe-filho residentes em Porto Alegre/RS. Cinco grupos de exposição foram estudados (diabetes, hipertensão arterial, tabaco e restrição do crescimento intrauterino) e um controle. O crescimento foi avaliado em cinco momentos (pós-parto, sete dias, quinze dias, um mês e três meses) utilizando os índices peso para idade (P/I), comprimento para idade (E/I) e Índice de Massa Corpórea para idade (IMC/I). A análise de regressão Equações de Estimativas Generalizadas foi utilizada para avaliar a relação entre o ambiente intrauterino e o crescimento. A velocidade de crescimento foi avaliada com um e três meses, utilizando a diferença entre as medidas de escore z (delta). Identificou-se a influência de fatores sociodemográficos, maternos e neonatais no peso ao nascer e na velocidade de crescimento. Resultados: Os fatores que influenciaram no peso ao nascer foram: paridade, IMC pré-gestacional, ganho de peso durante a gestação, tipo de parto e sexo. Ao utilizar o escore z de P/I, verificou-se que os grupos tabaco e restrito apresentaram médias significativamente menores do que o controle. De zero a um mês, a velocidade de ganho de peso entre os restritos foi significativamente maior do que os demais. De zero a três meses, só não foi significativamente maior do que o grupo hipertensão arterial. A velocidade de ganho de comprimento de zero a um e de zero a três meses foi significativamente maior no grupo restrito ao comparar com o controle. Ao utilizar o escore z de IMC/I, os grupos tabaco e restrito apresentaram médias significativamente menores do que o grupo controle. A velocidade de ganho de IMC de zero a um mês do grupo restrito só não foi significativamente maior do que o grupo hipertensão arterial. De zero a três meses, foi significativamente maior do que todos os demais. Os fatores que influenciaram na velocidade de crescimento foram: situação conjugal, IMC pré-gestacional, ganho de peso durante a gestação e internação hospitalar da criança. Conclusão: O presente estudo identificou que a velocidade de crescimento nos três primeiros meses de vida é influenciada por ambientes intrauterinos adversos e diferentes fatores gestacionais e neonatais estão envolvidos neste contexto. O grupo restrito foi o que apresentou os escores médios mais baixos e a maior recuperação. O grupo hipertensão arterial, que possuiu escores médios negativos, apresentou velocidade de ganho de peso positiva durante os primeiros três meses, sinalizando recuperação. Já o grupo tabaco, que apresentou escores médios negativos, não possuiu recuperação significativa. Os achados deste estudo poderão auxiliar na elaboração de estratégias de prevenção do crescimento acelerado em crianças expostas a fatores considerados de risco. Intervenções realizadas na infância inicial poderão refletir no perfil de saúde e na carga de doenças durante o curso da vida destas crianças. / Introduction: Studies has demonstrated that the intrauterine environment influences on fetal and extrauterine growth, reflecting the long-term health profile. Objective: To compare the growth velocity during the first three months of life among children born in intrauterine environments considered adverse. Methods: It is a prospective controlled longitudinal study developed with mother-infant pairs living in Porto Alegre/RS. Four exposure groups were studied (diabetes, hypertension, smoking and intrauterine growth restricted) and a control. Growth was evaluated in five moments (postpartum, seven days, fifteen days, one month and three months) using the weight for age (W/A), height for age (H/A) and Body Mass Index for age (BMI/A). Regression analysis with generalized estimating equations were used to evaluate the relationship between the intrauterine environment and growth. The growth velocity was performed with one and three months using the difference between the z-score measures (delta). Were identified the influence of sociodemographic factors on maternal and neonatal birth weight and growth velocity. Results: Factors that influence the birth weight were: parity, pre-pregnancy BMI, weight gain during pregnancy, type of delivery and sex. By using the z score for W/A, it was found that tobacco and intrauterine growth restricted groups had significantly lower average than the control. From zero to one month, the weight gain velocity between intrauterine growth restricted was significantly higher than the others. From zero to three months, weight gain velocity of the intrauterine growth restricted group was significantly higher than the other groups, except hypertension. The length gain velocity from zero to one and three months was significantly higher in the intrauterine growth restricted vs. control. By using the BMI/A z score, tobacco and intrauterine growth restricted groups had significantly lower average than the control group. From zero to one month, only BMI gain speed intrauterine growth restricted group was not significantly higher than the hypertension group. From zero to three months, was significantly higher than the others. The factors that influenced the growth velocity were: marital status, pre-pregnancy BMI, weight gain during pregnancy and the child's hospitalization. Conclusion: The present study identified that the growth velocity in the first three months of life is influenced by adverse intrauterine environment and different gestational and neonatal factors are involved in this context. The intrauterine growth restricted group was the one with the lowest average scores and higher recovery. The hypertension group, which owned negative average scores showed positive weight gain velocity during the first three months, signaling recovery. Otherwise, the tobacco group, which showed negative average scores, did not possess significant recovery. The findings of this study will assist in developing prevention strategies in the accelerated growth in children exposed to the risk factors. Interventions in early childhood may reflect the health profile and burden of disease during the course of life of these children.
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Mapeamento digital e avaliação dos padrões globais dermatoscópicos de nevos melanocíticos durante a gestação

Martins-costa, Gabriela Mynarski January 2015 (has links)
Introdução: O conhecimento sobre nevos na gestação é escasso. Existem relatos de crescimento e mudança no padrão dermatoscópico, com formação de novas estruturas e alterações de pigmentação e da arquitetura da rede pigmentar. A maioria dos estudos nesta área são relatos de caso e estudos prospectivos em que foram avaliados poucos nevos por gestante. Objetivo: Analisar mudanças no mapeamento corporal de gestantes e nas estruturas dermatoscópicas dos nevos melanocíticos destas pacientes. Método: Foram avaliados um total de 703 nevos melanocíticos provenientes de 18 gestantes, no primeiro e terceiro trimestres. Foi realizado exame de mapeamento corporal total e dermatoscopia digital e as imagens foram comparadas em relação à formação de novas lesões; mudanças nas estruturas dermatoscópicas (crescimento, mudanças pigmentares, padrão pigmentar, mudanças de rede pigmentar, glóbulos e pontos, novas áreas estruturas vasculares, novas estrias, novas áreas sem estruturas); associação de crescimento de nevos com relação à localização, ao fototipo, ao risco de melanoma, às estruturas dermatoscópicas e à faixa etária; e associação de fototipo e risco de melanoma com estruturas dermatoscópicas. Resultados: Na comparação das imagens do mapeamento corporal, tiveram 44% de pacientes com novas lesões, variando de 1 a 5 lesões por paciente. Todas as pacientes com novas lesões tiveram pelo menos uma das lesões localizada nos membros superiores. Com relação à avaliação dos 703 nevos melanocíticos, 10.4% tiveram hiperpigmentação e 5.8% tiveram hipopigmentação. As mudanças nas estrtuturas dermatoscópicas foram: 23% de mudanças de rede pigmentar, 3.2% de formação de novos vasos, 1.7% de novas estrias, 1% de novas áreas sem estruturas e 55% de crescimento de nevos. Os nevos que cresceram se localizavam com maior frequencia no abdômen (87.1%; p < 0.001), foram mais frequentes nas pacientes que tinham maior risco de melanoma (45% ; p = 0.019), tiveram mais mudanças de rede pigmentar (27.1% ; p = 0.014) e maior formação de glóbulos/pontos (16% ; p < 0.001). Houve uma associação entre formação de estrias e fototipo (p = 0.012), sendo mais frequente nos fototipos II (2.7%), se comparados com fototipos III (1.3%) e IV (0%). Conclusão: Novos nevos melanocíticos podem aparecer na gestante, especialmente nos membros. Um parcela dos nevos pré-existentes se altera na gestação. Crescimento dos nevos parecem ocorrer mais frequentemente em pacientes de alto risco para desenvolver melanoma. O aparecimento de novas estrias é mais frequente em fototipos mais baixos. / Background: Melanocytic nevi might vary in size and number in pregnant women and the differential diagnosis with melanoma may be challenging. Dermoscopy improves the accuracy of pigmented lesions evaluation. Little is known about the dermoscopic changes in melanocytic nevi during pregnancy. Objectives: This study aims to describe changes in total body photography of pregnant women and dermoscopy aspects of their melanocytic nevi. Methods: A total of 703 melanocytic nevi were evaluated from 18 pregnant women, in the first and in the third trimester of gestation. Total body photography and digital dermoscopy were made and the images obtained from the first and third trimesters were compared for new lesions formation; changes in dermoscopic aspects (enlargement, pigmentation changes, pigmentation pattern, network changes, globules and dots, new vascular structures, new streaks, new structureless area); association of nevi enlargement with body location, skin type, risk melanoma, dermoscopy structures and age group; and association of skin type and risk of melanoma with dermoscopy structures. Results: When comparing the total body photography, there were 44% of patients with new lesions, ranging from 1 to 5 new lesions per patient. All patients with new lesions presented at least one of them on the upper limbs. Regarding dermoscopic evaluation of the 703 melanocytic nevi, 10.4% had hyperpigmentation and 5.8% had hypopigmentation. Regarding the dermoscopic structures, there were 23% of network changes, 12.4% new globules/dots, 3.2% of new vessels formation, 1.7% of new streaks, 1.0% of new structureless area, and 55.0% nevi increased in size when comparing the first and third trimesters. These lesions that increased in size were more likely to be seen in the abdomen (87.1%; p<0.001), were more frequent in patients with high risk of melanoma (45.0% ; p=0.019), had more network changes (27.1% ; p=0.014) and new globules and dots formation (16.0% ; p<0.001). An association between streaks formation and skin type was significant (p=0.012) and was more frequent in skin type II (2.7%), when compared to skin type III (1.3%) and IV (0%). Conclusions: New melanocytic nevi may occur in pregnant women, especially on the limbs. A portion of the pre-existing melanocytic nevi changes in pregnancy. Nevi enlargement seem to occur more frequently in high risk melanoma patients. Appearance of new streaks are more frequent in fair skin types.
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Ganho de peso gestacional : uma avaliação epidemiólogica

Nucci, Luciana Bertoldi January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Custo, efetividade e custo-efetividade do tratamento periodontal em gestantes

Chaves, Vanessa Rodrigues January 2011 (has links)
Análises econômicas em saúde bucal são escassas na literatura e, portanto, muitas das práticas, especialmente aquelas propostas e realizadas nos sistemas públicos de saúde em diferentes países, são realizadas sem o conhecimento de seus aspectos econômicos. Na maioria dos países, os recursos destinados à saúde são limitados e, portanto, carecem de análises econômicas para que se tenha base científica para a proposição e implementação de diretrizes de atenção à saúde. O presente estudo trata de uma análise econômica em saúde bucal que teve por objetivo avaliar o custo, a efetividade e o custo-efetividade do tratamento periodontal sistemático, comparando-o com o tratamento convencional realizado em gestantes no Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, partindo de dados já coletados nos prontuários de 213 pacientes. O custo do tratamento periodontal sistemático e o ofertado pelo HMIPV foram estimados a partir do somatório dos custos de todas as consultas de exames periodontais, instruções de higiene bucal. raspagens alisamentos e polimentos supragengivais e raspagem e alisamento radiculares subgengivais por gestante. O tratamento periodontal sistemático custou R$ 442,80, levando em média 8,23 consultas por gestante, e o tempo médio gasto para a realização do tratamento foi de 6 horas e 35 minutos. O tratamento periodontal ofertado pelo HMIPV teve um custo médio de R$ 144,05 e uma média de 2,96 consulta por paciente; o tempo total médio para a realização desse tratamento foi de 2 horas e 15 minutos. A razão de custo-efetividade para se controlar a doença periodontal por gestante mediante o tratamento periodontal sistemático é de R$ 6,91 e de R$ 9,50 pelo tratamento ofertado pelo HMIPV. Os resultados do presente estudo permitem concluir que o tratamento periodontal sistemático é custo-efetivo em reduzir processo inflamatório periodontal, não sendo influenciado diretamente por tabagismo, renda e escolaridade. / Economic analyses of oral health are scarce in the literature and therefore many of the practices, especially those proposed and implemented in public health systems in different countries, are performed without the knowledge of its economic aspects. In most countries, resources for health are limited and therefore lack economic analyses in order to have a scientific basis for proposing and implementing policies for health care. This study deals with an economic analysis of oral health that aims to assess the cost, effectiveness and cost-effectiveness of systematic periodontal treatment, compared with conventional treatment performed on pregnant women in the Maternal and Child Hospital Presidente Vargas, the prospect of health system, based on data already collected from medical records of 213 patients. The cost of periodontal treatment were estimated from the sum of the costs of all queries including periodontal examinations, oral hygiene instructions, supragingival and subgingival scaling per pregnant women. The systematic periodontal treatment cost was R$ 442.80, taking an average of 8.23 consultations per pregnant woman, and the average time taken for completion of treatment was 6 hours and 35 minutes. Periodontal treatment offered by HMIPV had an average cost of R$ 144.05 and an average of 2.96 consultations per patient, the average total time to perform this treatment was 2 hours and 15 minutes. The cost-effectiveness ratio to control periodontal disease in pregnant women through systematic periodontal treatment is R$ 6.91 and R$ 9.50 for the treatment offered by HMIPV. The results of this study allow us to conclude that the systematic periodontal treatment is cost-effective in reducing periodontal inflammation and is not directly influenced by smoking, income and education.
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Transparência psíquica : experiência de transformação materna, uma perspectiva psicanalítica

França, Janaína 23 June 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2006. / Submitted by Érika Rayanne Carvalho (carvalho.erika@ymail.com) on 2009-12-11T14:42:31Z No. of bitstreams: 1 2006_Janaína França Fernandes da Costa.pdf: 626957 bytes, checksum: e4a3d2c576508201265a213629d4d72c (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2009-12-11T23:29:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Janaína França Fernandes da Costa.pdf: 626957 bytes, checksum: e4a3d2c576508201265a213629d4d72c (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-11T23:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Janaína França Fernandes da Costa.pdf: 626957 bytes, checksum: e4a3d2c576508201265a213629d4d72c (MD5) Previous issue date: 2006-06-23 / A gestação e o pós-parto, como momento da vida psíquica das mulheres, foram temas pouco explorados na teoria psicanalítica clássica. Recentemente, contudo, Monique Bydlowski, que apresento neste trabalho, propôs um novo olhar sobre a maternidade, a partir do conceito de Transparência Psíquica. Esta noção traduz um determinado modo de funcionamento psíquico característico do processo gestacional, definido brevemente por uma afluência espontânea dos conteúdos até então inconscientes. Revisito as formulações metapsicanalíticas clássicas de Regressão, em Freud e Preocupação Materna Primária, em Winnicott, subjacentes à noção de Transparência Psíquica. Posteriormente, incluo um terceiro conceito, o de Identificação Projetiva, na obra de Klein. A discussão conceitual tem como objetivo uma melhor compreensão clínica e teórica do que são as transformações psicológicas habituais pelas quais uma mulher passa ao longo da gestação e do pós-parto, relacionadas à reatualização das experiências arcaicas provenientes da maternagem do passado. Uma vez relacionados os conteúdos clínicos da escuta de mães e essa discussão teórica, noto que a gestação e o pós-parto implicam um modo diferenciado do funcionamento psíquico, caracterizado pelo retorno de conteúdos inconscientes, especialmente de sensações, que remetem a nova mãe às suas primeiras experiências como bebês ao lado de suas próprias mães. Trata-se, sobretudo, de uma experiência de crise maturativa, normal e espontânea, que propicia uma momento particular com grande potencial para a reorganização de conflitos arcaicos e, conseqüentemente, as bases para a organização de uma nova maternidade. A partir dos resultados desta pesquisa, recomendo mais atenção a estes processos psíquicos e reafirmo a necessidade do trabalho em equipe multidisciplinar no atendimento de gestantes e puérperas, caracterizado não só pela atenção à saúde do bebê, mas também pela legitimação da voz da mãe como sujeito da experiência da maternidade. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Pregnancy and the post-natal experience, received rather little attention by classical psychoanalytical theory. Recently, however, Monique Bydlowski, to whom I refer in my thesis, proposed a new perspective on motherhood, through the concept of Psychic Transparency. This notion refers to a typical mode of psychical functioning during pregnancy, that can be briefly defined in terms of the spontaneous appearance of contents, which had been so far of an unconscious character. I revisit the classical meta-pychoanalytical formulations of Regression, in the writings by Freud, and Primary Maternal Concern, by Winnicott, underlying the notion of Psychic Transparency. Then, I include a third concept, Projective Identification, from the writings by Klein. A conceptual discussion has as its main objective to offer a better clinical and theoretical understanding of the common psychological transformations women might experience during pregnancy and the post-natal period, coming from the re-actualization of archaic experiences which, on its turn, originate from experiences relating to maternity in the past. Once this theoretical discussion is related to the clinical contents of the testimonies by mothers, I noticed that pregnancy and de post-natal experience suggest a distinguished way of psychic functioning, typified by the recurrence of unconscious contents, especially the sensations that connect the new mother to her first life experiences as a baby, in close contact with her own mother. First of all, this refers to an experience of a normal and spontaneous crisis of maturation, which makes available a distinctive moment with a strong potential to resolve archaic conflicts and, therefore, offering the fundaments to organize a new instant of motherhood. IX Departing from the results of this research, I would recommend more attention to these psychic processes and would re-insist on the need of multi-disciplinary teamwork dedicated to pregnant women and to those who recently started their motherhood.
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Perfil antropométrico, consumo alimentar e concentração de hemoglobina de gestantes assistidas no Hospital Universitário de Brasília - H.U.B.

Lucyk, Joana de Moura January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2006. / Submitted by Mariana Fonseca Xavier Nunes (nanarteira@hotmail.com) on 2010-09-26T00:01:11Z No. of bitstreams: 1 2006-Joana de Moura Lucyk.pdf: 564886 bytes, checksum: bbb299c23677c0bd600106a9cd77f65e (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2010-10-15T12:19:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006-Joana de Moura Lucyk.pdf: 564886 bytes, checksum: bbb299c23677c0bd600106a9cd77f65e (MD5) / Made available in DSpace on 2010-10-15T12:19:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006-Joana de Moura Lucyk.pdf: 564886 bytes, checksum: bbb299c23677c0bd600106a9cd77f65e (MD5) Previous issue date: 2006 / Objetivos: Traçar o perfil antropométrico de gestantes utilizando os Métodos de Atalah e Nomograma de Rosso e verificar a prevalência de anemia e os fatores de risco associados a esta carência nutricional específica Metodologia: Foi realizado um estudo transversal com 170 mulheres que realizaram o pré-natal no HUB, de agosto a dezembro de 2005. As gestantes responderam ao questionário com informações socioeconômicas, uso de suplementos de ferro e hábitos alimentares. A dosagem de hemoglobina foi realizada no aparelho HemoCue. Para diagnóstico de anemia foi utilizado o ponto de corte de 11 g/dL, preconizado pela OMS. O peso das gestantes foi aferido por meio de balança Filizola portátil com capacidade de 150kg e divisão de 100g. A estatura foi verificada pelo uso de estadiômetro infravermelho. Os dados foram analisados no Programa Epiinfo 6.04 e SAS V8. Resultados: A idade média das gestantes foi de 27,3+5,9 anos, renda familiar de 3,7+3,0 salários mínimos. Em relação ao estado nutricional, apenas 27,6% estavam eutróficas pelo Nomograma de Rosso e, pelo Método de Atalah, 51,8%. As gestantes apresentaram 2,2 vezes mais chances de serem classificadas como eutróficas pelo Método de Atalah. O baixo peso por Atalah representou 9,4% da amostra e por Rosso, 19,4%. A prevalência de anemia foi de 19% sendo que a escolaridade e o estado nutricional constituíram fatores de risco para a sua ocorrência. Conclusões: Verificou-se que há uma discrepância considerável na prevalência de baixo peso e eutrofia quando se compara os dois métodos utilizados. Portanto, faz-se necessária a implementação imediata do Método de Atalah nas Unidades Básicas de Saúde a fim de se melhorar o acompanhamento pré-natal. A alta prevalência de anemia encontrada aponta para a necessidade de intervenções preventivas como, por exemplo, o controle eficaz da suplementação medicamentosa durante este estágio fisiológico.
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Perfil das gestantes assistidas no Hospital Evangélico no município de Dourados-MS, em 2007

Tenfen, Rosenilda Conceição Blanco Wilhelm 04 December 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2011-06-06T21:36:59Z No. of bitstreams: 1 2009_RosenildaConceicaoBlancoWilhelmTenfen.pdf: 934475 bytes, checksum: d31df19749d005838887ea941eda304f (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2011-06-14T16:06:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_RosenildaConceicaoBlancoWilhelmTenfen.pdf: 934475 bytes, checksum: d31df19749d005838887ea941eda304f (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-14T16:06:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_RosenildaConceicaoBlancoWilhelmTenfen.pdf: 934475 bytes, checksum: d31df19749d005838887ea941eda304f (MD5) / Perfil das gestantes assistidas no Hospital Evangélico no município de Dourados-MS, em 2007 Introdução - A assistência à gestante é um fator decisivo na evolução da gestação que visa prevenir ou detectar qualquer alteração que possa interferir na condução do estado gestacional. Objetivos - A realização desse estudo teve como objetivos conhecer a magnitude de gestantes assistidas em hospital do município de Dourados no Estado do Mato Grosso do Sul, no ano de 2007. Estudou-se o perfil epidemiológico e social: faixa etária, etnia, duração da gestação, via de parto, número de consultas pré-natais, doenças anteriores à gestação e complicações decorrentes da condição gestacional, grau de escolaridade, número de filhos, ocupação e local de origem das gestantes. Materiais e Métodos – Trata-se de um estudo descritivo quantitativo. Analisaram-se variáveis relativas à condição gestacional; coletaram-se dados secundários tendo como base o exame de 208 prontuários de gestantes assistidas no Hospital Evangélico de Dourados. Resultados – Verificou-se que a maioria das gestantes eram de etnia branca 103 (49,5%), seguidas pelas pardas 84 (40,4%), negras 10 (4,8%) e indígenas 11 (5,3%); a faixa etária mais freqüente das gestantes assistidas foi no intervalo entre 14 à 21 anos 60 (28,8%). As gestantes brancas apresentam maior grau de escolaridade no intervalo de 12 e mais (anos de estudos concluídos) com 3 (60%), seguido pelas pardas com 2 (40,0%); negras 8 (7,8%) e indígenas 5 (4,9%) tiveram incidência maior no intervalo de 4 à 7 (anos de estudo concluídos). A via de parto mais freqüente foi à vaginal, 113 (54,3%) e as complicações mais freqüentes foram infecção urinária 23 (11%) e pré-eclâmpsia 18 (9%). A maioria das gestantes era oriunda do município de Dourados 187 (89,9%) e as demais tiveram como origem os seguintes municípios: Rio Brilhante 6 (2,9%), Ivinhema 4 (1,9%), Itaporã 3 (1,4%) e outros municípios 8 (3,8%). Conclusão – Concluiu-se que a maioria das gestantes estava na faixa etária jovem. O maior número de consultas pré-natais foram realizadas por mulheres brancas e que inclusive apresentaram maior grau de escolaridade, enquanto, que as mulheres negras foram as que apresentaram maior incidência em complicações como a exemplo, a pré-eclâmpsia. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction – Pregnant assistance is a main factor for pregnancy evolution, and intends to prevent and detect any alteration which may intervene at gestational state. Objectives – The aim of this study was to evaluate the number of pregnant assisted at a municipal hospital in Dourados, Mato Grosso do Sul state, in year 2007. The following epidemiological and social profiles were investigated: age, ethnic, gestational duration, mode of delivery, number of prenatal care visits, diseases before pregnancy and gestational complications, educational level, number of childbirths, occupation, local origin. Material and Methods – A descriptive quantitative study was corned out. It was verified that most pregnants were white 1084 (40.4%), followed by black 10 (4.8%) and indigenous 11 (5.3%); mean age rated between 14 to 21 years old 60 (28.8%). Results – White pregnants presented educational level higher rate 3 (60%) for 12 years and more studying., followed by pardas 2 (40%), black 8 (7.8%) and indigenous 5 (4.9%) with rate from 4 to 7 years studying. The frequent mode of delivery was vaginal 113 (54.3%) and the most frequent complications were urinary tract infection 23 (11%) and preeclampsia 18 (9%). Most of the pregnants were from Dourados city 187 (89.9%), the others came from the cities: Rio Brilhante 6 (2.9%), Ivinhema 4 (1.9%), Itaporã 3 (1.4%) and other cities 8 (3.8%). Conclusion – It is concluded that most pregnants were in youngest rate according to data base; the higher number for prenatal care visits were carried out by white women presenting higher educational level, while black presented the most complications such as preeclampsia.
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Percepção de risco da infecção pelo HIV entre adolescentes gravidas no Distrito Federal

Alves, Kelly Aparecida Palma 30 July 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasilia, Faculdade de Ciencias da Saude, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by claudia teixeira (claudiadtx@gmail.com) on 2011-06-17T22:19:01Z No. of bitstreams: 1 2010_KellyAparecidaPalmaAlves.pdf: 498699 bytes, checksum: df83bfa9c94427bed4a18d45217386b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-06-20T11:51:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_KellyAparecidaPalmaAlves.pdf: 498699 bytes, checksum: df83bfa9c94427bed4a18d45217386b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-20T11:51:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_KellyAparecidaPalmaAlves.pdf: 498699 bytes, checksum: df83bfa9c94427bed4a18d45217386b0 (MD5) / A elevada freqüência de gravidez entre adolescentes tem revelado práticas sexuais desprotegidas com conseqüente risco de adquirir DST/HIV/aids. Realizou-se um estudo transversal com objetivo de analisar a percepção de risco da infecção pelo HIV entre as adolescentes grávidas, atendidas pela rede pública de saúde do Distrito Federal. Foram entrevistadas, de abril a novembro de 2009, 336 gestantes de 13 a 19 anos de idade. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da SES/DF (Parecer 033/2009). O banco de dados foi realizado por meio do software SPSS e na análise estatística utilizou-se o teste _ 2 de Pearson. A média e a mediana em relação à idade foram de 17,4 anos e 18,0 anos, respectivamente. A maioria das entrevistadas era casada/união consensuada (60,0%), a religião predominante foi à católica (53,0%). A maior parte das entrevistadas considerou-se de cor parda, 65,2% das adolescentes não freqüentava escola e 21,7% assinalaram atividade laboral. No que se refere à renda familiar 68,2% viviam com até dois salários mínimos. Quanto aos hábitos de vida 20,9% revelaram o consumo de álcool pelo menos uma vez por semana, 11,6% fumavam regularmente e 7,7% admitiram o consumo de drogas ilícitas. A primeira relação sexual ocorreu em média aos 14,8 anos de idade, 64,0% usaram preservativo na primeira relação e 14,9% no último coito. Cerca de 23,0% das adolescentes registravam a segunda ou terceira gravidez. Houve um registro médio de 2,8 parceiros sexuais na vida. Mais de 80,0% das participantes assinalou não ter dificuldade na aquisição do preservativo. Quanto à percepção de risco em relação ao HIV, 33,3% perceberam o risco ao engravidar. As adolescentes com mais de um parceiro sexual na vida se perceberam mais em risco ao engravidar (p<0,014). Não houve significado estatístico na percepção do HIV ao engravidar em relação à idade (p<0,288), estado civil (p<0,080), escolaridade (p<0,160), religião (p<0,565), coabitação (p<0,111), número de gestações (p<0,984), freqüência de uso do preservativo (p<0,736) e consumo de bebidas alcoólicas (p<0,189). Um total de 25,0% das adolescentes se perceberam em risco de adquirir a infecção pelo HIV atualmente. Na análise considerando a percepção ou não de risco para adquirir o HIV atualmente as adolescentes casadas/união consensuada e as que coabitavam com parceiro perceberam menos o risco de se contaminarem com o HIV (p<0,000) e (p<0,001), respectivamente. Na comparação entre a percepção do risco atual de adquirir a infecção pelo HIV e a idade (p<0,447), escolaridade (p<0,0,521), religião (p<0,267), número de gestações (p<0,361), número de parceiros sexuais (p<0,083), freqüência do uso do preservativo (p<0,429) e consumo de bebida alcoólica (p<0,121), não houve significado estatístico. As principais fontes de informações sobre DST/aids foram à escola (26,2%), os profissionais de saúde (25,4%), os livros, revistas, televisão e a internet (22,2%). A orientação sobre gravidez ficou a cargo dos profissionais de saúde (28,1%), escola (18,3%) e pais (19,2%). Os resultados apontaram para a vulnerabilidade das adolescentes em relação ao risco de adquirir a infecção pelo HIV no Distrito Federal, evidenciando a necessidade de ações educativas multidisciplinares e interdisciplinares direcionadas a este grupo. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The high rate of teenage pregnancies has shown unprotected sexual intercourse with a consequent risk of acquiring STD/HIV/AIDS. A cross-sectional study aimed to examine the perceived risk of HIV infection among pregnant teenagers who were patients of the Federal District public health network was conducted. From April to November 2009, 336 women between the ages of 13 and 19 were interviewed. This study was approved by the SES/DF Ethics Committee (Opinion 033/2009). The database was created using SPSS software and the statistical analysis was conducted using the Pearson _ 2 test. The mean and median in relation to age was 17.4 years and 18.0 years, respectively. The majority of respondents were married or in a consensual union (60.0%) and the predominant religion was Catholic (53.0%). Most respondents considered themselves to be dark-skinned, 65.2% of the adolescents were not attending school, and 21.7% reported that they had some type of work activity. With regard to family income, 68.2% lived on up to two minimum salaries per month. Life habits showed 20.9% consumed alcohol at least once a week, 11.6% smoked regularly, and 7.7% admitted to illicit drug use. The first sexual intercourse occurred on average at 14.8 years of age, 64.0% used condoms during their first intercourse, and 14.9% used them during their most recent intercourse. About 23.0% of the adolescents reported that this was their second or third pregnancy. There was an average of 2.8 sexual partners up to the time the study was conducted. More than 80.0% of the participants indicated that they had no difficulty acquiring condoms and 33.3% perceived the risk of becoming pregnant. Adolescents with more than one sexual partner during their sexually active life perceived themselves to be most at risk of becoming pregnant (p<0.014). There was no statistical significance in the perception of HIV with becoming pregnant in relation to age (p<0.288), marital status (p<0.080), education (p<0.160), religion (p<0.565), cohabitation (p<0.111), number of pregnancies (p<0.984), frequency of condom use (p<0.736), or alcohol consumption (p<0.189). A total of 25.0% of the adolescents perceived themselves to be at risk of acquiring HIV infection. In the analysis considering the presence or absence of the perception of risk for acquiring HIV, teenagers currently married/in a consensual union or cohabiting with a partner perceived less risk of being contaminated with HIV (p<0.000) and (p<0.001), respectively. In the comparison between the perception of current risk of acquiring HIV infection with age (p<0.447), education (p<0.521), religion (p<0.267), number of pregnancies (p<0.361), number of sexual partners (p<0.083), frequency of condom use (p<0.429), and alcohol intake (p<0.121) showed no statistical significance. The main sources of information about STD/AIDS were school (26.2%); health professionals (25.4%); and books, magazines, television and the Internet (22.2%). Advice about pregnancy was the responsibility of health professionals (28.1%), schools (18.3%) and parents (19.2%). The results showed the vulnerability of adolescents in relation to the risk of acquiring HIV infection in the Federal District, highlighting the need for multidisciplinary and interdisciplinary educational activities aimed at this group.

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