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Gravidez entre 12 e 14 anos

Farias, Rejane de 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T09:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278460.pdf: 1471891 bytes, checksum: 8f6469b61daae7b2b19725bfee9012fd (MD5) / O crescimento dos índices de gravidez, entre adolescentes de 10 a 14 anos de idade, constitui-se em uma demanda expressiva para as Políticas Públicas no Brasil, no sentido de mobilizar ações de proteção, saúde, educação e assistência social. O presente estudo qualitativo objetivou caracterizar as repercussões da gravidez em adolescentes, cuja concepção ocorreu no período de 10 a 14 anos em contexto de vulnerabilidade social. Participaram dez adolescentes, sendo utilizada a entrevista semi-estruturada e o mapa de redes. Os dados foram analisados a partir da Teoria Fundamentada Empiricamente. Os resultados evidenciaram que as adolescentes tinham conhecimento e acesso a métodos contraceptivos antes da gravidez, sendo que esta ocorreu, predominantemente, a partir do desejo das mesmas. Prevaleceu a aceitação da gravidez, por parte das famílias das adolescentes, embora as reações iniciais dos pais ou responsáveis tenham incluído a expressão de raiva, susto ou menção de que era muito cedo para engravidar. A mãe e o marido foram citados como figuras de maior proximidade e suporte. Identificou-se ainda o afastamento das amizades e aproximações com profissionais a partir da gravidez, que também teve um impacto negativo na trajetória escolar. A maior parte do grupo não se arrependeu e significa o filho como o mais importante em suas vidas. Os projetos de vida modificaram-se, passando a incluir a contracepção e a busca da melhoria das condições de vida. Destaca-se a importância da sensibilização das redes de profissionais, como aliadas importantes no melhor acolhimento destas adolescentes e de um suporte efetivo para as redes familiares.
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A gravidez na adolescência e efeitos adversos no recém-nascido: um estudo no município do Rio de Janeiro, 1999-2000 / The pregnancy in the adolescence and adverse effects in the newly: a study in the municipal district of Rio de Janeiro, 1999-2000

Gama, Silvana Granado Nogueira da January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 86.pdf: 5754562 bytes, checksum: 2a7deeaa4dd1fb4c336d357d9fb06b70 (MD5) Previous issue date: 2001 / Tem o propósito de investigar os possíveis efeitos adversos associados à gravidez na adolescência no Município do Rio de Janeiro-MRJ. A tese foi apresentada sob a forma de artigos. No primeiro deles, observa que entre 1980 e 1995, ao contrário das taxas de fecundidade que vêm diminuindo nas mulheres com 20 anos e mais, houve um crescimento das taxas de fecundidade nas adolescentes, em especial no grupo de 10 a 14 anos. No segundo artigo, säo comparadas as características socioeconômicas, a assistência pré-natal e o estilo de vida de três grupos de puérperas, um composto por adolescentes (menor ou igual a 20 anos) e os demais por mulheres de 20-34 anos, categorizadas segundo experiência (ou näo) de gravidez na adolescência. Foram entrevistadas 3508 puérperas no pós-parto em maternidades municipais e federais do MRJ. Na última parte do estudo, caracteriza-se o perfil das gestantes com atendimento pré-natal precário, segundo variáveis sociodemográficas, história reprodutiva da mäe, apoio familiar, satisfaçäo com a gestaçäo e comportamentos de risco durante a gravidez. Foram entrevistadas 1801 adolescentes no pós-parto imediato de maternidades públicas e conveniadas com o SUS no MRJ. A assistência pré-natal se apresenta como uma política compensatória eficiente para a prevençäo da prematuridade e do BPN, sobretudo entre as puérperas adolescentes. Aponta-se que as mäes com piores condiçöes de vida e comportamento de risco na gravidez foram as que mais ficaram à margem da assistência pré-natal. Diante do papel relevante do atendimento pré-natal, é sugerida fortemente a ampliaçäo da sua cobertura efetiva em todos os grupos sociais, sobretudo, aqueles marginalizados pela família e/ou sociedade. Cabe ressaltar a importância dos serviços de saúde na captaçäo dessas gestantes através de programas de busca ativa, enfatizando o papel fundamental dos profissionais que atuam nos Programas de Saúde da Família-PSF, ainda que sua atuaçäo esteja restrita a poucas comunidades do Município do Rio de Janeiro.
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Um estudo sobre gravidez na adolescência no Hospital Regional de São José - Homero de Miranda Gomes - SC /

Melo, Maria Tais de January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T18:36:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:18:31Z : No. of bitstreams: 1 170118.pdf: 7675032 bytes, checksum: fd841e5d47365bc78b9ae066f313e0f5 (MD5) / Registros da Fundação Nacional de Saúde mostram que 1.523.657 adolescentes entre 13 e 19 anos engravidaram no Brasil em 1995. No Hospital Regional de São José (HRSJ), em 1998, foram realizados 870 partos em adolescentes menores de 19 anos, representando um índice de 23% dos partos realizados nesse ano. Destas adolescentes, 110 tiveram filhos com baixo peso. No Ambulatório de Adolescentes do HRSJ, foram acompanhadas pela pesquisadora, de março de 98 a maio de 99, 110 moças no período grávido-puerperal, através de reuniões mensais, utilizando-se a técnica de dinâmica de grupo. Observou-se que: 90% das adolescentes nunca havia usado preservativos,80% não estava estudando e 60% declarou conhecer métodos contraceptivos. As grávidas verbalizaram sentimentos de medo do parto e ansiedade em relação a troca de papéis. As puérperas relataram insegurança nos cuidados com o bebê, sentimento muitas vezes reforçado por figuras próximas, que acabaram assumindo a maternagem da criança. As adolescentes acostumadas ao cuidado de irmãos ou outras crianças, incorporaram rapidamente seu novo papel e algumas até faziam planos de engravidar novamente.
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Gravidez na adolescência

Ferreira, Mariza Spanghero January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T01:26:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:06:43Z : No. of bitstreams: 1 174056.pdf: 1781898 bytes, checksum: ef5d4c86ebc617ff63d89658d8f96d4b (MD5) / Neste trabalho propõe-se estudar a gravidez na adolescência, por meio dos relatos da vivência desse período, realizadas por dois casais, na faixa etária compreendida entre 14 e 19 anos. Utilizando o método do estudo de caso, vale-se de entrevistas semi-estruturadas, aplicadas a esses dois casais, a seus pais e a dois profissionais da saúde. Investiga se a educação sexual recebida na família e na escola promove a apropriação do conceito de contracepção. Nesse sentido, as reflexões valorizam a participação masculina e feminina na concepção, privilegiando a relação do casal como espaço de investigação dos significados da prevenção. Em relação à faixa etária investigada, busca compreendê-la num dado contexto sociocultural e por isso relativizada em cada cultura e em cada segmento de uma mesma cultura. Por essa ótica, este estudo considera a gravidez na adolescência uma construção coletiva e parte do pressuposto de que os adolescentes se constituem nas relações sociais estabelecidas em um momento histórico, fazendo parte de uma rede de relações intergeracionais. Dada a complexidade do tema e do próprio fenômeno da adolescência, a pesquisa buscou reunir a perspectiva de várias ciências, entendendo só assim ser possível dimensionar alguns aspectos dessa complexidade. Dessa forma, busca apoio da Psicologia, da Antropologia, da Educação e da Saúde. As reflexões decorrentes desta análise permitiram verificar que a gravidez na adolescência é, na atualidade, um fenômeno que protagoniza as contradições sociais e familiares do momento ao qual está conectado, sendo o adolescente um dos agentes, entre tantos outros, dessa construção que é cultural e histórica. Constata ainda que, embora haja um esboço de mudança no que diz respeito à educação sexual dos filhos, ainda prevalece o estilo tradicional que se reduz à mera advertência e "alerta" para os riscos que preocupam os pais. Assim sendo, permite-se observar que não se trata de uma educação sexual propriamente dita. A inclusão dos pais dos adolescentes no estudo, embora difícil, contribuiu para iluminar algumas questões de gênero que perpassam pela relação dos casais e apontam para novos modos de cuidar dos filhos.
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A pratica do cuidar / cuidado a familia da adolescente gravida solteira e seu recem-nascido atraves de um marco conceitual de enfermagem de enfoque socio-cultural

Patricio, Zuleica Maria January 1990 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias da Saude / Made available in DSpace on 2012-10-16T03:08:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T16:39:47Z : No. of bitstreams: 1 78952.pdf: 3635151 bytes, checksum: b63ef76f220c22766b21673467b7acc2 (MD5) / Este trabalho descreve e analisa uma prática de enfermagem com famílias de adolescentes grávidas solteiras, cujo objetivo foi cuidar para promover, manter e/ou recuperar o bem viver (saúde) das famílias, através de um marco conceitual. Essa prática foi desenvolvida em três famílias de níveis sociais distintos, residentes em Florianópolis, no período de março a setembro de 1989, tendo sua abordagem metodológica fundamentada em técnicas qualitativas. A elaboração do marco conceitual de vários autores, particularmente de Leininger, referente ao cuidado do ponto de vista cultural. O enfoque desse marco está centrado na visão holística do homem, na totalidade de suas características, em relação com o ambiente interno (família e outros grupos) e externo (físico e sócio-cultural) e cuja interação tem influência na suas situações de saúde e doença; na suas crenças, valores, necessidades, expectativas, práticas e recursos para o seu dever.
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A gravidez na adolescência como problema biopolítico

Silva, Paolla Santiago January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Florianópolis, 2012. / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317606.pdf: 2505363 bytes, checksum: f4722a62d7ea849798ae651deab1c9b4 (MD5) / A presente dissertação tem o propósito de descrever os aspectos biopolíticos da gravidez na adolescência. Na primeira seção abordamos o Biopoder, fundamentando-nos nos pensamentos de Michel Foucault, a partir de sua construção onde a anátomo-política do corpo humano e a biopolítica da população constituiria o que chamamos de biopoder. Em seguida analisamos a sexualidade e o biopoder como dispositivos de controle social. Na segunda seção abordamos a medicalização da vida, iniciando com o campo médico e a medicalização do social. Demonstramos como a medicalização do social consiste numa estratégia biopolítica, e como a autonomia do saber médico constitui uma estratégia de controle social, através da instituição de normas e condutas sociais que delimitam as atividades da população. Na terceira seção tratamos da gravidez na adolescência, situando-a conforme a sociedade e o tempo histórico que ela ocorre, que junto às estratégias biopolíticas, delimitará se ela será considerada um problema ou não. Na última seção estudamos a Política de População no Brasil, demonstrando como dados demográficos, como as taxas de fertilidade, de natalidade e o planejamento familiar, o comportamento reprodutivo em geral também podem ser considerados estratégias biopolíticas.<br> / Abstract : This thesis aims to de scribe the biopoliticala spectsof teenage pregnancy. In the first section we discuss the Biopower, basing ourselves in the thoughts of Michel Foucault, from its construction where the anatomo-politics of the human body and the biopolitics of the population constitute what we call biopower. Then we analyze sexuality and biopower as devices of social control. In the second section we discuss the medicalization of life, starting with the medical field and the medicalization of society. We demonstrate how the medicalization of social biopolitics is a strategy, and how the autonomy of medical know ledge is a strategy of social control through the imposition of rules and social behaviors that limit the activities of the population. The third section dealt with teenage pregnancy, placing it as the historical society and the time it occurs, which together with the biopolitical strategies, delimit if it is considered a problem or not. In the last section we study the Population Policy in Brazil, demonstrating how demographics such as fertility rates, fertility and family planning, reproductive behavior in general may also be considered biopolitical strategies.
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Gestação na adolescência

Velho, Maria Teresa Aquino de Campos January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-21T03:32:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este estudo, uma investigação qualitativa, teve por objetivo compreender os fatos e as experiências - vividos por mulheres que ficaram grávidas no período da adolescência -, e o que eles representaram no decorrer das suas vidas, repensados hoje, cerca de duas décadas após o acontecido. Foram focadas experiências em diversos tempos e aspectos do seu viver como a infância, a adolescência, o acontecimento da gravidez naquela época e a relação desta gravidez com a própria mulher, com o companheiro, com as famílias envolvidas no processo, com o social da época (escola, amigos, sociedade local, igreja) e com os/as profissionais de saúde. Foram analisadas as conseqüências negativas e/ou positivas dessa gravidez precoce na construção de suas vidas, principalmente no aspecto das relações humanas, da realização de projetos pessoais concebidos, da escolarização, da construção da carreira profissional e da viabilização da própria independência. Baseados na compreensão desses processos, analisamos o papel do/a profissional de saúde, dentre eles o dos/as médicos/as, no enfoque da gravidez juvenil. Para concretizar a investigação, foi utilizada, como estratégia metodológica, a história oral temática; como técnica de coleta de dados empíricos, a entrevista em profundidade com um roteiro semi-estruturado. A interpretação dos dados foi embasada no referencial filosófico de Simone de Beauvoir e no da perspectiva de gênero. Para o presente grupo de estudos, foi possível entender, por meio dos depoimentos das colaboradoras, que a gravidez precoce não só interrompe, dificulta, posterga e/ou inviabiliza diversas vivências habituais à adolescência, como também modifica o transcorrer da vida de todas as pessoas envolvidas nesse acontecimento. A gravidez, enquanto processo físico, não engendra tantas dificuldades mas, enquanto processo psicossocial, as modificações geradas, repercutem a longo prazo. O parto é um momento muito importante, que exige atenção humanizada e específica dos/as profissionais envolvidos. Interpretamos que, as mulheres solicitam destes profissionais, mais o compromisso e a cumplicidade, menos o julgamento em relação às clientes. O papel de apoio das famílias, dos irmãos e dos companheiros é fundamental para uma construção positiva do viver ao longo do tempo, já que este necessita de adaptações em tempo e estratégias, para a conclusão do ciclo de estudos e de vida laboral que se torna mais árdua de organizar e edificar, mesmo em um contexto relativamente favorável em termos de apoio e de classe social como foi o desse grupo de mulheres. A gravidez precoce contribuiu para relações maritais mais difíceis e separações conjugais mais freqüentes. As mulheres envolvidas em tal acontecimento são mais inseguras e menos pacientes na criação dos bebês; podem ter maiores dificuldades no manejo da educação dos filhos quando adolescentes e/ou adultos. Foi possível perceber que o estudo e/ou trabalho das mulheres foram fatores geradores de auto-estima, segurança, independência, liberdade e resgate da respeitabilidade social. A gravidez na adolescência apresenta também significações e resultados positivos, portanto não é um processo homogêneo e não deve ser reduzido a um único significado, vale dizer, a um problema. As colaboradoras demonstraram que é possível superar as adversidades, e sair delas fortalecidas: a resiliência foi o processo impulsionador. No entanto, nenhuma das mulheres recomenda a outras mulheres a mesma experiência: sugerem a postergação da gravidez para uma época apropriada, ou seja, de maturidade emocional que possibilite uma realização pessoal e uma construção de vida mais tranqüila.
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Encontros e desencontros na trajetória percorrida pelos adolescentes a partir da gravidez

Silva, Jeane Barros de Souza January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-21T23:24:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 202404.pdf: 473845 bytes, checksum: 80bbd5b4b6acc70376ca479448ef5b1c (MD5) / No Brasil e no mundo, a gravidez na adolescência vem sendo há várias décadas problematizada, sendo que seu estudo se justifica pelo aumento da ocorrência da mesma e os possíveis problemas a ela associados. Entretanto, observa-se que geralmente os estudos partem da perspectiva da adolescente grávida, havendo um silêncio sobre a paternidade nesta faixa etária. Assim, o presente trabalho tem como objetivo conhecer a trajetória percorrida por alguns adolescentes a partir da gravidez. Foram entrevistados dezoito adolescentes/pais - nove do sexo masculino e nove do sexo feminino - que tiveram filhos no período de 1998 a 2002, cadastrados no Programa Saúde da Família do município de Itapema. Foi realizada uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa, utilizando-se algumas etapas da análise de conteúdo, proposta por Bardin (1997), evidenciando-se quatro categorias: as atitudes dos adolescentes diante da gravidez, tendo como subcategorias o planejamento e a confirmação da gravidez; as transformações na vida dos adolescentes a partir da gravidez, tendo como subcategorias o relacionamento entre os adolescentes, a interrupção dos estudos e adquirindo responsabilidades; as diversas faces do apoio destinado aos adolescentes, tendo como subcategorias o apoio da família, o apoio do namorado e o apoio dos amigos; a vivência da maternidade e paternidade adolescente, tendo como subcategorias o arrependimento na vida dos adolescentes, a adolescente mãe e o adolescente pai. Concluiu-se que existem diferentes vivências da maternidade e paternidade adolescente, podendo ser esta experiência não apenas negativa, mas por vezes, repleta de significados positivos, evidenciando, principalmente, que a família, os amigos e os profissionais da saúde devem cumprir seu papel, ou seja, o de não apenas informar sobre a "prevenção" da gravidez e DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), mas também auxiliar os jovens que já são pais e mães, a vivenciarem sua trajetória de forma saudável, sendo cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
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Gravidez na adolescência e reconhecimento social :: estudo de caso entre adolescentes grávidas no Bairro Saco Grande/Monte Verde, zona urbana de Florianópolis, SC /

Borges, Renata January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T18:10:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T02:10:52Z : No. of bitstreams: 1 142153.pdf: 2408170 bytes, checksum: 94d4c5e980e13544047968a4d4f5b1b9 (MD5)
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A gravidez na adolescencia e efeitos adversos no recem-nascido: um estudo no municipio do Rio de Janeiro, 1999-2000

Gama, Silvana Granado Nogueira da. January 2001 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2001.

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