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Efeitos do tratamento agudo e prolongado com haloperidol e da retirada abrupta deste tratamento, sobre a atividade de macrófagos peritoneais de ratos machos e fêmeas / Effects of acute, long-term and abrupt withdrawal of long-term haloperidol treatment of the peritone macrophage activity in males and females ratsLourenço, Geane Antiques 10 December 2004 (has links)
Haloperidol é um antagonista de receptor D2 de dopamina freqüentemente utilizado na clínica para tratamento de pacientes esquizofrênicos. Haloperidol aumenta a liberação de prolactina pela glândula pituitária anterior, e a prolactina é um fator capaz de modular a atividade do sistema imune. Grupos de seis ratos machos e fêmeas receberam tratamento agudo de 2mg/kg de haloperidol (E1), tratamento prolongado com haloperidol (E2) (2mg/kg/dia por 21 dias); retirada abrupta do tratamento prolongado com haloperidol (E3), ou ainda tratamento agudo com 6mg/kg de haloperidol (E4). Os animais controle receberam tratamento similar com veículo de diluição (grupos C1, C2 e C3 respectivamente). Neste trabalho, o tratamento prolongado com haloperidol (E2) aumentou a atividade de macrófagos, aumentando o espraiamento, a fagocitose e a liberação de NO em ratos machos e fêmeas. O tratamento agudo com 2mg/kg de haloperidol (E1) não foi capaz de alterar a atividade de macrófagos, porém a dose de 6mg/kg (E4) aumentou o espraiamento e a fagocitose. Os tratamentos agudo (E1) e prolongado (E2) com haloperidol aumentaram os níveis plasmáticos de corticosterona e de prolactina tanto em machos quanto em fêmeas. Os macrófagos de ratos machos e fêmeas apresentam os mesmos padrões de alterações após os tratamentos com haloperidol, exceto para produção de H2O2 que foi maior apenas para as fêmeas dos grupos C3 e E3. Discutiu-se de que maneira o haloperidol induz ativação de macrófagos, se por uma forma indireta através do aumento nos níveis de prolactina, ou alternativamente, sendo esta ativação uma conseqüência da ação direta do haloperidol sobre os receptores de dopamina dos macrófagos. / Haloperidol is a receptor D2 antagonist frequently used in the treatment of schizophrenic patients. Haloperidol increased prolactin release from anterior pituitary gland, and prolactin modulates immune system activity. Groups of six male and female rats received acute 2mg/kg haloperidol treatment (E1), long-term (E2) haloperidol treatment (2mg/kg/day for 21 days); abrupt withdrawal of long-term (E3) haloperidol treatment, or acute 6mg/kg haloperidol treatment (E4). Control rats were treated similarly, but with vehicle (groups C1, C2 and C3 respectively). In this work long-term haloperidol treatment (E2) increased macrophage spreading, phagocytosis and NO release in male and female rats. Acute 2mg/kg haloperidol treatment (E1) didn?t change macrophage activity, however, the 6mg/kg dose (E4) increased macrophage spreading and phagocytosis. Corticosterone and prolactin serum levels were increased after acute (E1) and long-term (E2) haloperidol treatments in male and female rats. Macrophage of male and female rats presented the same pattern of alterations after acute and long-term haloperidol treatments, except for production of H2O2 that was larger just for the females of the groups C3 and E3. Haloperidol-induced macrophage activation was discussed in the light of a possible indirect effect through prolactin increments in rats, or, alternatively, as a consequence of a direct action of macrophage dopamine receptor.
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Efeitos do tratamento agudo e prolongado com haloperidol e da retirada abrupta deste tratamento, sobre a atividade de macrófagos peritoneais de ratos machos e fêmeas / Effects of acute, long-term and abrupt withdrawal of long-term haloperidol treatment of the peritone macrophage activity in males and females ratsGeane Antiques Lourenço 10 December 2004 (has links)
Haloperidol é um antagonista de receptor D2 de dopamina freqüentemente utilizado na clínica para tratamento de pacientes esquizofrênicos. Haloperidol aumenta a liberação de prolactina pela glândula pituitária anterior, e a prolactina é um fator capaz de modular a atividade do sistema imune. Grupos de seis ratos machos e fêmeas receberam tratamento agudo de 2mg/kg de haloperidol (E1), tratamento prolongado com haloperidol (E2) (2mg/kg/dia por 21 dias); retirada abrupta do tratamento prolongado com haloperidol (E3), ou ainda tratamento agudo com 6mg/kg de haloperidol (E4). Os animais controle receberam tratamento similar com veículo de diluição (grupos C1, C2 e C3 respectivamente). Neste trabalho, o tratamento prolongado com haloperidol (E2) aumentou a atividade de macrófagos, aumentando o espraiamento, a fagocitose e a liberação de NO em ratos machos e fêmeas. O tratamento agudo com 2mg/kg de haloperidol (E1) não foi capaz de alterar a atividade de macrófagos, porém a dose de 6mg/kg (E4) aumentou o espraiamento e a fagocitose. Os tratamentos agudo (E1) e prolongado (E2) com haloperidol aumentaram os níveis plasmáticos de corticosterona e de prolactina tanto em machos quanto em fêmeas. Os macrófagos de ratos machos e fêmeas apresentam os mesmos padrões de alterações após os tratamentos com haloperidol, exceto para produção de H2O2 que foi maior apenas para as fêmeas dos grupos C3 e E3. Discutiu-se de que maneira o haloperidol induz ativação de macrófagos, se por uma forma indireta através do aumento nos níveis de prolactina, ou alternativamente, sendo esta ativação uma conseqüência da ação direta do haloperidol sobre os receptores de dopamina dos macrófagos. / Haloperidol is a receptor D2 antagonist frequently used in the treatment of schizophrenic patients. Haloperidol increased prolactin release from anterior pituitary gland, and prolactin modulates immune system activity. Groups of six male and female rats received acute 2mg/kg haloperidol treatment (E1), long-term (E2) haloperidol treatment (2mg/kg/day for 21 days); abrupt withdrawal of long-term (E3) haloperidol treatment, or acute 6mg/kg haloperidol treatment (E4). Control rats were treated similarly, but with vehicle (groups C1, C2 and C3 respectively). In this work long-term haloperidol treatment (E2) increased macrophage spreading, phagocytosis and NO release in male and female rats. Acute 2mg/kg haloperidol treatment (E1) didn?t change macrophage activity, however, the 6mg/kg dose (E4) increased macrophage spreading and phagocytosis. Corticosterone and prolactin serum levels were increased after acute (E1) and long-term (E2) haloperidol treatments in male and female rats. Macrophage of male and female rats presented the same pattern of alterations after acute and long-term haloperidol treatments, except for production of H2O2 that was larger just for the females of the groups C3 and E3. Haloperidol-induced macrophage activation was discussed in the light of a possible indirect effect through prolactin increments in rats, or, alternatively, as a consequence of a direct action of macrophage dopamine receptor.
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Caracterização dos sintomas obsessivo-compulsivos em pacientes com esquizofrenia em uso de clozapina ou haloperidol / Characterization of obsessive-compulsive symptoms in patients with schizophrenia treated with clozapine or haloperidolAntônio Reis de Sá Júnior 31 March 2008 (has links)
Métodos: Foi utilizado o SCID-IP para o diagnóstico de esquizofrenia e do TOC. Sessenta pacientes responderam às escalas DY-BOCS, Y-BOCS, PANSS e CGI. Os testes Qui-quadrado com correção de Yates, Mann-Whitney U e Kruskal-Wallis foram usados na análise estatística. Resultados: Dentre os sessenta pacientes avaliados, dez (16,7%) apresentavam critérios diagnósticos pelo DSM-IV para esquizofrenia e TOC; treze (21,7%) tinham SOC, mas não TOC e trinta e sete (61,6%) não tinham TOC ou SOC. A prevalência de TOC ou SOC foi semelhante em pacientes tomando clozapina ou haloperidol (40% VS 35%, respectivamente). Contudo, pacientes tomando clozapina apresentaram maior gravidade dos SOC quando comparados aos pacientes tomando haloperidol. (P= 0.027). Pacientes com esquizofrenia e TOC apresentaram maior gravidade dos sintomas da esquizofrenia quando comparados aos pacientes com esquizofrenia sem SOC (P= 0.002). Conclusões: Apesar da presença de SOC ou TOC ter sido semelhante entre os grupos tomando clozapina ou haloperidol, pacientes em uso de clozapina apresentaram escores mais elevados na YBOCS. Estes resultados podem sugerir uma associação entre a exacerbação do fenômeno obsessivo-compulsivo e o uso de clozapina. Pacientes com esquizofrenia e TOC apresentaram uma maior gravidade dos sintomas da esquizofrenia comparativamente aos demais grupos / Objective: We conducted a cross-sectional study to compare the prevalence and severity of obsessive-compulsive symptoms (OCS) and obsessive-compulsive disorder (OCD) in patients with schizophrenia treated with clozapine or haloperidol. Methods: SCID-I/P was used for the diagnoses of schizophrenia and OCD. Sixty subjects completed Y-BOCS, PANSS and CGI scales. Chi-square with Yates correction, Mann-Whitney U and Kruskal-Wallis tests were used for the statistical analyses. Results: Among the sixty schizophrenia patients evaluated, ten (16,7 %) met DSM-IV criteria for both schizophrenia and OCD; thirteen (21,7 %) had OCS but not OCD and thirty-seven (61,6 %) had neither OCD nor OCS. The prevalence of OCD or OCS was similar in patients taking clozapine or haloperidol (40% vs 35%, respectively). However, patients using clozapine showed higher severity of OCS than patients using haloperidol (P= 0,027). Patients with schizophrenia and OCD also showed higher severity of schizophrenic symptoms when compared to patients with schizophrenia without OCS (P= 0,002). Conclusions: Although the presence of OCS or OCD was similar between the groups taking clozapine or haloperidol, patients using clozapine showed higher scores in the YBOCS. These results may support an association between the exacerbation of obsessive-compulsive phenomena and the use of clozapine. Patients with schizophrenia and OCD showed a higher severity on psychotic symptoms than the other groups
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Effect of Acute and Chronic Olanzapine Treatment on Phencyclidine-Induced Behavioral Sensitization in Rats With Neonatal Dopamine LossMoy, Sheryl S., Fernandes, Alda, Qian, Ying, Rotella, Dana J., Kostrewa, Richard M., Breese, George R. 01 May 2004 (has links)
In agreement with previous work, adult rats given selective lesions to dopamine (DA)-containing neurons as neonates exhibited a greater behavioral sensitization to repeated phencyclidine (PCP) treatment in comparison to sham-lesioned controls. Acute administration of olanzapine (1-5 mg/kg ip) or clozapine (15 mg/kg ip) decreased sensitized PCP-induced activity in both lesioned and control animals. Acute haloperidol (0.5 mg/kg ip) had no impact on PCP responsiveness in lesioned animals, but significantly antagonized PCP effects in sham-lesioned controls. Ketanserin, a selective 5-HT 2A/5-HT2C-receptor antagonist, significantly reduced PCP activation in both lesioned and control rats, suggesting that the efficacy of atypical antipsychotics against PCP-induced sensitized responses may be mediated by one of the 5-HT2-receptor subtypes. A 6-week chronic regimen of orally administered olanzapine, clozapine, or haloperidol failed to block the sensitization induced by repeated PCP exposure. However, a 10-month oral olanzapine treatment significantly blunted the behavioral sensitization to repeated PCP exposure in lesioned animals, even after withdrawal from chronic olanzapine for more than 3 weeks. A 10-month oral haloperidol treatment had no effect on the sensitization induced by repeated PCP dosing. The persistent effect of chronic olanzapine administration on PCP sensitization may be relevant to the chronic therapeutic efficacy of atypical antipsychotics treating schizophrenia - a clinical syndrome linked to enhanced sensitivity to N-methyl-D-aspartate (NMDA)-receptor antagonists.
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Comparative Effects of a D2 and Mixed D1-D2 Dopamine Antagonist on Gambling Reinforcement in Pathological Gamblers and Healthy ControlsKalia, Aditi 12 December 2011 (has links)
Pathological Gambling (PG) is an impulse control disorder with lifetime prevalence of 1-3%. Available treatments are limited by uncertain classification and complexity of implicated neurotransmitter systems. Dopamine (DA), a key neurotransmitter implicated in addictive behavior and reward is elevated in response to gambling and psychostimulants. Based on previous research, it was hypothesized that the D2 blocker, haloperidol (HAL), will enhance slot machine reinforcement in PG but not in Healthy Controls (HC). If this increase reflects preferential stimulation of D1 receptors and group differences in D1 sensitivity, D1-D2 blocker (fluphenazine, FLU) should offset increase in reinforcement seen with HAL in PG subjects. In line with DA's implicated role in 'wanting' vs. 'liking' of the addictive reinforcer, the results suggest that DA release mediated partial D1 activation under FLU led to clear differentiation between groups with increased 'wanting' seen in controls but not in gamblers. DA's role in 'liking' however remains elusive.
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Comparative Effects of a D2 and Mixed D1-D2 Dopamine Antagonist on Gambling Reinforcement in Pathological Gamblers and Healthy ControlsKalia, Aditi 12 December 2011 (has links)
Pathological Gambling (PG) is an impulse control disorder with lifetime prevalence of 1-3%. Available treatments are limited by uncertain classification and complexity of implicated neurotransmitter systems. Dopamine (DA), a key neurotransmitter implicated in addictive behavior and reward is elevated in response to gambling and psychostimulants. Based on previous research, it was hypothesized that the D2 blocker, haloperidol (HAL), will enhance slot machine reinforcement in PG but not in Healthy Controls (HC). If this increase reflects preferential stimulation of D1 receptors and group differences in D1 sensitivity, D1-D2 blocker (fluphenazine, FLU) should offset increase in reinforcement seen with HAL in PG subjects. In line with DA's implicated role in 'wanting' vs. 'liking' of the addictive reinforcer, the results suggest that DA release mediated partial D1 activation under FLU led to clear differentiation between groups with increased 'wanting' seen in controls but not in gamblers. DA's role in 'liking' however remains elusive.
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Regulation of signal transduction in the striatum by typical and atypical antipsychotic drugs /Håkansson, Kerstin, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2005. / Härtill 4 uppsatser.
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Relação do desempenho de ratos em uma tarefa de esquiva inibitória com o padrão de sono / Relationship between rats performance on a inhibitory avoidance task with sleep patternMoreira, Karin Di Monteiro [UNIFESP] January 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011 / Estudos mostrando que o sono intervém no processamento da memória levaram ao surgimento de várias teorias. Inicialmente atribuiu-se ao sono REM (ou sono paradoxal) grande importância na consolidação de memórias dependentes do hipocampo. Posteriormente foi visto que outros estágios do sono também sofriam modificações após a realização de tarefas de aprendizagem. Assim outra teoria (chamada de dual-process) ganhou espaço na tentativa de se inferir a importância de cada estágio do sono em diferentes tipos de memória. No entanto os trabalhos realizados com ambas as abordagens não forneceram resultados consistentes para que essas teorias fossem consolidadas. Outra teoria, chamada de Hipótese Seqüencial, propõe que não apenas cada estágio do sono isoladamente seria importante para memória, mas a sucessão cíclica e ordenada dos estágios, não descartando o papel de cada um nesse processo. Os objetivos do presente estudo foram avaliar os efeitos da privação e do rebote de sono paradoxal na aquisição e retenção da resposta de esquiva inibitória em ratos, avaliados pelo desempenho na tarefa de Esquiva Inibitória por Múltiplas Tentativas (EIMT), a qual permite avaliar separadamente as fases de aquisição e retenção da resposta de esquiva, levando em consideração os elementos gerais e seqüenciais do ciclo sono/vigília. Na primeira etapa foi feita a caracterização da arquitetura e dos elementos seqüenciais do ciclo sono/vigília após o treino na tarefa de EIMT, em animais privados de sono e não privados. O objetivo da segunda etapa foi interferir no padrão seqüencial do ciclo sono/vigília após o treino e assim impedir o prejuízo de memória na tarefa em animais previamente privados de sono. Os resultados da primeira etapa mostraram prejuízo de desempenho nas sessões de aquisição e retenção da resposta de esquiva inibitória nos animais privados de sono e alterações nos padrões geral e seqüencial do ciclo sono/vigília após o treino em ambos os grupos. Nos animais controles essas alterações foram atribuídas às conseqüências do próprio treino da tarefa e nos animais privados de sono à combinação entre os fatores treino e o rebote de sono paradoxal nesse período, sugerindo que as alterações no padrão sono/vigília, causadas pelo rebote após o treino estejam relacionadas com o prejuízo na retenção/consolidação da resposta de esquiva inibitória. Na segunda etapa os resultados mostraram que o rebote se sono paradoxal no período pré-treino previne os prejuízos de desempenho na tarefa de EIMT, tanto na aquisição quanto na retenção da resposta de esquiva. Também mostraram que a administração de modafinil ou haloperidol (agentes dopaminérgicos que inibem o rebote se sono paradoxal) antes do treino previne os prejuízos na tarefa induzidos pela privação de sono prévia, sugerindo que possíveis alterações no padrão sono/vigília tenham ocorrido nesses animais no período pós-treino. Em animais não privados de sono foi visto que administração de modafinil facilita seletivamente a aquisição da resposta de esquiva inibitória. A partir dos dados obtidos no presente estudo conclui-se que: 1) o protocolo de EIMT utilizado é uma importante ferramenta para se estudar separadamente aquisição e retenção da resposta de esquiva inibitória; 2) aumento de sono paradoxal após o treino prejudica a consolidação/retenção da resposta de esquiva inibitória; 3) as modificações no padrão sono/vigília após o treino associadas com o desempenho não podem ser explicadas baseando-se em uma única teoria tendo em vista que foram observadas: modificações no padrão seqüencial; modificações em parâmetros gerais do sono/vigília; aumento de sono de ondas lentas em animais controles e diminuição em animais privados; e aumnto de sono paradoxal associado a prejuízo de memória e não à melhora. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Central Effects of Nafadotride, a Dopamine D<sub>3</sub> Receptor Antagonist, in Rats. Comparison With Haloperidol and ClozapineKuballa, Grzegorz, Nowak, Przemysław, Labus, Łukasz, Bortel, Aleksandra, Dabrowska, Joanna, Swoboda, Marek, Kwieciński, Adam, Kostrzewa, Richard M., Brus, Ryszard 01 March 2005 (has links) (PDF)
The aim of this study was to examine behavioral and biochemical effects of nafadotride, the new dopamine D3 receptor antagonist, and to compare it with haloperidol (dopamine D2 receptor antagonist) and clozapine (predominate dopamine D4 receptor antagonist). Each drug was injected to adult male Wistar rats intraperitoneally, each at a single dose and for 14 consecutive days. Thirty minutes after single or last injection of the examined drugs, the following behavioral parameters were recorded: yawning, oral activity, locomotion, exploratory activity, catalepsy and coordination ability. By HPLC/ED methods, we determined the effects of the examined antagonists on the levels of biogenic amines in striatum and hippocampus: dopamine (DA), 3,4-dihydroxyphenylacetic acid (DOPAC), homovanillic acid (HVA), 3-methoxytyramine (3-MT), 5-hydroxytryptamine (5-HT), 5-hydroxyindoleacetic acid (5-HIAA) and noradrenaline (NA). Additionally, DA and 5-HT synthesis rate was determined in striatum and 5-HT in hippocampus. The results of the study indicate that nafadotride, the dopamine D3 receptor antagonist, has a behavioral and biochemical profile of action different from that of haloperidol but partially similar to that of clozapine.
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Persistent Oral Dyskinesias in Haloperidol-Withdrawn Neonatal 6-Hydroxydopamine-Lesioned RatsNuo-Yu Huang,, Kostrzewa, Richard M. 27 December 1994 (has links)
Because chronic haloperidol-treated rats demonstrate an increased incidence of spontaneous oral activity, while neonatal 6-hydroxydopamine-lesioned rats demonstrate an increased incidence of dopamine agonist-induced oral activity, we studied the influence of haloperidol in 6-hydroxydopamine-lesioned rats. At 3 days after birth rats received 6-hydroxydopamine hydrobromide (200 μg intracerebroventricularly; desipramine pretreatment, 20 mg/kg i.p., 1 h) or vehicle. Two months later haloperidol (1.5 mg/kg per day × 2 days per week, for 4 weeks; then 1.5 mg/kg per day, every day for 10 months) was added to the drinking water. After 15 weeks the level of spontaneous oral activity was stable. At 11 months there were 35.8 ± 4.9 vs. 18.4 ± 2.1 oral movements in 6-hydroxydopamine-lesioned vs. intact rats receiving haloperidol. This effect persisted unabated in lesioned rats for 4 months after haloperidol withdrawal. This stable high frequency of oral dyskinesias is an advantage for studying putative therapeutic drugs for tardive dyskinesia.
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