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As narrativas da Vida do Espírito e educação em Hannah Arendt / The narratives of the Life of the Mind and Education in Hannah ArendtRoberta Crivorncica 27 November 2017 (has links)
O escopo desta pesquisa de doutorado é examinar as narrativas que Hannah Arendt elabora em A vida do espírito (1992). A partir dessas narrativas, busca-se pensar e dar significado a cada atividade das faculdades do espírito e de compreender a relação de cada uma delas com o âmbito da política, do viver junto uns aos outros. Para tal análise, tem-se por fio condutor os eventos que a autora vivencia durante o totalitarismo, um acontecimento central no mundo e que desencadeia em Arendt o desejo de compreender e de se reconciliar com este mundo. Tal aspiração leva Arendt a se direcionar para as atividades do espírito, isto é, para as faculdades do pensar, do querer e do julgar; e também, da compreensão dessas faculdades em relação ao domínio público, o espaço da política e da pluralidade humana. Para compreender as três faculdades do espírito, a autora destaca da história da filosofia três filósofos não profissionais que se relacionaram com o mundo em que viveram, manifestando um cuidado com o mundo e com a pluralidade humana. Quer dizer, são três modelos que servem como exemplo do entrelaçamento para aquilo que Arendt investiga: a relação entre as faculdades do espírito e o âmbito da política. Por fim, esta pesquisa apresenta uma possibilidade de pensar a educação das faculdades do espírito para um cuidado do mundo. Isso quer dizer: uma educação que acolhe os recém-chegados no mundo e se responsabiliza por eles. Uma educação como tentativa de despertar o desejo de tais alunos de se relacionar neste mundo e de pertencer a ele. Visto que este é o local em que, futuramente, este novo chegante por nascimento será inserido e no qual a tríade das faculdades do espírito - pensar-querer-julgar - será fundamental para que seja possível a manutenção e preservação do mundo para as futuras gerações. / The aim of this doctoral research is to examine the narratives that Hannah Arendt sets out on The Life of the Mind (1992). From these narratives, we try to think and give meaning to each with perspective of politically living together with others. For this analysis, we have to thread the events that the author experiences during totalitarianism, a central event in the world and sets off on Arendt\'s desire to understand and be in harmony with this world. Such an aspiration lead Arendt to direct herself to the activities of the mind, in the same way, to the faculties of thinking, of will, and of judging; and also the understanding of these faculties in relation to the public domain, the space of politics and human plurality. For a deeper understanding and a greater perception of the three mind faculties, the author highlights from the history of philosophy, three philosophers non-professionals For whom the world, they lived in, was related to. Equally important, is the theory of expressing care for the world and for human plurality. Consequently, there are three models served as an example of intertwining for what Arendt investigates: the relationship between the faculties of the mind and the scope of politics Accordingly, this research presents a possibility of thinking the education of mind faculties for a care of the world. This means: an education that welcomes newcomers to the world and takes responsibility for them. Education as an attempt to awaken the desire of such students to relate to and belong to this world. Since this is the place where, in the future, this new arrival by birth will be inserted and in which the triad of the faculties of the mind: think, will and judge; - will be essential if the world is to be maintained and preserved for future generations.
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A educação na esteira da crise política da modernidade: uma análise a partir das reflexões de Hannah Arendt / Problems of Education in the Political Crisis of Modernity: an analysis from the reflections of Hannah Arendt.Wanderley José Deina 29 August 2012 (has links)
Esta tese aborda alguns problemas da Educação Moderna apontados nas reflexões de Hannah Arendt em seu artigo A Crise da Educação, um texto relativamente sucinto, mas que remete a praticamente toda a sua produção teórica no campo da Filosofia e da Política. O objetivo é esclarecer as principais críticas que a autora dirige à educação moderna, a partir de seu próprio referencial teórico. Para Arendt, a crise da educação é uma manifestação particular da crise política que aflige a civilização ocidental desde o início da modernidade. Apesar da relação entre a crise política e a crise na educação, ela defende a separação entre ambas, de modo que a política não determine (em absoluto) a educação e a educação não seja utilizada como instrumento da política, algo que se tornou bastante corriqueiro nas sociedades modernas. A pedagogia, imbuída do espírito científico característico da Era Moderna, apesar dos grandes avanços que trouxe para o campo da educação, não é poupada pela autora, na medida em que colaborou para a ruptura com a tradição, um fenômeno que marcou a perda do senso comum que orientava a vida humana na Terra. A falta de um sentido comum em relação ao mundo é apontada como um dos fundamentos da alienação moderna, que se relaciona diretamente com o problema da falta de responsabilidade dos adultos em relação às crianças, os recém-chegados ao mundo pelo nascimento. Analisamos o artigo de Arendt, buscando subsidiar a sua leitura a partir, também, dos demais autores e teorias com quem ela se defronta em A Crise da Educação. / This thesis approaches the problem of the modern education from the reflections of Hannah Arendt in her article The crisis of the Education, a text relatively summarized, but in which involves practically all of her theoretical production in the fields of Philosophy and Politics. The goal is to clarify the main critics that the author directs to the modern education, from her own theoretical references. For Arendt the crisis of the education is a particular manifestation of the political crisis that affects the western civilization since the beginning of the modern times. Despite the relationship between the political crisis and the educational crisis, Arendt defends the separation between the two, in a way that the political matter would not determine the educational, and that the education would not be utilized as a tool of the political, something that have turned very common in the modern societies. The pedagogy has the goal of the scientifical spirit, a characteristic of the modern era, despite the great evolution that this brought for the educational field, this is not spared by the author, in that it collaborated to break with tradition, a phenomenon that marked the lost of common sense that used to orient the human life on Earth. The lack of a common sense in relation to the world is appointed as one of the fundaments of the modern alienation, that relates directly with the problem of the lack of responsibility of adults in relation to children, the newborns. We have analyzed the article of Arendt searching to subsidize her readings and also the others authors and theories in which Arendt faces in The crisis of the Education.
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O velho, o novo e a educação em um mundo em transformação: reflexões a partir do pensamento de Hannah Arendt / The old, the new and the education in a transforming world: reflections based on the thoughts of Hannah ArendtRenata de Oliveira Ferraz 06 March 2017 (has links)
Este trabalho apresenta uma reflexão sobre as relações entre educação, mundo comum, modernidade, natalidade e lembrar no pensamento de Hannah Arendt. A autora aborda o mundo humano como artifício criado por mulheres e homens plurais, por meio da fabricação de obras e da manifestação de atos e palavras. É na esfera pública gerada por este mundo que as pessoas se encontram, revelando suas singularidades e descobrindo-se plurais. A problemática apresentada no pensamento arendtiano, contudo, reside no fato de que a modernidade marca um movimento, de um lado, de constante de esfarelamento das coisas do mundo (mundo deserto), e, de outro, da permanente iminência de revoluções. Assim, a modernidade é um tempo de crises e transformações profundas e aceleradas de tudo o que existe entre nós. Nesse cenário, a educação passa a ser vista como um problema político de primeira grandeza. Compreendida como a forma humana de acolher os mais novos no mundo, a educação se encontra num vácuo: como acolher os mais novos num mundo que não é mais como era antes, mas tampouco é já como será quando as crianças e adolescentes se tornarem adultas? O caminho escolhido por este trabalho para refletir sobre essa pergunta foi o pensamento a partir das categorias apresentadas por Arendt, tecendo possíveis relações entre a educação e um mundo que fica imediatamente velho, e a educação e um mundo que precisa urgentemente de renovação. Nesse sentido, diante de um mundo caduco, cabe à educação despertar um olhar profundo capaz de dar vida às ruínas de nossa república, de nossas cidades, permitindo alguma compreensão diante dos acontecimentos que se amontoam na nossa frente. Quanto ao novo, se cabe à educação preparar os novos para a renovação do mundo, é preciso saber que a responsabilidade pelo mundo e pelas crianças, no presente, é dos adultos, que precisam agir no âmbito da política e fazer escolhas no âmbito da educação. Se a finalidade da educação é a liberdade, num sentido público, ela precisa ser conservadora, pois aos adultos cabe somente apresentar o mundo que conhecem, deixando aberto o caminho do futuro para que as novas gerações realizem aquilo que é impossível de prever. / This study presents a reflection on the connections among education, common world, modernity and remember in Hannah Arendts thought. The author approaches the human world as a human artificiality created by plural men and women through the production of works and the display of acts and words. People meet each other in the public context created by this world, revealing their singularities and finding themselves plural. However, the issue shown in the Arendtian conception lies on the fact that modernity sets apart a movement, on one hand, of constant crumbling of the things of the world (the desert world), and, on the other hand, of permanent imminence of revolutions. Therefore, modernity is a time of crises and deep, swift transformations of everything there is among us. In this context, education begins to be seen as a critical political problem; understood as the human way of sheltering the youth in the world, it is found in a vacuum: how to shelter the youth in a world that is not what it used to be, but nor is at the moment what it will be when children and teenagers become adults? The path chosen by this paper to reflect on such a question was the reasoning based on the categories proposed by Arendt, setting forth possible connections between education and a world that turns old immediately, and education and a world that desperately needs renovation. In a stale world, education has the role of awakening a deep attitude, able to bring life to the ruins of our republic, our cities, allowing some understanding in light of the events that pile up before us. As for the new, if it is the role of education to prepare the youth for the renovation of the world, it is necessary to be aware that the responsibility for the world and the children, at present, belongs to adults, who must act within politics and make choices in education. If the goal of education is freedom, in a public sense, it needs to be conservative because adults shall only present the world they know, leaving the path of future open so that new generations accomplish what is impossible to predict.
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A narrativa cativa / The captive narrativeMauricio Liberal Augusto 07 November 2013 (has links)
Nas décadas de 1980 e 1990, no Brasil, desenvolveu-se nos meios acadêmicos de História um amplo consenso para o combate a um suposto ensino tradicional, que deveria ser substituído por um processo de renovação. Como um eco tardio, o debate em torno do assunto foi claramente permeado pelo fervor militante presente nas duas décadas de ditadura militar e pelos bem-sucedidos esforços em prol da redemocratização. Seus proponentes tomaram a Nova História como fonte primordial para canalizar os esforços em prol da renovação do ensino de História. Esta tese toma como referência a obra de Hannah Arendt, que não era historiadora, tampouco educadora em sentido estrito talvez por essa razão seu olhar seja fecundo para se contrapor àquele consenso renovador , e procura mostrar que, nas circunstâncias em que se deu, tal consenso inclinou-se para a rejeição pura e simples do dito ensino tradicional e para o uso recorrente do pressuposto de que só é possível conhecer e compreender aquilo que nós mesmos fizemos. Ao mesmo tempo, e contrariando seus propósitos libertários, aquele consenso renovador procurava, sem o admitir, substituir a iniciação dos jovens nos meandros da História por uma oficina da História com vistas a transformá-los em pequenos historiadores. Ao revelar esse conjunto de atitudes, tomadas por uma comunidade autorreferente, o presente trabalho pretende reforçar a indiscutível distinção entre universidade e escola implicitamente negada pelos referidos renovadores, além de recuperar o sentido formativo da História à luz da obra de Hannah Arendt, sobretudo no que diz respeito ao significado que a autora confere à narrativa histórica. Do mesmo modo, procura mostrar que a pretendida renovação, ao transportar a teoria e a prática historiográficas para as práticas de ensino dessa disciplina, acarretou o obscurecimento do sentido formativo da História. Partindo de uma metáfora musical utilizada por Arendt no prefácio de Entre o passado e o futuro, a tese se emoldura tal qual uma suíte. A política, a história e a educação representam três vozes distintas e relacionadas da reflexão teórica de Arendt que convergem, ao final, para iluminar o sentido formativo do ensino de História. / During the 1980s and 1990s, in Brazil, a widespread consensus has been developed inside the academic community of History against a supposed traditional teaching, which should be replaced by a renovation process. As a late echo, the discussions about this issue were clearly influenced by the militant fervor characteristic of the two decades of military dictatorship and by the successful initiatives for the reestablishment of democracy. The proposers adopted the Nouvelle Histoire as the primal source to conduct the efforts in favor of the History teaching renovation. This thesis takes as an important reference the work of Hannah Arendt, who was not a historian, neither an educator in a strict meaning perhaps this is the reason why her perspective is so fertile to make an opposition to that renovator consensus , and intends to demonstrate that, in the circumstances in which it happened, the consensus tended to the simple and pure rejection of the so-called traditional teaching and to the recurrent use of the conjecture that only is possible to know and understand what we did by ourselves. At the same time, and contradicting its libertarian purposes, that renovator consensus looked for although it did not admit replacing the initiation of young people in the meanders of History by a workshop of History in order to convert them into small historians. By revealing this set of attitudes, adopted by a self-referential community, this work aims to emphasize the unquestionable distinction between university and school implicitly denied by the mentioned renovators; it also aims to recover the formative sense of History in light of Hannah Arendts work, particularly in relation to the meaning that the author attributes to the historical narrative. Furthermore, it attempts to show that the desired renewal, by carrying the historiographical theory and practice to the teaching practices of this discipline, led to the obscuration of the formative sense of History. Based on a musical metaphor used by Arendt in the preface to Between past and future, the thesis is framed just like a suite. Politics, history and education represent three distinct and related voices of Arendts theoretical reflection which converge, at the end, to illuminate the formative sense of History teaching.
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[en] NATALITY AND POLITIC: HANNAH ARENDT READER OF AUGUSTINE / [pt] NATALIDADE E POLÍTICA: HANNAH ARENDT LEITORA DE AGOSTINHOCAROLINA BERTASSONI DOS SANTOS 26 July 2016 (has links)
[pt] Esta dissertação tem como objetivo identificar e analisar a presença de Agostinho de Hipona na obra de Hannah Arendt, centrando no papel ocupado pelo conceito agostiniano de natalidade na mudança efetuada pela autora durante sua trajetória: de uma primeira fase dedicada à reflexão filosófica de viés existencialista, para uma segunda fase na qual Arendt desenvolveu seu pensamento político e historiográfico. Para alcançar este objetivo é analisado não apenas o conceito de natalidade, mas também os conceitos de nascimento, início/começo, liberdade e memória – que possuem ligações com o conceito de natalidade. É de importância central para este trabalho a dissertação de Hannah Arendt, O Conceito de Amor em Santo Agostinho. Procuro demonstrar como o conceito de nascimento, presente nesta primeira obra da autora, deu origem ao conceito de natalidade que é inserido na versão revisada da dissertação na década de 60, e aparece em suas principais obras, dentre as quais são analisadas aqui: Origens do Totalitarismo, A Condição Humana, Entre o Passado e o Futuro, e Da Revolução. / [en] This dissertation intends to identify and analyse the presence of Augustine of Hippo in the works of Hannah Arendt, focusing on the part ennacted by the augustinian concept of natality in the change undergone by the author in her trajectory: from a first fase dedicated to existencialist filosophycal reflection to a second fase when Hannah Arendt developed her political and historyographic thinking. To achive this goal I will not only analyse the concepct of natality, but also the concepts of birth, beggining, freedom and memory – which hold connections with the concept of natality. It s of central importance for this work Hannah Arendt s dissertation, The Concept of Love in Augustine. I mean to demonstrate how the concept of birth, present in this first work of the author, has given origin to the concept of natality that is inserted in the revised version of the dissertation in the 60 s, and that appears at her most important works, of wich will be analysed here: Origins of Totalitarianism, Human Condition, Between Past and Future, and On Revolution.
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[pt] AH, LOOK AT ALL THE LONELY PEOPLE: A RELEVÂNCIA POLÍTICA DA SOLIDÃO NA OBRA DE HANNAH ARENDT / [en] AH, LOOK AT ALL THE LONELY PEOPLE: THE POLITICAL SIGNIFICANCE OF LONELINESS IN HANNAH ARENDT S WORKMATHEUS BALIU DE CARLI 26 October 2023 (has links)
[pt] A dissertação Ah, look at all the lonely people, a relevância política da
solidão na obra de Hannah Arendt apresenta o conceito de solidão como um
possível operador de leitura para a obra da pensadora política Hannah Arendt
através dos livros Origens do totalitarismo (1951), A condição humana (1958) e A
vida do espírito (1977). A forma escolhida para o presente trabalho foi a tessitura
da discussão sobre a relevância política da solidão em sua obra cotejada com os
conceitos e leituras conjunturais célebres associados a ela, trabalho este
empreendido com auxílio de comentadores selecionados. O texto inicia-se pela
exploração dos esforços críticos da autora sobre a solidão organizada no contexto
do totalitarismo no século XX em Origens do totalitarismo, e, em seguida,
examina a solidão mediante a circunstância moderna do surgimento das
sociedades de massas em A condição humana. Por fim, analisa a distinção entre as
experiências da solitude e da solidão em A vida do espírito através das figuras
arendtianas do filósofo Sócrates e do oficial nazista Adolf Eichmann. / [en] The dissertation Ah, look at all the lonely people: the political relevanceof loneliness in Hannah Arendt s work presents the concept of loneliness as apotential reading framework for Hannah Arendt s work through her books TheOrigins of Totalitarianism (1951), The Human Condition (1958), and The Life ofthe Mind (1977). The chosen approach for this study was the weaving of adiscussion on the political significance of loneliness in her work, juxtaposed withthe renowned associated concepts and contextual interpretations, undertaken withthe assistance of selected commentators. The text begins by exploring the author scritical endeavors on organized loneliness within the context of 20th-centurytotalitarianism in The Origins of Totalitarianism, and subsequently examinesloneliness in the modern circumstance of the emergence of mass societies in TheHuman Condition. Lastly, it analyzes the distinction between the experiences ofsolitude and loneliness in The Life of the Mind through the Arendtian figures ofthe philosopher Socrates and the Nazi officer Adolf Eichmann.
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Die Gründung der Freiheit : Hannah Arendts politisches Denken über die Legitimität demokratischer Ordnungen /Ahrens, Stefan. Grunenberg, Antonia. January 1900 (has links) (PDF)
Univ., Diss. u.d.T.: Ahrens, Stefan: Legitimität und Gründung--Oldenburg, 2004.
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Jahresbericht / Hannah-Arendt-Institut für Totalitarismusforschung e.V. an der Technischen Universität Dresden10 August 2021 (has links)
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Jahresbericht / Hannah-Arendt-Institut für Totalitarismusforschung e.V. an der Technischen Universität Dresden10 August 2021 (has links)
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Jahresbericht / Hannah-Arendt-Institut für Totalitarismusforschung e.V. an der Technischen Universität Dresden10 August 2021 (has links)
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