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\"Estudo comparativo da cefalometria do perfil tegumentar com base na análise facial de Arnett relacionada à horizontal verdadeira com a realizada a partir do plano de Frankfurt horizontal\" / A comparative study of the cephalometric of the soft tissue profile based on Arnett´s facial analysis in relation to the true horizontal as this has been put into practice starting from the Frakfurt horizontal plane.

Sousa, Cláudia Maria Romano de 23 March 2007 (has links)
Nesta pesquisa foi comparada a diferença das medidas obtidas utilizando-se a análise cefalométrica do perfil tegumentar tendo como base a análise facial de Arnett relacionada à Horizontal Verdadeira com a análise cefalométrica do perfil tegumentar feita a partir do Plano de Frankfurt. Utilizamos 140 radiografias cefalométricas requisitadas como parte de documentação ortodôntica, obtidas de pacientes com idade variando de 06 a 49 anos, sendo 64 do sexo masculino e 76 do sexo feminino, pertencentes ao arquivo do IOM - (Instituto de Odontologia Multidisciplinar) ? RJ. As radiografias cefalométricas em norma lateral foram obtidas pelo mesmo operador, obedecendo ao protocolo adotado pelo IOM. Todos os pacientes foram orientados a assumir a Posição Natural da Cabeça, tendo como referência um espelho posicionado a frente e a Linha Vertical Verdadeira foi obtida por meio da utilização de um fio metálico unido à um prumo de chumbo, posicionado próximo à margem anterior do chassi porta-filme, de forma que apareça à frente do perfil tegumentar do paciente. A partir das medidas lineares obtidas nas Análises Cefalométricas dos Tecidos Moles, foram realizadas análises estatísticas visando dois objetivos: comparar as medidas de A à I obtidas nos traçados (um utilizando como referência uma perpendicular ao Plano Horizontal de Frankfurt e o outro à Linha Vertical Verdadeira) e analisar os resultados comparativamente. Após a análise estatística (Kolmogorov-Smirnov, para distribuição normal de dados; t-Student para amostras emparelhadas e teste não paramétrico de Wilcoxon) e a interpretação dos resultados obtidos, concluímos que houve diferenças significantes entre as formas de medidas das variáveis A, B, C, D, F, G e I, pois o valor do nível descritivo (p-valor) se apresentou abaixo de 0,05. Entretanto para as medidas E e H o valor do nível descritivo (p-valor) se apresentou maior que 0,05, demonstrando não haver diferenças significantes entre as formas dessas medidas. As correlações entre as medidas apresentadas estabelecidas pela análise facial de Arnett, de acordo com este estudo, não deverão ser utilizadas em pacientes que se submeteram à radiografias cefalométricas realizadas a partir do Plano Horizontal de Frankfurt, salvo no caso da distância interlabial, representada pela medida H, que além de não apresentar diferenças significantes neste estudo, não tem, segundo a análise de Arnett, correlação com nenhuma outra medida. / In this research a comparison was made between the differences in measurements obtained using the soft tissue profile?s cephalometric analysis based on Arnett?s facial analysis related to the true vertical with the cephalometric analysis of soft tissue profile based on the Frankfurt Plan. A total of 140 lateral cephalometric radiographs were used as part of the orthodontic documentation, taken from patients whose ages ranged from 06 to 49 years of age, of these 64 males and 76 females, being part of the files of the IOM (Instituto de Odontologia Multidisciplinar do Rio de Janeiro). The lateral cephalometric radiographs were obtained from the same operator obeying the protocols adapted by the IOM. All patients were oriented to place themselves in the Natural Head Posture using, as a reference, a mirror in front of then and the true vertical line was obtained using a metal wire and a plumb-line, placed close to the frontal chassis of the film chamber, in such a way that it appears in front of the soft tissue profile of the patient. Parting from the lineal measurements obtained from the Cephalometric Analyses of the Soft Tissues statistical analyses were made relating to two objectives: to compare the measurements from A to I obtained from the drafts/ sketches (one using as it reference a perpendicular to the Frankfurt Horizontal Plane and the other the True Vertical Line), comparatively analyse these results. After the statistical analysis (Kolgomorov Smirnov) for a normal data distribution: t-student for matched pairs and the no-parametric Wilcanox test) and the analysis of the results obtained, it was concluded that there were significant differences between the forms of the measurements of the variables A, B, C, D, F, G and I since the descriptive value (p-value) was below 0,05. The measurements for E and H, however, being over 0,05, showing than there were no significant differences between these forms of measurement. The correlation between the demonstrated measurements established by Arnett?s facial analysis, in accordance with this study, should not be used in patients who have undergone lateral cephalometric radiograph initiated on the basis of the Frankfurt Horizontal Plane except in the case of interlabial distance represented by the measurement H, which even differences in this study, does not have, according to Arnett?s studies, correlations with any other measurements.
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\"Estudo comparativo da cefalometria do perfil tegumentar com base na análise facial de Arnett relacionada à horizontal verdadeira com a realizada a partir do plano de Frankfurt horizontal\" / A comparative study of the cephalometric of the soft tissue profile based on Arnett´s facial analysis in relation to the true horizontal as this has been put into practice starting from the Frakfurt horizontal plane.

Cláudia Maria Romano de Sousa 23 March 2007 (has links)
Nesta pesquisa foi comparada a diferença das medidas obtidas utilizando-se a análise cefalométrica do perfil tegumentar tendo como base a análise facial de Arnett relacionada à Horizontal Verdadeira com a análise cefalométrica do perfil tegumentar feita a partir do Plano de Frankfurt. Utilizamos 140 radiografias cefalométricas requisitadas como parte de documentação ortodôntica, obtidas de pacientes com idade variando de 06 a 49 anos, sendo 64 do sexo masculino e 76 do sexo feminino, pertencentes ao arquivo do IOM - (Instituto de Odontologia Multidisciplinar) ? RJ. As radiografias cefalométricas em norma lateral foram obtidas pelo mesmo operador, obedecendo ao protocolo adotado pelo IOM. Todos os pacientes foram orientados a assumir a Posição Natural da Cabeça, tendo como referência um espelho posicionado a frente e a Linha Vertical Verdadeira foi obtida por meio da utilização de um fio metálico unido à um prumo de chumbo, posicionado próximo à margem anterior do chassi porta-filme, de forma que apareça à frente do perfil tegumentar do paciente. A partir das medidas lineares obtidas nas Análises Cefalométricas dos Tecidos Moles, foram realizadas análises estatísticas visando dois objetivos: comparar as medidas de A à I obtidas nos traçados (um utilizando como referência uma perpendicular ao Plano Horizontal de Frankfurt e o outro à Linha Vertical Verdadeira) e analisar os resultados comparativamente. Após a análise estatística (Kolmogorov-Smirnov, para distribuição normal de dados; t-Student para amostras emparelhadas e teste não paramétrico de Wilcoxon) e a interpretação dos resultados obtidos, concluímos que houve diferenças significantes entre as formas de medidas das variáveis A, B, C, D, F, G e I, pois o valor do nível descritivo (p-valor) se apresentou abaixo de 0,05. Entretanto para as medidas E e H o valor do nível descritivo (p-valor) se apresentou maior que 0,05, demonstrando não haver diferenças significantes entre as formas dessas medidas. As correlações entre as medidas apresentadas estabelecidas pela análise facial de Arnett, de acordo com este estudo, não deverão ser utilizadas em pacientes que se submeteram à radiografias cefalométricas realizadas a partir do Plano Horizontal de Frankfurt, salvo no caso da distância interlabial, representada pela medida H, que além de não apresentar diferenças significantes neste estudo, não tem, segundo a análise de Arnett, correlação com nenhuma outra medida. / In this research a comparison was made between the differences in measurements obtained using the soft tissue profile?s cephalometric analysis based on Arnett?s facial analysis related to the true vertical with the cephalometric analysis of soft tissue profile based on the Frankfurt Plan. A total of 140 lateral cephalometric radiographs were used as part of the orthodontic documentation, taken from patients whose ages ranged from 06 to 49 years of age, of these 64 males and 76 females, being part of the files of the IOM (Instituto de Odontologia Multidisciplinar do Rio de Janeiro). The lateral cephalometric radiographs were obtained from the same operator obeying the protocols adapted by the IOM. All patients were oriented to place themselves in the Natural Head Posture using, as a reference, a mirror in front of then and the true vertical line was obtained using a metal wire and a plumb-line, placed close to the frontal chassis of the film chamber, in such a way that it appears in front of the soft tissue profile of the patient. Parting from the lineal measurements obtained from the Cephalometric Analyses of the Soft Tissues statistical analyses were made relating to two objectives: to compare the measurements from A to I obtained from the drafts/ sketches (one using as it reference a perpendicular to the Frankfurt Horizontal Plane and the other the True Vertical Line), comparatively analyse these results. After the statistical analysis (Kolgomorov Smirnov) for a normal data distribution: t-student for matched pairs and the no-parametric Wilcanox test) and the analysis of the results obtained, it was concluded that there were significant differences between the forms of the measurements of the variables A, B, C, D, F, G and I since the descriptive value (p-value) was below 0,05. The measurements for E and H, however, being over 0,05, showing than there were no significant differences between these forms of measurement. The correlation between the demonstrated measurements established by Arnett?s facial analysis, in accordance with this study, should not be used in patients who have undergone lateral cephalometric radiograph initiated on the basis of the Frankfurt Horizontal Plane except in the case of interlabial distance represented by the measurement H, which even differences in this study, does not have, according to Arnett?s studies, correlations with any other measurements.
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Vliv změny postavení hlavy a krční páteře na percepci subjektivní zrakové vertikály / The effect of changes in the position of the head and cervical spine on the perception of the subjective visual vertical

Pálek, David January 2021 (has links)
lateroflexion of 20 ř, after remaining 5 minutes in lateroflexion The mean deviation of the healthy population was measured at 1.26 ř ± 0.901. There ř ± 1.48) and subsequently a further increase in deviations when staying in this position (3.45 ř ± 3.15). The direction of SVV movement showed a more or less symmetrical distribution to the vestibular systém, head tilt, head
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Progressiva glasögons inverkan på huvudposition hos bildskärmsanvändare / The impact of progressive lenses on head position in VDU operators

Lindergård, Eli, Månbris, Mathias January 2017 (has links)
Bakgrund Muskuloskeletala besvär i nacke och skuldra är vanligt förekommande arbetsrelaterade sjukdomar bland bildskärmsarbetare. Detta orsakar individuellt lidande med stora kostnader för samhället i storleksordningen 0.5% till 2% av ett lands BNP, men även för företag som utöver ökade omkostnader även riskerar sämre produktion och kvalitet. Det finns en oro att bildskärmsarbetande med progressiva glasögon arbetar med en ökad huvudextension och huvudprotraktion sk ”gamnacke”. Få jämförande studier har dock gjorts på HE respektive FHP vid användandet av progressiva glasögon, och ännu färre med subjekten i deras naturliga arbetsmiljö. Syfte – I denna studie undersöktes om det, i subjektens egen arbetsmiljö, föreligger ett samband mellan begreppet gamnacke och bildskärmsarbete vid användandet av progressiva glasögon avseende faktorerna FHP och HE jämfört med bildskärmsarbete utan progressiva glasögon. Subjekt –Datainsamlingen har skett på sju stycken olika företag i storstockholmsområdet under tidsperioden Mars-April 2017. Testgruppen bestod av 3 män och 7 kvinnor med en medelålder på 57,80 år (±8,18). Tid som de använt progressiva glasögon var 5,85 år (±5,59). kontrollgruppen bestod av 4 män och 6 kvinnor med en medelålder på 55,90 år (±3,60). Metod – Subjekten fotograferades med en smartphonekamera i ett stativ med horisontellt vattenpass, sittande vid sina skrivbord framför sina egna bildskärmar. Tre fotografier togs under 5 minuters tid på respektive subjekt. Subjekten var inte varse om exakt vid vilken tidpunkt fotografierna togs. En mobilapplikation användes för att ta ut vinklar för HE och FHP. Medelvärdena användes sedan för vidare analys med ett two-independent-sample test. Resultat – Testgruppens medelvärde för huvudets protraktion, TFHP var 42,20° (±7,15°). Testgruppens vinkel för mätning av huvudets extension, THE, hade medelvärdet 17,73° (±5,55°). Kontrollgruppens medelvärde för huvudets protraktion, KFHP var 40,87° (±7,53°). Kontrollgruppens medelvärde av huvudets extension, KHE var 11,53° (±7,42°). Korrelationen mellan progressiva glasögon och FHP var inte statistisk signifikant (p = 0,739), detta gällde även för korrelationen mellan progressiva glasögon och HE (p = 0,063). Konklusion – Resultatet av studien visade inget statistiskt signifikant samband gällande att bildskärmsarbetande i subjektetens naturliga arbetsmiljö med fullprogressiva glasögon hade en högre grad FHP eller HE än bildskärmsarbetande utan fullprogressiva glasögon i förhållande till lodlinjen respektive horisontallinjen, däremot sågs en tendens till en högre grad av HE hos gruppen med fullprogressiva glasögon i förhållande till horisontallinjen (p=0,063). / Introduction – Musculoskeletal disorders of the neck and shoulders are common occupational diseases among VDU operators. This causes individual suffering with high costs for society at around 0.5% to 2% of a countries GDP, as well as for companies, that besides high costs also risk a poorer production and quality. There is a concern that VDU operators with progressive lenses have an increased head extension and Forward head posture. However, Few comparative studies have been made on head extension and Forward head posture on subjects with progressive lenses and even fewer with subjects in their natural working environment. Aim – In this study, the aim was to, in the subjects own natural working environment, investigate whether there is a connection between the concept of poor posture in regards of FHP and HE, and VDU operators in the use of progressive lenses, compared to VDU operators without progressive lenses. Materials – The data was collected from seven different companies in the Greater Stockholm area during the period March-April 2017. The test group consisted of 3 men and 7 women with an average age of 57.80 years (± 8.18). The time spent using progressive lenses was 5.85 years (± 5.59). The control group consisted of 4 men and 6 women with an average age of 55.90 years (± 3.60). Method - The subjects were photographed with a smartphone on a leveled tripod, sitting at their own desks in front of their own monitors. Three photos were taken within 5 minutes on each subject. The subjects did not know exactly when the photographs were taken. A mobile application was used to extract angles for HE and FHP measurements. The mean values were then used for further analysis with a two-independent sample test. Results – The test group's mean head protrusion, TFHP was 42.20° (±7.15°). The test group's angle for measuring the head extension, THE, had an average of 17.73° (±5.55°). The control group's mean head protrusion, KFHP was 40.87° (±7.53°). The control group's mean of the head extension, KHE was 11.53° (±7.42°). The correlation between progressive lenses and FHP was not significant (p = 0.739), nor was the correlation between progressive lenses and HE significant (p = 0.063). Conclusion – The results of the study showed no statistically significant correlation that VDU operators in the subject's natural working environment with progressive lenses have a higher degree of FHP or HE than VDU operators without progressive lenses in relation to the vertical- and horizontal line respectively. On the other hand, they had a trend towards a higher HE than VDU operators without progressive lenses with a p-value of 0.063.
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An investigation into the role of forward head posture as an associated factor in the presentation of episodic tension-type and cervicogenic headaches

Duani, Victor January 2010 (has links)
Dissertation submitted in partial compliance with the requirements for a Master's Degree in Technology: Chiropractic, Durban University of Technology, 2010. / Forward head posture (FHP) is a common postural abnormality, often associated with myofascial trigger points which can result in head and neck pain. The craniovertebral (CV) angle lies between a horizontal line running through C7 spinous process and a line connecting C7 spinous process to the tragus of the ear. The smaller the angle the greater the FHP. Cervical musculoskeletal abnormalities have often been linked to headache types, most especially episodic tension-type headache (ETTH) and cervicogenic headaches (CGH). Objectives: To determine whether an association exists between FHP, distance of the external auditory meatus (EAM) from the plumbline and cervical range of motion and the presentation of ETTH and CGH. Method: This was a quantitative comparative study (n=60) comparing three equal groups, one with ETTH, CGH and healthy controls. The FHP of the Subjects FHP was assessed by measuring the CV angle. A lateral digital photograph was taken to assess the distance of the external auditory meatus from the plumbline. Lastly, cervical range of motion was measured. The two symptomatic groups also received a headache diary for a fourteen day period monitoring frequency, intensity and duration of their headaches. Result: The two symptomatic groups had a smaller CV angle and a greater distance from the plumbline (p<0.05) than the asymptomatic group. The asymptomatic group had a significantly greater flexion (p=0.009), extension (p=0.038) and left rotation (p=0.018) range of motion than the two symptomatic groups. The CGH group had a significant positive correlation between the distance of the EAM from the plumbline and the intensity of headaches. The ETTH group had a significant positive correlation between the right craniovertebral angle and the mean duration of headaches. Conclusion: Therefore, it can be concluded that patients presenting with ETTH and/or CGH may have associated postural abnormalities that may act as a trigger or a contributory factor to the presenting headache. / Durban University of Technology
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An investigation into the role of forward head posture as an associated factor in the presentation of episodic tension-type and cervicogenic headaches

Duani, Victor January 2010 (has links)
Dissertation submitted in partial compliance with the requirements for a Master's Degree in Technology: Chiropractic, Durban University of Technology, 2010. / Forward head posture (FHP) is a common postural abnormality, often associated with myofascial trigger points which can result in head and neck pain. The craniovertebral (CV) angle lies between a horizontal line running through C7 spinous process and a line connecting C7 spinous process to the tragus of the ear. The smaller the angle the greater the FHP. Cervical musculoskeletal abnormalities have often been linked to headache types, most especially episodic tension-type headache (ETTH) and cervicogenic headaches (CGH). Objectives: To determine whether an association exists between FHP, distance of the external auditory meatus (EAM) from the plumbline and cervical range of motion and the presentation of ETTH and CGH. Method: This was a quantitative comparative study (n=60) comparing three equal groups, one with ETTH, CGH and healthy controls. The FHP of the Subjects FHP was assessed by measuring the CV angle. A lateral digital photograph was taken to assess the distance of the external auditory meatus from the plumbline. Lastly, cervical range of motion was measured. The two symptomatic groups also received a headache diary for a fourteen day period monitoring frequency, intensity and duration of their headaches. Result: The two symptomatic groups had a smaller CV angle and a greater distance from the plumbline (p<0.05) than the asymptomatic group. The asymptomatic group had a significantly greater flexion (p=0.009), extension (p=0.038) and left rotation (p=0.018) range of motion than the two symptomatic groups. The CGH group had a significant positive correlation between the distance of the EAM from the plumbline and the intensity of headaches. The ETTH group had a significant positive correlation between the right craniovertebral angle and the mean duration of headaches. Conclusion: Therefore, it can be concluded that patients presenting with ETTH and/or CGH may have associated postural abnormalities that may act as a trigger or a contributory factor to the presenting headache. / Durban University of Technology / M
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Influência da orientação corporal no desenvolvimento do controle de cabeça de lactentes

Lima-Alvarez, Carolina Daniel de 27 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4460.pdf: 3155980 bytes, checksum: 07f27821d9b649411a8d031d8f90ba16 (MD5) Previous issue date: 2012-04-27 / Financiadora de Estudos e Projetos / Head movements play an important role in typical motor development because they form the basis for the emergence of fundamental motor skills such as reaching and sitting. In addition, the head is the first part of the body to develop antigravity control, and serve as a frame for the organization of postural control. The aims of this longitudinal study were: 1) to provide information about the behavioral (frequency of head movement; proportion of head initial position to the right, left and midline; proportion of movement type sideto- midline, midline-to-side and side-to-side) and kinematics (amplitude of head movement: flexion, inclination and rotation; duration of the movement; mean angular velocity; peak velocity; deceleration index; number of movement unit; number of movement unit after peak velocity; mean duration of movement unit; mean duration of movement unit after peak velocity; duration of the longest movement unit) changes during the acquisition of head control in supine position; 2) to verify and to describe the age-related changes observed in the spatial-temporal organization of the head movement; 3) to verify e if different body orientations (unsupported supine; supported supine head supported and semi flexed approximately to 15° over an infant pillow; and supported reclined- head supported and semi flexed approximately and the body reclined to 20° with the horizontal plane) and if external head support can improve the alignment between head and trunk, thus turning the head movement more controlled and 4) to verify if the body orientation can facilitate the head movement in younger infants (from birth to two months), as they head movement are not as controlled as older infants. To this end, 17 infants were longitudinally assessed once a month. They were presented with a black and white card that was moved sideward in front of their face in all the conditions (unsupported supine, supported supine and supported reclined. Results of study 1, focused in the age-related effect of head movement showed that with age, particularly from two months onwards, the head was more often held at body midline. A larger amount of head movements and an increase in amplitude and speed of the head movement accompanied this change between two and three months. Kinematic analysis also showed that head movements were organized in movement units that increased in number until three months of age, but significantly decreased afterwards (especially the number of movement units after peak velocity). The results about body orientation manipulation, study 2, showed that the behavioral and kinematic analyses in the supported supine and supported reclined conditions, showed an increase in the proportions of head positions at the body midline and midline-to-side head movements in comparison to the unsupported supine condition. Further, a lower mean angular velocity and a prolonged duration of the head movement and its constituent movement units (including the longest movement unit) were observed in the supported supine and reclined conditions. The results suggest that the velocity profile became more symmetrical with age, especially after two months-old onwards, which is indicative for better and more efficient control of the head movements. Importantly, many of the differences only occurred when infants were younger than three months of age. In sum, vii the head movement became more fluent and well-organized through age, especially after three months. The external support of the head led to an improvement in the alignment of head and trunk, which promoted better-controlled head movements, especially in the younger infants. This suggests that neck muscle strength is an important limiting factor in the development of head movements. / Os movimentos de cabeça são importantes no desenvolvimento motor típico, uma vez que formam a base para a emergência das habilidades motoras fundamentais, como o alcance e o sentar independente. Além disso, a cabeça é a primeira parte do corpo a desenvolver controle antigravitacional, servindo como ponto de referência para a organização do controle postural. Os objetivos deste estudo longitudinal foram: 1) fornecer informações sobre as mudanças comportamentais (frequência de movimento; proporção de posição inicial da cabeça à direita, esquerda ou linha média; proporção de tipo de movimento de lado a linha média, linha média a lado ou lado a lado) e nos parâmetros cinemáticos (amplitude de movimento: flexão, inclinação e rotação; duração do movimento; velocidade angular média; pico de velocidade; índice de desaceleração; número de unidades de movimento; número de unidades de movimento após o pico de velocidade; duração média das unidades de movimento; duração média das unidades de movimento após o pico de velocidade e duração média da unidade de movimento mais longa) observadas durante o período de aquisição do controle de cabeça, ou seja, do nascimento aos quatro meses de idade, em lactentes típicos em decúbito supino; 2) identificar e descrever as mudanças observadas com a idade na organização espaçotemporal da estrutura básica do movimento de cabeça; 3) verificar se mudanças na orientação corporal do lactente (supino; supino com suporte de cabeça - cabeça apoiada e semi-flexionada a aproximadamente 15º por meio de um travesseiro infantil; e reclinado com suporte de cabeça - cabeça apoiada e semi-flexionada e o corpo reclinado a 20º com o plano horizontal) e o fornecimento de apoio externo de cabeça favorecem o alinhamento entre cabeça e tronco e o controle dos movimentos de cabeça em lactentes a termo e 4) verificar se a orientação corporal pode ser considerada um agente facilitador do movimento de cabeça em lactentes mais jovens (do nascimento aos dois meses), visto que estes apresentam o controle de cabeça menos desenvolvido que os lactentes mais velhos. Para isso, 17 lactentes foram avaliados longitudinalmente, do nascimento aos quatro meses de idade. Era apresentado aos lactentes um cartão de estimulação visual, nas cores branca e preta, o qual era movido diante dos olhos do lactente, de um lado para o outro em todas as condições experimentais (supino, supino com suporte de cabeça e reclinado com suporte de cabeça). Os resultados do estudo 1 mostraram que com a idade, particularmente a partir dos dois meses, a cabeça do lactente encontra-se mais frequentemente alinhada com a linha média do tronco. A frequência, a amplitude e a velocidade também aumentaram entre dois e três meses. A análise cinemática demonstrou que os movimentos de cabeça são organizados em unidades de movimento, as quais aumentaram em número até os três meses, mas diminuíram significativamente após essa idade (especialmente o número de unidades de movimentos após o pico de velocidade). Em relação à orientação corporal, os resultados do estudo 2 mostraram que nas condições supino com suporte e reclinado com suporte os lactentes apresentaram maior proporção de movimentos iniciados na linha média e de linha média a lado, quando comparados à condição supino sem suporte. Além disso, foi observado diminuição na x velocidade angular média e aumento na duração do movimento da cabeça e de seus componentes constituintes (incluindo a unidade de movimento mais longa) nas condições de suporte, o que sugere maior simetria do perfil da curva da velocidade com a idade, especialmente a partir dos dois meses, indicando melhor e mais eficiente controle dos movimentos de cabeça. Ressaltamos que várias diferenças foram observadas para os lactentes mais jovens que três meses. Em resumo, o movimento de cabeça torna-se mais fluente e harmônico com a idade, especialmente a partir dos três meses e o suporte externo de cabeça favorece o alinhamento da cabeça e do tronco, o qual promove movimentos mais controlados, especialmente em lactentes jovens. Isto sugere que a força muscular cervical é um importante fator limitante para o desenvolvimento dos movimentos de cabeça. Os movimentos de cabeça são importantes no desenvolvimento motor típico, uma vez que formam a base para a emergência das habilidades motoras fundamentais, como o alcance e o sentar independente. Além disso, a cabeça é a primeira parte do corpo a desenvolver controle antigravitacional, servindo como ponto de referência para a organização do controle postural. Os objetivos deste estudo longitudinal foram: 1) fornecer informações sobre as mudanças comportamentais (frequência de movimento; proporção de posição inicial da cabeça à direita, esquerda ou linha média; proporção de tipo de movimento de lado a linha média, linha média a lado ou lado a lado) e nos parâmetros cinemáticos (amplitude de movimento: flexão, inclinação e rotação; duração do movimento; velocidade angular média; pico de velocidade; índice de desaceleração; número de unidades de movimento; número de unidades de movimento após o pico de velocidade; duração média das unidades de movimento; duração média das unidades de movimento após o pico de velocidade e duração média da unidade de movimento mais longa) observadas durante o período de aquisição do controle de cabeça, ou seja, do nascimento aos quatro meses de idade, em lactentes típicos em decúbito supino; 2) identificar e descrever as mudanças observadas com a idade na organização espaço-temporal da estrutura básica do movimento de cabeça; 3) verificar se mudanças na orientação corporal do lactente (supino; supino com suporte de cabeça - cabeça apoiada e semi-flexionada a aproximadamente 15º por meio de um travesseiro infantil; e reclinado com suporte de cabeça - cabeça apoiada e semi-flexionada e o corpo reclinado a 20º com o plano horizontal) e o fornecimento de apoio externo de cabeça favorecem o alinhamento entre cabeça e tronco e o controle dos movimentos de cabeça em lactentes a termo e 4) verificar se a orientação corporal pode ser considerada um agente facilitador do movimento de cabeça em lactentes mais jovens (do nascimento aos dois meses), visto que estes apresentam o controle de cabeça menos desenvolvido que os lactentes mais velhos. Para isso, 17 lactentes foram avaliados longitudinalmente, do nascimento aos quatro meses de idade. Era apresentado aos lactentes um cartão de estimulação visual, nas cores branca e preta, o qual era movido diante dos olhos do lactente, de um lado para o outro em todas as condições experimentais (supino, supino com suporte de cabeça e reclinado com suporte de cabeça). Os resultados do estudo 1 mostraram que com a idade, particularmente a partir dos dois meses, a cabeça do lactente encontra-se mais frequentemente alinhada com a linha média do tronco. A frequência, a amplitude e a velocidade também aumentaram entre dois e três meses. A análise cinemática demonstrou que os movimentos de cabeça são organizados em unidades de movimento, as quais aumentaram em número até os três meses, mas diminuíram significativamente xi após essa idade (especialmente o número de unidades de movimentos após o pico de velocidade). Em relação à orientação corporal, os resultados do estudo 2 mostraram que nas condições supino com suporte e reclinado com suporte os lactentes apresentaram maior proporção de movimentos iniciados na linha média e de linha média a lado, quando comparados à condição supino sem suporte. Além disso, foi observado diminuição na velocidade angular média e aumento na duração do movimento da cabeça e de seus componentes constituintes (incluindo a unidade de movimento mais longa) nas condições de suporte, o que sugere maior simetria do perfil da curva da velocidade com a idade, especialmente a partir dos dois meses, indicando melhor e mais eficiente controle dos movimentos de cabeça. Ressaltamos que várias diferenças foram observadas para os lactentes mais jovens que três meses. Em resumo, o movimento de cabeça torna-se mais fluente e harmônico com a idade, especialmente a partir dos três meses e o suporte externo de cabeça favorece o alinhamento da cabeça e do tronco, o qual promove movimentos mais controlados, especialmente em lactentes jovens. Isto sugere que a força muscular cervical é um importante fator limitante para o desenvolvimento dos movimentos de cabeça.
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Software pro zpracování dat ze snímače polohy hlavy / Software for Processing of Head Position Sensor Data

Slávik, Vladimír January 2010 (has links)
The paper introduces briefly topics of retinal detachment, vitrectomy and applicable postoperative care. A system for increasing patient comfort is described, which continuously records and signalizes head tilt. The software part of aforementioned system is implemented, using C++ Builder programming environment and helper libraries supplied by system's hardware component vendors. This software application allows user to analyze recorded data and manage the system. Application's user interface and usage is described in detail, as well as implementation details concerning internal functions and organization.
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Utveckling av mekanisk testanordning för simulering av dålig hållning / Development of a Mechanical Test Apparatus for the Simulation of Poor Posture

Lindqvist, Malin, Trägårdh, Peter January 2024 (has links)
Stillasittande arbete och medföljande dålig hållning har kommit att bli ett stort problem i samhället. Framskjutet huvud, så kallad FHP (Forward Head Posture), är ett vanligt exempel på dålig hållning som har starka kopplingar till nacksmärta. Produkten FixaSpine är ett smarthalsband vars funktion är att komma till rätta med problemen genom att påminna användaren att räta upp sin hållning. Då produkten i dagsläget är i prototypstadiet behöver en stor mängd testning göras för att utveckla sensorteknologi och mjukvara. För att kunna testa prototyper på ett kontrollerat sätt uppstår behovet av en testanordning. Olika grad av FHP och hopsjunken rygg behöver kunna återskapas och det behöver kunna ske upprepade gånger med precision. Testanordningen bör även kunna utföra en störningsrörelse som Fixaspine ska kunna ignorera. Arbetets syfte är att möjliggöra en systematiserad testning och utveckling av FixaSpines sensorteknologi och funktionalitet, genom att ta fram en mekanisk testanordning som kan simulera dåliga hållningar samt en störningsrörelse. Genom att kartlägga olika positioner och rörelsemönster vid dålig hållning tas ett underlag fram för en mekanisk testanordning. Koncept utarbetas, beräkningar för drivning och motorer utförs, och slutligen görs konstruktion och detaljutveckling. Den resulterande testanordningen kan inta positioner som efterliknar olika grad av framskjutet huvud, som mest motsvarande en hög grad av FHP (CVA 22°). Den kan även efterlikna olika grad av hopsjunken rygg som motsvarar en rotation av bröst korgen på mer än 15°. Anordningen kan lutas framåt mer än 30° för att utföra en störningsrörelse. Dessutom kan den åstadkomma en kombination av ovan positioner och rörelser. Anordningen drivs av linjära ställdon som kan programmeras efter behov. Genom att använda testanordningen som utvecklingsredskap kan felvariabler och brus som testning på människor annars medför undvikas. På så vis underlättar testanordningen utvecklingen av FixaSpine och bidrar i förlängningen till minskad nacksmärta. / The prevalence of poor posture as a consequence of sedentary work has become a major issue in today’s society. A common example of poor posture is the so-called Forward Head Posture (FHP), which has strong associations with neck pain. FixaSpine is a smart necklace attempting to correct these problems by reminding its users to improve their posture when necessary. As the product is currently in the prototyping stage, thorough testing has to be conducted so that its software and sensor technology can be further developed. However, testing prototypes in a controlled manner has proven difficult. Hence, there is a need for a test apparatus able to simulate poor posture repeatedly and with precision. This device should be able to achieve various degrees of FHP and hunched back. Furthermore, it should also be able to perform a disruptive movement that Fixaspine ought to ignore.  The purpose of the project is to facilitate the systematized testing and development of FixaSpine’s sensor technology and functionality, by developing a mechanical test device. By analyzing lateral photographs of poor postures, positions and movement patterns are mapped, and the prerequisites for a mechanical test device determined. Concepts are drawn up, calculations for motor loads are carried out, and the final design and mechanical construction developed.  The resulting test device can simulate positions with varying degrees of Forward Head Posture. It is capable of achieving a high degree of FHP (CVA 22°). The device can simulate different degrees of hunched back equivalent to a thorax rotation of more than 15°. In addition, the device can be tilted forward more than 30°, performing a disruptive movement. Furthermore, it can perform a combination of these positions and movements. The device is powered by linear actuators that can be programmed as needed. Using it as a development tool minimizes error variables and noise otherwise prevalent when testing on humans. Subsequently, this test device is able to facilitate the development of FixaSpine and ultimately contribute to reducing neck pain.

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