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Data policies for big health data and personal health dataChitondo, Pepukayi David Junior January 2016 (has links)
Thesis (MTech (Information Technology))--Cape Peninsula University of Technology, 2016. / Health information policies are constantly becoming a key feature in directing information
usage in healthcare. After the passing of the Health Information Technology for
Economic and Clinical Health (HITECH) Act in 2009 and the Affordable Care Act (ACA)
passed in 2010, in the United States, there has been an increase in health systems
innovations. Coupling this health systems hype is the current buzz concept in Information
Technology, „Big data‟. The prospects of big data are full of potential, even more so in the
healthcare field where the accuracy of data is life critical. How big health data can be
used to achieve improved health is now the goal of the current health informatics
practitioner. Even more exciting is the amount of health data being generated by patients
via personal handheld devices and other forms of technology that exclude the healthcare
practitioner. This patient-generated data is also known as Personal Health Records,
PHR. To achieve meaningful use of PHRs and healthcare data in general through big
data, a couple of hurdles have to be overcome. First and foremost is the issue of privacy
and confidentiality of the patients whose data is in concern. Secondly is the perceived
trustworthiness of PHRs by healthcare practitioners. Other issues to take into context are
data rights and ownership, data suppression, IP protection, data anonymisation and reidentification,
information flow and regulations as well as consent biases. This study
sought to understand the role of data policies in the process of data utilisation in the
healthcare sector with added interest on PHRs utilisation as part of big health data.
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Rede Hospitalar Federal no Rio de Janeiro: a viabilidade de implantação de sistemas de custeio, 2010 / Federal Hospitals Network in Rio de Janeiro: the feasibility of deployment of costing systems, 2010Fabio Arnaldo de Souza Aguiar Miranda 26 May 2010 (has links)
Este estudo objetivou analisar a viabilidade de implantação de sistemas de custeio na Rede Hospitalar Federal no Rio de Janeiro, investigando a existência de sistemas de custeio implantados, e, em caso positivo, quais os métodos de custeio utilizados, o perfil das unidades e dos gestores, bem como suas experiências em utilização de sistemas de custeio e suas percepções sobre a questão da implantação de sistemas desta natureza nas unidades analisadas. Para tanto, realizou-se um estudo exploratório, qualitativo. Empregou-se como instrumento de um questionário estruturado, contendo perguntas fechadas e abertas, que foi aplicado aos diretores gerais, coordenadores assistenciais e aos coordenadores administrativos - bem como com alguns responsáveis por áreas financeiras e áreas afins, dos 6 hospitais que compõem a Rede Hospitalar Federal do Rio de Janeiro, no período compreendido entre novembro de 2009 e março de 2010. As respostas ao questionário foram tabuladas e analisadas com o aplicativo estatístico EXCEL versão 7.0 da Microsoft. O estudo revelou que a Rede Hospitalar Federal do Rio de Janeiro não utiliza quaisquer formas de apuração de custos e que os gestores consideram o momento como propicio a implantação de sistemas de custeio nestas unidades. Algumas questões importantes foram apontadas, como a não utilização de quaisquer sistemas de custeio e a existência de um ambiente favorável ao inicio de trabalhos de implantação de sistemas de custeio nas unidades / This study aimed to examine the feasibility of deployment of costing systems in the Federal Network of Hospitals in Rio de Janeiro, investigating the existence of costing systems deployed, and if so, which of the costing methods used, the profile of the units and their managers as well as their experiences in the use of costing systems and their perceptions on the issue of deployment of the systems in production services. To this end, we carried out an exploratory, qualitative. Was employed as an instrument of a structured questionnaire containing closed and open questions, which was applied to general managers, care coordinators and administrative coordinators - as well as some areas responsible for financial and related fields, the six hospitals comprising the Network Hospital Federal do Rio de Janeiro during the period between November 2009 and March 2010. The questionnaire responses were tabulated and analyzed with the statistical application of Microsoft EXCEL version 7.0. The study revealed that the Federal Network of Hospitals in Rio de Janeiro does not use any form of cost settlement and that the managers consider the propitious moment as the deployment of costing systems in these units. Some important issues have been identified as not using any cost systems and the existence of a favorable environment for the early deployment jobs costing systems in the units
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Os conceitos de regulação em saúde no Brasil / The concepts of health regulation in BrazilRobson Rocha de Oliveira 19 April 2010 (has links)
Neste trabalho foram identificados os conceitos de regulação em saúde empregados na literatura científica nacional sobre gestão em saúde. Foi elaborada uma tipologia para o conceito de regulação utilizando os conceitos de regulação de outras disciplinas (ciências da via, direito, economia, sociologia e ciência política). Essa tipologia baseou-se no agrupamento das ideias que fundamentam a concepção da regulação naquelas disciplinas. Das diferen-tes ideias relacionadas ao emprego dos conceitos de regulação, destaca-ram-se quatro como fundamentais, quais sejam: controle, equilíbrio, adaptação e direção. A partir dessa tipologia, os conceitos de regulação identificados nos artigos científicos nacionais foram classificados e analisados. Considera-se que a discussão do conceito de regulação em saúde está relacio-nada com a compreensão da inserção do Estado no setor saúde, ou seja, o papel que o Estado exerce nesse setor. Os conceitos de regulação em saúde apresentam uma variedade de significados, abordagens e finalidades. O tema da regulação em saúde está conexo ao da reforma política e administrativa do Estado. No entanto, o que diferencia esses conceitos de regulação é justamente a definição de diferentes formas de intervenção do Estado. Por fim, destaca-se o maior peso para a natureza técnica da regulação (gerencial) dos conceitos de regulação em saúde apresentados nos artigos objeto deste estudo. A natureza política da regulação ficou em segundo plano / The purpose of this study was to identify the concepts of health regulation employed in the national scientific literature on healthcare management. The study developed a typology for the concept of regulation using the concepts of regulation from other disciplines (Life science, Law, Economics, Sociology and Political science). This typology was based on the grouping of the ideas underlying the design of regulation in those disciplines. Considering the various ideas related to the use of the concepts of regulation, four were considered as fundamental ideas, namely: control, balance, adaptation and direction. From this typology, the concepts of regulation found in the national papers were classified and analyzed. It is considered that discussion of the concept of health regulation is related to the understanding of the integration of State in the health sector, namely the role that the State has in this sector. The concepts of health regulation offer a variety of meanings, approaches and goals. The theme of health regulation is related to the political and administrative reform of the state. However, what differentiates these concepts of regulation is precisely the definition of different forms of State intervention. Finally, it was highlighted the emphasis to the more technical nature of regulation (management) concepts of health regulation presented in the articles analyzed. The political nature of regulation was in the background
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Regionalização e federalismo sanitário no Brasil / Regionalization and health federalism in BrazilDaniel de Araujo Dourado 27 April 2010 (has links)
Este trabalho tem o propósito de examinar as implicações da estrutura federativa brasileira no processo de regionalização das ações e serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). A ideia nuclear é que, por sua natureza federativa, a regionalização da saúde no Brasil deve realizar-se no contexto das relações intergovernamentais fundadas na configuração institucional do federalismo cooperativo do país e em sua expressão na área da saúde. O método empregado inclui a utilização de material bibliográfico e a incorporação de componentes de investigação empírica. A análise desenvolvida baseia-se numa abordagem diacrônica do federalismo, tomando-o como princípio organizador do Estado que se manifesta em suas diversas dimensões. Desse modo, o fenômeno do federalismo é estudado em função de sua evolução no tempo e, de forma concatenada, partindo de seus aspectos gerais em direção aos específicos que se exprimem no Estado brasileiro e particularmente no âmbito da saúde. O federalismo sanitário brasileiro é abordado a partir de seu ingresso no ordenamento constitucional, identificando dois períodos bem delimitados de formação: a descentralização e a regionalização. Agregam-se elementos empíricos de pesquisa em que a regionalização da saúde é caracterizada a partir de concepções expressas por atores políticos que representam as perspectivas das três esferas de governo. Os condicionantes do processo de regionalização do SUS são então explorados à luz do referencial teórico do federalismo em três dimensões de análise: base normativa, estrutura de financiamento e dinâmica política. Assim, identificam-se pontos facilitadores e entraves para a regionalização e apontam-se possibilidades para a efetivação dessa diretriz organizativa no SUS. Conclui-se que a regionalização da saúde no Brasil está apoiada em arcabouço normativo bem definido, proveniente da assimilação dos princípios do federalismo cooperativo no direito sanitário brasileiro, e que encontra obstáculos derivados do modelo federativo de financiamento e relacionados ao funcionamento das relações intergovernamentais instituídas no SUS. / This study aims to examine the implications of Brazilian federal structure in the regionalization process of healthcare services of the national health system (Sistema Único de Saúde SUS). The core idea is that, by its federal nature, the regional health planning in Brazil must take place in context of intergovernmental relations founded on the institutional configuration of cooperative federalism in the country and on its expression in health. The method includes the use of bibliographic material and incorporation of empirical research components. The analysis is based on a diachronic approach, taking federalism as an organizing principle of State which is manifested in its various dimensions. Therefore, the phenomenon of federalism is studied in terms of its evolution in time and, so concatenated, starting with its general aspects towards specific ones which are expressed in the Brazilian State and particularly in health. The Brazilian health federalism is approached from its entry into the constitutional order, with two clearly defined development periods: decentralization and regionalization. Empirical elements are added from a study in which health regionalization is characterized from ideas expressed by political actors representing the perspectives of three levels of government. The conditioning factors of SUS regional health planning are then explored in light of the federalism theoretical framework taking three dimensions of analysis: normative basis, funding structure and political dynamics. Thus, facilitators and barriers to regional health planning are identified and opportunities for actualizing this organizational guideline in SUS are indicated. It is concluded that health regionalization in Brazil is supported by well-defined regulatory framework, proceeding from assimilation of cooperative federalism principles in Brazilian health law, and that it has obstacles derived from the federal model of financing and related to the operation of intergovernmental relations established in SUS
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O trabalho e o trabalhador de uma equipe de reabilitação no Programa Saúde da Família do município de São Paulo / Work and working in a rehabilitation team from the Family Health Program in São Paulo CityCarolina Maria do Carmo Alonso 21 August 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A atuação de uma equipe de reabilitação junto à Estratégia Saúde da Família (PSF), iniciada na cidade de São Paulo no ano de 2001, inaugura um serviço singular de atenção a pessoas com deficiência na atenção básica. Tal projeto tem como objetivo estabelecer uma cultura de defesa dos direitos da pessoa com deficiência na busca do desmonte dos processos de exclusão social, construindo intervenções que articulem a prevenção de deficiências, reabilitação e educação por meio de ações intersetoriais (Fichino et al, 2008). Essa pesquisa visa conhecer e analisar aspectos da organização do trabalho desse serviço, à luz de aspectos do referencial teórico da gestão da operação de serviços. MÉTODO: Pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso baseada nos princípios de Yin (2003) que combinou diferentes procedimentos de coleta de dados (pesquisa documental, entrevistas semi-estruturadas e aplicação de questionários). Foram realizadas sete entrevistas com trabalhadores de uma equipe de reabilitação no ano de 2007. Cada fonte de evidência recebeu tratamento diferenciado tendo em vista a finalidade de sua utilização e posteriormente foi realizado um diálogo dos resultados obtidos para construção de uma cadeia de evidências sobre a qual se construiu o estudo do caso. RESULTADOS: Foi verificado nesse estudo que o conceito do serviço pesquisado não se consolidou devido às mudanças nas políticas públicas de saúde que ancoravam essa experiência e a falhas no projeto do serviço, como por exemplo, o não detalhamento da organização do trabalho. Isso teve impacto para os trabalhadores que diante da fluidificação do conceito do serviço passam a organizar suas ações a partir de estratégias individuais ou de demandas pontuais se remetendo pouco aos pressupostos que fundamentam o serviço. Para os gestores tal quadro resulta na dificuldade de alinhar suas expectativas com o serviço realizado de fato. CONCLUSÃO: O hiato que existe entre a operação e o conceito precisa ser preenchido em duas vias: uma aproximando as proposições teóricas presentes no conceito do serviço da realidade cotidiana de quem desempenha o trabalho; e, na direção oposta, reforçando as premissas do projeto pelo refinamento e incorporação dessas pelos profissionais de linha de frente e gestores / The performance of a rehabilitation team together with the Family Health Program (FHP), begun in the city of São Paulo in 2001, launches a unique service to attend people with deficiencies in primary care. Such service aims to establish a consciousness of protection of the rights of disabled people in order to dismantle the process of social exclusion by creating actions to promote the prevention of disabilities as well as education and rehabilitation through intersectorial interventions. This research seeks to understand and analyze aspects of the work organization of this rehabilitation team based on the theoretical framework of the service operation management. METHODS: Qualitative research conducted by means of case study following Yins principles (2003) which combined different procedures for data collection (desk research, semistructured interviews and questionnaires). Seven interviews were conducted with employees of a team of rehabilitation in 2007. Each source of evidence received a differentiated treatment according to the purpose of its use. And, later, the results obtained were compared for the construction of a chain of evidences on which a case study was built. RESULTS: It has been verified in this study that the concept of the service was not consolidated due to: 1. changes in public health policies that anchored this experience; 2. flaws in the project of the service, such as, the lack of detailing the work organization. These results had an impact on the workers who, before the weakening of the concept of the service, began to base their actions on individual strategies or specific demands, referring very little to the directives that ground the service. For the managers such situation is result of a difficulty to align their expectation with the actual service. CONCLUSION: The gap that exists between the operation and the concept needs to be completed in a two-way street. One way, approaching the theoretical propositions in the concept of the service from the daily reality of who performs the work. And, on the other way, reinforcing the premises of the project by the refinement and incorporation of the front-line professionals and managers
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Mercado de saude no Brasil, qualificação assistencial e transição tecnologica : um desafio regulatorio para o EstadoMeneses, Consuelo Sampaio 04 August 2018 (has links)
Orientador: Emerson Elias Merhy / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T10:36:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: O mercado privado no de saúde no Brasil, também conhecido como mercado de saúde suplementar, vem apresentando uma expansão significativa nos últimos 30 anos. A importância e a complexidade que adquiriu passaram a exigir uma ação reguladora do Estado, através da Agência Nacional de Saúde (ANS), criada em janeiro de 2000. Considerando-se que o período inicial da regulamentação governamental caracterizou-se por um enfoque eminentemente econômico-financeiro, o objetivo geral desse estudo é estabelecer uma reflexão acerca do significado e do alcance da instituição de marcos regulatórios voltados para a qualificação dos processos assistenciais e para a produção social de saúde no mercado de saúde suplementar brasileiro, por parte do Estado, buscando-se ainda compreender o quanto os mesmos estão afinados com a formulação da política estatal para o setor. Para isto, faz-se necessário analisar os modelos assistenciais vigentes nesse mercado, considerando-se as influências externas que vem recebendo, previamente à existência da ANS, sintonizadas com as novas necessidades de acumulação do capital, sobretudo sob a sua modalidade financeira, no contexto da chamada reestruturação produtiva, que vem moldando paulatinamente as tecnologias organizacionais e a conformação dos processos assistenciais, em diferentes ritmos e graus, através do discurso unicista formador veiculado pela Atenção Gerenciada (Managed Care), que propõe, de forma explícita ou sub-reptícia, uma nova forma de gestão do cuidado. O referencial teórico-metodológico utilizado neste estudo é a micro-política do trabalho vivo, que considera que a concepção de modelo assistencial repousa ao mesmo tempo sobre uma base técnica e uma base política, em que as opções tecnológicas utilizadas não se referem apenas à produção de equipamentos (aqui considerados como tecnologias "duras"), mas estão profundamente ligadas ao conjunto de saberes que os embasam (denominadas tecnologias "leves-duras") e, principalmente, à dinâmica relacional que se estabelece entre os diferentes atores envolvidos na produção de atos de saúde (e que se traduz em processos de vínculo, escuta, acolhimento e responsabilização), daí serem denominadas tecnologias "leves" ou tecnologias "de relações". Estas conformam os processos cuidadores, que são os efetivamente responsáveis pela qualidade e pela integralidade do cuidado produzido. As atuais conformações assistenciais vigentes no mercado privado de saúde, em suas formas polares, estão vinculadas as duas formas históricas de produção do capital neoliberal no setor. A primeira refere-se à organização assistencial impetrada pelo modelo médico-hegemônico, ligado aos interesses do complexo médico-industrial, e que tem como principal característica a prioridade dada à produção de procedimentos, para o que é necessário o enfoque na autonomia do profissional médico e no seu conhecimento específico, em detrimento do investimento nos processos cuidadores, e cujas principais conseqüências são a fragmentação do cuidado produzido, bem como a geração de altos custos para o sistema. Paralelamente, assiste-se à introdução paulatina e silenciosa da nova proposta veiculada pela Atenção Gerenciada (AG), que almeja uma combinação ótima entre o gerenciamento dos custos e a qualidade da atenção produzida, sintetizadas no conceito conhecido como gerenciamento do cuidado. Isto implica primeiramente no deslocamento da micro-decisão clínica para a esfera administrativa (o que corresponde a uma redução da autonomia médica) e, adicionalmente, no privilegiamento de processos mais cuidadores e centralizados nas necessidades do usuário (através da valorização de equipes multi-disciplinares, das estratégias de des-hospitalização, das práticas de prevenção e promoção à saúde e do gerenciamento dos riscos), o que pode ser analisado, entretanto, sob uma perspectiva provavelmente mais voltada para a redução da sinistralidade e dos custos do que propriamente para a produção social de saúde. Diante da necessidade de aprofundamento requerida pelo tema, e também, considerando-se a tendência a um certo grau de uniformidade que o discurso formador inspirado na AG possa estar condicionando no comportamento organizacional e assistencial das operadoras do mercado, em maior ou menor grau, optou-se pela realização de um estudo qualitativo, tendo como estratégia metodológica o estado de caso. Procurou-se tomar como referência uma operadora que reunisse a maior parte das características apontadas e que pudesse ser considerada analisadora do problema que se pretende estudar. Nesse contexto, elegeu-se também o trabalho médico como analisador desses processos. O trabalho de campo consistiu na realização de entrevistas semi-estruturadas e abertas com dirigentes da alta direção e da gerência intermediária da operadora selecionada, bem como com prestadores a ela relacionados. A análise dos resultados baseou-se essencialmente na categoria analítica processo de trabalho, visto sob o prisma da micropolítica do trabalho vivo. É nesse cenário, em grande parte já estruturado pelas influências citadas, o que foi amplamente observado no caso estudado, que a ação governamental procurará intervir. A hipótese deste estudo é que a formatação já estabelecida desse campo limita a sua receptividade e permeabilidade à ação reguladora do Estado, daí se interrogar e estabelecer como pautas para debate a viabilidade da instituição de marcos regulatórios estatais para o mercado de saúde suplementar sob essas condições, que ferramentas deve o Estado dispor para adentrar nesse campo, qual a natureza real do marco regulatório a ser instituído e que conseqüências o mesmo pode trazer para a conformação do mercado de saúde suplementar como um todo, no sentido de se atingir os objetivos propostos, sem perder de vista a preservação dos elementos que alimentam os processos cuidadores, cuja existência é de fundamental importância para a qualidade do cuidado produzido em todo o campo da saúde. / Abstract: The market of private health plans and insurances, also known as supplementary health, has been achieving significant growth in the last 30 years. The importance and the complexity that it has acquired started to demand a state regulatory action, through the National Agency of Health (Agência Nacional de Saúde - ANS), created in January 2000. Taking into consideration that the initial period of the governmental regulation was characterized by an eminently economic-financial focus, the general objective of this study is to establish a reflection concerning the meaning and the reach of the institution of regulatory marks for the qualification of the assisted-oriented processes and for the social production of health in the Brazilian supplementary health market by the state, trying to understand how much they are tuned with the formulation of the state politics for the sector. For this, there is a strong urge to analyze the operative assistance-oriented models, considering the external influences they have been under, previously to the existence of ANS, tuned in with the new needs of accumulation of capital, especially under its financial modality, in the context of the called productive reconstruction, which has gradually been shaping the organizational technologies and the configuration of the assistance-oriented processes, in different rhythms and degrees, through the urdfying instructive speech transmitted by the Managed Care, which proposes a new form of care management, in an explicit or surreptitious way.
The theoretical-methodological referential used in this study is the micro-politics of living work, which considers that the conception of the assistance-oriented model lies at the same time on a technical base and a political base, in which the technological options used do not refer only to the production of equipment (in this matter considered as "hard" technology), but they are deeply linked to the knowledge on which they are based (in this matter called "light-hard" technology) and, mainly, to the relationship dynamics that goes on among the different participants involved in health care (and that can be interpreted as processes of relationship, hearing, sheltering and responsibility), which is the reason why they are called "light" technology or technology "of relationships". These kinds of technology comprise the caretaker processes that are, indeed, responsible for the quality and for the integrity of the produced care. The current assistance configurations in operation in the private health market, in their opposite forms, are linked the two historical ways of production of the neoliberal capital in the sector. The first one refers to the assistance organization petitioned by the hegemonic-doctor model, connected to the interests of the industrial-doctor compound and its main characteristic is the priority given to the production of procedures, for which it is necessary to focus on the doctor's autonomy and his specific knowledge, to the detriment of the investment in the caretaker processes, whose main consequences are the fragmentation of the produced care, as well as the generation of high costs for the system. At the same time, one can see the slow and silent introduction of the new proposal transmitted by the Managed Care, that longs for a perfect combination between the costs management and the quality of the produced attention, synthesized in the concept known as care management. This implies firstly in the change from the clinical micro-decision to the administrative sphere (what corresponds to a reduction of the doctor's autonomy) and, additionally, the privilege of more caring and centered processes in the user's needs (through the valorization of multidisciplinary teams, de-hospitalization strategies, prevention practices and health promotion and the risks management), which can be analyzed, however, under a perspective that is more directed towards the reduction of damages and the costs than to the social production of health itself. Due to the need to go deeper into this theme, and also, taking into account the tendency to a certain uniformity degree of that the instructive speech inspired in AG can be conditioning in the organizational behavior of the market operators, to a greater or smaller extent, it was opted for the carrying out a quality study, having as methodological strategy the case study. One tried to take as a reference an operator that gathered most of the pinpointed characteristics and that could be considered as analyzer of the problem that was intended to be studied. In this context, the medical work was also chosen as analyzer of those processes. The fieldwork consisted of semi-structured and open interviews and open with leaders of high staff and of the intermediate management of the selected operator, as well as with third parties related to this operator. The analysis of the results was based essentially on the analytical category work process, seen under the prism of the micro politic of the living work. It is in this scenery, mostly structured by the influences mentioned, which were thoroughly observed in the studied case, that the government action will try to intervene. The hypothesis of this study is that the already established formatting of this field limits its receptivity and permeability for the State regulatory action. Therefore the need question and establish as agenda for debate the viability of the institution of regulatory state marks for the market of supplementary health under those conditions, which tools should the State make available to penetrate in that field, what is the real nature of the regulatory mark to be instituted, and what consequences it can bring for the compound of the supplementary healthy market as a whole, in order to reach the proposed objectives, without ignoring the preservation of the elements that feed caretaker processes, whose existence is of fundamental importance for the quality of the care produced in health field. / Doutorado / Doutor em Saude Coletiva
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Job satisfaction amongst middle managers of Department of HealthMawonga, Mzukisi Edward Unknown Date (has links)
Job satisfaction studies are an essential element for ensuring improvement in service delivery. The researcher was committed to assist top management with important information that can make them aware of the causes and consequences of job satisfaction (Nel, Van Dyk, Haasbroek, Schultz, Sono and Werner, 2006:52). Job satisfaction is not only concerned with feeling good at work, it also encompasses job content, the work environment and interaction with all people. The study was conducted at the Department of Health in the Province of the Eastern Cape. This study aimed to describe the level of job satisfaction amongst middle managers of the Department of Health (DoH) at the Head Office, in terms of remuneration, interpersonal relationships, development, support, recognition, extent of supervision, their attitude to the work itself and working conditions.
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A Survey of Collaborative Efforts Between Public Health and Aging Services Networks in Community Health Centers in TexasSeverance, Jennifer Jurado 05 1900 (has links)
Federally qualified health centers (FQHCs) that harness the reinforcing nature of collaborative efforts with aging services can better prepare for the future of older adult populations. The purpose of this research was to identify collaborative efforts between FQHCs and aging services and distinguish perceptions and knowledge regarding older adult populations. Executive directors, medical directors and social service directors (N=44) at 31 FQHCs across the state of Texas completed surveys measuring structural, procedural and environmental components of the health center setting. The 2007 Uniform Data System and 2000 US Census provided additional data on health centers use and services. Descriptive statistics analyzed independent variables of health center characteristics. Bivariate analysis determined significance of association between independent variables and levels of collaboration with aging services. Results found that all health centers collaborated with at least one aging service, with more informal than formal partnerships. Respondents indicated major barriers to providing services to older adults, including inadequate transportation, inadequate insurance, and limited funding. Respondents also indicated overloaded staff as a major barrier to collaborating with aging services. Aging topics for staff development and perceptions about older adults were also identified. Health center tenure (p=0.005, lambda=1.000), professional tenure (p=0.011, lambda=1.000), leadership in aging services (p=0.002, lambda=1.000), recent gerontological training (p=0.002, lambda=0.500), formal gerontological training p=0.002, lambda=1.000), strategic planning (p=0.002, lambda=1.000), and having older adults on governing boards (p=0.002, lambda= 1.000) were significantly associated with informal collaboration with aging services. Health center tenure (p=0.006, lambda=0.500), leadership in aging services (p=0.004, lambda=0.500), recent training (p=0.010, lambda=0.500), formal training (p=0.005, lambda=0.500), the designation of health center staff older adult services (p=0.025, lambda=0.250), strategic planning (p=0.011, Iambda=0.500), and older adults on governing board (p=0.009, lambda=0.500) were significantly associated with formal collaboration with aging services. In conclusion, FQHCs' efforts at partnering with aging services should include an investment in key staff and board development, the designation of staff to older adult programs, and strategic planning.
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Public health response and medical health needs in Asian natural disasters. / CUHK electronic theses & dissertations collectionJanuary 2011 (has links)
Chan Ying Yang Emily. / Thesis (M.D.)--Chinese University of Hong Kong, 2011. / Includes bibliographical references (leaves 217-234). / Electronic reproduction. Hong Kong : Chinese University of Hong Kong, [2012] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Some appendixes in Chinese.
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Epidemic modeling for travel restrictions on the pandemic influenza A (H1N1). / CUHK electronic theses & dissertations collectionJanuary 2011 (has links)
Chong, Ka Chun. / Thesis (Ph.D.)--Chinese University of Hong Kong, 2011. / Includes bibliographical references (leaves 125-141). / Electronic reproduction. Hong Kong : Chinese University of Hong Kong, [2012] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Abstract also in Chinese.
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