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Efeitos farmacológicos e possíveis mecanismos de ação da hecogenina em modelos animais de lesão gástricas

Cerqueira, Gilberto Santos January 2012 (has links)
CERQUEIRA, Gilberto Santos. Efeitos farmacológicos e possíveis mecanismos de ação da hecogenina em modelos animais de lesão gástricas. 2012. 193 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-23T12:15:56Z No. of bitstreams: 1 2012_tese_gscerqueira.pdf: 7195209 bytes, checksum: c4b1f8c6b85edde8c0203e4a270b8624 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-23T13:11:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_tese_gscerqueira.pdf: 7195209 bytes, checksum: c4b1f8c6b85edde8c0203e4a270b8624 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-23T13:11:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_tese_gscerqueira.pdf: 7195209 bytes, checksum: c4b1f8c6b85edde8c0203e4a270b8624 (MD5) Previous issue date: 2012 / This study investigates the gastroprotective effects of hecogenin, a steroid saponin isolated from Agave sisalana, on experimental models of gastric ulcer. Male Swiss mice were used in the models of ethanol- and indometacin-induced gastriculcer. To clarify the hecogenin mechanism of action, the roles of nitric oxide (NO), sulfhydryls (GSH), K+ATP channels and prostaglandins were also investigated, and measurements of lipid peroxidation (TBARS assay) and nitrite levels in the stomach of hecogenin-treated and untreated animals were performed. Furthermore, the effects of hecogenin on myeloperoxidase (MPO) release from human neutrophils were assessed in vitro. Our results showed that hecogenin (3.1, 7.5, 15, 30, 60 and 90 mg/kg, p.o.) acutely administered, before ethanol or indomethacin, exhibited a potent gastroprotective effect. Although the pretreatments with L-NAME, an iNOS inhibitor, and capsazepine, a TRPV1 receptor agonist, were not able to reverse the hecogenineffect, this was reversed by glibenclamide, a K+ATP blocker, and indomethacin in the model of ethanol-induced gastric lesions. The hecogenin pretreatment normalized GSH levels and significantly reduced lipid peroxidation and nitrite levels in the stomach, as evaluated by the ethanol-induced gastric lesion model. The drug alone increased COX-2 expression and this effect was further enhanced in the presence of ethanol. It also decreased MPO release and significantly protected the gastric mucosa. In conclusion, we showed that hecogenin presents a significant gastroprotective effect that seems to be mediated by K+ATP channels opening and the COX-2/PG pathway. In addition, its antioxidant and anti-inflammatory properties may play a role in the gastroprotective drug effect. / Este estudo investiga os efeitos gastroprotetores da hecogenina, uma saponina esteróide, isolada de Agave sisalana, em modelos experimentais de úlcera gástrica. Camundongos Swiss machos foram utilizados nos modelos de úlcera gástrica induzida pelo etanol e indometacina. Para identificarmos os mecanismos de ação da hecogenina, os papéis de óxido nítrico (NO), do grupos sulfidrilicos não protéicos (GSH), dos canais de K+ ATP e das prostaglandinas foram também investigados assim como determinações da peroxidação lipídica (TBARS) e dos níveis de nitrito no estômago de animais tratados com hecogenina e de grupos controle foram realizadas. Além disso, foi avaliado o efeito da hecogenina sobre a contagem de mastócitos, bem como sobre a liberação da mieloperoxidase (MPO), um biomarcador de inflamação foram estudados em neutrófilos humanos in vitro. Foram avaliados a atividade antimicrobina para o Helicobacter pylori e a expressão de COX-2, TNF-α, IL-1β, óxido nítrico sintase induzida (iNOS), NF-kB-p50 NLS (sequência de localização nuclear) através da técnica de imunohistoquímica em modelo de úlcera gástrica agudo e crônico. Os nossos resultados mostraram que a hecogenina (15, 30,60 e 90 mg/ kg, p.o.) administrada de forma aguda, antes do etanol ou indometacina, exibiu um potente efeito gastroprotetor, bem como reduziu o número de mastócitos. Embora os pré-tratamentos com L-NAME, um inibidor de iNOS, e capsazepina, um agonista do receptor TRPV1, não foram capazes de reverter o efeio da hecogenina, este foi revertido por glibenclamida, um bloqueador de K+ATP e por indometacina no modelo de úlcera induzida por etanol. O pré-tratamento com hecogenina reduziu de modo significativo os níveis de GSH, peroxidação lipídica e nitrito no modelo de lesão gástrica induzida por etanol. A droga por si só aumentou a expressão de COX-2, e este efeito foi ainda melhor na presença de etanol tendo diminuido também a liberação de MPO. A hecogenina não demonstrou efeitos significativos sobre o modelo de ligadura do piloro e trânsito intestinal em camundongos. No modelo crônico, o tratamento com a hecogenina foi capaz de melhorar a cicatrização de úlceras gástricas induzidas pelo ácido acético promovendo significativa regeneração da mucosa gástrica. Ademais, hecogenina 90 mg/Kg diminuiu a marcação imunohistoquímica para TNF-α, NOSi, IL-1β, NF-kB-p50 NLS na mucosa gástrica tanto em experimento agudo como no crônico. Em conclusão, os resultados obtidos indicam que a hecogenina possui atividade gastroprotetora em modelos agudo e crônico e capacidade de promover cicatrização de úlcera da mucosa gástrica. Além disso, demonstramos que a hecogenina apresenta um efeito gastroprotetor significativo que parece ser mediado pela abertura de canais de K+ATP pela via COX- 2/PG. Além disso, as propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias podem desempenhar um papel no efeito gastroprotetor da droga. Constata-se também que o efeito anti-úlcera pode ser devido às suas propriedades de aumentar o mecanismo de defesa da mucosas e através da supressão da inflamação mediada por TNF-α, NOSi, IL-1β, NF-kB.
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Investiga??o da toxicidade gen?tica de produtos naturais atrav?s de bioensaios de curta dura??o

Cruz, Marina Sampaio de Menezes 30 July 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-04-26T19:16:13Z No. of bitstreams: 1 MarinaSampaioDeMenezesCruz_DISSERT.pdf: 1274699 bytes, checksum: f39afb06729aedccb850680b592f9def (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-28T22:46:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MarinaSampaioDeMenezesCruz_DISSERT.pdf: 1274699 bytes, checksum: f39afb06729aedccb850680b592f9def (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-28T22:46:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarinaSampaioDeMenezesCruz_DISSERT.pdf: 1274699 bytes, checksum: f39afb06729aedccb850680b592f9def (MD5) Previous issue date: 2015-07-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Os produtos naturais derivados de plantas servem de mat?ria-prima para a s?ntese de fitoter?picos, sendo amplamente utilizados por v?rias popula??es em todo o mundo. Dentre estes compostos, destacam-se as saponinas e seus metab?litos. Seu intenso uso ? decorrente de suas propriedades bioativas, somado a sua similaridade estrutural a horm?nios. As saponinas derivam-se em sapogeninas, como, por exemplo, a Diosgenina e a Hecogenina. Al?m de serem utilizadas na ind?stria farmac?utica para a produ??o de horm?nios e anti-inflamat?rios esteroidais, estas duas sapogeninas tamb?m s?o empregadas como fitoter?picos, estando presentes tamb?m em vegetais que comp?em a dieta de muitas popula??es. Apesar da vasta utiliza??o destes compostos, existe uma falta de informa??es sobre a toxicidade gen?tica, o que torna o consumo destas sapogeninas um risco para as popula??es. Diante deste contexto, o presente trabalho apresentou como objetivo investigar as potencialidades t?xicas, em n?vel celular e de DNA, da Diosgenina e da Hecogenina. Ensaios em c?lulas HepG2 para a avalia??o da citotoxicidade, genotoxicidade, e mutagenicidade foram realizados. Considerando os resultados obtidos com a Diosgenina, esta sapogenina revelou efeito citot?xico em concentra??es acima de 30 ?M, assim como induziu significativamente incrementos na frequ?ncia de danos no DNA e de micron?cleos. Por outro lado, a Hecogenina somente se revelou citot?xica acima de 150 ?M, por?m em concentra??es abaixo deste valor, foi capaz de induzir danos ao material gen?tico sem promover um aumento na frequ?ncia de micron?cleos. A an?lise do conjunto destes dados sugere que o consumo de alimentos, fitoter?picos ou de medicamentos que contenham a Diosgenina na sua composi??o apresenta um risco maior de toxicidade, quando comparados com as formula??es a base de Hecogenina, uma vez que a Diosgenina apresenta um potencial mutag?nico demonstrado por meio de um aumento significativo na frequ?ncia de micron?cleos que s?o biomarcadores de instabilidade gen?mica. / Natural products derived from plants are used as raw material for the synthesis of phytotherapeutics, and are widely used by many populations around the world. Among these compounds, there are the saponins and its metabolites. Its intense use is due to its bioactive properties, added to its structural similarity to hormones. Saponins derived in sapogenins, as Diosgenin and Hecogenin. Besides its use by pharmaceutical industries to synthesis of steroidal hormones and anti-inflammatories, these two sapogenins are also used as phytotherapeutics, being also present in vegetables from diets of many populations. Despite the widespread use of these compounds, there are a lack of information about their genetic toxicity, which makes the use of these sapogenins a risk. Given this context, the present work aimed to investigate the toxic potential of Diosgenin and Hecogenin, at cellular and DNA level. Assays with HepG2 cells was performed to evaluate the cytotoxicity, genotoxicity and mutagenicity. Considering the results obtained with Diosgenin, that sapogenin showed cytotoxic effects at concentrations higher than 30 ?M, as well as significantly induced increases in frequency of DNA damage and micronucleus. On the other hand, Hecogenin only revealed cytotoxicity above 150 ?M, however, at concentrations below this value, it was able to induce DNA damage without promote an increase in micronucleus frequency. The analysis of these results together suggests that the consumption of foods, phyotheraputics or medicines containing Diosgenin on its composition, presents a higher risk of toxicity when compared with formulations with Hecogenin, since Diosgenin shows a mutagenic potential demonstrated by a significant increase in micronucleus frequency, which are biomarkers of genome instability.
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Efeitos farmacolÃgicos e possÃveis mecanismos de aÃÃo da hecogenina em modelos animais de lesÃo gÃstricas

Gilberto Santos Cerqueira 07 December 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este estudo investiga os efeitos gastroprotetores da hecogenina, uma saponina esterÃide, isolada de Agave sisalana, em modelos experimentais de Ãlcera gÃstrica. Camundongos Swiss machos foram utilizados nos modelos de Ãlcera gÃstrica induzida pelo etanol e indometacina. Para identificarmos os mecanismos de aÃÃo da hecogenina, os papÃis de Ãxido nÃtrico (NO), do grupos sulfidrilicos nÃo protÃicos (GSH), dos canais de K+ ATP e das prostaglandinas foram tambÃm investigados assim como determinaÃÃes da peroxidaÃÃo lipÃdica (TBARS) e dos nÃveis de nitrito no estÃmago de animais tratados com hecogenina e de grupos controle foram realizadas. AlÃm disso, foi avaliado o efeito da hecogenina sobre a contagem de mastÃcitos, bem como sobre a liberaÃÃo da mieloperoxidase (MPO), um biomarcador de inflamaÃÃo foram estudados em neutrÃfilos humanos in vitro. Foram avaliados a atividade antimicrobina para o Helicobacter pylori e a expressÃo de COX-2, TNF-α, IL-1β, Ãxido nÃtrico sintase induzida (iNOS), NF-kB-p50 NLS (sequÃncia de localizaÃÃo nuclear) atravÃs da tÃcnica de imunohistoquÃmica em modelo de Ãlcera gÃstrica agudo e crÃnico. Os nossos resultados mostraram que a hecogenina (15, 30,60 e 90 mg/ kg, p.o.) administrada de forma aguda, antes do etanol ou indometacina, exibiu um potente efeito gastroprotetor, bem como reduziu o nÃmero de mastÃcitos. Embora os prÃ-tratamentos com L-NAME, um inibidor de iNOS, e capsazepina, um agonista do receptor TRPV1, nÃo foram capazes de reverter o efeio da hecogenina, este foi revertido por glibenclamida, um bloqueador de K+ATP e por indometacina no modelo de Ãlcera induzida por etanol. O prÃ-tratamento com hecogenina reduziu de modo significativo os nÃveis de GSH, peroxidaÃÃo lipÃdica e nitrito no modelo de lesÃo gÃstrica induzida por etanol. A droga por si sà aumentou a expressÃo de COX-2, e este efeito foi ainda melhor na presenÃa de etanol tendo diminuido tambÃm a liberaÃÃo de MPO. A hecogenina nÃo demonstrou efeitos significativos sobre o modelo de ligadura do piloro e trÃnsito intestinal em camundongos. No modelo crÃnico, o tratamento com a hecogenina foi capaz de melhorar a cicatrizaÃÃo de Ãlceras gÃstricas induzidas pelo Ãcido acÃtico promovendo significativa regeneraÃÃo da mucosa gÃstrica. Ademais, hecogenina 90 mg/Kg diminuiu a marcaÃÃo imunohistoquÃmica para TNF-α, NOSi, IL-1β, NF-kB-p50 NLS na mucosa gÃstrica tanto em experimento agudo como no crÃnico. Em conclusÃo, os resultados obtidos indicam que a hecogenina possui atividade gastroprotetora em modelos agudo e crÃnico e capacidade de promover cicatrizaÃÃo de Ãlcera da mucosa gÃstrica. AlÃm disso, demonstramos que a hecogenina apresenta um efeito gastroprotetor significativo que parece ser mediado pela abertura de canais de K+ATP pela via COX- 2/PG. AlÃm disso, as propriedades antioxidantes e anti-inflamatÃrias podem desempenhar um papel no efeito gastroprotetor da droga. Constata-se tambÃm que o efeito anti-Ãlcera pode ser devido Ãs suas propriedades de aumentar o mecanismo de defesa da mucosas e atravÃs da supressÃo da inflamaÃÃo mediada por TNF-α, NOSi, IL-1β, NF-kB. / This study investigates the gastroprotective effects of hecogenin, a steroid saponin isolated from Agave sisalana, on experimental models of gastric ulcer. Male Swiss mice were used in the models of ethanol- and indometacin-induced gastriculcer. To clarify the hecogenin mechanism of action, the roles of nitric oxide (NO), sulfhydryls (GSH), K+ATP channels and prostaglandins were also investigated, and measurements of lipid peroxidation (TBARS assay) and nitrite levels in the stomach of hecogenin-treated and untreated animals were performed. Furthermore, the effects of hecogenin on myeloperoxidase (MPO) release from human neutrophils were assessed in vitro. Our results showed that hecogenin (3.1, 7.5, 15, 30, 60 and 90 mg/kg, p.o.) acutely administered, before ethanol or indomethacin, exhibited a potent gastroprotective effect. Although the pretreatments with L-NAME, an iNOS inhibitor, and capsazepine, a TRPV1 receptor agonist, were not able to reverse the hecogenineffect, this was reversed by glibenclamide, a K+ATP blocker, and indomethacin in the model of ethanol-induced gastric lesions. The hecogenin pretreatment normalized GSH levels and significantly reduced lipid peroxidation and nitrite levels in the stomach, as evaluated by the ethanol-induced gastric lesion model. The drug alone increased COX-2 expression and this effect was further enhanced in the presence of ethanol. It also decreased MPO release and significantly protected the gastric mucosa. In conclusion, we showed that hecogenin presents a significant gastroprotective effect that seems to be mediated by K+ATP channels opening and the COX-2/PG pathway. In addition, its antioxidant and anti-inflammatory properties may play a role in the gastroprotective drug effect.
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Efeito antinociceptivo do acetato de hecogenina em camundongos participação do sistema opióide / Antinociceptive effect of hecogenin acetate in mice - participation of the opioid system

Quintans, Jullyana de Souza Siqueira 21 June 2013 (has links)
Hecogenin acetate (HA) is a steroidal sapogenin-acetylated, one of the most important precursor used by the pharmaceutical industry for the synthesis of steroid hormones. However, no studies were found on the possible analgesic profile of HA. Thus, we aimed to evaluate antinociceptive profile of HA in chronic and acute animal models. Acute pretreatment with HA (5 40 mg/kg) produced a dose dependent increase in the tail flick latency time when compared to vehicle-treated group (p<0.01) demonstrating central analgesic effect. The antinociceptive effect of HA (40 mg/kg) was prevented by naloxone (a non selective opioid receptor antagonist; 5 mg/kg), CTOP (μ opioid receptor antagonist; 1 mg/kg), nor- BNI (k opioid receptor antagonist; 0.5 mg/kg), naltrindole (δ opioid receptor antagonist; 3 mg/kg), or glibenclamide (ATP sensitive K+ channel blocker; 2 mg/kg). This effect no seems to be related to a possible myorelaxing profile of HA, since mice treated with HA (5 - 40 mg/kg) did not show motor performance alterations. Systemic administration of HA (5 - 40 mg/kg), increased the number of Fos positive cells in the periaqueductal gray and the acute pretreatment with HA, at all doses tested, significantly inhibited the Fos expression in the spinal cord dorsal horn. Additionally, intraperitoneal administration of HA (5, 10, or 20 mg/kg; i.p.) inhibited the development of mechanical hyperalgesia induced by carrageenan, TNF-α, dopamine and PGE2 in mice. When we investigated effects of HA (20 or 40 mg/kg, i.p.) on chronic neuropathic hypersensitivity (partial sciatic nerve ligation - PSNL), the acute treatment with HA was effective in producing a significanty (p<0.01) anti-hyperalgesic effect in PSNL model on mice. So, the present study demonstrates, for the first time, that HA produced consistent antinociception mediated by opioid receptors and endogenous analgesic mechanisms and that this compound may be useful in the study of new therapeutic approaches to pain treatment. / Acetato de Hecogenina (HA) é uma sapogenina esteroidal acetilada, utilizada como um importante precursor pela indústria farmacêutica para a síntese de hormônios esteróides, tais como progesterona e prednisona. No entanto, existem poucos estudos farmacológicos sobre o HA e não foram encontrados estudos especificamente sobre o seu possível efeito analgésico. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o perfil antinociceptivo do HA em camundongos, em modelos de nocicepção crônica e aguda. O pré-tratamento agudo por via intraperitoneal (i.p.) com HA (5 - 40 mg/kg) produziu um aumento dose dependente no tempo de latência (p<0,01) da retirada da cauda no teste do tail-flick em relação ao grupo tratado com o veículo, sugerindo um efeito analgésico central. Quando avaliada juntamente com antagonistas farmacológicos, o HA (40 mg/kg) teve seu efeito revertido pela naloxona (um antagonista não seletivo do receptor opióide, 5 mg/kg), CTOP (antagonista do receptor μ opióide, 1 mg/kg), nor-BNI (antagonista do receptor K opióide, 0,5 mg/kg), naltrindole (antagonista do receptor δ opióide, 3 mg/kg), ou glibenclamida (bloqueador do canal para K sensível ao ATP, 2 mg/kg), sugerindo um efeito sobre o sistema opióide. O efeito antinociceptivo do HA não parece estar relacionado a um possível perfil miorrelaxante, uma vez que camundongos tratados com HA (5 - 40 mg/kg) não apresentaram alterações na função motora quando avaliados no teste da coordenação motora. A administração sistêmica de HA (5 - 40 mg/kg) aumentou o número de células positivas para proteína Fos na substância cinzenta periaquedutal e, por outro lado, o pré-tratamento agudo com HA, em todas as doses testadas, inibiu significativamente a expressão de Fos no corno dorsal da medula, sugerindo um possível efeito sobre a via descendente de controle da dor. Adicionalmente, a administração i.p. de HA. (5, 10, ou 20 mg/kg), inibiu de maneira significativa (p<0,05 ou p<0,001) a hiperalgesia mecânica induzida pela carragenina, TNF-α, dopamina e PGE2 em camundongos. Ao investigar os possíveis efeitos de HA (20 ou 40 mg/kg, i.p.) sobre a hipersensibilidade neuropática crônica (modelo de ligação parcial do nervo isquiático - PSNL), o tratamento agudo com HA foi eficaz em reduzir significativamente (p<0,01) o comportamento hiperalgésico, sem alterar os parâmetros motores dos animais. Diante desses resultados, o presente estudo sugere, pela primeira vez, que o HA possui perfil antinociceptivo consistente com mecanismos mediados pelo sistema opióide, e que este composto pode ser útil no estudo de novas abordagens terapêuticas para o tratamento farmacológico da dor.
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Avaliação dos efeitos da quercetina e hecogenina sobre a atividade farmacológica e enzimática induzida por sPLA2 isoladas de venenos crotálicos e botrópicos / Evaluation of effects of quercetin and hecogenin on the pharmacological and enzymatic activities iduced by sPLA2

Cotrim, Camila Aparecida 17 August 2018 (has links)
Orientador: Marcos Hikari Toyama / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-17T09:30:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cotrim_CamilaAparecida_M.pdf: 24882799 bytes, checksum: f5ac35590f5619d941a17e8aa3f11bb4 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Nas últimas décadas, o uso de compostos naturais como flavonóides e sapogeninas tem sido largamente difundidos na indústria farmacêutica devido suas atividades antiinflamatórias, prevenção de câncer e de doenças cardiovasculares. Neste trabalho, foi avaliado o efeito da quercetina (flavonóide) e hecogenina (sapogenina), sobre as atividades catalítica e farmacológicas de uma isoforma de fosfolipase A2 secretória (sPLA2) de Crotalus durissus terrificus em duas situações: pré-incubado e co-incubado. Na préincubação, a sPLA2 pura foi incubada com os compostos e os resultados indicam modificações estruturais na estrutura secundária como evidenciada pelas análise de dicroísmo circular. Os dois compostos foram capazes de diminuir a atividade enzimática, porém, somente a quercetina foi capaz de diminuir a mionecrose. Nenhum dos compostos apresentou efeito sobre a formação de edema. Na co-incubação, três concentrações diferentes dos compostos foram misturados com sPLA2 e imediatamente testados. A coincubação mostrou uma menor ação sobre atividade catalítica quando comparado com a préincubação, sugerindo a importância da incubação dos compostos com a proteína. Entretanto, a co-incubação mostrou melhor efeito sobre as atividades farmacológicas (edema e miotoxidade). Os resultados obtidos sugerem a existência de dois sítios farmacológicos distintos, um relacionado com sítio enzimático e outro distinto dessa atividade. Além disso, estudos de docking realizados entre a sPLA2 e a quercetina mostraram a existência de ligações de hidrogênio, interações polares e hidrofóbicas, sugerindo que outros flavonóides com estruturas similares podem se ligar à sPLA2. Além de avaliar o efeito da quercetina sobre a sPLA2 de Crotalus durissus terrificus foi avaliado o efeito sobre uma sPLA2 cataliticamente inativa (Lys49-sPLA2) de Bothrops pirajai. O resultado de dicroísmo circular não apresentou modificações em nível de estrutura secundária, entretanto, estudo de estabilidade mostrou que a quercetina leva a uma maior estabilidade térmica da estrutura proteica frente a altas temperaturas, tornando o processo de desnaturação reversível. Apesar da ausência de atividade catalítica, Lys49-sPLA2 apresentou formação de edema, miotoxidade e uma baixa agregação plaquetária. Entretanto, nenhuma das atividades farmacológicas foi inibida significativamente pela quercetina. Os resultados apresentados mostram que o uso de compostos fenólicos são uma boa iniciativa para estudar e melhor entender as ações de sPLA2 purificadas do veneno de serpente. / Abstract: In the last decades, the use of natural compounds, such as flavonoids and sapogenins has been applied to various pharmaceutical industries due their anti-inflammatory, câncer preventive and cardiovascular protective activities. In this study was evaluated the effect of quercetin (flavonoid) and hecogenin (sapogenin) on the catalytic and pharmacological activity of a secretoy phospholipase A2 from Crotalus durissus terrificus in two different situations: pre-incubated and co-incubated. In the pre-incubation situation, native sPLA2 was incubated with the compounds and the results have shown structural modifications in secondary structure as evidenced through circular dicroism. Both compounds were able to decrease catalytic activity, however, just quercetin was able to decrease myonecrosis. None of the compounds have shown effects on the oedema formation. In the co-incubation, three different concentrations of both compounds were mixed with sPLA2 and immediately tested. Co-incubation has shown lesser effect on catalytic activity than pre-incubation, suggesting an important role of incubation process. Nevertheless, co-incubation presented better effects in pharmacological activities (oedema and myotoxic). These results suggest the existence of two pharmacological sites in the protein, one that is correlated with the enzymatic site and another that is distinct from it. In addition, molecular docking studies between sPLA2 and quercetin showed the existence of hydrogen-bonded, polar interactions and hydrophobic interactions, suggesting that other flavonoids with similar structures could bind to sPLA2. Besides to evaluate the effect of quercetin on a Crotalus durissus terrificus sPLA2, was also evaluated the effect of this compound on a sPLA2 inactive catalytically (Lys49-sPLA2) from Bothrops pirajai. Dicroism circular results did not show modifications in secondary structure, however, thermal stability study have shown that quercetin is able to increase the stability of sPLA2 in high temperatures, in addition to become the denaturation a reversive process. Despite of the lack of catalytic activity, Lys49-sPLA2 has shown oedema formation, myotoxic and a low platelet aggregation. Although none of pharmacological activities was significantly abolish by quercetin. The results have shown that the use of phenolics compounds are a good point to study and better understand the actions of sPLA2 purified from venom snake. / Mestrado / Bioquimica / Mestre Biologia Funcional e Molecular
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Preparação e caracterização de complexos de inclusão formados entre acetato de hecogenina e β-ciclodextrina

Carvalho, Yasmim Maria Barbosa Gomes de 26 February 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The formation of inclusion complexes (IC) with cyclodextrins (CDs) for natural and synthetic compounds have been a major resources employed by the pharmaceutical industry in recent years, the main aim of this IC is increasing the water solubility of poorly soluble drugs by improving its stability and bioavailability. Among the different kind of CDs, the -cyclodextrin (-CD) is mostly used since it is obtained with a high yield and low cost, as well as by presenting appropriate size to accommodate a wide variety of lipophilic substances. Thus, the formation of IC hecogenin acetate / β-CD (HA/β-CD) shows favorable results, saponin belonging to the class of steroidal glycosides with pharmacological activities described in the literature, such as: anti-hyperalgesic, anti-inflammatory and analgesic, it has limited solubility in aqueous medium with formation of persistent and abundant foam. Thus, this study aimed to prepare and characterize IC HA/ β-CD in molar ratios of 1: 1 and 1: 2 (AH: β-CD). The results demonstrated that freeze-dryer (FD) in a molar ratio of 1:2 was the best complexing method, since the DSC and TG/DTG curves was possible to observe respectively the disappearance of the characteristic event of fusion of the HA and considerable reduction in weight loss in the first stage (m1 = 5.62 ± 0.64% from 30-270 ° C), with increased degradation temperature (247 ° C to 300 ° C), indicating greater thermal stability. The FTIR spectrum showed variations in intensity and shift bands between 1739 cm-1 and 1703 cm-1 characteristic carbonyl groups of the ketone and ester of HA. SEM analysis showed the loss of the crystal structure and decrease particle size; the XRD results showed decreased intensity and the appearance of new peaks, suggesting change of crystalline phase to mass spectrometry and docking showed interaction between HA and -CD and NMR confirmed the formation of IC by the FD method on the molar ratio 1: 2. Therefore, it is conclude that from the results, the best method of preparation of IC was observed in FD method in molar ratio 1: 2. / A formação de complexos de inclusão (CI) com ciclodextrinas (CDs) naturais e sintéticas têm sido um dos principais recursos empregados pela indústria farmacêutica nos últimos anos, com o objetivo de aumentar a solubilidade em água de fármacos fracamente solúveis, melhorando sua estabilidade e biodisponibilidade. Dentre as CDs naturais, a -ciclodextrina (-CD) é a mais utilizada, uma vez que é obtida com um elevado rendimento e baixo custo, como também, por apresentar tamanho apropriado para acomodar uma grande variedade de substâncias lipofílicas. Assim, a formação de CI acetato de hecogenina/β-CD (AH/β-CD), mostra-se favorável, visto que esta saponina pertencente a classe dos glicosídeos esteroidais, com atividades farmacológicas já descritas na literatura, tais como: anti-hiperalgésica, anti-inflamatória e analgésica, apresenta solubilidade limitada em meio aquoso, com formação de espuma persistente e abundante. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivos preparar e caracterizar CI AH/β-CD nas razões molares de 1:1 e 1:2 (AH: β-CD). Os resultados obtidos demonstraram que a liofilização (LI) na razão molar de 1:2 foi o melhor método de complexação, dado que, nas curvas DSC e TG/DTG foi possível observar respectivamente, o desaparecimento do evento característico da fusão do AH, e a redução considerável de perda de massa na primeira etapa (m1= 5,62 ± 0,64% entre 30-270 °C), com aumento da temperatura de degradação (247 °C para 300 °C), indicando maior estabilidade térmica. O espectro do FTIR apresentou variações de intensidade e deslocamento de bandas entre 1739 cm-1 e 1703 cm-1 características de grupamentos carbonila de estér e cetona do AH; o MEV mostrou perda da estrutura cristalina e diminuição de tamanho das partículas; o DRX apresentou diminuição de intensidade e surgimento de novos picos, sugerindo mudança de fase cristalina, a espectrometria de massas e o docking mostrou interação entre o AH e a -CD e o RMN confirmou a formação de CI pelo método de LI na razão molar de 1:2. Logo, conclui-se que a partir dos resultados obtidos, o melhor método de complexação foi a LI na razão molar de 1:2.

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