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Atividade hepatoprotetora do extrato hidroalcólico do resíduo agroindustrial de jabuticaba (Myrciaria cauliflora O. Berg), e do extrato etanólico das folhas de fruta-pão (Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg), em camundongos / Hepatoprotective activity of the extract hydro alcoholic the agroindustrial waste jabuticaba (Myrciaria cauliflora O. Berg) and ethanol extract of breadfruit leaves (Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg) in miceSilva, Marina Alves Coelho 01 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Was evaluated the hepatoprotective effect of hydro alcoholic extract of the agroindustrial waste of jaboticaba-paulista (HEJB (Myrciaria cauliflora O. Berg, Myrtaceae) and ethanolic extract of breadfruit leaves (EEBL) (Artocarpus altilis (Park.) Fosberg, Moraceae) in experimental model of hepatotoxicity carbon tetrachloride (CCl4). The jaboticaba tree is native to Brazil and largely grown. It has a potential antioxidant, with phenolic compounds present primarily in the peel of fruit, which is a waste from the manufacturing process jaboticaba wine. Breadfruit is originating to the Pacific Islands and is distributed throughout the world. Fruits and leaves of this plant species have compounds with pharmacological properties, such as flavonoids. Were used Swiss mice, male, divided in eight groups, with five being the control groups (I: Baseline, received no treatment; II: olive oil, 10 mL/kg, i.p.; III: Propylene glycol 50%, 10 ml/kg, v.o. IV: 0.3% CCl4 in olive oil 10 mL/kg, i.p., negative control; V: Silymarin 200 mg/kg, v.o., positive control) and four treated groups, v.o. (VI: HEJB 250 mg/kg, VII: HEJB 500 mg/kg, VIII: EEBL: 250 mg/kg). Except groups I and II, all others received 0.3% CCl4 in olive oil on the 7th day of treatment, 2 hours after administration v.o. Were monitored the weight gain and no had significant difference between groups. At the end of the treatments, blood and liver of the animals were removed for biochemical analysis, after the animals were submitted to euthanasia and macroscopic evaluation of organs and cavities. The potential hepatoprotective and antioxidant activity of plant extracts were observed through the hepatic enzyme L-alanine aminotransferase (ALT), L-aspartate aminotransferase (AST), glutathione peroxidase (GPx ), glutathione reductase (GR) and catalase (CAT) and the dosage of malondialdehyde (MDA) - which required validation analytical HPLC-PDA. The bioanalytical method has a linear, selective, accurate, precise, and without interfering with LOQ 0.5 nmol/mL and LOD of 0.25 nmol/ml, suitable for the dosage of MDA in plasma and liver. There was a decrease of MDA in liver tissue, for the two extracts, as well as decreased levels of AST / ALT and GR to post-treatment with EHJB. The agroindustrial waste of jaboticaba fruit peel and the ethanolic extract of breadfruit leaves showed antioxidant activity in vivo. / Estudou-se o efeito hepatoprotetor do extrato hidroalcólico do resíduo agroindustrial de Jabuticaba-paulista (EHJB) (Myrciaria cauliflora O. Berg, Myrtaceae) e do extrato etanólico das folhas de fruta-pão (EEFP) (Artocarpus altilis (Park.). Fosberg, Moraceae) em modelo experimental de hepatotoxicidade por tetracloreto de carbono (CCl4). A jabuticabeira é planta frutífera, nativa do Brasil e muito cultivada. Possui um potencial antioxidante, com compostos fenólicos presentes principalmente na casca dos frutos, que é um dos resíduos do processo de fabricação do vinho de jabuticaba. A fruta-pão é originária das Ilhas do Pacífico e se encontra distribuída por todo o mundo. Frutos e folhas, dessa espécie vegetal, possuem compostos com propriedades farmacológicas, tais como flavonóides. Utilizaram-se camundongos Swiss, machos, divididos em 8 grupos, sendo 5 grupos controles (I: Basal, não recebeu tratamento; II: Azeite, 10 mL/kg, i.p.; III: Propilenoglicol 50%, 10 mL/kg,v.o. IV: CCl4 0,3% em azeite, 10 mL/kg,i.p., controle negativo; V: Silimarina 200 mg/kg, v.o., controle positivo) e quatro grupos tratados, v.o. (VI: EHJB 250 mg/kg; VII: EHJB 500 mg/kg; VIII: EEFP: 250 mg/kg). Exceto os grupos I e II, todos os outros receberam CCl4 0,3% em azeite, no 7º dia de tratamento, 2 horas após as administrações, v.o. Monitorou-se a evolução ponderal e não houve diferença significativa entre os grupos. Ao final dos tratamentos, sangue e fígado dos animais foram colhidos para análise bioquímica, posteriormente estes foram submetidos a eutanásia e avaliação macroscópica dos órgãos e cavidades. O potencial hepatoprotetor e a atividade antioxidante dos extratos vegetais foram observados através da dosagem das enzimas hepáticas L-alanina aminotransferase (ALT), L-aspartato aminotransferase (AST), glutationa peroxidase (GPx), glutationa redutase (GR) e catalase (CAT), assim como da dosagem de malondialdeído (MDA) – que necessitou de validação analítica em HPLC-PDA. O método bioanalítico apresentou-se linear, seletivo, exato, preciso e sem interferentes, com LIQ de 0,5 nmol/mL e LD de 0,25 nmol/mL, adequados para a dosagem de MDA no plasma e no fígado. Houve redução de MDA no tecido hepático, para os dois extratos, assim como houve redução dos níveis de AST/ALT e GR para EHJB pós-tratamento. Os resíduos agroindustriais de cascas de frutos de jabuticaba e o extrato etanólico de folhas de fruta-pão apresentaram atividade antioxidante in vivo.
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Isolamento e identificação da licochalcona A a partir da Glycyrrhiza inflata e avaliação de suas atividades citotóxica in vitro e hepatoprotetora em modelo de lesão hepática em ratosCarvalho , Paulo Henrique Dias de 26 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-26 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / A descoberta de protótipos naturais associada às metodologias de isolamento e identificação química de constituintes a partir de novas fontes botânicas, bem como da avaliação das atividades farmacológicas e toxicológicas dessas moléculas demonstram grandes perspectivas para o desenvolvimento racional de novos fármacos. Tendo em vista a alta incidência de doenças do fígado, no Brasil e no mundo, e que existem poucos medicamentos eficazes e capazes de reverter ou reduzir a progressão destas, o isolamento e a identificação de substâncias com potencial hepatoprotetor é, hoje, uma área promissora na busca de novas substâncias bioativas. Tradicionalmente, as raízes de Glycyrrhiza sp., conhecidas como licorice, são usadas na medicina alternativa com inúmeras finalidades, dentre elas hepatoprotetora. Entretanto, até o momento, não existem relatos desta atividade vinculada à licochalcona A, uma das substâncias majoritárias nas raízes de Glycyrrhiza inflata. No presente trabalho avaliaram-se as atividades da licochalcona A em ensaios de viabilidade celular das linhagens de fibroblásto (NIH/3T3) e carcinoma hepatocelular humano (HepG-2), adesão celular de HepG-2 e em modelo de lesão hepática induzida por ligação do ducto biliar (BDL) em ratos Wistar. Além disso, desenvolveu-se uma metodologia para determinação da licochalcona A em CLAE-UV, utilizando coluna C18, fase móvel em gradiente de água acidificada (0,1% H3PO4) e metanol (50:50 – 20:80 v/v), fluxo de 1,1 mL/min e comprimento de onda para detecção em 372 nm. A licochalcona A isolada a partir do extrato seco das raízes de G. inflata foi identificada por RMN 1H e 13C. O isolamento apresentou-se satisfatório, bem como a metodologia proposta para quantificação desta substância por CLAE-UV, que apresentou excelente linearidade, precisão e exatidão. Nos experimentos in vitro, a licochalcona A não demonstrou redução significativa na viabilidade das células da linhagem HepG-2 (IC50 > 200 μM) e da NIH/3T3 (IC50 > 100 μM), bem como no experimento de adesão das células HepG-2 (IC50 > 200 μM) (p>0,05). Estes dados corroboram com aqueles encontrados no experimento in vivo, no qual a licochalcona A (50 mg/Kg) também não apresentou toxicidade ao fígado, já que os resultados encontrados não foram significativamente diferentes aos do grupo controle (p>0,05). Contudo, ela também não demonstrou capacidade de promover ou reduzir os danos hepáticos causado pelo BDL, no tempo de tratamento do estudo realizado (48 h). / The natural prototypes discovery associated with methods of chemical constituents isolation and identification from new botanical sources, as well as the evaluation of pharmacological and toxicological activities of these molecules show great prospects for the new drugs rational development. In view of the high incidence of liver disease in Brazil and the world, and there are few effective drugs and able to reverse or slow the progression of these disease, the substances isolation and identification with potential hepatoprotective today is a promising area in search for new bioactive substances. Traditionally, the roots of Glycyrrhiza sp., known as licorice, are used in alternative medicine with numerous purposes, among them hepatoprotective. However, to date, there are no reports of this activity linked to licochalcona A, one majority of the substances in the roots of Glycyrrhiza inflata. In the present study evaluated the activities of licochalcone A in cell viability assays of strains fibroblast (NIH/3T3) and human hepatocellular carcinoma (HepG-2), cell adhesion HepG-2 and model of liver injury induced by bile duct ligation (BDL) in Wistar rats. In addition, we developed a methodology for determining the licochalcone A quantitative HPLC-UV, using C18 column and a mobile phase gradient of acidified water (0.1% H3PO4) and methanol (50:50 - 20:80 v/v), flow rate of 1.1 mL/min and detection wavelength at 372 nm. The licochalcone A isolated from the dried extract of the roots of G. inflata was identified by 1H and 13C NMR. The isolation had to be satisfactory, as well as the proposed methodology for quantification of this substance by HPLC-UV, which showed excellent linearity, reproducibility and accuracy. In in vitro experiments, licochalcone A showed no significant reduction in the viability of the cell line HepG-2 (IC50 > 200 μM) and NIH/3T3 (IC50 > 100 μM), as well as in cell adhesion HepG-2 experiments (IC50 > 200 μM) (p> 0.05). These data corroborate those found in the in vivo experiment, in which the licochalcone A (50 mg/kg) also showed no toxicity to the liver, since the results were not significantly different to the control group (p>0.05). Nevertheless, it has not shown the ability to promote or reduce liver damage caused by BDL, at the treatment time of the study (48 h).
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Isolamento e identificacao da arctigenina a partir dos frutos da Arctium lappa L. e avaliacao de atividade citotoxica in vitro e hepatoprotetora em ratosTeixeira, Renan Salgado 29 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-29 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Arctigenina é uma lignana isolada da Arctium lappa L., planta esta, pertencente a
família Asteraceae que é amplamente utilizada na Medicina Tradicional Chinesa.
Publicações citam inúmeras atividades farmacológicas do extrato bruto dessa planta
e também da substância arctigenina, como a atividade anti-inflamatória,
hepatoprotetora, hipoglicemiante, antitumoral, antimicrobiana, mas, estudos
detalhados da atividade hepatoprotetora ainda não foram amplamente
desenvolvidos. Portanto, o objetivo deste estudo foi o isolamento, a obtenção e
identificação da arctigenina a partir dos frutos da Arctium lappa L., para avaliar a
atividade citotóxica in vitro frente à cultura de células de carcinoma hepático (HepG-
2) e tambén avaliar os efeitos dessa substância isolada em lesão hepática por
Ligação do Ducto Biliar (BDL). O extrato clorofórmico bruto da Arctium lappa L. foi
obtido por soxhlet. Para isolar as substâncias, foi realizada coluna a vácuo e
observou grande quantidade de arctiina, uma precursora da arctigenina. Para obter
a arctigenina, foi necessário realizar uma hidrólise para retirada da molécula de
glicose presente na arctiina. A mesma foi identificada por RMN de 1H e 13C obtendo
excelente grau de pureza e adicionalmente também foi realizado um perfil
cromatográfico por CLAE. Nos experimentos in vitro, a arctigenina diminuiu a
viabilidade celular no teste por MTT e azul de Tripan sobre células HepG-2 e não
causou citotoxicidade sobre células NIH/3T3. O teste de adesão por fornecimento de
colágeno tipo I sobre HepG-2 também foi realizado para observar os mecanismos
que envolvem a atividade antitumoral da arctigenina. Nos experimentos in vivo foram
realizadas cirurgias de BDL em ratos Wistar, com n= 6 e grupos divididos em: sham
controle, sham arctigenina, BDL controle, BDL arctigenina e BDL silimarina. O
tratamento dos animais foi feitos por 48 horas e após esse período, eutanasiados e
o sangue e fígado foram coletados para realizar avaliações bioquímicas séricas
(AST, ALT, FA e TNF-α) e também avaliação tissular (MPO). A metodologia de
extração, isolamento e obtenção da arctigenina desenvolvida foi eficaz, diminuiu
gastos com solventes e com o tempo para se obter as susbstâncias. Os parâmetros
de confiança analisados por CLAE demonstraram que o método analítico
desenvolvido foi específico e reprodutível, o que contribui para estudos em controle
de qualidade e ensaios bioanalíticos. A arctigenina demonstrou atividade citotóxica e
antiadesão, sendo a atividade dose dependente para células HepG-2, com IC 50 de
90,8 μM. Nenhuma atividade sobre células NIH/3T3, o que demonstrou ação
específica sobre a células HepG-2. Resultados do estudo in vivo de 48 horas não
apresentaram resultados significantes quando comprados aos grupos controle e
controle positivo, entretanto, levantamentos bibliográficos mostram que a arctigenina
é uma substância promissora e estudos de hepatoproteção por períodos maiores
complementariam a elucidação de sua atividade. / Arctigenin is a lignan isolated from Arctium lappa L., this plant, belonging to family
Asteraceae is widely used in traditional chinese medicine. Publications suggest
numerous pharmacological activities of crude extracts of this plant and arctigenin as
anti-inflammatory activity, hepatoprotective, hypoglycemic, anticancer and
antimicrobial, however detailed studies of hepatoprotective activity have not yet been
widely developed. The aim of this study was the isolation and identification of
arctigenin obtained from the fruits of Arctium lappa L., to evaluate the cytotoxic in
vitro of arctigenin in cell culture of liver carcinoma (HepG-2) and assess the effects of
this isolated compound on liver injury by ligation bile duct (BDL). The crude
chloroform extract of Arctium lappa L. was obtained by soxhlet. To isolate the
compounds was held vacuum column and observed high concentration of arctiin, a
precursor of arctigenin. To obtain arctigenin, it was necessary to carry out a
hydrolysis to remove the glucose molecule present in arctiin. After, the molecule was
identified by 1H NMR and 13C, attaining excellent purity, and additionally, was
carried out his chromatographic profile by HPLC.. In vitro experiments show that the
arctigenin decreased cell viability by MTT assay and the Trypan blue on HepG-2
cells and did not cause cytotoxicity on NIH/3T3 cells. Adhesion testing by providing
collagen type I on HepG-2 was also carried out to observe the mechanisms involving
the antitumor activity of arctigenin. In vivo experiments were performed by surgery in
BDL rats, with n = 6 and divided into groups: sham control, sham arctigenin, control
BDL, arctigenin BDL and silymarin BDL. The treatment of animals was made for 48
hours and after this period, euthanized and blood and liver were collected for serum
biochemical assessments (AST, ALT, FA and TNF-α) and also tissue rating (MPO).
The methodology of extraction, isolation and obtaining arctigenin developed was
effective, decreased spending solvents and the time to get compounds. The trust
parameters analyzed by HPLC showed that the analytical method was specific and
reproducible, which contributes to quality control studies and bioanalytical assays.
The arctigenin demonstrated cytotoxic activity and anti-adhesion, and dependent
dose activity in HepG-2 cells, with IC 50 of 90.8 μM. No activity on NIH/3T3 cells,
demonstrating the specific action on HepG-2 cells. Results of BDL done in 48 hours
showed no significant results when comparing with control groups and positive
control, however, literature reports show that the arctigenin is a promising compound
and hepatoprotection studies for longer periods would complement the elucidation of
its activity.
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Avaliação físico-química de óleos da amêndoa de pequi (Caryocar brasiliense Camb.) obtidos artesanalmente e por prensagem a frio e sua influência sobre marcadores bioquímicos, oxidativos e inflamatórios de ratos submetidos à toxicidade aguda por tetracloreto de carbono / Evaluation of physical-chemistry properties of handmade and cold-pressed pequi (Caryocar brasiliense Camb.) almond oil and its influence on biochemical, oxidative and inflammatory markers in rats subjected to carbon tetrachloride-induced acute toxicity.Tôrres, Lucillia Rabelo de Oliveira 19 May 2016 (has links)
O óleo da amêndoa de pequi (Caryocar brasiliense Camb.) é considerado um coproduto do fruto, consumido na região do Cerrado, bioma brasileiro. Ele é fundamental para agregar valor e ampliar a utilização deste fruto regional a outros setores produtivos comerciais. Relatos na literatura apontam que o óleo possui capacidade antioxidante e efeitos benéficos sobre doenças inflamatórias, que estão associados à presença de ácidos graxos insaturados e fitoquímicos em sua composição química. Por outro lado, o tetracloreto de carbono (CCl4) é uma potente hepatotoxina, capaz de gerar radicais livres que levam ao estresse oxidativo e à inflamação. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi caracterizar os óleos da amêndoa de pequi obtidos artesanalmente e por prensagem a frio e verificar o efeito de seus constituintes graxos e bioativos sobre parâmetros oxidativos e inflamatórios de ratos submetidos à toxicidade aguda induzida por tetracloreto de carbono. Inicialmente, foram investigados os parâmetros de qualidade dos óleos, bem como o perfil de ácidos graxos, teores de compostos bioativos, capacidade antioxidante e estabilidade termo-oxidativa. Os óleos da amêndoa de pequi apresentaram boa qualidade e resistência termo-oxidativa e mostraram-se ricos em ácido graxo oleico, além de possuírem compostos com propriedades antioxidantes, como fenólicos, carotenoides, tocoferóis e fitosteróis. Posteriormente, o efeito do tratamento por 22 dias com óleos da amêndoa de pequi artesanal ou prensado a frio (3 mL/kg) sobre a toxicidade aguda induzida pelo CCl4 em ratos \"Wistar\" machos foi avaliado. Para tal, foram determinados marcadores bioquímicos séricos, perfil lipídico, peroxidação lipídica, marcadores do sistema de defesa antioxidante e detoxificante, além de parâmetros inflamatórios do tecido hepático. De maneira geral, verificou-se que os óleos da amêndoa de pequi não minimizaram as alterações hepáticas induzidas pelo CCl4, evidenciadas pelas enzimas marcadoras do dano hepático e por parâmetros inflamatórios, no entanto os animais tratados com o óleo prensado a frio aumentaram sua capacidade antioxidante. / The pequi (Caryocar brasiliense Camb.) almond oil is considered a by-product of the fruit, consumed in the Brazilian savannah region. It is essential to add value and increase the use this regional fruit to other commercial productive sectors. The pequi almond oil has been reported to possess antioxidant capacity and beneficial effect on inflammatory diseases due its chemical composition in unsaturated fatty compounds and phytochemicals. On the other hand, the carbon tetrachloride (CCl4) is a potent hepatotoxin that is capable of generating free radicals and lead to oxidative stress and inflammation. In this context, the aim of this study was to characterize the pequi almond oils obtained by handmade and cold-press process and verify the effect of their fatty acids and bioactive constituents on oxidative and inflammatory parameters in rats submitted to carbon tetrachloride-induced acute toxicity. Initially, quality parameters, chemical composition and thermo-oxidative stability of the oils were investigated. The pequi almond oils showed good quality and thermo-oxidative resistance and shown to be rich in oleic fatty acid, besides the presence of compounds with antioxidant properties, such as phenolics, carotenoids, tocopherols and phytosterols. Subsequently, the effect of the oils (3 mL/kg) treatment for 22 days on acute toxicity induced by CCl4 in male Wistar rats was evaluated. The serum biochemical markers levels, lipid profile, lipid peroxidation, markers of antioxidant defense and detoxication and inflammatory parameters in liver tissue were determined. In general, it was found that the pequi almond oil not minimized liver alterations induced by CCl4, as evidenced by the liver function enzymes and the inflammatory parameters, however in animals which received the cold pressed oil was increased antioxidant capacity.
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Avaliação físico-química de óleos da amêndoa de pequi (Caryocar brasiliense Camb.) obtidos artesanalmente e por prensagem a frio e sua influência sobre marcadores bioquímicos, oxidativos e inflamatórios de ratos submetidos à toxicidade aguda por tetracloreto de carbono / Evaluation of physical-chemistry properties of handmade and cold-pressed pequi (Caryocar brasiliense Camb.) almond oil and its influence on biochemical, oxidative and inflammatory markers in rats subjected to carbon tetrachloride-induced acute toxicity.Lucillia Rabelo de Oliveira Tôrres 19 May 2016 (has links)
O óleo da amêndoa de pequi (Caryocar brasiliense Camb.) é considerado um coproduto do fruto, consumido na região do Cerrado, bioma brasileiro. Ele é fundamental para agregar valor e ampliar a utilização deste fruto regional a outros setores produtivos comerciais. Relatos na literatura apontam que o óleo possui capacidade antioxidante e efeitos benéficos sobre doenças inflamatórias, que estão associados à presença de ácidos graxos insaturados e fitoquímicos em sua composição química. Por outro lado, o tetracloreto de carbono (CCl4) é uma potente hepatotoxina, capaz de gerar radicais livres que levam ao estresse oxidativo e à inflamação. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi caracterizar os óleos da amêndoa de pequi obtidos artesanalmente e por prensagem a frio e verificar o efeito de seus constituintes graxos e bioativos sobre parâmetros oxidativos e inflamatórios de ratos submetidos à toxicidade aguda induzida por tetracloreto de carbono. Inicialmente, foram investigados os parâmetros de qualidade dos óleos, bem como o perfil de ácidos graxos, teores de compostos bioativos, capacidade antioxidante e estabilidade termo-oxidativa. Os óleos da amêndoa de pequi apresentaram boa qualidade e resistência termo-oxidativa e mostraram-se ricos em ácido graxo oleico, além de possuírem compostos com propriedades antioxidantes, como fenólicos, carotenoides, tocoferóis e fitosteróis. Posteriormente, o efeito do tratamento por 22 dias com óleos da amêndoa de pequi artesanal ou prensado a frio (3 mL/kg) sobre a toxicidade aguda induzida pelo CCl4 em ratos \"Wistar\" machos foi avaliado. Para tal, foram determinados marcadores bioquímicos séricos, perfil lipídico, peroxidação lipídica, marcadores do sistema de defesa antioxidante e detoxificante, além de parâmetros inflamatórios do tecido hepático. De maneira geral, verificou-se que os óleos da amêndoa de pequi não minimizaram as alterações hepáticas induzidas pelo CCl4, evidenciadas pelas enzimas marcadoras do dano hepático e por parâmetros inflamatórios, no entanto os animais tratados com o óleo prensado a frio aumentaram sua capacidade antioxidante. / The pequi (Caryocar brasiliense Camb.) almond oil is considered a by-product of the fruit, consumed in the Brazilian savannah region. It is essential to add value and increase the use this regional fruit to other commercial productive sectors. The pequi almond oil has been reported to possess antioxidant capacity and beneficial effect on inflammatory diseases due its chemical composition in unsaturated fatty compounds and phytochemicals. On the other hand, the carbon tetrachloride (CCl4) is a potent hepatotoxin that is capable of generating free radicals and lead to oxidative stress and inflammation. In this context, the aim of this study was to characterize the pequi almond oils obtained by handmade and cold-press process and verify the effect of their fatty acids and bioactive constituents on oxidative and inflammatory parameters in rats submitted to carbon tetrachloride-induced acute toxicity. Initially, quality parameters, chemical composition and thermo-oxidative stability of the oils were investigated. The pequi almond oils showed good quality and thermo-oxidative resistance and shown to be rich in oleic fatty acid, besides the presence of compounds with antioxidant properties, such as phenolics, carotenoids, tocopherols and phytosterols. Subsequently, the effect of the oils (3 mL/kg) treatment for 22 days on acute toxicity induced by CCl4 in male Wistar rats was evaluated. The serum biochemical markers levels, lipid profile, lipid peroxidation, markers of antioxidant defense and detoxication and inflammatory parameters in liver tissue were determined. In general, it was found that the pequi almond oil not minimized liver alterations induced by CCl4, as evidenced by the liver function enzymes and the inflammatory parameters, however in animals which received the cold pressed oil was increased antioxidant capacity.
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Análise do perfil químico e investigação da atividade hepatoprotetora in vivo e da citotoxidade e das atividades anti-inflamatória e antibacteriana in vitro de Vernonia condensata Baker (Asteraceae Bencht. & Presl)Silva, Jucélia Barbosa da 01 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-01 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A espécie vegetal Vernonia Condensata Baker (Asteraceae), tradicionalmente empregada para o alívio de diversas doenças, tais como distúrbios gástricos e hepáticos, e, ainda, em processos inflamatórios, foi foco deste estudo que buscou aprofundar os conhecimentos sobre o potencial biológico desta espécie. As folhas da mesma foram submetidas à extração a frio com etanol. O extrato (EE) assim obtido foi seco e ressuspendido, passando por um processo de partição líquidolíquido com solventes em ordem crescente de polaridade, originando as partições: hexânica (PH), diclorometânica (PD) e em acetato de etila (PA). A atividade hepatoprotetora foi avaliada in vivo. Para tal foram aplicados três modelos de indução de lesão hepática: paracetamol dose aguda, paracetamol doses repetidas e etanol dose aguda. Para o primeiro modelo foram testados o extrato etanólico e suas partições, observou-se inibição do dano hepático para os animais tratados com PA nas concentrações 50, 100 e 200 mg / kg, com a diminuição dos níveis das transaminases hepáticas, dos parâmetros lipídicos e ação antioxidante observada pelos ensaios de peroxidação lipídica e atividade das enzimas catalase e glutationa reduzida realizados no tecido hepático. Para o modelo de paracetamol em doses repetidas os animais foram tratados com PA nas concentrações 100 e 200 mg / kg, dado o perfil do tratamento não foram observadas diferenças significativas entre os parâmetros bioquímicos dos diferentes grupos, porém foi possível verificar a atividade antioxidante da partição para este modelo. Para indução de lesão hepática aguda por etanol, observaram-se diferenças significativas para os níveis de transaminases hepáticas para os grupos tratados simultaneamente e após a indução com PA na concentração de 200 mg / kg. A atividade anti-inflamatória in vitro também foi testada frente a células RAW (macrófagos) para PA e os níveis de NO, IL- 6 e TNF- α foram dosados e observou-se redução significativa destes mediadores pró-inflamatórios. A atividade antibacteriana das amostras foi verificada pelos testes de concentração inibitória mínima (CIM), concentração bactericida mínima (CBM), checkerboard, análise da curva de crescimento, viabilidade celular e inibição da adesão do biofilme. Os resultados da CIM para PA indicaram moderada atividade antibacteriana para as cepas de S. aureus com resultados iguais ou inferiores a 625 µg / mL, apresentando, então, atividade bacteriostática. PA levou a diminuição da velocidade de crescimento das cepas de S. aureus bem como inibiu a adesão do biofilme. Em PA, que se mostrou mais promissora pelos ensaios realizados, foram identificados e quantificados por meio de cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a arranjo de diodo com padrões externos os flavonoides luteolina, apigenina e o composto fenólico ácido clorogênico. PA foi ainda fracionado e de uma das frações obtidas foi isolado, identificado e quantificado o ácido 1,5 – o- dicafeoilquínico. A presença destes pode justificar, em parte, as atividades observadas neste estudo. / Vernonia Condensata Baker (Asteraceae), traditionally used for the relief of several diseases, such as gastric and hepatic disorders, and also in inflammatory processes, was the focus of this study, which sought to deepen the knowledge about the biological potential of this species. The leaves were subjected to cold extraction with ethanol. The extract (EE) thus obtained was dried and resuspended, passing through a liquid-liquid partitioning process with solvents in increasing order of polarity, giving the partitions: hexane (PH), dichloromethane (PD) and ethyl acetate (PA). Hepatoprotective activity was evaluated in vivo. Three models of hepatic injury induction were applied: acetaminophen, acetaminophen, acetaminophen, acetaminophen and acetaminophen. For the first model the ethanolic extract and its partitions were tested, inhibition of hepatic damage was observed for the animals treated with PA at the concentrations 50, 100 and 200 mg / kg, with the reduction of hepatic transaminases levels, lipid parameters and antioxidant action observed by the lipid peroxidation assays and the activity of catalase and reduced glutathione enzymes performed in hepatic tissue. For the paracetamol model in repeated doses the animals were treated with PA at concentrations 100 and 200 mg / kg, given the treatment profile no significant differences were observed between the biochemical parameters of the different groups, however it was possible to verify the antioxidant activity of the partition for this model. For induction of acute hepatic injury by ethanol, significant differences were observed for hepatic transaminase levels for the groups treated simultaneously and after induction with BP at the concentration of 200 mg / kg. In vitro anti-inflammatory activity was also tested against RAW (macrophages) PA cells and levels of NO, IL-6 and TNF-α were measured and a significant reduction of these pro-inflammatory mediators was observed. The antibacterial activity of the samples was verified by tests of minimum inhibitory concentration (MIC), minimum bactericidal concentration (MBC), checkerboard, growth curve analysis, cell viability and inhibition of biofilm adhesion. The results of CIM for PA indicated moderate antibacterial activity for S. aureus strains with results equal to or less than 625 μg / mL, presenting bacteriostatic activity. PA led to a decrease in the growth rate of S. aureus strains as well as to inhibit biofilm adhesion. In PA, which was more promising for the tests performed, the flavonoids luteolin, apigenin and the chlorogenic acid phenolic compound were identified and quantified by means of high performance liquid chromatography coupled to diode array with external standards. PA was further fractionated and one of the fractions obtained was isolated, identified and quantified 1,5 - o - dicyclohexylic acid. The presence of these may justify, in part, the activities observed in this study.
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Atividade biológica do condroitim sulfato nos estágios iniciais de colestase extra-hepáticaGuedes, Pedro Luiz Rodrigues 30 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Condroitim sulfato (CS) é um glicosaminoglicano (GAG), presente na matriz extracelular (MEC) de vários tecidos de mamíferos, utilizado para o tratamento da osteoartrite e, recentemente, tem despertado grande interesse devido ao seu potencial anti-inflamatório. Vários modelos experimentais in vivo de inflamação são empregados para o estudo da atividade anti-inflamatória, entre eles o modelo de fibrose induzida por colestase extra-hepática. A colestase produz lesão hepatocelular com edema do trato portal, infiltrado leucocitário, proliferação de células epiteliais biliares e fibrose do trato portal. O objetivo deste trabalho foi analisar os efeitos do CS no modelo de colestase extra-hepática emperimental induzido por laqueadura do ducto biliar (BDL) em ratos Wistar. Para isso foram utilizados animais (n = 82) de 6 a 8 semanas de idade eutanasiados 2, 7 ou 14 dias após o procedimento cirúrgico divididos nos grupos: BDL, BDL tratado com CS, Sham e Sham tratado com CS. Foram avaliados peso corporal e do fígado dos animais, concentrações séricas de bilirrubina direta (BD), globulinas, atividades de gama glutamil transpeptidase (Gama GT), fosfatase alcalina (FA), alanina transaminase (ALT) e aspartato transaminase (AST), alterações morfológicas no tecido, atividade de mieloperoxidase (MPO), atividade de metaloproteases (MMP-9, MMP-2 e pró MMP-2) e conteúdo de GAGs no fígado dos animais, além da análise histopatológica do tecido hepático. O CS obtido para a realização do trabalho apresentou teores superiores a 92%, com peso molecular de aproximadamente 40 kDa e um conteúdo dissacarídico com predominância de Δdi4S (65%). BDL gerou vários sintomas relacionados à lesão celular e ao processo inflamatório como aumento dos níveis séricos de BD e globulinas, aumento das atividades de Gama GT, FA, ALT e AST, infiltrado inflamatório e modificação morfométrica, com proliferação ductular, e na MEC do fígado dos animais induzidos. CS levou a redução do aumento inicial das transaminases indicando proteção dos tecidos lesados no procedimento cirúrgico. O tratamento levou à redução do infiltrado inflamatório no tecido, expresso pela diminuição significativa da atividade de MPO no homogenato. A remodelação tecidual também foi reduzida, havendo diminuição da atividade de MMP-9, pró MMP-2 e MMP-2 e ainda dos níveis dos GAGs dermatam sulfato e heparam sulfato presentes, produzidos por células estreladas em resposta ao dano no tecido. Estes resultados mostram que o CS reduziu os efeitos da lesão hepática do modelo e foi capaz de retardar a fibrogênese hepática. / Chondroitin sulfate (CS) is a glycosaminoglycan (GAG) present in the extracellular matrix (ECM) of many mammalian tissue, used for osteoarthritis treatment and, recently, has aroused great interest due to its anti-inflammatory potential. Several in vivo inflammation experimental models are employed to study anti-inflammatory activity, including extra-hepatic cholestasis induced fibrosis. Cholestasis produces hepatocellular injury with portal tract edema, leukocyte infiltration, biliary epithelial cells proliferation and portal tract fibrosis. The aim of this work was to analyze CS effects on an extra-hepatic cholestasis experimental model induced by bile duct ligation (BDL) on Wistar rats. For this purpose 6 to 8 weeks old animals (n = 82) were euthanized 2, 7 or 14 days after surgical procedure, previously divided into groups: BDL, CS treated BDL, Sham, CS treated Sham. To analyze disease evolution body and liver weight, serum concentrations of direct bilirubin (BD), globulins, activities of gamma glutamyl transferase (Gama GT), alkaline phosphatase (FA), alanine and aspartate aminotransferases (ALT and AST), morphological changes on tissue, mieloperoxidase (MPO) activity, matrix metalloproteinases (MMP-9, pró MMP-2 and MMP-2) activities and liver GAGs content, besides histopathological analysis of the tissue. CS acquired presented over 92% tenor, molecular weight of approximately 40 kDa and disaccharide content of Δdi4S predominantly (65%).BDL caused many symptoms related to cellular damage and inflammatory process such as increasing BD and globulins, elevation of Gama GT, FA, ALT and AST activities, inflammatory infiltrate and changes on liver morphometry, with ductular proliferation, and on the ECM. CS reduced initial burst on aminotransferases, indicating protection of tissues injured on surgery procedure. Treatment led to reduction of inflammatory infiltrate, showed by significant decreasing on MPO activity. Tissue remodeling was also reduced, with decrease of MMP-9, pro MMP-2 and MMP-2 activities and also of GAGs dermatam sulfate and heparam sulfate levels, produced by hepatic stellate cells in response of tissue damage. These results show that CS reduced cholestasis hepatic injury effects, being capable to slow down liver fibrogenesis.
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