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Estudo da construção do Ethos retórico Donatista e suas implicações no cristianismo africano do século IV e V / A study of the construction of a rhetorical Ethos for the Donatists, and of its implications for African Christianity in the 4th and 5th centuries AD

Lucas Jorge de Freitas 16 September 2013 (has links)
O donatismo, uma dissidência religiosa cristã, ocupou um lugar de destaque na cristandade africana entre os séculos IV e V, dividindo-a e polarizando-a em duas vertentes, sendo o foco da atenção de importantes pensadores do período, como Agostinho de Hipona e Optato de Milevo. Sua singularidade advém de se tratar, em sua gênese, de uma querela quanto à conduta moral do clero. Em uma época de dissidências doutrinárias principalmente trinitárias, o donatismo foi considerado como um desdobramento das perseguições perpetradas por Diocleciano; estas teriam deixado vestígios indeléveis, sementes para novos desentendimentos geradores de cismas e divisões. O presente estudo busca explorar as noções básicas de retórica, ou retórica cristã (conforme esta era entendida por Agostinho), e a delimitação do ethos constituído para a vertente donatista pelo bispo de Hipona, seu adversário. A partir da premissa de que o que estava realmente em jogo na querela era a definição de qual das vertentes era verdadeiramente a portadora do legado de Cristo, a presente pesquisa procura abordar duas questões fundamentais na gênese da mesma: a concepção de via salvífica e o batismo. Almeja-se, portanto, investigar o ethos retórico imputado aos donatistas por Agostinho por meio de uma consideração da representação e das justificativas da dissidência presentes nos tratados anti-donatistas desse tão célebre autor. / Donatism was a particularly significant Christian dissidence within African Christianity between the 4th and 5th centuries AD, one that split Christians into two highly polarized factions and became an object of study for important thinkers of the period, such as Augustine of Hippo and Optatus of Milevis. Its uniqueness comes from the fact that it originally consisted of a quarrel concerning the moral conduct of members of the clergy. At a time of doctrinarian disagreements that were mostly of a Trinitarian nature, Donatism was regarded as having unfolded from the religious persecutions perpetrated by Diocletian; the latter were seen as having left an indelible mark upon Christianity, and as having sowed the seeds for future discord and schisms. It is the intention of the present study to investigate the basic notions of rhetoric, particularly as applied to Christian values, present in the thought of Augustine, as well as the characteristics of the ethos said author gradually built for his adversaries, the Donatists. Starting from the premise that what was really at stake in the controversy was determining which of the two factions was the true bearer of the legacy of Christ, the investigation seeks to approach two issues at the heart of the quarrel: namely, the notion of a true path to salvation and the sacrament of baptism. Its aim is, therefore, to analyze the rhetorical ethos Augustine characterized the Donatists with by means of a consideration of the way this particular dissidence was portrayed in the anti-Donatist treatises produced by the celebrated bishop of Hippo.
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O tema das sete idades do mundo no pensamento de Agostinho de Hipona sobre o sentido da História

Barbacena, Fabrício Santos 03 April 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, 2008. / Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-11-24T18:42:03Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_FabricioSantosBarbacena.pdf: 246973 bytes, checksum: 1f2dcf0c57f1a5c93a01b2e193b09af0 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-06T11:42:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_FabricioSantosBarbacena.pdf: 246973 bytes, checksum: 1f2dcf0c57f1a5c93a01b2e193b09af0 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-06T11:42:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_FabricioSantosBarbacena.pdf: 246973 bytes, checksum: 1f2dcf0c57f1a5c93a01b2e193b09af0 (MD5) / O tema das sete idades do mundo em Agostinho será desenvolvido nesta dissertação da seguinte forma: Primeiramente, tratar-se-á da importância da polêmica antimaniquéia para a formação da crença de Agostinho de que a história se desenvolve em seis idades históricas e uma supra-histórica e eterna, comparáveis ao seis dias da criação e ao sétimo dia de descanso de Deus, respectivamente (cap.1). Em seguida, o modo como Agostinho argumenta que sua seqüência de sete idades está baseada nas Escrituras Cristas (em especial no livro do Gn, mas não só) será analisado, bem como a possibilidade de que ele tenha sofrido influências de alguns dos padres da Igreja nas suasinterpretações das Escrituras sobre a divisão septenária da história (cap.2). Após essa etapa, serão estudadas algumas das tradições intelectuais difundidas no mundo mediterrâneo que foram de grande relevância para a formação das sete idades agostinianas, em especial o tema das idades do homem, da simbologia dos números e da própria crença, quase geral, de que o processo histórico poderia ser dividido em eras (cap.3). Por fim, a última etapa da pesquisa será fazer a análise das variações sofridas pela teoria septenária das idades na fase milenarista vivida por Agostinho na década de 390 (cap.4).
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Wittgenstein e a concepção agostiniana da linguagem / Lindomar de Oliveira Souza ; orientador, Cleverson Leite Bastos

Souza, Lindomar de Oliveira January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 90-92 / As reflexões desse trabalho de modo geral perpassam quatro autores - Santo Agostinho, Frege, Wittgenstein e Shibles - abordando a questão da linguagem e de modo estrito apenas dois (Santo Agostinho e Wittgenstein) que são as duas principais referências na
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A ética como elemento de harmonia social em Santo Agostinho / Leomar Antonio Montagna ; orientação Jamil Ibrahim Iskandar

Montagna, Leomar Antonio January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Bibliografia: p. [123[-129
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A interioridade no pensamento de Santo Agostinho / Cesar Leandro Ribeiro ; orientador, Jamil Ibrahim Iskandar

Ribeiro, Cesar Leandro January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 135-138 / Para Agostinho, o conhecimento da verdade é possível por um processo de interioridade, compreendido como um movimento da alma que a torna capaz de acessar as verdades eternas, ou os inteligíveis, presentes em parte em si mesma e plenamente em Deus. Este m
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De beata vita de Santo Agostinho : uma reflexão sobre a felicidade / Neuza de Fatima Brandellero ; orientador, Jamil Ibrahim Iskandar

Brandellero, Neuza de Fatima January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Inclui bibliografia / O presente trabalho #De Beata Vita de Santo Agostinho: uma reflexão sobre a felicidade#, é uma abordagem a partir do pensamento agostiniano sobre a vida feliz. Agostinho, após viver uma intensa crise intelectual, moral e religiosa é mergulhado numa inquie
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A ética como elemento de harmonia social em Santo Agostinho / Leomar Antonio Montagna ; orientação Jamil Ibrahim Iskandar

Montagna, Leomar Antonio January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Inclui bibliografia / O presente trabalho, A ética como elemento de harmonia social em Santo Agostinho, procura demonstrar que o amor é o sinal distintivo dos cidadãos da Cidade Celeste e o fundamento da moral tanto individual como da sociedade humana e tem por meta a busca da
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Muerte, horizonte y abismo: nociones e interrogantes a la luz de los pensamientos heideggeriano y agustiniano

Zenteno Cardoso, Andrés January 2016 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / La muerte se visualiza como horizonte de sentido en la comprensión del hombre de su finitud, mas no como aquello que yace ante los ojos, sino en el advenimiento de una inminencia peculiar que se gesta desde la interioridad en tanto constituye al hombre como parte de su vida. La muerte como posibilidad de todas las posibilidades abisma, en su acercamiento, al ser mortal y le devuelve a sí mismo en la apropiación de su vida, liberada del dominio de la ocupación. Desde los pensamientos de Heidegger y Agustín de Hipona, esta reflexión entrama ambas perspectivas, buscando dar luces sobre los principales nudos críticos en lo que a la muerte concierne. Las tres secciones que comprenden el estudio se organizan de acuerdo a este objetivo. A la primera de ellas le corresponde el análisis existencial heideggeriano, sustentado en base a la concepción del Dasein como Sein zum Tode y abordando cuestiones referentes al cuidado como anticipación, la certeza de muerte, la donación del ser como a-sistencia y la propiedad e impropiedad de un estar-vuelto por parte del Dasein, donde se descubre, incluso en la cotidianidad, ser-para-la-muerte. La segunda sección abarca el desarrollo agustiniano del problema desde las consideraciones metafísicas, que incluyen la conocida pregunta por la muerte –su origen y sentido- en el contexto del mal y el amplio desarrollo temático de la teodicea agustiniana. Acompañan a ello las disquisiciones del santo respecto a la primera y segunda muerte, la renuencia de la creatura humana su fin terrenal, dado el anhelo de vida, y algunas consideraciones de la muerte en Agustín a propósito del cristianismo. Finalmente, la ultima sección está dedicada a rescatar, del modo más sintético posible, aquellos puntos de cruce entre ambos autores que permitan abrir nuevos caminos a otras consideraciones sobre la muerte como fenómeno cuyo estudio nunca se agota.
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Liberdade e graça: a resposta agostiniana ao problema da relação entre liberdade humana e graça divina e sua interpretação no protestantismo histórico e no neopentecostalismo atual

Marlesson Castelo Branco do Rêgo 15 April 2007 (has links)
Our aim is to show that, since Augustine, the problem of relation between human freedom and divine grace to pass by occidental historical Christianity. This work attends the problem under three historical perspectives: the dispute between Augustine and Pelagio, in the begining of the fifth century; the polemics of the Protestant Reform, in the Modern Ages, with the Lutheran and Calvinist results; the neopentecostalism, in the present, taking by reference the Universal Church of Gods Kingdom founded in 1977 by Edir Macedo, who has self-named Bishop. In this religious-historical conditions, the concept of grace remains connected to manifestation of sacred, whose expression is registered in a systematic theological discourse in both first periods. However, under the actual perspective, the grace is agreed of utilitarian manner without systematic expression, and the human freedom is under persistent menace, in an environment which the forces of harmony and chaos are in conflit. / Nosso propósito é mostrar que, desde Agostinho, o problema da relação entre liberdade humana e graça divina perpassa o cristianismo histórico ocidental. Para tanto, o presente trabalho considera três perspectivas históricas: A controvérsia entre Agostinho e Pelágio, no início do Séc. V; os desdobramentos luterano e calvinista no contexto da Reforma Protestante, na Idade Moderna; os movimentos neopentecostais contemporâneos, tomando-se como referência a Igreja Universal do Reino de Deus, fundada em 1977, pelo autodenominado Bispo Edir Macedo. Nessa trajetória histórico-religiosa, o conceito de graça permanece ligado à manifestação do sagrado, cuja expressão é registrada em discursos teológicos sistemáticos nos dois primeiros períodos considerados. Porém, no terceiro enfoque, o contemporâneo, a graça se apresenta de modo utilitarista, sem expressão sistemática, e a liberdade humana é constantemente ameaçada em meio à luta entre as forças da ordem e do caos.
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Conhecimento e iluminação em Agostinho

Paz, Fabiano Ricardo 02 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-16T17:53:02Z No. of bitstreams: 1 2017_FabianoRicardoPaz.pdf: 3792062 bytes, checksum: 1e25f228bcbf7693f29783bb26aa036d (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-01-04T22:06:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FabianoRicardoPaz.pdf: 3792062 bytes, checksum: 1e25f228bcbf7693f29783bb26aa036d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-04T22:06:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FabianoRicardoPaz.pdf: 3792062 bytes, checksum: 1e25f228bcbf7693f29783bb26aa036d (MD5) Previous issue date: 2018-01-04 / Nesta dissertação nos propomos a falar sobre a teoria do conhecimento em Agostinho. Tal tema pode ser dividido em duas partes. Primeiramente, o que chamamos de conhecimento (scientia), o qual trata do conhecimento das coisas temporais e permite que o homem viva a vida prática. Em segundo lugar, temos a sabedoria (sapientia), que o é conhecimento das coisas eternas e permite que o homem alcance a felicidade (eudaimonia). Na primeira parte, isto é, sobre o conhecimento, analisaremos o processo de obtenção das imagens sensíveis (phantasma). Este processo começa nos objetos do mundo sensível, os quais afetam os sentidos exteriores do homem, e assim, geram a sensação ou imagem sensível do mundo. Destacaremos a importância da alma na sensação, ou seja, seu papel ativo. Dentro da tradição cristã, a alma tem a função de manter a pessoa viva. Como a pessoa é uma unidade de corpo e alma, esta deve estar atenta aos sinais dados pelo corpo e gerar as sensações, sempre com o objetivo de manter o corpo vivo, para que a pessoa continue a existir. Também veremos que essas sensações e imagens sensíveis ficam armazenadas na memória sensível. Na segunda parte do trabalho, isto é, sobre a sabedoria, estudaremos em detalhe as definições de verdade de Agostinho, seu tratamento dos primeiros princípios e razões dos números como conteúdos próprios da sapientia. Além disso, veremos o que é a iluminação para o Hiponense. Também demonstraremos que os conhecimentos obtidos por meio da sabedoria são universais e necessários, e ficam armazenados na memória intelectiva. Como conclusão, defenderemos que a iluminação é o ponto mais crucial para que o homem obtenha o conhecimento, seja ele das coisas temporais ou das coisas eternas. No momento em que o homem obtém o conhecimento através da scientia, veremos que precisa de uma luz natural para ver os objetos e ter as sensações e imagens sensíveis. Quando o homem descobre os conhecimentos necessários acerca das coisas eternas (sapientia), ele o faz por meio de uma iluminação espiritual de um tipo especial. / In this dissertation we propose to talk about the theory of knowledge in Augustine. Such a theme can be divided into two parts. First, what we call knowledge (scientia), which deals with the knowledge of temporal things and allows man to live the practical life. Secondly, what we call wisdom (sapientia), which is the knowledge of eternal things and allows man to attain happiness (eudaimonia). In the first part, about the knowledge, we will analyze the process of obtaining sensitive images (phantasma). This process begins with the objects from the sensible world, which affect the outer senses of man, and thus, generate the sensation or sensible image of the world. We will emphasize the importance of the soul in sensation, id est, its active role. Within the Christian tradition, the soul has the function of keeping a person alive. As a person is the unity of her body and soul, the latter must be attentive to the signs given by the body and generate the sensations, always with the purpose of keeping the body alive, so that the person continues to exist. We will also see that these sensations and sensitive images are stored in the sensitive memory. In the second part of the work, that is, on wisdom, we will study in detail the definitions of the truth Augustine gives, his treatment of the first principles and the reasons (ratio) of the numbers as proper contents of sapientia. In addition, we will see what llumination is for the Bishop of Hippo. We will demonstrate that the knowledge obtained through wisdom is universal and necessary, and is stored in the intellectual memory. As a conclusion, we will argue that Illumination is the most important thing for men to obtain knowledge, whether it be of temporal or of eternal things. In the moment that men obtain the knowledge through the scientia, we will see that they need a natural light to see the objects and to have sensations or sensitive images. When men discover the necessary knowledge about eternal things (sapientia), it happens by means of a spiritual illumination of a special type.

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