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Viver sob as leis da nobreza: a casa dos Pires de Carvalho e Albuquerque e as estratégias de ascensão social na Bahia do século XVIII

Borges, Eduardo José Santos January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-20T13:02:09Z No. of bitstreams: 1 TESE EDUARDO BORGES.pdf: 2503213 bytes, checksum: b1370e696fd963d7e9e95ac3ac9b5a93 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-27T23:44:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE EDUARDO BORGES.pdf: 2503213 bytes, checksum: b1370e696fd963d7e9e95ac3ac9b5a93 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T23:44:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE EDUARDO BORGES.pdf: 2503213 bytes, checksum: b1370e696fd963d7e9e95ac3ac9b5a93 (MD5) / PAC UNEB / No século XVIII, vivia a sociedade portuguesa sob a influência de um ethos nobiliárquico que valorizava a prestação de serviços à Coroa. Nesse contexto, essa mesma sociedade renovava seus critérios de classificação hierárquica, cujas definições passavam a ser responsabilidade da própria monarquia. Coube à Coroa definir o acesso aos diversos graus de nobreza e ao mesmo tempo desempenhar uma espécie de ―monopólio régio das classificações sociais‖. Tanto no reino quanto na Bahia colonial, se fizeram presentes, nesse período, instrumentos de ascensão social, tais como: remuneração de serviços, distribuição e redistribuição de honras e mercês e concessões de hábitos de ordens religiosas e militares. Diante desse quadro, e inspirados no ethos nobiliárquico reinol, membros da camada superior da sociedade baiana do século XVIII buscaram qualificar-se socialmente, ao fazerem uso dos diversos instrumentos de nobilitação presentes na dimensão reinol e reproduzidos em território colonial. Buscando analisar de maneira mais profunda as estratégias de ascensão social das elites baianas, esta pesquisa investigou a trajetória de uma família de considerável poder político, econômico e social da Bahia colonial, no caso a família Pires de Carvalho e Albuquerque. Ao examinar as iniciativas estratégicas dos Pires de Carvalho e Albuquerque na busca por honras e mercês, além das ações de reprodução social colocada em prática pela família, foi possível perceber o quanto o ethos nobiliárquico presente no reino foi refletido nas ações dos sujeitos que formavam as camadas superiores da sociedade colonial baiana. Diante da identificação e análise da documentação referente às relações entre indivíduos da colônia e da metrópole, ficou evidenciado o quanto de parâmetros societários típicos do Antigo Regime se fizeram presentes na organização hierárquica da sociedade colonial.
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Ecos de liberdade: a Santidade de Jaguaripe entre os alcances e limites da colonização cristã

Cardoso, Jamille Oliveira Santos Bastos January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-20T15:29:22Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Jamille.pdf: 8111516 bytes, checksum: eb4c5be0d77088a54e7c77e8c1b9849d (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-27T23:45:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Jamille.pdf: 8111516 bytes, checksum: eb4c5be0d77088a54e7c77e8c1b9849d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T23:45:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Jamille.pdf: 8111516 bytes, checksum: eb4c5be0d77088a54e7c77e8c1b9849d (MD5) / Capes / Por volta do ano de 1580, jesuítas, autoridades régias, colonos e mais tarde agentes inquisitoriais presenciaram um fenômeno bastante curioso que, para a percepção religiosa ocidental e a ortodoxia católica, causou profundo desassossego e estarrecimento. Conhecida como Santidade de Jaguaripe, o movimento religioso e “sincrético” que despontou no sertão do Orobó, e depois se fixou em Jaguaripe no Recôncavo da Bahia e dali se espalhou também para outras regiões, abalou a colonização em suas duas linhas de frente, evangelização e exploração. Partindo do contexto em que a Santidade foi gestada, o presente trabalho objetiva analisar entre os anos de 1580 a 1595 os processos de propagação e adesão a partir da experiência histórica dos sujeitos que participaram dos rituais, aderiram, creram e propagaram a “seita indígena”, e por isso tiveram que comparecer à mesa do visitador Heitor Furtado de Mendonça, entre 1591 e 1595. As denúncias, confissões e processos produzidos pela Primeira Visitação às partes da Bahia nos dizem muito sobre as heresias que foram praticadas por esses indivíduos; dizem também da maneira pela qual a Inquisição avaliou seus crimes e seus penitentes e como lidou com as práticas gentílicas em um universo tão paradoxal como era a colônia portuguesa. Mas esse arcabouço documental, se lido com o devido cuidado e teor hermenêutico, pode indicar-nos as formas de reelaboração e resistência que os povos indígenas construíram a partir da exploração colonial e da catequização cristã, sendo a Santidade de Jaguaripe não apenas um símbolo da heresia nos trópicos, mas, sobretudo demonstração do agenciamento indígena que, atrelando o político ao religioso, conseguiu impor limites à colonização cristã. Por isso não nos atemos apenas aos significados, aos símbolos e ritos presentes no nosso objeto de análise, mas também ao contexto, às políticas indígenas, às contradições e conflitos que compõem as relações sociais e étnicas especialmente no momento de emergência da Santidade de Jaguaripe, momento no qual diferentes formas culturais, sociais e econômicas entravam em choque com o processo de colonização portuguesa.
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Erotismo e relações raciais no cinema brasileiro: a pornochanchada em perspectiva histórica

Nascimento, Jairo Carvalho do January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-20T13:21:26Z No. of bitstreams: 1 Tese Erotismo e relações raciais no cinema brasileiro (Jairo Carvalho).pdf: 17599859 bytes, checksum: 88bdb53df4da225f0eba6c60e5c030e1 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-27T23:46:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Erotismo e relações raciais no cinema brasileiro (Jairo Carvalho).pdf: 17599859 bytes, checksum: 88bdb53df4da225f0eba6c60e5c030e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T23:46:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Erotismo e relações raciais no cinema brasileiro (Jairo Carvalho).pdf: 17599859 bytes, checksum: 88bdb53df4da225f0eba6c60e5c030e1 (MD5) / Esta tese tem por objetivo estudar as imagens e representações do negro, mulheres e homens, construídas em filmes da pornochanchada, por meio de cartazes e do conteúdo interno de suas histórias, analisando-as do ponto de vista da sexualidade e dos estereótipos raciais. O cinema é uma expressão artística que reflete os modos de ser, viver, pensar da sociedade. O espectador vê, se emociona, concorda com o ponto de vista de um filme ou dele discorda, sempre de acordo com a sua visão de mundo, sua ideologia. Aquilo que o filme mostra, aborda, portanto, é uma expressão dos valores de uma sociedade. É uma via de mão dupla: cinema e sociedade, sociedade e cinema, um alimentando o outro. Os filmes analisados situam-se entre os anos de 1973 e 1982, abarcando o momento de formação, consolidação e fim da pornochanchada, assuntos que serão abordados em capítulos específicos. Analisamos, ao todo, 15 pornochanchadas, sendo que, desse conjunto, 12 são as principais obras, objeto de pesquisa desta tese. A filmografia analisada é composta pelos seguintes filmes: Como é boa nossa empregada (1973), de Ismar Porto e Victor Di Mello; As granfinas e o camelô (1976), de Ismar Porto; Manicures a domicílio (1977), Carlo Mossy; A mulata que queria pecar (1977), de Victor Di Mello; As taradas atacam (1978), de Carlo Mossy; Bonitas e gostosas (1978), de Carlo Mossy; Histórias que nossas babás não contavam (1979), de Osvaldo de Oliveira; Uma cama para sete noivas (1979), de Raffaele Rossi; Delícias do sexo (1981), de Carlos Imperial; A menina e o estuprador (1982), de Conrado Sanches; Uma mulata para todos (1975), de Roberto Machado; Piranha de véu e grinalda (1982), de Roberto Machado. E mais três filmes secundários: As 1.001 posições do amor (1978), de Carlo Mossy; A gostosa da gafieira (1980), de Roberto Machado; e Giselle (1980), de Victor Di Mello. Tais filmes serão analisados em uma perspectiva histórica, em que procuraremos apresentar e discutir as representações e os estereótipos raciais que a comédia erótica construiu em relação ao negro, articulando arquétipos e categorias de tipos comuns com o pensamento e a concepção racial do povo brasileiro.
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A trajetória política de Cipriano Barata na formação do Estado Nacional brasileiro (1821-1835)

Prado Filho, Enock Edson Teixeira do January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-21T13:45:51Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Enock.pdf: 1456804 bytes, checksum: fa6a5bcc64fc4b1e5703769b3474b90d (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-29T11:49:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Enock.pdf: 1456804 bytes, checksum: fa6a5bcc64fc4b1e5703769b3474b90d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T11:49:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Enock.pdf: 1456804 bytes, checksum: fa6a5bcc64fc4b1e5703769b3474b90d (MD5) / CNPq / O presente trabalho busca investigar a trajetória política de Cipriano Barata no período compreendido entre a adesão da Bahia às Cortes de Lisboa até o ano de 1835, quando o baiano encerrou a atividade de redator da série de periódicos intitulado Sentinela da Liberdade. Busquei delinear como o periodista concebeu a organização do nascente Estado nacional brasileiro, baseando-se na defesa da descentralização política da monarquia constitucional portuguesa nas Cortes de Lisboa e no nascente Estado Imperial em 1823 e na busca por reformas federativas no período regencial. O estudo procurou investigar o sentido atribuído às noções de cidadania e de federalismo, assim como o conceito de nação nos escritos do autor. A essas palavras foram atribuídos novos significados no período, simbolizando a difusão de uma nova cultura política fundada no liberalismo.
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Professor Faustino, o “Doutor bota-mão”: um “curandeiro” na Bahia do limiar do Século XX

Rocha, Rafael Rosa da January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-21T13:54:24Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Rafael Rosa.pdf: 1235127 bytes, checksum: 0a93c1570bec97aaf4c1a93a6cb2e747 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-29T11:49:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Rafael Rosa.pdf: 1235127 bytes, checksum: 0a93c1570bec97aaf4c1a93a6cb2e747 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T11:49:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Rafael Rosa.pdf: 1235127 bytes, checksum: 0a93c1570bec97aaf4c1a93a6cb2e747 (MD5) / Capes / Esta dissertação discute a passagem de Faustino Ribeiro Junior pela Bahia – um “curandeiro” branco, letrado e de família tradicional – colocando em perspectiva a repercussão que ele causou na sociedade da época. Quando passou pelo Estado, nos idos de 1903, no contexto das reformas urbanas e sanitárias, as elites da sociedade baiana viviam numa constante busca pelo que se queria “civilizado”, “progressista” “moderno” em consonância com o discurso da recém-inaugurada República. Nesse cenário, a presença de Faustino fez com que, de maneiras bastante diferentes, periódicos locais que tinha por marca vinculação a grupos políticos utilizassem de sua imagem para tentar se projetarem no jogo político. O curador foi visto pela Inspeção de Higiene como elemento que representava atraso para a sociedade baiana, perseguindo-o e mobilizando os artifícios disponíveis na época para coagir o “curandeiro”. Tem por objetivo apresentar e analisar, no cenário hostil às práticas de cura não oficiais, como as questões de saúde, jurídicas, políticas e sociais permeavam a atuação de Faustino. Buscamos problematizar tais questões para compreender a relação entre a Inspeção de Higiene, “o governo” e a Justiça.
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Colonizar o inferno, ocupar o purgatório: feitiçaria, práticas mágicas e religiosidade no Brasil colonial (século XVIII)

Catai, Dimas Catai Santos January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-21T13:59:37Z No. of bitstreams: 1 Dimas Catai Santos Júnior.pdf: 3255762 bytes, checksum: b95e16d5d1b9b05163c0e3f28d1b3d02 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-29T11:50:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dimas Catai Santos Júnior.pdf: 3255762 bytes, checksum: b95e16d5d1b9b05163c0e3f28d1b3d02 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T11:50:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dimas Catai Santos Júnior.pdf: 3255762 bytes, checksum: b95e16d5d1b9b05163c0e3f28d1b3d02 (MD5) / CNPq / Após a restauração do Santo Ofício em Portugal as ações desta instituição foram intensificadas no Além Mar. Enquanto vários Comissários e Familiares eram nomeados para o Brasil, as denúncias acerca das práticas cresciam de maneira vertiginosa. Apesar de ter como principal alvo os Cristãos-novos, a Inquisição não se furtava de combater ouros tipos de delito. Sendo assim, essa dissertação pretendeu observar um tanto da ação deste tribunal da fé contra africanos e afrodescendentes acusados de feitiçaria na Bahia e em Pernambuco entre finais do século XVII e XVIII. Este período não foi escolhido ao acaso. Tendo como principal marca o declínio da crença na feitiçaria, tentamos entender como as ações de “feiticeiros negros ” eram entendidas dentro deste cenário. Afinal de contas, por quais razões essas práticas eram entendidas como feitiçaria? Até que ponto elas poderiam ser enquadradas no conceito português de magia? Como estas personagens, seus clientes e denunciantes entendiam essas ações mágicas? Como o Santo Ofício entendia elas? Estas perguntas fizeram parte da construção desta dissertação. Para isso, foi fundamental o emprego de documentação pertencente ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo e o emprego constante de processos movidos contra essa população e os famigerados Cadernos do Promotor.
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Trajetórias de vidas rotas: terra, trabalho e identidade indígena na província da Bahia (1822-1862)

Rego, André de Almeida January 2014 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-21T14:14:32Z No. of bitstreams: 1 ANDRE ALMEIDA REGO.pdf: 5261435 bytes, checksum: 8697c733aa1fa497f2009de34c326c33 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-29T11:50:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ANDRE ALMEIDA REGO.pdf: 5261435 bytes, checksum: 8697c733aa1fa497f2009de34c326c33 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T11:50:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANDRE ALMEIDA REGO.pdf: 5261435 bytes, checksum: 8697c733aa1fa497f2009de34c326c33 (MD5) / Este trabalho é um estudo sobre a história dos índios da província da Bahia entre os anos de 1822 e 1862. Nele, verificar-se-á o que significou para as comunidades indígenas a montagem do Estado Nação brasileiro. Enfatiza-se a perda de espaços políticos e as alterações no modo de vida dos indígenas. Destaca-se, por sua vez, o acirramento dos conflitos fundiários, motivados pelos interesses na aquisição dos terrenos pertencentes aos índios. A contenda envolvendo a administração desses terrenos também é analisada, revelando a oposição entre Câmaras Municipais e comunidades indígenas. Para a região sul da província, abordam-se as políticas de abertura das comunicações, de expansão do povoamento e de incremento da atividade econômica, o que gerou sérios conflitos com diversos grupos de índios denominados “selvagens”. Por fim, reflete-se sobre a real eficiência da Diretoria Geral dos Índios no seu papel de comandar e aplicar a política indigenista na província da Bahia.
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D. Romualdo Antônio de Seixas e a reforma da Igreja Católica na Bahia (1828-1860)

Santos, Israel Silva dos January 2014 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-21T14:18:31Z No. of bitstreams: 1 Israel.pdf: 4141936 bytes, checksum: 68c45517bcaa5653b77ae4d6b23f7f6d (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-29T11:50:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Israel.pdf: 4141936 bytes, checksum: 68c45517bcaa5653b77ae4d6b23f7f6d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T11:50:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Israel.pdf: 4141936 bytes, checksum: 68c45517bcaa5653b77ae4d6b23f7f6d (MD5) / Esta tese aborda alguns aspectos da vida e da atuação política e religiosa de D. Romualdo Antônio de Seixas, arcebispo da Bahia entre os anos de 1828 e 1860. Foi nesse período de formação e consolidação da nação brasileira que esse paraense de Cametá se destacou nacionalmente como uma das principais figuras da Igreja Católica no país, atuando, inclusive, como combativo parlamentar na Câmara imperial, bem como na Assembleia Provincial. A partir da análise da atuação política de D. Romualdo, o presente trabalho também busca lançar luz sobre as diferentes formas de compreensão das relações entre a Igreja Católica e o Estado imperial brasileiro, defendidas por leigos e homens de religião. Este estudo se interessa igualmente pelo papel de D. Romualdo Antônio de Seixas como pastor e prelado da arquidiocese da Bahia, em particular sobre o modo como, ao longo de seus 32 anos de arcebispado, lançou as bases para a formação de um novo clero e lutou em prol de um novo modelo de religiosidade inspirado nos padrões romanos.
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Os filhos da misericórdia: cotidiano e vivências das crianças expostas na santa Casa de Misericórdia de Salvador (1870-1890)

Vitoria, Maihara Raianne Marques January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-21T13:14:55Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO MAIHARA RAIANNE.pdf: 2388609 bytes, checksum: 9636f0e648645c977be9ab06be13ff18 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-29T11:50:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO MAIHARA RAIANNE.pdf: 2388609 bytes, checksum: 9636f0e648645c977be9ab06be13ff18 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T11:50:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO MAIHARA RAIANNE.pdf: 2388609 bytes, checksum: 9636f0e648645c977be9ab06be13ff18 (MD5) / No presente trabalho, busquei conhecer diferentes trajetórias das crianças deixadas na Roda dos Expostos nas últimas décadas do século XIX, mais especificamente do período de 1870 e 1893. O primeiro passo foi conhecer, na medida do possível, quem eram essas crianças e como eram classificadas pelos membros da Santa Casa em relação à sua cor. Exercício para o qual foi necessário todo um trabalho de desconstrução dos padrões vigentes e lançar novos olhares para os significados que a “cor” poderia trazer. Ainda nesse momento, foi de extrema importância compreender os significados e as mudanças que a Lei do Ventre Livre trouxe para as crianças expostas. Em seguida, propus acompanhar os longos debates acerca dos atos índices de mortalidade expostos durante as últimas décadas do século XIX. Quais as opiniões médicas, das autoridades e da população sobre o que acontecia no interior do Asilo? Com base em jornais, bem como nos relatórios dos médicos, busquei compreender os incessantes debates sobre modernidade, salubridade e criação das crianças expostas. Por último, esta dissertação trata da inserção dos expostos no mercado de trabalho, de modo a compreender as expectativas da instituição e deles próprios sobre os rumos de suas vidas.
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Marias sem glória: retratos da prostituição feminina na Salvador das primeiras décadas republicanas

Mendonça, Carolina Silva Cunha de January 2014 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-26T14:33:56Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Carolina.pdf: 1540853 bytes, checksum: 1922c0ea9526940f4c0ab1eeb992e8f8 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-29T11:51:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Carolina.pdf: 1540853 bytes, checksum: 1922c0ea9526940f4c0ab1eeb992e8f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T11:51:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Carolina.pdf: 1540853 bytes, checksum: 1922c0ea9526940f4c0ab1eeb992e8f8 (MD5) / CNPq / Esta dissertação busca discutir como foi retratada a prostituição feminina em Salvador, no período de 1889 a 1920, durante a Primeira República, através da análise de teses médicas da Faculdade de Medicina da Bahia, artigos acadêmicos de médicos e juristas, apreciações do Código Penal de 1890 – suas alterações e comentadores – e notícias de jornais do período sobre o cotidiano da prostituição na primeira capital do Brasil. Questões como a incidência da sífilis, a regulamentação da prostituição, o crime de lenocínio e o chamado tráfico de escravas brancas são levantadas para compreender quais preocupações circundavam os debates de médicos, juristas, legisladores, jornalistas e policiais, no que dizia respeito ao comércio sexual.

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