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Definir os limites com história, preencher com história os limites : um estudo da construção de São Paulo como região na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (1895-1949) /

Coppes Junior, Gerson Ribeiro. January 2016 (has links)
Orientador: Karina Anhezini de Araújo / Banca: Maria da Glória de Oliveira / Banca: Hélio Rebello Cardoso Junior / Resumo: Durante o período da Primeira República no Brasil, o Estado de São Paulo se tornou a principal economia do país. Isso levou a produção de uma narrativa que justificasse essa posição de predomínio político-econômico sobre a nação. O Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, fundado em 1894 e inserido nesse contexto, foi um importante centro de produção e discussão deste projeto, objetivando a definição de uma especificidade local e uma reavaliação da história nacional a partir de fatos e personagens paulistas. A partir destas constatações questionamos, poderíamos pressupor que houve a formação de uma região denominada São Paulo no início do século XX? Essa pergunta aparece como inquietação acerca da relação entre a formação de uma identidade regional e a definição deste espaço, o estado. Questionar o conceito de região e a sua fixidez carrega a possibilidade de analisar este processo sendo fruto de uma construção histórica localizada temporalmente, além de entender como esses historiadores construíram um saber histórico e geográfico singular sobre o Estado de São Paulo. Para isso analisamos a Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo entre os anos de 1895 e 1949, tentando determinar a emergência dessa região em diferentes níveis - temático, teórico, simbólico. Concluímos que houve a invenção de uma região "São Paulo" através de alguns enunciados que se repetem e tem uma regularidade e constituíram uma estrutura espacial, como a questão de limites, o povoamento e as histórias de cidades, e outros que constituíram os costumes e a cultura, as categorias popular e progresso / Abstract: During the period of First Brazilian Republic, the state of São Paulo became the main economy of the country leading to the production of a narrative that justified that position of political and economic domain on the nation. The Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, founded in 1894 and inserted on this context, was a important center of the production and discussion of this project that aimed a definition of a local specificity and a revaluation of national history from a local perspective, with facts and characters of history of the state. From the observations we inquired, can we assume that there was the formation of a region named São Paulo in the early twentieth century? This question emerges from the concern with the relation between the formation of a regional identity and the definition of this space, the state. Question the concept of region and their fixity carries the possibility of analyze this process as result from a historical construction located temporally, besides understand how those historians built a singular historical and geographical knowledge about the state of São Paulo. For this, we analyze the Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo between the years of 1895 and 1949, trying to determinate the emergence of this region on different levels - thematic, theoretic, and symbolic. We conclude that the invention of the region "São Paulo" happened trough some enunciations that repeat and have a regularity constituting a spatial structure, like treaty of limits, settlements and history of cities, and other which constituting the costumes and the culture, the categories popular and progress / Mestre
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Cinema documentário e escrita da história : os filmes do conflito em Oka de Alanis Obomsawin /

Kosteczka, Luiz Alexandre Pinheiro. January 2014 (has links)
Orientador: Karina Anhezini de Araujo / Banca: Anelise Reich Corseuil / Banca: Hélio Rebello Cardoso Junior / Resumo: Esta dissertação pretende analisar quatro documentos audiovisuais de Alanis Obomsawin. Kanehsatake: 270 Years of Resistance, My Name is Kahentiiosta, Spudwrench: Kahnawake Man e Rocks at Whiskey Trench, são quatro documentários de uma realizadora radicada no Canadá desde sua infância. Produzidos durante a década de 1990, esses filmes procuraram narrar o evento conhecido como "O conflito de Oka", no qual, populações nativas de Kanehsatake e Kahnawake se embateram com o Estado canadense. A partir de questionamentos pertinentes à historiografia contemporânea, esse trabalho de pesquisa intende indicar as relações entre o discurso cinematográfico e o historiográfico. Dessa forma, três eixos constituem as reflexões desse texto: as questões temporais do discurso acerca de um evento; a problemática da memória e do testemunho; e o questionamento ao conceito de representação no filme documentário. Assim, essa dissertação procura arguir a respeito das dimensões discursivas desses quatro documentários, compreendendo as implicações desses exemplares audiovisuais para com a escrita da história / Abstract: This dissertation aims to analyze four audiovisual documents of Alanis Obomsawin. Kanehsatake: 270 Years of Resistance, My Name is Kahentiiosta, Spudwrench: Kahnawake Man e Rocks at Whiskey Trench, are four documentaries from a director living in Canada since her childhood. Produced during the 90‟s, these films sought to narrate de event known as "Oka‟s conflict", in which the native population from Kanehsatake and Kahnawake clashed the Canadian State. From the contemporary historiography concerns this work seeks to indicate the relations between the cinematography and historiographical discourses. Thereby, three frameworks compose the reflections of this text: the temporal questions of the discourse about an event; the problematic of memory and testimony; and the questioning to the concept of representation in the documentary film. Thus, this dissertation quest for appraise the discursive dimensions of these four documentaries, comprehending the corollaries of these audiovisual exemplars to the writing of history / Mestre
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A história segundo Xenofonte : historiografia e usos do passado /

Cerdas, Emerson. January 2016 (has links)
Orientador: Maria Celeste Consolin Dezotti / Banca: Jacyntho Lins Braandão / Banca: Breno Sebastiani / Banca: Marcia Valéria Zamboni Gobbi / Banca: Brunno Vinícius Gonçalves Vieira / Resumo: O objetivo deste trabalho é a análise de três narrativas de Xenofonte, as Helênicas, a Anábase e a Ciropedia, questionando a sua tradicional classificação como obras historiográficas. Considerando a historiografia um gênero literário, que manifesta estruturas linguísticas e narrativas próprias, buscamos comparar como Xenofonte constrói suas narrativas de modo autônomo e inovador diante da tradição do gênero instituído por Heródoto e Tucídides. A historiografia, com a obra desses autores, criou um discurso próprio a respeito do passado, instituindo uma forma específica de se trabalhar a história recente do povo grego. No entanto, desde Homero, a história estava presente na literatura grega através dos mitos que compunham as narrativas da história dos gregos. Desse modo, compreendemos que a presença de eventos históricos em forma narrativa não garante, por si só, o enquadramento genérico como obra historiográfica. O que garante esse enquadramento é a própria atitude do autor que o organiza os eventos de modo historiográfico, atualizando os recursos linguísticos e estruturais que compõem o gênero. Diante disso, compreendemos que apenas as Helências preenchem esse requisito, pois nela Xenofonte atua como um historiador consciente do gênero. Diferentemente, na Anábase e na Ciropedia, embora baseadas em eventos reais, a estrutura dessas narrativas se distancia daquela da historiografia, apresentando, desse modo, novas e inovadoras formas de se trabalhar o passado em forma narrativa. A Anábase é construída como uma narrativa de aventura e de retorno, em uma relação de intertextualidade com a Odisseia de Homero, enquanto, na Ciropedia, Xenofonte utiliza o passado do rei persa Ciro, o velho, para ficcionalizar um modelo de líder, criando uma narrativa que podemos chamar de proto-romance / Abstract: The aim of this paper is the analysis of three Xenophon's narratives, the Hellenica, the Anabasis and the Cyropaedia, questioning their traditional classification as a historiographical works. Considering the Historiography as a literary discourse, which manifests themselves linguistics and narratives structures, we seek to compare how Xenophon builds his narrative in autonomous and innovative way towards of genre tradition instituted by Herodotus and Thucydides. The Historiography, with the work of these authors, created a discourse itself about the past, establishing a specific way of working the recent history of Greek people. However, since Homer, the history was present in Greek literature through the myths that made narratives of the history of the Greeks. Thus, we understand that the presence of historical events in narrative form doesn't guarantee, by itself, the generic framework as a historiographical work. What guarantees this framework is the very attitude of the author who organizes the events the historiographical way, updating the linguistic and narrative structures that make up the genre. Therefore, we understand that only Hellenica meet that requirement because, in this work, Xenophon acts as a conscious gender historian. Unlike, in Anabasis and Cyropaedia, although based on real events, the structure of these narratives is distant from that of historiography, presenting thereby new and innovative ways to work with the past in narrative form. The Anabasis is built as a narrative adventure and return in a intertextual relationship with Homer's Odyssey, while in Cyropaedia Xenophon uses the past of the Persian king Cyrus to fictionalizing a leader model, creating a narrative that we call proto-novel / Doutor
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Repensar o romance histórico: leituras de Esaú e Jacó de Machado de Assis e Luvre au Noir de Marguerite Yourcenar. / Repenser le roman historique: lectures de Esaú e Jacó de Machado de Assis et Loeuvre au noir de Marguerite Yourcenar.

Pedro Armando de Almeida Magalhães 23 March 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Etude des rapports entre littérature et histoire: lectures des romans Esaú e Jacó de Machado de Assis et Luvre au noir de Marguerite Yourcenar. Partant du concept de roman historique cher à Georges Lukacs, lanalyse porte sur la structure des uvres pour mieux les situer vis-à-vis des courants historiographiques français contemporains. Tandis que Esaú e Jacó présente des caractéristiques qui se rapportent aux réflexions méthodologiques de lhistorien Fustel de Coulanges (XIXe siècle), la structure de Luvre au noir revoie aux conceptions de Fernand Braudel et au mouvement originaire de lEcole des Annales. / Estudo das relações entre literatura e história: leituras dos romances Esaú e Jacó de Machado de Assis e L'uvre au noir de Marguerite Yourcenar. Com base no conceito de romance histórico lukacsiano, análise da estruturação destas obras e de suas remissões às correntes historiográficas francesas de seus tempos. Se Esaú e Jacó apresenta características que evocam as reflexões metodológicas do historiador Fustel de Coulanges (século XIX), a estrutura de Luvre au noir remete às concepções de Fernand Braudel e ao movimento oriundo da Ecole des Annales.
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Arquivos da vida, arquivos da história: as experiências intelectuais de Joaquim Inojosa e os usos da memória do modernismo

BARROS, Natália Conceição Silva 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T13:07:45Z No. of bitstreams: 2 Tese - Arquivos da Vida, arquivos da história - Natália Conceição Silva Barros.pdf: 3431182 bytes, checksum: 67f1a738a697158e70b0e89658a97cdb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T13:07:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Arquivos da Vida, arquivos da história - Natália Conceição Silva Barros.pdf: 3431182 bytes, checksum: 67f1a738a697158e70b0e89658a97cdb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Mesmo sem controle sobre a vida, alguns sujeitos são perspicazes o bastante para perceberem que podem controlar as narrativas sobre sua vida. Narrativas capazes de gerar representações, nomeações e percepções de sua trajetória para si e para os outros, lhes delimitando e instituindo lugares sociais, políticos e intelectuais. Joaquim Inojosa, com vasta experiência nos campos jurídico, jornalístico e político, emerge nesta pesquisa como um desses hábeis mágicos da palavra e inventores do eu. Entre as décadas de 1960 e 1980, no Rio de Janeiro, por meio de publicações de teor autobiográfico sobre sua atuação na imprensa e dos usos estratégicos da memória de sua participação no Movimento Modernista da década de 1920, construiu redes de sociabilidade e buscou reconhecimento e legitimação intelectual capazes de autorizá-lo a ocupar as Academias Literárias. Construiu-se como Arauto do Modernismo no Nordeste e Polêmico Crítico do Regionalismo, representando o papel de escritor e protagonista da cultura brasileira, identidade associada a sua atuação no Recife no período de 1922 a 1928; Na escrita de seu Diário – Livro Íntimo - mobilizou o lamento, a dor, a percepção e representação da velhice e do pressentimento da morte para representar-se como escritor isolado e incompreendido. Percebemos que procurou manter uma soberania interpretativa sobre sua trajetória. Controle interpretativo exercido na historiografia, circunscrevendo suas experiências à cidade do Recife, e sobre a compreensão de sua trajetória, ao doar o seu acervo para o Arquivo-Museu de Literatura da Fundação Casa de Rui Barbosa. Dialogando com a documentação levantada, propomos uma aproximação das experiências e da construção da escrita de si deste intelectual. Seguindo as travessias da vida, produzidas nos livros e diários deste homem, percorrendo temporalidades e espaços múltiplos, jogando com os tempos de Inojosa, apontamos a complexidade das relações dos intelectuais com a política e a cultura, e os limites das explicações que tentam defini-los. Teoricamente, o objetivo da nossa narrativa é romper com a identidade fixa e com o controle narrativo, instituidores de sentido, pretendendo que as incertezas, dúvidas e inquietações possibilitem o surgimento de outras narrativas, outras práticas, outros lugares e diferentes tempos para o intelectual. Como contribuição, compartilhamos as nossas tentativas de compreender esse intelectual que desestabiliza, com o poder da memória e da palavra, as fronteiras geográficas de sua atuação. Nesta tese, entendemos a História como um território largo, profundo, propício as aventuras, as rotas alternativas, lugar de tudo, inclusive, de recomeço e imprevisibilidade para Joaquim Inojosa.
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Quando a doença torna a vida um fardo: a trajetória de Humberto de Campos (1928- 1934)

AGRA, Giscard Farias 27 February 2014 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-11T11:44:28Z No. of bitstreams: 2 TESE Giscard Farias Agra.pdf: 6185773 bytes, checksum: cb446469db807b083c5f7500a3e2dd0f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T11:44:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Giscard Farias Agra.pdf: 6185773 bytes, checksum: cb446469db807b083c5f7500a3e2dd0f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / Este texto tem por objetivo investigar o papel da doença na reelaboração dos valores de Humberto de Campos, levando-o a produzir novas imagens de si e do mundo ao seu redor, e agir socialmente informado por elas. Analisa-se como o elemento patogênico aparece na escrita do autor tendo papel central na modificação de seu comportamento e de sua imagem social, sendo compreendido como o ponto de virada da trajetória de constituição de sua auto-imagem. Maranhense, membro da Academia Brasileira de Letras, deputado federal, cronista, contista, crítico literário e memorialista, Humberto de Campos (1886-1934) tornou-se muito conhecido no Brasil na década de 1920, em virtude das polêmicas geradas especialmente pelos textos humorísticos e galantes que publicava sob o pseudônimo de Conselheiro X.X., sendo alvo de inúmeras críticas de intelectuais e dos grupos conservadores, que o acusavam de imoralidade. Na década de 1930, entretanto, a sua imagem de imoral e obsceno foi dando lugar a uma nova imagem que o representava como um jornalista espiritualizado, preocupado em oferecer palavras de conforto para todos aqueles que sofriam, tornando-se, nesse momento, o autor mais lido do Brasil, posição que ainda continuaria ocupando por anos, mesmo depois da sua morte. A doença, a hipertrofia da hipófise, diagnosticada em 1928, é compreendida como tendo sido o elemento que proporcionou essa modificação, levando o autor a produzir uma nova sensibilidade a partir da qual se relacionou com o mundo e consigo mesmo, e que fez circular socialmente por meio de seus escritos, nos quais expunha a sua condição patológica. A doença, portanto, aparece em seus textos – suas crônicas diárias e seus livros memorialísticos, Memórias, 1886-1900 (1933), Memórias inacabadas (1935, póstumo) e Diário Secreto (1954, póstumo) –, como o motor da transformação das imagens pública e privada de Humberto, levando-o a reelaborar tanto o seu presente, quanto o seu próprio passado.
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Um Alerta de Tempestade: Modernismo e Romantismo no Retrato do Brasil

MERLO, H. R. 13 April 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:44:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8688_Um_Alerta_de_Tempestade_Modernismo_e_Rom - Entregue em 09-06-2017.pdf: 1981144 bytes, checksum: 61f1feaee5ca92a00fe4b7360ac4b788 (MD5) Previous issue date: 2017-04-13 / Este é um estudo do Modernismo e do Romantismo no Retrato do Brasil (1928), de Paulo Prado. Seu objetivo geral é o de contribuir para os estudos das interfaces entre as experiências modernistas brasileiras e a historiografia no Brasil a partir da análise da obra do escritor paulista, dando especial atenção aos seguintes aspectos: a suas relações com a tradição historiográfica do século XIX; às raízes profundas de sua preocupação com a formação brasileira, de seu ensaísmo historiográfico e da tentativa de síntese da história brasileira, efetuada pelo autor; à leitura que Paulo Prado faz da importância do Romantismo para a formação da nacionalidade brasileira; e à recepção da obra nos meses consecutivos a sua publicação. A partir da análise que efetuamos no corpo deste estudo, buscamos compreender como a relação entre modernismo e historiografia, no Brasil, ressignifica os mecanismos de legitimação de obras de história nas primeiras décadas do século XX e resultam na constituição de novas camadas de temporalidade e de um regime de produção historiográfica calcado na ideia de formação.
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Para Além do Texto: Os Periódicos de História Como Elemento de Definição do Campo. O Caso da Revista de História da USP (1950 2016)

NASCIMENTO, B. C. 07 October 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:44:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8690_DISSERTAÇÃO DE MESTRADO v 2.pdf: 10006923 bytes, checksum: 8743b677100257be3e2826e8086a616c (MD5) Previous issue date: 2016-10-07 / Quando a História se torna, para o profissional, o próprio objeto de sua reflexão, poderia ele inverter o processo de compreensão que refere um produto a um lugar? (CERTEAU, 2011, p. 46). Com esse questionamento extraído da obra A Escrita da História, de Michel de Certeau, sobre a busca daqueles dedicaods a História da Historiografia para o que está além do produto da história, o presente trabalho tem como objetivo demonstrar a significativa contribuição da Revista de História da Universidade de São Paulo entre os anos de 1950 e 2016 para o desenvolvimento da historiografia brasileira. Por meio do estudo de caso, utilizando principalmente uma análise comparativa, apontar-se-á como o impresso acadêmico-científico, Revista de História, contribuiu para a construção de uma rede rizomática de relações, não somente acadêmica, mas também de poder, interconectando pessoas, instituições e saberes, com o pioneirismo no campo periódico científico universitário do conhecimento histórico no Brasil, que até o momento de sua origem possuía uma grande aridez.
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Herodoto e o Egito : tradição e comentario do livro II das Historias

Moraes, Erica Siane 29 June 2000 (has links)
Orientador: Trajano Augusto Ricca Vieira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-26T17:09:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moraes_EricaSiane_M.pdf: 8155136 bytes, checksum: cda73c34408566aabb898a3291f6cbdf (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Esta dissertação compõe-se de duas partes: tradução e comentário do Livro II das Histórias. O principal objetivo do trabalho é destacar a originalidade da abordagem de Heródoto e mostrar que, apesar do estilo arcaico, o historiador retomou em sua obra idéias e juízos discutidos no curso do século V a. C.. Na introdução, discorremos sobre a recepção crítica da obra de Heródoto e sobre as atuais teorias acerca das Histórias. O capítulo I trata da inserção do Livro II no conjunto das Histórias e da originalidade de Heródoto em relação a Hecateu; o capítulo II trata de um tema amplamente discutido por autores do século V a.C.: a versão herética da lenda de Helena e a busca de novas explicações para as causas da guerra de Tróia; os capítulos III e IV examinam os dois grandes tópicos do Livro II : o relato etnográfico e geográfico; a história dos faraós. Por fim tendo,em vista o objetivo mencionado, notas acompanham a traduçãIII / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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A periodização na historia da educação brasileira : um exame critico do estado de questão

Jorge, Marcos 18 March 2003 (has links)
Orientador: Maria Elizabete Sampaio Prado Xavier / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jorge_Marcos_D.pdf: 3970357 bytes, checksum: 989adcb5c5d6e02d49c1a9756899fcab (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O presente trabalho procurou investigar a periodização na História da Educação Brasileira. Inicialmente buscou problematizar a possível inadequação dos critérios comumente utilizados, como o político, o administrativo, o filosófico e, mais recentemente, o econômico. Utilizamos como fonte de pesquisa o que denominamos de "manuais", ou seja, aqueles livros da disciplina História da Educação Brasileira, utilizados nos cursos de Magistério e Pedagogia. Procedemos a uma análise da concepção de História e História da Educação de seus autores, bem como de seus critérios de periodização, e em seguida procedemos a um estudo comparativo. Examinando as convergências e divergências nesses "manuais", foi possível observar que, a rigor, os critérios de periodização utilizados são predominantemente os convencionais, o que parece não interferir nas análises históricas realizadas pelos autores, no que respeita ao seu caráter conservador ou inovador / Abstract: The present work looked for to investigate the periodization in the History of the Brazilian Education. Initially it searched to examine the possible inappropriate of the criteria comumente used, as the politician, administrative one, the philosophical e, more recent1y, the economic one. We use as research source what we call of "hand-books", or either, those books of discipline History ofthe Brazilian Education, used in the courses of Mastership and Pedagogy. We proceed to an analysis of the conception of History and History of the Education of its authors, as well as from its criteria of periodization, and after that we proceed to a comparative study. Examining the convergences and divergences in these "manuais", it was possible to observe that, the severity, the used criteria of periodization are predominant1y the conventionals, what seems not to intervene with the historical analyses carried through by the authors, in whom respects to its character conservative or innovator / Doutorado / Doutor em Educação

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