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Evaluation unterschiedlicher Präsentationsformen im Rahmen einer Ausstellung zur Hominidenevolution eine empirische Untersuchung zur Ausstellungsdidaktik /

Möllmann, Elke. January 2001 (has links)
Bielefeld, Universiẗat, Diss., 2001. / Dateiformat: tgz, Dateien im PDF-Format.
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Origem do Homo sapiens e sua chegada às Américas : uma contribuição da antropologia molecular

Fagundes, Nelson Jurandi Rosa January 2007 (has links)
Desde o final dos anos 80, o estudo de marcadores de DNA tem contribuído enormemente para um melhor entendimento de questões antropológicas. Atualmente, duas questões têm sido debatidas fortemente: a primeira envolve o modelo de origem dos humanos modernos e a possível assimilação de linhagens arcaicas pelas populações de Homo sapiens saídas da África. A segunda envolve o tempo e o modo do povoamento das Américas, o último continente a ser colonizado pelos humanos. Foi realizado um estudo envolvendo o seqüenciamento de 50 locos autossômicos em uma amostra de 12 indígenas americanos, totalizando cerca de 50.000 pares de bases de seqüência por indivíduo. Os dados foram analisados juntamente com seqüências já publicadas oriundas de indivíduos africanos e asiáticos. Usando computação bayesiana aproximada e simulações de coalescência, foi estimada diretamente, pela primeira vez, a probabilidade relativa de três modelos de evolução humana. Um modelo de origem africana com substituição obteve a maior probabilidade relativa (98%), muito superior àquela de modelos de assimilação ou de evolução multirregional. O cenário evolutivo sugerido pode explicar não apenas a ancestralidade recente do DNA mitocondrial e do cromossomo Y, como também a existência de linhagens antigas em locos autossômicos. Quanto ao povoamento das Américas, os dados indicaram a ausência de um efeito de gargalo-de-garrafa forte e sugerem um tempo recente de povoamento, de até 13.350 anos atrás. Para obter um cenário mais refinado para o povoamento das Américas, foram seqüenciados 53 genomas mitocondriais completos de indivíduos nativos americanos pertencentes aos cinco haplogrupos mitocondriais principais (A-D, X), que foram analisados juntamente com 191 genomas disponíveis em bancos de dados públicos. Os resultados indicaram um povoamento após o último máximo glacial há aproximadamente 18.000 anos atrás, associados a uma forte expansão populacional (100 vezes) com uma entrada no continente pela costa do Pacífico.Os dois conjuntos de dados sugerem fortemente a ausência de um efeito fundador marcante durante a colonização das Américas e o povoamento do continente após o último máximo glacial. As discrepâncias entre as duas datas obtidas para a entrada nas Américas podem indicar os efeitos de uma segunda migração, mas a explicação mais simplesenvolveria fatores como desenho amostral e incertezas vinculadas a alguns dos parâmetros utilizados. / Since the end of the 80s, the study of DNA markers has contributed enormously to a better understanding of anthropological questions. Currently, two issues have been hotly debated: the first involves a model for the origin of modern humans, and the possible assimilation of archaic lineages by Homo sapiens populations which had left Africa. The second involves the time and mode of the peopling of the Americas, the last continent colonized by humans. A study involving the sequencing of 50 autosomal loci was performed in a sample of 12 American Indians, totaling about 50,000 base pairs per individual. These data were analyzed in conjunction with previously published sequences from African and Asian individuals. Using approximate Bayesian computation and coalescent simulations, the relative probability of three models of human evolution was assessed for the first time. A model of African origin with replacement received the highest relative probability (98%), much higher than that associated to assimilation or multiregional models. The favored evolutionary scenario can explain not only the recent ancestry for mitochondrial DNA and the Y chromosome, but also the existence of deep lineages in autosomal loci. Regarding the peopling of the Americas, the data indicate the lack of a bottleneck effect and suggest a recent time for its settlement, up to 13,350 years ago. To obtain a more accurate scenario for the peopling of the Americas, 53 mitochondrial genomes from Native American individuals belonging to the five main mitochondrial haplogroups (A-D, X) were sequenced and were analyzed together with 191 genomes available in public databases. The analysis indicated a peopling of the continent after the last glacial maximum at approximately 18,000 years ago, associated to a strong population expansion (100 fold), and with an entry in the continent through the Pacific coast. Both datasets strongly suggest the nonexistence of a marked founder effect during the settlement of the Americas and the peopling of the continent after the last glacial maximum. The discrepancies between the two calculated times for the entry in the continent could reflect the effects of a secondary migration, but the simplest explanation would be related to factors such as sampling design and to uncertainties intrinsic to some of the parameters.
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Paysages et climats des premiers hominidés en Italie /

Lebreton, Vincent. January 2004 (has links)
Thèse--Géologie, palynologie--Muséum national d'histoire naturelle, Paris, 2001. / Résumés en français, anglais, italien. Bibliogr. p. 139-150.
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Origem do Homo sapiens e sua chegada às Américas : uma contribuição da antropologia molecular

Fagundes, Nelson Jurandi Rosa January 2007 (has links)
Desde o final dos anos 80, o estudo de marcadores de DNA tem contribuído enormemente para um melhor entendimento de questões antropológicas. Atualmente, duas questões têm sido debatidas fortemente: a primeira envolve o modelo de origem dos humanos modernos e a possível assimilação de linhagens arcaicas pelas populações de Homo sapiens saídas da África. A segunda envolve o tempo e o modo do povoamento das Américas, o último continente a ser colonizado pelos humanos. Foi realizado um estudo envolvendo o seqüenciamento de 50 locos autossômicos em uma amostra de 12 indígenas americanos, totalizando cerca de 50.000 pares de bases de seqüência por indivíduo. Os dados foram analisados juntamente com seqüências já publicadas oriundas de indivíduos africanos e asiáticos. Usando computação bayesiana aproximada e simulações de coalescência, foi estimada diretamente, pela primeira vez, a probabilidade relativa de três modelos de evolução humana. Um modelo de origem africana com substituição obteve a maior probabilidade relativa (98%), muito superior àquela de modelos de assimilação ou de evolução multirregional. O cenário evolutivo sugerido pode explicar não apenas a ancestralidade recente do DNA mitocondrial e do cromossomo Y, como também a existência de linhagens antigas em locos autossômicos. Quanto ao povoamento das Américas, os dados indicaram a ausência de um efeito de gargalo-de-garrafa forte e sugerem um tempo recente de povoamento, de até 13.350 anos atrás. Para obter um cenário mais refinado para o povoamento das Américas, foram seqüenciados 53 genomas mitocondriais completos de indivíduos nativos americanos pertencentes aos cinco haplogrupos mitocondriais principais (A-D, X), que foram analisados juntamente com 191 genomas disponíveis em bancos de dados públicos. Os resultados indicaram um povoamento após o último máximo glacial há aproximadamente 18.000 anos atrás, associados a uma forte expansão populacional (100 vezes) com uma entrada no continente pela costa do Pacífico.Os dois conjuntos de dados sugerem fortemente a ausência de um efeito fundador marcante durante a colonização das Américas e o povoamento do continente após o último máximo glacial. As discrepâncias entre as duas datas obtidas para a entrada nas Américas podem indicar os efeitos de uma segunda migração, mas a explicação mais simplesenvolveria fatores como desenho amostral e incertezas vinculadas a alguns dos parâmetros utilizados. / Since the end of the 80s, the study of DNA markers has contributed enormously to a better understanding of anthropological questions. Currently, two issues have been hotly debated: the first involves a model for the origin of modern humans, and the possible assimilation of archaic lineages by Homo sapiens populations which had left Africa. The second involves the time and mode of the peopling of the Americas, the last continent colonized by humans. A study involving the sequencing of 50 autosomal loci was performed in a sample of 12 American Indians, totaling about 50,000 base pairs per individual. These data were analyzed in conjunction with previously published sequences from African and Asian individuals. Using approximate Bayesian computation and coalescent simulations, the relative probability of three models of human evolution was assessed for the first time. A model of African origin with replacement received the highest relative probability (98%), much higher than that associated to assimilation or multiregional models. The favored evolutionary scenario can explain not only the recent ancestry for mitochondrial DNA and the Y chromosome, but also the existence of deep lineages in autosomal loci. Regarding the peopling of the Americas, the data indicate the lack of a bottleneck effect and suggest a recent time for its settlement, up to 13,350 years ago. To obtain a more accurate scenario for the peopling of the Americas, 53 mitochondrial genomes from Native American individuals belonging to the five main mitochondrial haplogroups (A-D, X) were sequenced and were analyzed together with 191 genomes available in public databases. The analysis indicated a peopling of the continent after the last glacial maximum at approximately 18,000 years ago, associated to a strong population expansion (100 fold), and with an entry in the continent through the Pacific coast. Both datasets strongly suggest the nonexistence of a marked founder effect during the settlement of the Americas and the peopling of the continent after the last glacial maximum. The discrepancies between the two calculated times for the entry in the continent could reflect the effects of a secondary migration, but the simplest explanation would be related to factors such as sampling design and to uncertainties intrinsic to some of the parameters.
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O aperfeiçoamento do homem por meio da seleção: Miranda Azevedo e a divulgação do darwinismo, no Brasil, na década de 1870

Cid, Maria Rosa Lopez January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2013-01-07T15:54:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 43.pdf: 988150 bytes, checksum: 10b441d702e3c5a924b7b61624eb29f7 (MD5) Previous issue date: 2004 / Inúmeros autores são unânimes em considerar que a década de 1870 foi um momento marcante na história do Brasil, com relação à entrada de uma série de novas teorias propagadoras de idéias liberalistas, positivistas e evolucionistas. Uma das teorias que chegou ao país nesse período foi o darwinismo. A historioia tem mostrado que muitos indivíduos e grupos sociais se apropriaram de diferentes maneiras da teoria da evolução biológica de Darwin em diversos lugares e épocas. No Brasil, entre aqueles que elegeram essa teoria como bandeira de suas campanhas, estava Augusto César de Miranda Azevedo, médico paulista, que viveu no Rio de Janeiro durante quase toda a década de 1870. Esse personagem ficou conhecido como um dos divulgadores do darwinismo no país. Dois textos publicados por Miranda Azevedo nos anos de 1875 e 1876, além de outros documentos, revelam uma apropriação muito particular do darwinismo, feita pelo médico. Essa apropriação tem como um de seus elementos centrais, a concepção de que certas modificações podem ser orientadas nos indivíduos para se obter perfis desejados de população. Quando relacionamos o discurso darwinista de Miranda Azevedo às suas atividades e ao momento de crises pelo qual o Brasil passava, podemos perceber certos fatores que influenciaram a apropriação da teoria da evolução biológica de Darwin feita pelo médico. A valorização de estímulos ambientais na produção e desenvolvimento de características nos indivíduos da população, e a conseqüente transmissão dessas características para os descendentes, poderiam ser concepções bastante adequadas para indivíduos ou grupos cuja preocupação era tentar produzir uma população capaz de fazer a nação progredir
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Origem do Homo sapiens e sua chegada às Américas : uma contribuição da antropologia molecular

Fagundes, Nelson Jurandi Rosa January 2007 (has links)
Desde o final dos anos 80, o estudo de marcadores de DNA tem contribuído enormemente para um melhor entendimento de questões antropológicas. Atualmente, duas questões têm sido debatidas fortemente: a primeira envolve o modelo de origem dos humanos modernos e a possível assimilação de linhagens arcaicas pelas populações de Homo sapiens saídas da África. A segunda envolve o tempo e o modo do povoamento das Américas, o último continente a ser colonizado pelos humanos. Foi realizado um estudo envolvendo o seqüenciamento de 50 locos autossômicos em uma amostra de 12 indígenas americanos, totalizando cerca de 50.000 pares de bases de seqüência por indivíduo. Os dados foram analisados juntamente com seqüências já publicadas oriundas de indivíduos africanos e asiáticos. Usando computação bayesiana aproximada e simulações de coalescência, foi estimada diretamente, pela primeira vez, a probabilidade relativa de três modelos de evolução humana. Um modelo de origem africana com substituição obteve a maior probabilidade relativa (98%), muito superior àquela de modelos de assimilação ou de evolução multirregional. O cenário evolutivo sugerido pode explicar não apenas a ancestralidade recente do DNA mitocondrial e do cromossomo Y, como também a existência de linhagens antigas em locos autossômicos. Quanto ao povoamento das Américas, os dados indicaram a ausência de um efeito de gargalo-de-garrafa forte e sugerem um tempo recente de povoamento, de até 13.350 anos atrás. Para obter um cenário mais refinado para o povoamento das Américas, foram seqüenciados 53 genomas mitocondriais completos de indivíduos nativos americanos pertencentes aos cinco haplogrupos mitocondriais principais (A-D, X), que foram analisados juntamente com 191 genomas disponíveis em bancos de dados públicos. Os resultados indicaram um povoamento após o último máximo glacial há aproximadamente 18.000 anos atrás, associados a uma forte expansão populacional (100 vezes) com uma entrada no continente pela costa do Pacífico.Os dois conjuntos de dados sugerem fortemente a ausência de um efeito fundador marcante durante a colonização das Américas e o povoamento do continente após o último máximo glacial. As discrepâncias entre as duas datas obtidas para a entrada nas Américas podem indicar os efeitos de uma segunda migração, mas a explicação mais simplesenvolveria fatores como desenho amostral e incertezas vinculadas a alguns dos parâmetros utilizados. / Since the end of the 80s, the study of DNA markers has contributed enormously to a better understanding of anthropological questions. Currently, two issues have been hotly debated: the first involves a model for the origin of modern humans, and the possible assimilation of archaic lineages by Homo sapiens populations which had left Africa. The second involves the time and mode of the peopling of the Americas, the last continent colonized by humans. A study involving the sequencing of 50 autosomal loci was performed in a sample of 12 American Indians, totaling about 50,000 base pairs per individual. These data were analyzed in conjunction with previously published sequences from African and Asian individuals. Using approximate Bayesian computation and coalescent simulations, the relative probability of three models of human evolution was assessed for the first time. A model of African origin with replacement received the highest relative probability (98%), much higher than that associated to assimilation or multiregional models. The favored evolutionary scenario can explain not only the recent ancestry for mitochondrial DNA and the Y chromosome, but also the existence of deep lineages in autosomal loci. Regarding the peopling of the Americas, the data indicate the lack of a bottleneck effect and suggest a recent time for its settlement, up to 13,350 years ago. To obtain a more accurate scenario for the peopling of the Americas, 53 mitochondrial genomes from Native American individuals belonging to the five main mitochondrial haplogroups (A-D, X) were sequenced and were analyzed together with 191 genomes available in public databases. The analysis indicated a peopling of the continent after the last glacial maximum at approximately 18,000 years ago, associated to a strong population expansion (100 fold), and with an entry in the continent through the Pacific coast. Both datasets strongly suggest the nonexistence of a marked founder effect during the settlement of the Americas and the peopling of the continent after the last glacial maximum. The discrepancies between the two calculated times for the entry in the continent could reflect the effects of a secondary migration, but the simplest explanation would be related to factors such as sampling design and to uncertainties intrinsic to some of the parameters.
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Evolution, variabilité et développement de la mandibule chez les hominidés : intérêt d'une approche structurale centrée sur le canal mandibulaire / Evolution, variability and development of the mandible in hominids : utility of an integrative method based on the mandibular canal

Curien, Rémi 29 October 2010 (has links)
La mandibule est constituée d'unités distinctes intégrées autour d'un tuteur, le nerf alvéolaire inférieur dont l'artefact osseux est le canal mandibulaire. Une étude de la variabilité, de l'évolution et du développement de la mandibule chez les hominidés est donc menée selon une méthodologie distinguant les unités mandibulaires tout en les articulant autour du canal mandibulaire.L'étude porte sur 453 mandibules, représentant les genres actuels Homo, Pan, et Gorilla ainsi que certaines espèces fossiles de la lignée humaine. Les mesures sont effectuées numériquement sur des photographies sagittales standardisées de mandibules. Le protocole a été validé statistiquement. La variabilité globale chez les hominidés, le développement puis la variabilité interspécifique sont analysés.La méthodologie employée procure un gain d'acuité sur le développement mandibulaire et en permet la modélisation. La mandibule subit non pas une évolution globale, mais en mosaïque. Notre méthode permet de distinguer une mandibule antérieure et une mandibule postérieure reliées par l'axe neural. Notre travail confirme le rôle primordial de l'axe neural dans la variabilité mandibulaire. Ses implications phylogénétiques, adaptationnelles et développementales sont envisagées / The mandible is composed of distinct units integrated into a single bone around the director axis of the mandibular nerve which osseous artefact is the mandibular canal.Our study of the evolution and development of the mandible in hominids use a method that permits the study of the individual developments in these sub-units, with the mandibular canal as reference system. 453 mandibles of the genera Homo, Pan, Gorilla and some fossil hominid species are studied. Our protocol is based on standardized digital photographs. Its validity is statistically verified. Global variability in hominids, development and interspecific variability are analyzed.Our methodology provides improved perspicacity concerning the phenomena at work during the mandibular development and allows it to be modeled. The evolution of the mandible is not global but follows a ?mosaic? pattern. We differentiate an anterior mandible and a posterior mandible linked by the neural axis.Our work confirms the primordial, central and leading role of the mandibular nerve in mandibular development. The phylogenetic, adaptational, developmental and therapeutic implications are discussed
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The temporomandibular joint = relationship among temporomandibular disorders, head and neck posture and masticatory stress in the glenoid fossa of different hominids / A articulação temporomandibular : relação entre disfunção temporomandibular, postura de cabeça e pescoço e tensões mastigatórias na fossa mandibular de diferentes hominídeos

Rocha, Camila Pinhata, 1983- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Henrique Ferreira Caria / Texto em português e inglês / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T18:34:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rocha_CamilaPinhata_D.pdf: 2293185 bytes, checksum: 1a8225d4fe8bdc9f77d02b66f33febf0 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Ao longo da evolução humana, as estruturas que formam a articulação temporomandibular, particularmente o osso temporal, têm apresentado algumas características que nos permitem diferenciar espécimes de hominídeos, e embora a morfologia dessas estruturas tenham sido bem apreciadas ao longo da evolução humana, a distribuição das tensões mastigatórias no osso temporal é apenas parcialmente compreendida, especialmente no que diz respeito às forças incidentes na fossa mandibular. Uma preocupação crescente com as alterações nessa articulação tem estimulado as pesquisas para a elucidação do complexo, função e disfunção da articulação temporomandibular. Acreditar-se que os principais fatores contribuintes que afetam a saúde dos tecidos articulares sejam as características das cargas que incidem sobre esta articulação, além disso, alguns autores reportam que problemas envolvendo postura de cabeça e pescoço também podem causar disfunções temporomandibulares. Os Objetivos deste estudo foram realizar uma revisão sistemática a fim de encontrar evidências suficientes para aceitar ou negar a associação entre postura de cabeça e pescoço e disfunções temporomandibulares e analisar as tensões mastigatórias na fossa mandibular de diferentes hominídeos. A revisão sistemática sobre o tema disfunções temporomandibulares e postura de cabeça e pescoço foi realizada nas bases de dados Medline, ISI Web of Science, EMBASE, PubMed e Lilacs. Dezessete artigos preencheram os critérios de inclusão, os quais tiveram sua qualidade metodológica avaliada. As evidências encontradas na revisão sistemática mostraram que a relação entre disfunções temporomandibulares e postura de cabeça e pescoço ainda é controversa e o número insuficiente de artigos considerados de excelente qualidade metodológica é um fator que dificulta a aceitação ou negação desta associação. Para analisar as tensões mastigatórias na fossa mandibular dos hominídeos estudados, foi desenvolvido 1 modelo analítico tridimensional a partir de imagens tomográficas de um crânio e uma mandíbula secos de um homo sapiens sapiens; em seguida foram construídos 3 modelos do tipo CAD tridimensional, a partir do modelo analítico tridimensional gerado pelo crânio e mandíbula secos do homo sapiens sapiens e de arquivos em formato esteriolitográfico dos fósseis La Ferrassie 1 e Cro-magnon 1 obtidos junto ao Museu Nacional de História Natural de Paris. Os modelos foram posteriormente convertidos em malhas de elementos finitos (Ansys 1.4) e cargas simulando a ação dos músculos masseter, temporal e pterigoideo medial foram aplicadas. Os resultados dessas simulações nos permitiram verificar que as tensões ficaram menos intensas e ocuparam uma área mais ampla na fossa mandibular dos hominídeos ao longo do tempo, e os locais com maior incidência de tensões foram os que mais sofreram modificações morfológicas / Abstract: Throughout human evolution, the structures that form the temporomandibular joint , particularly the temporal bone , have shown some characteristics that allow us differentiate hominid specimens , and although the morphology of these structures have been well appreciated throughout human evolution, the masticatory stress distribution at the temporal bone is partially understood, especially with regard to incident forces at the mandibular fossa. A growing concern about the changes in this joint has stimulated research to elucidate the function and dysfunction complex of temporomandibular joint. Believe that the main factors that affect the health of joint tissues are the characteristics of the loads imposed on this joint, moreover, some authors report that problems involving the head and neck posture can also cause temporomandibular disorders. The objectives of this study were to conduct a systematic review in order to find sufficient evidence to accept or deny the association between head and neck posture and temporomandibular disorders and to analyze the masticatory stresses in the mandibular fossa of different hominids. The systematic review on temporomandibular disorders and posture of the head and neck was performed in Medline, ISI Web of Science, EMBASE , PubMed and Lilacs; Seventeen articles met the inclusion criteria, which had assessed their methodological quality. The evidence found in the systematic review showed that the relationship between temporomandibular disorders and posture of the head and neck is still controversial and the insufficient number of articles considered of excellent methodological quality is a factor that hinders accept or deny of this association. To analyze the masticatory stresses in the mandibular fossa, one dimensional analytical model was developed from CT images of a dried skull and jaw of a Homo sapiens sapiens; Then 3 dimensional CAD models were developed, from the dimensional analytical model generated by the dry skull and mandible of Homo sapiens sapiens and esteriolitográfico format files of fossils La Ferrassie 1 and Cro-magnon 1, obtained from the National Museum of Natural History in Paris. Then, the models were converted into finite element mesh (Ansys 1.4) and loads simulating the action of the masseter, temporalis and medial pterygoid were applied. The results of these simulations allowed us to verify that the voltages were less intense and occupied a wider area in the mandibular fossa of hominids over time and the locals with higher incidence of tensions were that suffered more changes morphological / Doutorado / Anatomia / Doutora em Biologia Buco-Dental
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O disco intervertebral humano nas regiões cervical e lombar: morfologia e envelhecimento. / The human intervertebral disc in the cervical and lumbar segments: morphology and aging.

Fontes, Ricardo Bragança de Vasconcellos 20 September 2011 (has links)
As alterações morfológicas do envelhecimento normal do disco intervertebral confundem-se com as patológicas. O objetivo deste estudo foi elaborar um perfil destas alterações. Discos intervertebrais cervicais e lombares foram coletados de 30 indivíduos assintomáticos: 15 jovens e 15 idosos. A morfologia foi analisada por macroscopia, ressonância magnética, histologia, microscopia eletrônica de varredura (MEV) e imuno-histoquímica para os colágenos de tipo I, II, III, IV, V, VI, IX e X. Alterações degenerativas foram mais acentuadas nos discos de idosos. O anel fibroso possui lamelas oblíquas que se adensam com o envelhecimento. A análise histológica não revela um núcleo distinto em nível cervical, porém a MEV o demonstra. As fibras colágenas sofreram intenso remodelamento e formam um padrão único para cada segmento. Alterações em nível cervical são semelhantes às lombares com algumas peculiaridades: substituição cartilagínea é comum. Muitas das técnicas rotineiras de avaliação não conseguem detectar as alterações discais ultraestruturais únicas de cada segmento. / The morphological alterations of normal aging in the intervertebral disc are frequently mistaken for those considered to be pathologic. Our aim is to elaborate a morphological profile of these alterations. Human cervical and lumbar intervertebral discs were harvested from 15 young (<35 years old) and 15 elderly (>65 years old) asymptomatic individuals. Their morphology was studied utilizing macroscopic technique, magnetic resonance, histology, scanning electron microscopy (SEM) and immunohistochemistry against types I, II, III, IV, V, Vi, IX and X collagens. Degenerative changes were more evident in discs of elderly individuals but even young discs displayed significant degeneration. The annulus is composed of oblique lamellae that get denser as they age. Histology frequently did not reveal a distinct nucleus in the cervical segment but SEM did. Collagen fibers form a pattern unique to each segment. Alterations in cervical discs are similar to those in lumbar specimens but include peculiarities. Several alterations could not be detected by MR or normal histology.
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O disco intervertebral humano nas regiões cervical e lombar: morfologia e envelhecimento. / The human intervertebral disc in the cervical and lumbar segments: morphology and aging.

Ricardo Bragança de Vasconcellos Fontes 20 September 2011 (has links)
As alterações morfológicas do envelhecimento normal do disco intervertebral confundem-se com as patológicas. O objetivo deste estudo foi elaborar um perfil destas alterações. Discos intervertebrais cervicais e lombares foram coletados de 30 indivíduos assintomáticos: 15 jovens e 15 idosos. A morfologia foi analisada por macroscopia, ressonância magnética, histologia, microscopia eletrônica de varredura (MEV) e imuno-histoquímica para os colágenos de tipo I, II, III, IV, V, VI, IX e X. Alterações degenerativas foram mais acentuadas nos discos de idosos. O anel fibroso possui lamelas oblíquas que se adensam com o envelhecimento. A análise histológica não revela um núcleo distinto em nível cervical, porém a MEV o demonstra. As fibras colágenas sofreram intenso remodelamento e formam um padrão único para cada segmento. Alterações em nível cervical são semelhantes às lombares com algumas peculiaridades: substituição cartilagínea é comum. Muitas das técnicas rotineiras de avaliação não conseguem detectar as alterações discais ultraestruturais únicas de cada segmento. / The morphological alterations of normal aging in the intervertebral disc are frequently mistaken for those considered to be pathologic. Our aim is to elaborate a morphological profile of these alterations. Human cervical and lumbar intervertebral discs were harvested from 15 young (<35 years old) and 15 elderly (>65 years old) asymptomatic individuals. Their morphology was studied utilizing macroscopic technique, magnetic resonance, histology, scanning electron microscopy (SEM) and immunohistochemistry against types I, II, III, IV, V, Vi, IX and X collagens. Degenerative changes were more evident in discs of elderly individuals but even young discs displayed significant degeneration. The annulus is composed of oblique lamellae that get denser as they age. Histology frequently did not reveal a distinct nucleus in the cervical segment but SEM did. Collagen fibers form a pattern unique to each segment. Alterations in cervical discs are similar to those in lumbar specimens but include peculiarities. Several alterations could not be detected by MR or normal histology.

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