Made available in DSpace on 2016-04-27T18:47:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GER - TANIA GONCALVES LIMA.pdf: 1752639 bytes, checksum: 42986f0b37680e19780e7c513bba787f (MD5) Previous issue date: 2006-10-20 / This study treats of the representations on the old age and becoming old through the woman's feminine homosexual singular glance in the middle age. The old age feminization is a world phenomenon, present in all of the societies, and the woman homosexual is part of this growing group elder. The investigation with this group of women is presented by the analysis and interpretation of the meanings in the interviewees' speech middle age feminine homosexual. The research seeks to evidence new forms and possible social arrangements for the old age of these homosexual women, which present different family constitution and affectionate relationships from the dominant heterosexual group in the society. The prejudice and the stigma in relation to this minority of women are described and analyzed, evidencing the possibility of a double social prejudice. Reflections about the identity and subjectivity, deviates minority groups, gender and sexuality, family and forms of family organization in the modern society, and the existent relationships among these concepts, also base the theoretical discussion and the analysis of the meanings contained in those women's speeches / Este estudo trata das representações sobre a velhice e o tornar-se velho por meio do olhar singular da mulher homossexual feminina na meia-idade. A feminilização da velhice é um fenômeno mundial, presente em todas as sociedades, e a mulher homossexual faz parte desse grupo crescente de idosas. A investigação com este conjunto de mulheres é apresentada pela análise e interpretação dos significados no discurso das entrevistadas homossexuais femininas na meia-idade. A pesquisa procura evidenciar novas formas e arranjos sociais possíveis para a velhice destas mulheres homossexuais que apresentam constituição familiar e relações afetivas distintas do grupo heterossexual dominante na sociedade. O preconceito e o estigma em relação a esta minoria de mulheres são descritos e analisados, evidenciando a possibilidade de um duplo preconceito social. Reflexões sobre identidade e subjetividade, grupos desviantes e minoritários, gênero e sexualidade, família e formas de organização familiar na sociedade moderna, e as relações existentes entre estes conceitos, também fundamentam a discussão teórica e a análise dos significados contidos nos discursos dessas mulheres

Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Apoiado na contribuição dos estudos antropológicos para a análise da vulnerabilidade às DST/HIV/aids, este estudo objetivou analisar as trajetórias afetivo-sexuais de um grupo de jovens auto denominadas lésbicas ou bissexuais, frequentadoras de espaços de sociabilidade noturna em Rio de Janeiro (Brasil). Com base em observações etnográficas e entrevistas em profundidade se caracterizou seu nível sócio-educativo, dinâmicas de sociabilidade, práticas sexuais e percepção de risco. Os padrões de interação sexual do grupo indicam que a noção de risco no ámbito homoerótico feminino tem sido pouco incorporado. Esta noção emerge mais claramente nas práticas com parceiras bissexuais e parceiros do sexo oposto, dado que se reconhece o potencial de transmissão do HIV no contato direto com as secreções seminais. No obstante, os relatos sobre práticas sexuais com homens indicam que suas consequencias são minimizadas devido à confianza e eventualidade destes encontros. A lógica de proteção perante o HIV/aids baseada na tensão conhecido-desprevenção e desconhecido-alerta e a não concordância entre práticas e identidades sexuais evidenciadas neste e outros estudos nacionais, impõem desafios na arena das políticas de prevenção focadas no universo juvenil. A pesquisa faz parte de um projeto maior, Relações entre raça, sexualidade e gênero em diferentes contextos locais e nacionais, coordenado internacionalmente por CLAM-USP-CEBRAP e a Fundação Oswaldo Cruz em Rio de Janeiro, Brasil (apoio Fundação Ford e CNPq). / Apoyado en la contribución de los estudios antropológicos para el análisis de la vulnerabilidad a las ITS/VIH/Sida, este estudio tuvo por objetivo analizar las trayectorias afectivo-sexuales de un grupo de jóvenes que se autodenominan lesbianas o bisexuales, frecuentadoras de espacios de sociabilidad nocturna en Río de Janeiro (Brasil). Con base en observaciones etnográficas y entrevistas en profundidad se caracterizó su nivel socio-educativo, dinámicas de sociabilidad, prácticas sexuales y percepción de riesgo. Los patrones de interacción sexual del grupo indican que la noción de riesgo en el ámbito homoerótico femenino ha sido poco incorporada. Esta noción emerge más claramente en las prácticas con parejas de mujeres bisexuales y parejas del sexo opuesto, dado que se reconoce el potencial de transmisión del virus del VIH en el contacto directo con las secreciones seminales. No obstante, los relatos sobre prácticas sexuales con hombres indican que sus consecuencias son minimizadas debido a la confianza y eventualidad de estos encuentros. La lógica de protección frente al VIH/Sida basada en la tensión conocido-desprevención y desconocido-alerta y la 'no concordancia' entre prácticas e identidades sexuales evidenciadas en éste y otros estudios nacionales, imponen desafíos en el terreno de las políticas de prevención dirigidas al universo juvenil. La investigación forma parte de un proyecto mayor, Relaciones entre „raza‟, sexualidad y género en diferentes contextos locales y nacionales, coordinado internacionalmente por CLAM-USP-CEBRAP y por la Fundación Oswaldo Cruz en Río de Janeiro, Brasil (apoyo Fundación Ford y CNPq).