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O exercício da autonomia existencial do adolescente em processo de hormonioterapia / The exercise of the existential autonomy of the adolescent in the process of hormone therapy (Inglês)

Lins, Ana Paola de Castro E 28 August 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:20:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017-08-28 / The legislation primarily uses the age criterion to determine ones capability of exercise in relation to its acts of civil life and, consequently, to the faculty of decision on matters of a patrimonial and existential nature, indistinctly. It is considered that every person, depending on his degree of discernment, has the right to make individual choices in the construction of his life project, regardless of the full civil capacity. Therefore, the research analyzes the existence and limits of the adolescent¿s autonomy regarding the acts of disposition of his own body and its tension with the State¿s and parents¿ heteronomy in the utterance of what is his best interest. It starts from the premise that the integral protection of the personality of the children is only possible with a more humanistic interpretation of the incapacities¿ regime and under the care of a functionalized parental authority to an emancipatory education. The body integrates the identity of each person, constituting a protected interest in the human rights and fundamental rights prism, so that the decisions that affect this area should not be credited to third parties. In this context, the possibility of exercising the corporal autonomy of the adolescent diagnosed with gender dysphoria (GD) is verified, more specifically supporting hormonal therapy as a fundamental right to health. The methodology adopted for the elaboration of this academic essay is characterized as bibliographical, regarding the sources; qualitative, as to the approach to the problem; and descriptive and exploratory, regarding the objectives. In order to understand the content underlying the principle of the best interest of the child and the adolescent, it is presented a search of the Superior Court of Justice¿s decisions, from January 2002 to January 2017. It is in this line of thought that the present dissertation verifies that the denial of hormone therapy causes an injury to the personality rights of adolescents diagnosed with gender dysphoria, because it is incompatible with the demand for protection and care that they deserve, insofar as this affects their best interest, especially in the existential field. Keywords: Civil capacity. Existential autonomy. Gender Dysphoria. Hormone therapy. Best interests of children and adolescents. / A legislação utiliza primordialmente o critério etário para modular a capacidade de exercício relativamente aos atos da vida civil e, consequentemente, a faculdade de decidir sobre assuntos de natureza patrimonial e existencial, indistintamente. Considera-se que toda pessoa, a depender do grau de discernimento, tem o direito de realizar escolhas individuais na construção de seu projeto de vida, independentemente da plena capacidade civil. Neste sentido, a pesquisa analisa a existência e os limites da autonomia do adolescente nos atos de disposição do próprio corpo e a sua tensão com a heteronomia do Estado e dos pais na dicção do que seja o seu melhor interesse. Parte-se da premissa que a proteção integral da personalidade dos filhos só se faz possível com a uma interpretação mais humanista do regime das incapacidades e sob os cuidados de uma autoridade parental funcionalizada a uma educação emancipatória. O corpo integra a identidade de cada pessoa, constituindo interesse protegido no plano dos direitos humanos e fundamentais, de sorte que as decisões que impactem nessa seara não devem ser creditadas a terceiros. Nesse contexto é que se verifica a possibilidade de exercício da autonomia corporal do adolescente diagnosticado com disforia de gênero (DG), mais especificamente sustentando a terapia hormonal como um direito fundamental à saúde. A metodologia adotada para a elaboração deste ensaio acadêmico se caracteriza como bibliográfica, quanto às fontes; qualitativa, quanto à abordagem do problema; e descritiva e exploratória, quanto aos objetivos. Com o intuito de apreender o conteúdo embasador do princípio do melhor interesse da criança e do adolescente, apresenta-se pesquisa de julgados do Superior Tribunal de Justiça, compreendida de janeiro de 2002 a janeiro de 2017. É nesta linha que a presente dissertação verifica que a negativa da hormonioterapia provoca uma lesão aos direitos da personalidade dos adolescentes diagnosticados com disforia de gênero, por ser incompatível à demanda de proteção e cuidado de que são merecedores, na medida em que isso afeta o seu melhor interesse, sobretudo na seara existencial. Palavras-chave: Capacidade civil. Autonomia existencial. Disforia de Gênero. Hormonioterapia. Melhor interesse da criança e do adolescente.
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Avaliação comparativa da eficácia da terapia de reposição hormonal de baixa dose isolada ou associada à sinvastatina no perfil lipídico e lipoprotéico em mulheres sintomáticas e dislipidêmicas na pós-menopausa

Steiner, Marcelo Luis [UNESP] 16 March 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-03-16Bitstream added on 2014-06-13T19:24:58Z : No. of bitstreams: 1 steiner_ml_dr_botfm.pdf: 512184 bytes, checksum: d483eb904ab985864204da709525a408 (MD5) / Libbs Farmaceutica / Avaliar comparativamente a eficácia da terapêutica de reposição hormonal (TRH) de baixa dose isolada ou associada à sinvastatina no comportamento de marcadores de risco cardiovasculares e do perfil lipídico e lipoprotéico em mulheres sintomáticas e com dislipidemia na pós-menopausa. Duzentas e quarenta e duas mulheres na pós-menopausa, sintomáticas e com dislipidemia foram randomizadas em três grupos de tratamento: A) estradiol (E2) 1mg/acetato de noretisterona (NETA) 0,5mg [E2/NETA] + sinvastativa 20mg; B) E2/NETA + placebo; e C) sinvastatina 20mg + placebo. A eficácia de cada tratamento foi avaliada pela melhora do perfil lipídico e lipoprotéico e dos sintomas climatéricos ao final de 16 semanas de tratamento. O colesterol total, o LDL-C, o colesterol não-HDL e a Apo B diminuíram de forma significativa (p<0,0001) ao final de 16 semanas no grupo que utilizou E2/NETA + sinvastatina e naquele tratado com sinvastatina + placebo. A relação Apo B/Apo A1 também apresentou redução significativa nestes dois grupos (p<0,0001 e p=0,0026 respectivamente). A Apo A1 diminuiu apenas no grupo que recebeu E2/NETA + sinvastatina (p=0,0055). O grupo E2/NETA + placebo não apresentou alterações significativas no perfil lipídico e lipoprotéico entre as visitas basal e final. Aquele que utilizou E2/NETA + sinvastatina apresentou redução significativa do HDL-C e da Apo A1 quando comparado às usuárias de sinvastatina + placebo (p=0,0233 e p=0,0231 respectivamente). No alívio dos sintomas climatéricos, os grupos que utilizaram E2/NETA foram superiores a sinvastatina + placebo. Em mulheres na pós-menopausa com dislipidemia, a associação de E2/NETA em baixa dose com sinvastatina aliviou os sintomas climatéricos de forma semelhante à observada com a E2/NETA isolada e melhorou o perfil lipídico e lipoprotéico de modo semelhante ao uso isolado da sinvastatina. O uso de E2/NETA sem... / To evaluate low-dose hormone therapy (HT) + simvastatin for vasomotor symptoms and cardiovascular risk markers. Symptomatic postmenopausal women (n=242) with dyslipidemia were randomized to one of three treatment groups: A) 1mg estradiol/0.5mg norethisterone acetate (E2/NETA) + 20mg simvastatin; B) E2/NETA + placebo; or C) 20mg simvastatin + placebo. Lipid and lipoprotein profiles and menopausal symptoms were evaluated after 16 weeks. Total cholesterol, LDL cholesterol, non-HDL cholesterol and Apo-B decreased (p<0.0001) in groups A and C, as did Apo-B/Apo-A1 (p<0.0001 and p=0.0026, respectively). Apo-A1 decreased only in group A (p=0.0055). HDL cholesterol and Apo-A1 were lower in A than C (p=0.0233 and p=0.0231, respectively). Relief of menopausal symptoms was better in A and B compared to C. HT + simvastatin were effective for the treatment of symptomatic postmenopausal women and improved the lipid profile similar to simvastatin alone. It also delivered an improvement in the simultaneous treatment of menopausal symptoms and dyslipidemia
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Densidade mineral ossea em mulheres com amenorreia primaria por disgenesia gonadal

Pinto, Cristina Laguna Benetti, 1959- 23 July 2018 (has links)
Orientadores: Aloisio Jose Bedone, João Francisco Marques Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-23T02:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_CristinaLagunaBenetti_M.pdf: 378413 bytes, checksum: a1d1a7502a822df49a5ac3f4461f77ec (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Durante o período puberal, a adequada produção hormonal correlaciona-se diretamente à obtenção da massa óssea, cujo pico é atingido por volta dos 30 anos de idade. Há associação inversa entre a densidade mineral e a osteoporose, assim, atualmente, baixo pico de massa óssea é considerado importante fator de risco para osteoporose. Para avaliar o comprometimento da densidade mineral óssea de mulheres com hipoestrogenismo primário decorrente de Disgenesia Gonadal Pura 46,XX e de Síndrome de Turner, estudou-se 38 mulheres com tais doenças genéticas em faixa etária entre 16 e 35 anos (média 24,5) atendidas no Ambulatório de Ginecologia-Endócrina do Departamento de Tocoginecologia do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Realizou-se densitometria óssea da coluna lombar e do fêmur através de densitômetro de dupla emissão ou duo-energético (Dual Energy X-ray Absorptiometry-DEXA). Analisou-se a correlação entre a medida da densidade obtida e a idade das pacientes, idade ao início do tratamento com estrogênios, tempo de tratamento e índice de massa corpórea, além de comparar-se os resultados obtidos para Disgenesia Gonadal Pura e Síndrome de Turner. A densidade óssea esteve comprometida principalmente na coluna lombar, com 90% das mulheres avaliadas apresentando osteopenia ou osteoporose. Para o colo do fêmur, o comprometimento ocorreu em cerca de 55% delas. A densidade na coluna lombar associou-se diretamente ao tempo de tratamento com estrogênios e, no fêmur, ao índice de massa corpórea. Não foi evidenciada correlação entre densidade óssea e idade ou idade ao início do tratamento. Não houve diferença estatisticamente significativa ao se comparar os valores de densidade óssea obtidos pelas mulheres com Disgenesia Gonadal Pura e Síndrome de Turner / Abstract: During the puberal period, the appropriate hormonal production is directly associated to bone mass, whose peak is reached around 30 years of age. There is also an inverse association between mineral density and osteoporosis. Then, nowadays, a low peak of bone mass is considered an important risk factor for osteoporosis. In order to evaluate the impact on bone mineral density of women with primary hypoestrogenism due to Pure Gonadal Dysgenesis and Turner¿s Syndrome, 38 womem aged between 16 and 35 years (mean 24,5) with these diseases were evaluated. All patients were cared at the Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher, Universidade de Campinas (UNICAMP). A bone densitometry of lumbar spine and hip through the Dual Energy X-Ray Absorptiometry was performed. The relationship between the density measure obtained and the age of patients, age at the beginning of treatment with estrogen, lenght of treatment and body mass index were analysed. The results obtained from Pure Gonadal Dysgenesis and Turner¿s Syndrome were compared. The bone density was mainly affected in the lumbar spine with 90% of the patients presenting osteopeny or osteoporosis. Concerning the femur, the injury occurred in around 55% of them. The density of lumbar spine was positively associated to the lenght of treatment with estrogen and in the femur to the body mass index. No correlation was found between bone density and age or age at the beginning of treatment. There was no statistically significant difference between values obtained from women with Pure Gonadal Dysgenesis and Turner¿s Syndrome / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Avaliação comparativa da eficácia da terapia de reposição hormonal de baixa dose isolada ou associada à sinvastatina no perfil lipídico e lipoprotéico em mulheres sintomáticas e dislipidêmicas na pós-menopausa /

Steiner, Marcelo Luis. January 2011 (has links)
Orientador: César Eduardo Fernades / Banca: Eliana Petri Nahas / Banca: Paulo Traiman / Banca: Luciano de Melo Pompei / Banca: Paula Andrea de Albuquerque Salles Navarro / Resumo: Avaliar comparativamente a eficácia da terapêutica de reposição hormonal (TRH) de baixa dose isolada ou associada à sinvastatina no comportamento de marcadores de risco cardiovasculares e do perfil lipídico e lipoprotéico em mulheres sintomáticas e com dislipidemia na pós-menopausa. Duzentas e quarenta e duas mulheres na pós-menopausa, sintomáticas e com dislipidemia foram randomizadas em três grupos de tratamento: A) estradiol (E2) 1mg/acetato de noretisterona (NETA) 0,5mg [E2/NETA] + sinvastativa 20mg; B) E2/NETA + placebo; e C) sinvastatina 20mg + placebo. A eficácia de cada tratamento foi avaliada pela melhora do perfil lipídico e lipoprotéico e dos sintomas climatéricos ao final de 16 semanas de tratamento. O colesterol total, o LDL-C, o colesterol não-HDL e a Apo B diminuíram de forma significativa (p<0,0001) ao final de 16 semanas no grupo que utilizou E2/NETA + sinvastatina e naquele tratado com sinvastatina + placebo. A relação Apo B/Apo A1 também apresentou redução significativa nestes dois grupos (p<0,0001 e p=0,0026 respectivamente). A Apo A1 diminuiu apenas no grupo que recebeu E2/NETA + sinvastatina (p=0,0055). O grupo E2/NETA + placebo não apresentou alterações significativas no perfil lipídico e lipoprotéico entre as visitas basal e final. Aquele que utilizou E2/NETA + sinvastatina apresentou redução significativa do HDL-C e da Apo A1 quando comparado às usuárias de sinvastatina + placebo (p=0,0233 e p=0,0231 respectivamente). No alívio dos sintomas climatéricos, os grupos que utilizaram E2/NETA foram superiores a sinvastatina + placebo. Em mulheres na pós-menopausa com dislipidemia, a associação de E2/NETA em baixa dose com sinvastatina aliviou os sintomas climatéricos de forma semelhante à observada com a E2/NETA isolada e melhorou o perfil lipídico e lipoprotéico de modo semelhante ao uso isolado da sinvastatina. O uso de E2/NETA sem ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To evaluate low-dose hormone therapy (HT) + simvastatin for vasomotor symptoms and cardiovascular risk markers. Symptomatic postmenopausal women (n=242) with dyslipidemia were randomized to one of three treatment groups: A) 1mg estradiol/0.5mg norethisterone acetate (E2/NETA) + 20mg simvastatin; B) E2/NETA + placebo; or C) 20mg simvastatin + placebo. Lipid and lipoprotein profiles and menopausal symptoms were evaluated after 16 weeks. Total cholesterol, LDL cholesterol, non-HDL cholesterol and Apo-B decreased (p<0.0001) in groups A and C, as did Apo-B/Apo-A1 (p<0.0001 and p=0.0026, respectively). Apo-A1 decreased only in group A (p=0.0055). HDL cholesterol and Apo-A1 were lower in A than C (p=0.0233 and p=0.0231, respectively). Relief of menopausal symptoms was better in A and B compared to C. HT + simvastatin were effective for the treatment of symptomatic postmenopausal women and improved the lipid profile similar to simvastatin alone. It also delivered an improvement in the simultaneous treatment of menopausal symptoms and dyslipidemia / Doutor
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Associação de diferentes doses de gonodotrofina coriônica equina (eCG) no tratamento com progestágenos e estrógenos em vacas de corte .

Gonçalves, Virgínia Cordeiro January 2001 (has links)
Dois experimentos foram realizados com o objetivo de verificar o efeito de diferentes doses de eCG, após tratamento com progestágeno e estrógeno, sobre a fertilidade de vacas de corte. No experimento 1 foram utilizadas 133 vacas tipo Braford (½ Nelore x ½ Hereford), multíparas, 150 a 155 dias pós-parto, com idades entre 4 e 6 anos e escore de condição corporal (ECC) médio de 3 (escala de 1-5). Todos os animais foram submetidos a colocação de implante auricular subcutâneo (dia 0) contendo 3 mg de norgestomet (N) e aplicação de solução injetável intramuscular (im) de 3 mg de N e 5 mg de valerato de estradiol (VE). No momento da retirada do implante (dia 10), as vacas foram separadas, aleatoriamente, em 4 grupos distintos: Grupo I (n=33): não recebeu eCG; Grupo II (n=34): 300 UI de eCG; Grupo III: 500 UI de eCG e Grupo IV: 700 UI de eCG. As inseminações artificiais (IAs) foram realizadas em tempo fixo, de 52-54 hs após a retirada do implante, com sêmen de qualidade comprovada através de avaliação prévia. Após 15 dias, as fêmeas permaneceram com touros por 45 dias afim de serem submetidas a monta natural (MN) caso retornassem ao estro. Aos 40 e 100 dias após a IA foi realizado, mediante palpação retal, o diagnóstico de gestação para identificação dos animais que conceberam por IA ou MN respectivamente. As taxas de prenhez da IA foram: Grupo I: 33.3% (11/33); Grupo II: 50,0%(17/34); Grupo III: 39,4% (13/33); Grupo IV: 45,5% (15/33). Para a análise estatística das variáveis foi utilizado o teste Qui-Quadrado. As taxas de prenhez não foram diferentes estatisticamente (p=0,539) em relação a dose de eCG utilizada. As taxas de prenhez totais, após a temporada de MN, foram: Grupo I: 78,8% (26/33); Grupo II: 79,4% (27/34); Grupo III: 90,9% (30/33); Grupo IV: 75,8% (25/33). Também não houve diferença estatística (p=0,411) entre os grupos. No Experimento 2, foram utilizadas 56 vacas ( 27 Nelore x Charolês e 26 Braford), multíparas, não lactantes, cíclicas, com idades variando entre 4 e 7 anos e ECC médio de 3,5. As fêmeas receberam aplicação de implante auricular subcutâneo de 3 mg N e aplicação injetável (im) de 3 mg de N e 5 mg de VE no momento da colocação do implante (dia 0). No momento da retirada do implante (dia 10) os animais foram divididos em 3 grupos com a finalidade de receber aplicação injetável (im) de eCG: Grupo I (n=18): 500 UI eCG; Grupo II (n=19): 1.000 UI eCG e Grupo III (n=19): 1.200 UI eCG. A partir do dia seguinte à retirada do implante e aplicação de eCG, os animais tiveram o estro controlado, duas vezes ao dia em intervalos de 12 hs. As IAs foram realizadas 12 hs após a identificação do estro. Nos animais em que o estro não foi identificado, realizou-se IA em tempo fixo de 52-54 hs após a retirada do implante. O diagnóstico de gestação foi realizado mediante palpação retal aos 45 dias após a IA. Os animais diagnosticados prenhes foram acompanhados durante o período de parição com o propósito de avaliar o número de produtos nascidos, já que foram utilizadas altas doses de eCG que poderiam originar nascimentos múltiplos. Através do Qui-Quadrado, primeiramente analisou-se a presença dos sinais de estro em relação a dose de eCG utilizada a cada grupo. No intervalo de 36 a 48 hs após a retirada do implante, 87,5% do animais apresentaram estro. Não houve diferença significativa (p=0,866) entre os grupos, indicando ausência de relação entre estro e dose de eCG utilizada. As taxas de prenhez obtidas em cada grupo também não resultaram diferentes (p=0,25) em função da dosagem de eCG utilizada. Grupo I: 44,4% (8/18); Grupo II: 36,8% (7/19), Grupo III: 63,2% (12/19). Os índices de prenhez dos animais que não demonstraram sinais de estro e que foram inseminados em tempo fixo, foram analisados mediante Regressão Logística e não diferiram (p=0,666) daqueles que foram inseminados 12 hs após a detecção do estro. Não foram observados partos gemelares e distocia nas vacas dos diferentes grupos experimentais. Nas condições de realização destes experimentos, o uso de eCG, ao final do tratamento com progestágenos e estrógenos, não interferiu nos resultados de prenhez em vacas não-lactantes ou lactantes, inseminadas 12 hs após o estro ou em tempo fixo, não demonstrou efeito sobre o aparecimento de estro em vacas solteiras e, nas doses utilizadas, não originou partos gemelares. A IA de vacas não-lactantes realizada em tempo fixo de 52-54 hs após o tratamento apresentou resultados de prenhez semelhantes aos observados nas IAs realizadas 12 após a identificação do estro.
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Associação de diferentes doses de gonodotrofina coriônica equina (eCG) no tratamento com progestágenos e estrógenos em vacas de corte .

Gonçalves, Virgínia Cordeiro January 2001 (has links)
Dois experimentos foram realizados com o objetivo de verificar o efeito de diferentes doses de eCG, após tratamento com progestágeno e estrógeno, sobre a fertilidade de vacas de corte. No experimento 1 foram utilizadas 133 vacas tipo Braford (½ Nelore x ½ Hereford), multíparas, 150 a 155 dias pós-parto, com idades entre 4 e 6 anos e escore de condição corporal (ECC) médio de 3 (escala de 1-5). Todos os animais foram submetidos a colocação de implante auricular subcutâneo (dia 0) contendo 3 mg de norgestomet (N) e aplicação de solução injetável intramuscular (im) de 3 mg de N e 5 mg de valerato de estradiol (VE). No momento da retirada do implante (dia 10), as vacas foram separadas, aleatoriamente, em 4 grupos distintos: Grupo I (n=33): não recebeu eCG; Grupo II (n=34): 300 UI de eCG; Grupo III: 500 UI de eCG e Grupo IV: 700 UI de eCG. As inseminações artificiais (IAs) foram realizadas em tempo fixo, de 52-54 hs após a retirada do implante, com sêmen de qualidade comprovada através de avaliação prévia. Após 15 dias, as fêmeas permaneceram com touros por 45 dias afim de serem submetidas a monta natural (MN) caso retornassem ao estro. Aos 40 e 100 dias após a IA foi realizado, mediante palpação retal, o diagnóstico de gestação para identificação dos animais que conceberam por IA ou MN respectivamente. As taxas de prenhez da IA foram: Grupo I: 33.3% (11/33); Grupo II: 50,0%(17/34); Grupo III: 39,4% (13/33); Grupo IV: 45,5% (15/33). Para a análise estatística das variáveis foi utilizado o teste Qui-Quadrado. As taxas de prenhez não foram diferentes estatisticamente (p=0,539) em relação a dose de eCG utilizada. As taxas de prenhez totais, após a temporada de MN, foram: Grupo I: 78,8% (26/33); Grupo II: 79,4% (27/34); Grupo III: 90,9% (30/33); Grupo IV: 75,8% (25/33). Também não houve diferença estatística (p=0,411) entre os grupos. No Experimento 2, foram utilizadas 56 vacas ( 27 Nelore x Charolês e 26 Braford), multíparas, não lactantes, cíclicas, com idades variando entre 4 e 7 anos e ECC médio de 3,5. As fêmeas receberam aplicação de implante auricular subcutâneo de 3 mg N e aplicação injetável (im) de 3 mg de N e 5 mg de VE no momento da colocação do implante (dia 0). No momento da retirada do implante (dia 10) os animais foram divididos em 3 grupos com a finalidade de receber aplicação injetável (im) de eCG: Grupo I (n=18): 500 UI eCG; Grupo II (n=19): 1.000 UI eCG e Grupo III (n=19): 1.200 UI eCG. A partir do dia seguinte à retirada do implante e aplicação de eCG, os animais tiveram o estro controlado, duas vezes ao dia em intervalos de 12 hs. As IAs foram realizadas 12 hs após a identificação do estro. Nos animais em que o estro não foi identificado, realizou-se IA em tempo fixo de 52-54 hs após a retirada do implante. O diagnóstico de gestação foi realizado mediante palpação retal aos 45 dias após a IA. Os animais diagnosticados prenhes foram acompanhados durante o período de parição com o propósito de avaliar o número de produtos nascidos, já que foram utilizadas altas doses de eCG que poderiam originar nascimentos múltiplos. Através do Qui-Quadrado, primeiramente analisou-se a presença dos sinais de estro em relação a dose de eCG utilizada a cada grupo. No intervalo de 36 a 48 hs após a retirada do implante, 87,5% do animais apresentaram estro. Não houve diferença significativa (p=0,866) entre os grupos, indicando ausência de relação entre estro e dose de eCG utilizada. As taxas de prenhez obtidas em cada grupo também não resultaram diferentes (p=0,25) em função da dosagem de eCG utilizada. Grupo I: 44,4% (8/18); Grupo II: 36,8% (7/19), Grupo III: 63,2% (12/19). Os índices de prenhez dos animais que não demonstraram sinais de estro e que foram inseminados em tempo fixo, foram analisados mediante Regressão Logística e não diferiram (p=0,666) daqueles que foram inseminados 12 hs após a detecção do estro. Não foram observados partos gemelares e distocia nas vacas dos diferentes grupos experimentais. Nas condições de realização destes experimentos, o uso de eCG, ao final do tratamento com progestágenos e estrógenos, não interferiu nos resultados de prenhez em vacas não-lactantes ou lactantes, inseminadas 12 hs após o estro ou em tempo fixo, não demonstrou efeito sobre o aparecimento de estro em vacas solteiras e, nas doses utilizadas, não originou partos gemelares. A IA de vacas não-lactantes realizada em tempo fixo de 52-54 hs após o tratamento apresentou resultados de prenhez semelhantes aos observados nas IAs realizadas 12 após a identificação do estro.
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Associação de diferentes doses de gonodotrofina coriônica equina (eCG) no tratamento com progestágenos e estrógenos em vacas de corte .

Gonçalves, Virgínia Cordeiro January 2001 (has links)
Dois experimentos foram realizados com o objetivo de verificar o efeito de diferentes doses de eCG, após tratamento com progestágeno e estrógeno, sobre a fertilidade de vacas de corte. No experimento 1 foram utilizadas 133 vacas tipo Braford (½ Nelore x ½ Hereford), multíparas, 150 a 155 dias pós-parto, com idades entre 4 e 6 anos e escore de condição corporal (ECC) médio de 3 (escala de 1-5). Todos os animais foram submetidos a colocação de implante auricular subcutâneo (dia 0) contendo 3 mg de norgestomet (N) e aplicação de solução injetável intramuscular (im) de 3 mg de N e 5 mg de valerato de estradiol (VE). No momento da retirada do implante (dia 10), as vacas foram separadas, aleatoriamente, em 4 grupos distintos: Grupo I (n=33): não recebeu eCG; Grupo II (n=34): 300 UI de eCG; Grupo III: 500 UI de eCG e Grupo IV: 700 UI de eCG. As inseminações artificiais (IAs) foram realizadas em tempo fixo, de 52-54 hs após a retirada do implante, com sêmen de qualidade comprovada através de avaliação prévia. Após 15 dias, as fêmeas permaneceram com touros por 45 dias afim de serem submetidas a monta natural (MN) caso retornassem ao estro. Aos 40 e 100 dias após a IA foi realizado, mediante palpação retal, o diagnóstico de gestação para identificação dos animais que conceberam por IA ou MN respectivamente. As taxas de prenhez da IA foram: Grupo I: 33.3% (11/33); Grupo II: 50,0%(17/34); Grupo III: 39,4% (13/33); Grupo IV: 45,5% (15/33). Para a análise estatística das variáveis foi utilizado o teste Qui-Quadrado. As taxas de prenhez não foram diferentes estatisticamente (p=0,539) em relação a dose de eCG utilizada. As taxas de prenhez totais, após a temporada de MN, foram: Grupo I: 78,8% (26/33); Grupo II: 79,4% (27/34); Grupo III: 90,9% (30/33); Grupo IV: 75,8% (25/33). Também não houve diferença estatística (p=0,411) entre os grupos. No Experimento 2, foram utilizadas 56 vacas ( 27 Nelore x Charolês e 26 Braford), multíparas, não lactantes, cíclicas, com idades variando entre 4 e 7 anos e ECC médio de 3,5. As fêmeas receberam aplicação de implante auricular subcutâneo de 3 mg N e aplicação injetável (im) de 3 mg de N e 5 mg de VE no momento da colocação do implante (dia 0). No momento da retirada do implante (dia 10) os animais foram divididos em 3 grupos com a finalidade de receber aplicação injetável (im) de eCG: Grupo I (n=18): 500 UI eCG; Grupo II (n=19): 1.000 UI eCG e Grupo III (n=19): 1.200 UI eCG. A partir do dia seguinte à retirada do implante e aplicação de eCG, os animais tiveram o estro controlado, duas vezes ao dia em intervalos de 12 hs. As IAs foram realizadas 12 hs após a identificação do estro. Nos animais em que o estro não foi identificado, realizou-se IA em tempo fixo de 52-54 hs após a retirada do implante. O diagnóstico de gestação foi realizado mediante palpação retal aos 45 dias após a IA. Os animais diagnosticados prenhes foram acompanhados durante o período de parição com o propósito de avaliar o número de produtos nascidos, já que foram utilizadas altas doses de eCG que poderiam originar nascimentos múltiplos. Através do Qui-Quadrado, primeiramente analisou-se a presença dos sinais de estro em relação a dose de eCG utilizada a cada grupo. No intervalo de 36 a 48 hs após a retirada do implante, 87,5% do animais apresentaram estro. Não houve diferença significativa (p=0,866) entre os grupos, indicando ausência de relação entre estro e dose de eCG utilizada. As taxas de prenhez obtidas em cada grupo também não resultaram diferentes (p=0,25) em função da dosagem de eCG utilizada. Grupo I: 44,4% (8/18); Grupo II: 36,8% (7/19), Grupo III: 63,2% (12/19). Os índices de prenhez dos animais que não demonstraram sinais de estro e que foram inseminados em tempo fixo, foram analisados mediante Regressão Logística e não diferiram (p=0,666) daqueles que foram inseminados 12 hs após a detecção do estro. Não foram observados partos gemelares e distocia nas vacas dos diferentes grupos experimentais. Nas condições de realização destes experimentos, o uso de eCG, ao final do tratamento com progestágenos e estrógenos, não interferiu nos resultados de prenhez em vacas não-lactantes ou lactantes, inseminadas 12 hs após o estro ou em tempo fixo, não demonstrou efeito sobre o aparecimento de estro em vacas solteiras e, nas doses utilizadas, não originou partos gemelares. A IA de vacas não-lactantes realizada em tempo fixo de 52-54 hs após o tratamento apresentou resultados de prenhez semelhantes aos observados nas IAs realizadas 12 após a identificação do estro.
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PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA ANEMIA EM PACIENTES PORTADORES DE CÂNCER DE PRÓSTATA EM GOIÂNIA - GOIÁS

Gabriel, Augusto Ribeiro 21 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AUGUSTO RIBEIRO GABRIEL.pdf: 384497 bytes, checksum: 946deef6eea89b916759b0ac33c03a8a (MD5) Previous issue date: 2008-10-21 / This paper is based on the environmental factors influence on disease development, especially cancer and, more specifically, prostate cancer and anemia and the prevalence of anemia in patients suffering from prostate cancer was studied, relating the presence of anemia with the applied treatment to control the disease, the presence of metastasis and the time since diagnosis. The present research is a retrospective and descriptive analytical study of a transverse section of all patients from HEMOLABOR clinical oncology outpatient service, situated in Goiânia, Goiás, from August/2007 to April/2008, in which data related to time, disease-stage and treatment at the time of evaluation was analyzed. The results were submitted to statistical treatment utilizing Chi-square Test, Risk Evaluation and Multivariate Analysis, and also basic statistics. The prevalence of anemia occurred in 50% of the patients and it was correlated to the presence of bone metastasis, the disease in activity and chemotherapy usage, in addition to a weak correlation with orchiectomy and no relation to time since diagnosis. The data collected partially validate the data from the literature, with a smaller than expected prevalence, which is probably related to the kind of hormonal treatment. / Esta dissertação tem como base a influência dos fatores ambientais no desenvolvimento das doenças, principalmente do câncer de modo geral e mais especificamente do câncer de próstata e da anemia, e estuda a prevalência da anemia nos pacientes portadores do câncer de próstata, correlacionando a presença da anemia com o tratamento utilizado para o controle da doença, a presença de metástases e com o tempo de diagnóstico. Trata-se de um estudo analítico descritivo e retrospectivo, feito em corte transversal de todos os pacientes atendidos no ambulatório de oncologia clínica do HEMOLABOR, em Goiânia, Goiás, no período de agosto/2007 a abril/2008, que analisou dados referentes ao tempo, estágio da doença bem como o tratamento no momento da avaliação. Os resultados foram submetidos a tratamento estatístico utilizando-se das técnicas de Qui quadrado, Cálculo de Risco e Análise Multivariada, além do uso da estatística básica. Observou-se uma prevalência de anemia de 50% nestes pacientes e esta apresentou correlação com a presença de metástases, a doença em atividade e o uso de quimioterapia, além de uma fraca correlação com a orquiectomia e não se relacionou com o tempo do diagnóstico. Esses dados corroboram em parte com os dados da literatura, estando a prevalência menor que a esperada, provavelmente devido ao tipo de tratamento hormonioterápico utilizado.
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Efeitos do benzoato de estradiol e/ou GnRn na função ovariana de ovelhas Santa Inês /

Biscarde, Carmo Emanuel Almeida. January 2010 (has links)
Orientador: Sony Dimas Bicudo / Banca: Nereu Carlos Preste / Banca: Alberto Lopes Gusmão / Resumo: O devido conhecimento dos eventos ovarianos associados à manipulação do ciclo estral se faz necessário para que se tenha um perfeito aproveitamento desta biotecnologia, tendo-se como objetivo final à concentração das ovulações no intervalo de tempo conhecido. Neste experimento avaliou-se a resposta ovariana ao protocolo de curta duração associado ou não a lecirelina (análogo de GnRH) e/ou benzoato de estradiol. 24 ovelhas Santa Inês cíclicas foram divididas em quatro grupos: Grupo controle (GC; n=06) - com administração de 45μg de d-cloprostenol (Prolise® - Tecnopec) no dia zero, colocação da esponja vaginal impregnada com acetato de medroxi-progesterona (MAP60® - Tecnopec) no dia três, retirada da esponja juntamente com aplicação de 400UI de eCG e 45 μg de d-cloprostenol no dia sete; Grupo BE (BE; n=06) - submetido ao mesmo tratamento do GC, adicionando-se a aplicação de 1 mg de benzoato de estradiol (BE) no dia um; Grupo GnRH (GNRH; n=06) - tratado de forma similar ao GC com a aplicação de 25μg de lecirelina (Gestran plus® - Tecnopec), 30 horas após a retirada da esponja; Grupo BE-GnRH (BE-GnRH; n=06) - tratado de forma similar ao GC, com a administração de 1 mg de BE no dia um e 25μg de lecirelina 30 horas após a retirada da esponja. As ovelhas tiveram os ovários monitorados através de ultrassonografia (US) transretal. O desaparecimento do folículo pré-ovulatório foi constatado em 23 dos 24 animais, uma ovelha do BE-GnRH não ovulou e foi excluída do experimento. O tamanho médio do maior folículo pré-ovulatório foi de 7,3mm (GC); 7,0mm (BE); 6,8mm (GnRH); 7,4mm (BE-GnRH) não havendo diferença entre eles (P>0,05), sendo encontrado 1,83; 1,16; 2; 1,4 folículos ovulados por animal para os grupos G1, G2, G3 e G4, respectivamente. Dados relacionados ao início do estro após a retirada da esponja e duração do estro obteve-se... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: It is necessary to have good knowledge of the ovarian events that are associated with estrus cycle manipulation in order to assemble ovulations in a predicted time interval. This experiment assessed the ovarian response to a short-time protocol associated or not with lecirelin (GnRH analogous) and/or estradiol benzoate. 24 cycling Santa Inês ewes were divided into four groups as folllow: control group (CG; n=06) with the administration of 45μg of d-cloprostenol (Prolise® - Tecnopec) on day 0, insertion of vaginal sponge soaked with medroxi-progesterone acetate (MAP60® - Tecnopec) on day 3, and sponge withdrawal together with the injection of 400UI of eCG, and 45 μg of d-cloprostenol on day 7; EB group (EB; n=06) - subjected to the same G1 treatment but it was added the injection of 1 mg of estradiol benzoate (EB) on Day 1; GnRH group (GnRH; n=06) that had similar treatment to CG with the application of 25μg of lecirelin (Gestran plus® - Tecnopec), 30 hours after sponge withdrawal; EB-GnRH group (EB-GnRH; n=06) that had similar treatment to CG with the administration of 1 mg of EB on Day 1 and 25μg of lecirelin 30 hours after sponge withdrawal. Ewes had their ovaries monitored via transrectal ultrasound examination. It was observed the disappearance of the preovulatory follicle in 23 out of 24 animals, and one ewe from G4 did not ovulated and thus was excluded from the experiment. The average size of the biggest preovulatory follicle was 7.3mm (CG); 7.0mm (GnRH); 6.8mm (EB); 7.4mm (EB-GnRH) with no significant difference among groups (P>0.05), As for ovulated follicles per animal, it was found 1.83; 1.16; 2; 1.4 for groups CG, GnRH, EB and EB-GnRH, respectively. Related data to the onset of estrus after sponge removal and estrus length was for the duration of CG 32/38, 6, GnRH 37/69, 3; EB 29.3 / 37.3, EB-GnRH 44/68 hours, respectively. Ovulation time was 65.3; 88; 53; 82.4 hours... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Estudo do biomarcador p16 no carcinoma de mama de mulheres submetidas à endocrinoterapia primária de curta duração com tamoxifeno e anastrozol / Expression of p16 in short term exposition with tamoxifen and anastrozole in postmenopausal women with breast invasive cancer

Melitto, Alexandre Santos [UNIFESP] 25 November 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-11-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:59Z : No. of bitstreams: 1 Publico-11912.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Introdução: A endocrinoterapia é uma das principais responsáveis pela redução de mortalidade do câncer de mama. Biomarcadores preditivos de resposta celular precoce vêm sendo estudados com intuito de prever precocemente a hormonioresistência. Freqüentes deleções e mutações têm sido descritas no gene p16 em diversos tipos de tumores, mas pouco se sabe sobre seu papel no câncer de mama e seu comportamento após endocrinoterapia neoadjuvante com tamoxifeno e anastrozol. Objetivos: Estudar a expressão do p16 e dos receptores de estrogênio e progesterona (RE e RP) em pacientes na pós - menopausa com carcinoma de mama RE e/ ou RP (+) após curto período (26 dias) de tratamento com tamoxifeno, anastrozol e placebo. Métodos: Estudo prospectivo randomizado duplo-cego realizado com 58 pacientes dos Hospitais Pérola Byington e São Paulo da UNIFESP (São Paulo - Brasil) com carcinoma ductal infiltrativo de mama, nos estádios II e III, que no período pré-operatório foram subdivididas em três grupos: P (placebo, N=25), T (tamoxifeno 20mg/dia, N=15) e A (anastrozol 1mg/dia, N=18). A biópsia foi realizada no momento do diagnóstico e após a cirurgia definitiva (26º dia) e os tumores foram isolados por micro-arranjos teciduais. O estudo imunoistoquímico foi realizado com anticorpos para p16 (Dako- OA315), RE (Neomarkers-M7047), RP (Dako- M3569). Realizou-se o estudo semiquantitativo utilizando-se os critérios de Allred e o estudo estatístico pelo teste paramétrico de Anova. Resultados: A positividade do p16 variou de 22 para 17%, respectivamente pré e pós tratamento com anastrozol; de 8 para 4% no grupo placebo e não houve variação, com 7% de positividade, no grupo que recebeu tamoxifeno. A comparação entre grupos e tempos não apresentou relação significativa para o p16 (p=0,17). Não foi encontrada correlação entre a positividade do p16 e o status hormonal (RE e RP). Conclusão: Não houve diferença estatística significante entre os três grupos estudados. Futuros estudos com métodos moleculares poderão esclarecer dúvidas suscitadas a respeito do tempo de exposição à droga necessária para interferir nos biomarcadores e proteínas. / Background: Frequent deletions or mutations of the INK4 gene, which encodes the cyclin-dependent kinase 4 inhibitor p16INK4a, have been documented in various human cancers, but little is known about the role of this tumor suppressor gene in primary breast cancer and there is a lack in the literature about its expression behavior in neoadjuvant endocrinetherapy with tamoxifen or anastrozole. Objective: Analysis of p16INK4a expression in patients with invasive ductal carcinomas (IDC) prior to tamoxifen and anastrozole neoadjuvant treatment and possible correlation between predictive and prognostical factors – estrogen receptor (ER), progesterone receptor (PgR). Methods: We examined p16INK4a mRNA expression and its relationship with short period (26 days) neoadjuvant endocrine therapy with tamoxifen and anastrozole in 58 primary breast cancers with palpable ER-positive IDC. They were double-blind randomized in three neoadjuvant treatment groups for 21 days: Anastrozole 1mg/day (n= 17), Placebo (n=25) and Tamoxifen 20mg/day (n=15). Biomarkers status (ER, PgR and p16) were obtained by comparing single immunohistochemical evaluation of pre and post-surgery samples using Allred’s method. Statistical analyses were performed using the SPSS software for Windows. Results: Variation in p16 was 22% to 17% in anastrozole group, 8% to 4% in placebo group and there was no variation in tamoxifen group, standing in 7%. There was no significant statistical diference in p16INK4a expression among the three groups (p=0.17). Variation in p16 was 12% to 9% (p<0.05) when considering the three groups together. There was a significant decrease of p16 expression in pre and post surgery results. There was no significant statistical correlation between p16 expression and hormonal status (RE and RP). Conclusions: There was no significant statistical diference in p16INK4a expression among the three groups. There was a significant statistical decrease in p16INK4a expression when compared pre and post surgery values. These findings could indicate that expression of p16 and variation in pre and post surgery samples are associated with hormone responsiveness and mechanisms of resistance. There were no significant statistical correlation between p16 expression and hormonal status (RE and RP). Further studies are necessary to understand their functional interrelationships and whether high p16INK4a expression may be associated with a lack of hormone responsiveness in breast cancer. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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