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Efeitos da ghrelina, GHRP-6 e GHRH sobre a secreção de GH, ACTH e cortisol em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 / Effects of ghrelin, GH-releasing peptide-6 (GHRP-6) and GHRH on GH, ACTH and cortisol release in type 1 diabetes mellitusSa, Larissa Bianca Paiva Cunha de [UNIFESP] 24 June 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-06-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1) foram observadas respostas normais ou aumentadas de GH apos estimulos. O eixo hipotalamo- hipofiseadrenal tem sido menos estudado. A ghrelina e um secretagogo de GH que tambem aumenta os niveis de ACTH e de cortisol, de forma semelhante ao GHRP-6. Nao existem estudos sobre os efeitos da ghrelina em pacientes com DM1. O objetivo do presente trabalho foi avaliar as respostas do GH, ACTH e cortisol a ghrelina e ao GHRP-6 em 9 pacientes com DM1 (HbA1c: 11.7 } 1,3%; media } SE) e em 9 individuos normais. A liberacao de GH induzida por GHRH tambem foi estudada. A media dos niveis basais de GH (ƒÊg/L) foi maior nos pacientes com DM1 (3.5 } 1.2) do que nos controles (0.6 } 0.3). Analisando AASC GH (ƒÊg/L.120min), nao foram observadas diferencas significantes entre os diabeticos (ghrelina: 3.148 } 427; GHRP-6: 1428 } 299; GHRH: 885 } 184) e os controles (ghrelina: 3228 } 1036 ; GHRP-6: 1271 } 217; GHRH: 643 } 178). Em ambos os grupos, a liberacao de GH induzida pela ghrelina foi maior do que apos GHRP-6 e GHRH. Houve uma tendencia (p = 0.055) a elevacao dos niveis de cortisol basal (ƒÊg/dL) nos pacientes com DM1 (11.7 } 1.5) comparado aos controles (8.2 } 0.8). Nao foram observadas diferencas significantes nos valores de AASC cortisol (ƒÊg/dL.90min) entre os grupos apos ghrelina (DM1: 303 } 106; controles: 467 } 86) e GHRP-6 (DM1: 135 } 112; controles: 187 } 73). A media de valores basais de ACTH (pg/mL) foi semelhante nos diabeticos (19.9 } 3.4) e nos controles (14.5 } 2.3). Nao foram observadas diferencas nos valores de AASC ACTH (pg/mL.90min) entre os grupos apos ghrelina (DM1: 1372 } 771; controles: 1394 } 327) e GHRP-6 (DM1: 257 } 291; controles: 423 } 211). Em resumo, os pacientes com DM1 tem resposta normal do GH a ghrelina, GHRP-6 e GHRH. A liberacao de ACTH e cortisol apos ghrelina e GHRP-6 tambem e semelhante aos controles. Nossos resultados sugerem que a hiperglicemia cronica do DM1 nao interfere com a liberacao de GH, ACTH e cortisol estimulada por estes peptideos. / In type 1 diabetes mellitus (T1DM), GH responses to provocative stimuli are normal or exaggerated while the hypothalamic-pituitary-adrenal axis has been less studied. Ghrelin is a GH-secretagogue which also increases ACTH and cortisol levels, similarly to GHRP-6. Ghrelin Ls effects in patients with T1DM have not been evaluated. We, therefore, studied GH, ACTH and cortisol responses to ghrelin and GHRP-6 in 9 patients with T1D1 (HbA1c: 11.7 }1.3%; mean }SE) and 9 control subjects. GHRH- induced GH release was also evaluated. Mean basal GH levels (Rg/L) were higher in T1DM (3.5 }1.2) than in controls (0.6 }0.3). Analyzing ƒ¢AUC GH values (Rg/L.120min), no significant differences were observed in T1DM (ghrelin: 3148 }427; GHRP-6: 1428 }299; GHRH: 885 }184) compared to controls (ghrelin: 3228 }1036; GHRP-6: 1271 }217; GHRH: 643 }178). In both groups, ghrelin-induced GH release was higher than after GHRP-6 and GHRH. There was a trend (p=0.055) to higher mean basal cortisol values (Rg/dL) in T1DM (11.7 }1.5) compared to controls (8.2 }0.8). No significant differences were seen in ƒ¢AUC cortisol values (Rg/dL.90min) in both groups after ghrelin (DM1:303 }106; controls: 467 }86) and GHRP-6 (DM1:135 }112; controls: 187 }73). Mean basal ACTH values (pg/mL) were similar in T1DM (19.9 }3.4) and controls (14.5 }2.3). No differences were seen in ƒ¢AUC ACTH levels (pg/mL.90min) in both groups after ghrelin (DM1:1372 }771; controls: 1394 }327) and GHRP-6 (DM1: 257 }291; controls: 423 }211). In summary, patients with T1DM have normal GH responsiveness to ghrelin, GHRP-6 and GHRH. ACTH and cortisol release after ghrelin and GHRP-6 is also similar to controls. Our results suggest that chronic hyperglycemia of T1DM does not interfere with GH, ACTH and cortisol releasing mechanisms stimulated by these peptides. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Evidências da associação entre hormônios do estresse e câncer de bocaBernabé, Daniel Galera [UNESP] 21 August 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-08-21Bitstream added on 2014-06-13T20:03:01Z : No. of bitstreams: 1
bernabe_dg_dr_araca.pdf: 658277 bytes, checksum: bf79196ee6bff2396cbef9ab03e7fc4b (MD5) / Introdução: Estudos têm mostrado que o estresse pode influenciar o desenvolvimento e a progressão do câncer. Entretanto, pouco se sabe sobre a interferência de fatores neurohormonais relacionados ao estresse, como o cortisol e a catecolamina norepinefrina (NE), sobre o carcinoma espinocelular (CEC) de boca. Proposição: Neste estudo, nós investigamos se pacientes portadores de CEC de boca apresentam alterações nos níveis matinais de cortisol plasmático e salivar, da quimiocina CXCL12 plasmática e de óxido nítrico (NO) salivar. Além disso, investigamos os efeitos da NE, isoproterenol (um agonista ß-adrenérgico) e cortisol sobre linhagens celulares derivadas de CEC de boca. Pacientes e métodos: Foram avaliados 34 pacientes com CEC de boca, 17 pacientes com CEC de orofaringe, 17 portadores de leucoplasia bucal, 27 indivíduos expostos ao tabagismo e/ou alcoolismo e 25 voluntários saudáveis. Os níveis salivares e plasmáticos de cortisol e os níveis plasmáticos de CXCL12 foram analisados por ELISA. A dosagem de NO salivar foi feita pelo método de Griess. A associação com variáveis clínicas como idade, sexo, consumo de cigarro e álcool, estádio clínico e ciência do diagnóstico foi investigada. Os efeitos da NE, do isoproterenol e do cortisol sobre a expressão de Interleucina-6 (IL-6) e NO foram investigados nas células derivadas de CEC de boca SCC9 e SCC25. A expressão de IL-6 pelas linhagens celulares foi analisada por PCR em tempo real e a produção da proteína no sobrenadante celular por ELISA. A dosagem de NO no sobrenadante foi feita pelo método de Griess. Os efeitos dos hormônios do estresse sobre a proliferação celular das células SCC9 foram avaliados por MTT. A expressão de receptores adrenérgicos ß1 e ß2 foi analisada nas linhagens SCC9 e SCC25 e em amostras humanas de CEC de boca, leucoplasia e mucosa bucal normal por PCR em tempo... / Background: Investigations had showed that stress can influence the development and progression of cancer. However little is known about the interference of stressrelated neurohormones factors on the oral squamous cell carcinoma (OSCC). Purpose: In this study we investigated whether patients with OSCC show changes in levels of morning salivary and serum cortisol, serum CXCL12 and salivary nitric oxide (NO). Moreover we evaluated the effects of stress hormones on cell lines derived from OSCC. Patients and methods: The serum levels of cortisol and CXCL12 and the levels of salivary cortisol and NO (form of NO2) were studied in thirty-four patients with OSCC, and compared with seventeen patients with oropharynx SCC, seventeen patients with oral leukoplakia, twenty-seven individuals exposed to cigarette smoke and / or alcohol and twenty-five healthy volunteers. The association with clinical data such as age, sex, consumption of cigarettes and alcohol, clinical stage and the consciousness of diagnosis was investigated. The effects of stress-related mediators including norepinefrine (NE), isoproterenol and cortisol on the production of Interleukine-6 (IL-6) and nitric oxide were studied in the cells derived from OSCC SCC9 and SCC25. The IL-6 expression was evaluated by real time PCR and the protein concentration in supernatants using ELISA. The concentration of NO in culture supernatants was measured with Griess reagent. The effects of hormones on cell proliferation of SCC9 cells was evaluated by MTT. The expression of ßadrenergic receptors was evaluated by real time PCR in SCC9 and SCC25 cells and in 20 samples of OSCC, 17 of leukoplakia and 15 of normal oral mucosa samples. Results: The serum and salivary levels of cortisol were significantly higher in patients with OSCC compared with patients with leukoplakia, smokers and / or drinkers and... (Complete abstract click electronic access below)
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Níveis de alfa-amilase, cortisol salivar e avaliação comportamental de crianças com retardo do desenvolvimento neuropsicomotor na situação odontológica, participantes da dinâmica de arte: análise comparativaSantos, Márcio José Possari dos [UNESP] 14 August 2009 (has links) (PDF)
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santos_mjp_dr_araca.pdf: 438923 bytes, checksum: 1893aba26b44643aa75f1f27e03945d3 (MD5) / O objetivo desta pesquisa foi analisar os níveis de atividade da alfa-amilase, de cortisol salivar e avaliar o comportamento durante o tratamento odontológico, de pacientes portadores de retardo do desenvolvimento neuropsicomotor (rdnpm), participantes da dinâmica de arte, comparando seus valores segundo os procedimentos odontológicos realizados (cirurgia, dentística e prevenção), o gênero, a idade, estímulo artístico, odontopediatria e comportamento. Participaram 71 crianças, sendo 52 portadoras de rdnpm assistidos no Centro de Assistência Odontológica a Portadores de Necessidades Especiais (CAOE), e 19 crianças neurologicamente saudáveis, assistidas na clínica de Odontopediatria, da Faculdade de Odontologia de Araçatuba-FOA-UNESP; todos na faixa etária de 6 a 12 anos e de ambos os sexos. Os pacientes selecionados foram divididos em grupos, de acordo com a necessidade de tratamento odontológico (cirurgia, dentística, e prevenção). Esses mesmos pacientes foram analisados segundo o gênero (masculino e feminino) e a idade, agrupados em dois blocos, um de 6 a 9 anos e outro de 10 a 12 anos. Os níveis de alfa-amilase e cortisol salivar foram avaliados em 3 situações: inicialmente os pacientes foram calibrados por meio de análise de seus níveis habituais de cortisol e alfa amilase, através da coleta de saliva, no período da manhã, na situação SEST (sem estímulos odontológicos ou artísticos). Os mesmos pacientes foram atendidos nos consultórios, na situação TO, onde receberam tratamentos odontológicos e as coletas de saliva foram realizadas após as assistências, para se analisar os níveis de cortisol e alfa-amilase, sem a participação deles nas atividades do projeto da arte. Na situação EATO, os pacientes participaram das atividades... / The purpose of this study was to analyze the levels of alpha-amylase and salivary cortisol and to assess the behavior during dental treatment of patients with neuro-psychomotor development retardation (NPDR), who received art´s dynamics, comparing their values according to the accomplished dental procedures (surgery, dentistry and prevention), gender, age, artistic stimulus, pediatric dentistry and behavior. The study included 71 children aging from six to twelve years old, from both genders: 52 with NPDR assisted at the Dental Care Center for Patients with Special Needs (CAOE - Centro de Assistência Odontológica ao Excepcional, Araçatuba, São Paulo, Brazil), and 19 neurologically healthy children, assisted at the Pediatric Dentistry Clinic, both from Araçatuba School of Dentistry, UNESP. These patients were divided into groups, according to the dental treatment necessity (surgery group, dentistry group and preventive group), and analyzed according to gender (male or female) and age (grouped into two sub-groups: from 6 to 9 years old and from 10 to 12 years old). Alpha-amylase and salivary cortisol levels were evaluated in three situations. Initially, the patients were calibrated through the normal cortisol and alpha-amylase levels, in the morning, in the situation called WDAS (without dental treatment and without artistic stimulus). The same patients were attended at the Clinics, in the situation called DT (dental treatment), where they received dental treatments and, following, saliva collection, in order to analyze the levels of cortisol and alpha-amylase, without receiving activities from the arts project. In the situation called DTAS (with dental treatment and artistic stimulus), previously to the dental treatments, patients took part in art’s dynamics activities, and saliva collection was accomplished... (Complete abstract click electronic access below)
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Carga horária de trabalho dos enfermeiros de emergência e sua relação com estresse e cortisol salivar / Workload emergency nurses and relationship with stress and cortisol salivaryRita de Cássia de Marchi Barcellos Dalri 04 October 2013 (has links)
Objetivo: Analisar a existência de correlações entre carga horária de trabalho com níveis de estresse ocupacional, reações fisiológicas do estresse e níveis de cortisol salivar, entre enfermeiros atuantes em unidade de emergência hospitalar. Metodos: Estudo descritivo, correlacional, transversal, de abordagem quantitativa, realizado na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, sendo a coleta de dados realizada no segundo semestre de 2011 e no primeiro de 2012, por meio de um questionário para caracterização amostral, Inventário de Estresse em Enfermeiros, Inventário das Reações Fisiológicas do Estresse e dispositivo Sallivette?. Houve aprovação de um Comitê de Ética em Pesquisa e compuseram a amostra 95 enfermeiros atuantes no período matutino. Utilizaram-se os Testes de Correlação de Spearmann e Pearson e o nível de significância considerado foi ?= 0,05. Para verificar a associação entre variáveis categorizadas, utilizou-se o Teste Exato de Fisher; a quantificação desta associação foi mensurada por meio de modelos de regressão logística em que se calculou odds ratio bruto com seus respectivos intervalos de confiança de 95%. Valores de p menores que 0,05 foram considerados significativos. Resultados: A maioria dos sujeitos eram mulheres, com faixa etária entre 23 e 61 anos, solteiras (44,2%) e casadas (43,2%). Com relação aos vínculos empregatícios, constatou-se que 80% dos enfermeiros tinham apenas um e 51,6% trabalhavam de 37 a 57 horas semanais. Quanto ao contrato na instituição, 68,4% foram contratados por meio de concurso público e tinham vínculo com o Estado, 55,8% não trabalhavam no período noturno e 80% desenvolviam suas atividades laborais em finais de semana e feriados. No tocante ao tempo de atuação na profissão, 51,6% referiram exercê-la de 0,1 a 10 anos e 56% atuavam no hospital em estudo pelo mesmo período. Quanto ao nível de estresse, 15,8% dos enfermeiros apresentaram níveis baixos, 69,5% moderados e 14,7% altos. As reações fisiológicas mais presentes foram dores lombares, fadiga/exaustão, rigidez no pescoço e acidez estomacal; tais reações apresentaram- se baixas em 46,3% dos sujeitos e moderadas em 42,1%. Com relação aos níveis de cortisol salivar, constatou-se que não houve resultados acima do valor de referência para a normalidade, sendo que 73,7% dos enfermeiros obtiveram valores dentro desta normalidade e 26,3% valores abaixo dela. A amplitude variou de 0,06 a 1,29 nm/ml. Não foi constatada correlação entre carga horária de trabalho e níveis de estresse ocupacional, reações fisiológicas do estresse e níveis de cortisol salivar. Conclusão: Embora a maioria dos enfermeiros trabalhasse por mais de 36 horas/semana, estes apresentaram níveis moderados de estresse ocupacional, fisiologicamente não estavam com reações elevadas de estresse e os níveis de cortisol não se mostraram aumentados; estes fatos podem ser explicados pela utilização de mecanismos de enfrentamento, levando em consideração suas histórias de vida, traços de personalidade, apoio social, clima organizacional, entre outros. Mesmo que a carga horária não se tenha correlacionado com o estresse, ela pode provocar fadiga e influenciar na ocorrência de erros interferindo na qualidade da assistência aos pacientes; portanto, a carga horária apresenta relevância no contexto da saúde do trabalhador / Objective: To analyze the correlations between workload and levels of occupational stress, physiological responses to stress and salivary cortisol levels among nurses working in an emergency unit. Methods: A descriptive, correlational and cross-sectional study with quantitative approach, performed in the Emergency Unit of the Hospital das Clínicas of the University of São Paulo at Ribeirão Preto Medical School; data collection was carried out in the second half of 2011 and in first half of 2012 through a questionnaire for sample characterization, Stress Inventory for Nurses, Physiological Responses to Stress Inventory and device Salivette?. The study was approved by the Research Ethics Committee and the sample was consisted of 95 nurses working in the morning. The Spearman correlation tests and Pearson were used and the level of significance was ? = 0,05. To investigate the association between categorized variables, the Fisher\'s exact test was used; and the quantifying of this association was measured by means of logistic regression models in which the crude odds ratio was calculated with their respective confidence intervals of 95%. P values less than 0,05 were considered significant. Results: Most subjects were women, aged between 23 and 61 years old, single (44,2%) and married (43,2%). With respect to employment relationships, it was found that 80% of nurses had just one job and 51,6% worked from 37 to 57 hours a week. As for the contract in the institution, 68.4% were hired through civil service exam and were linked with the state, 55,8% did not work at night and 80% developed their work activities on weekends and holidays regarding the period of time in the profession, 51,6% reported practicing it from 0,1 to 10 years and 56% worked in the hospital for the same period. Related to the stress level, 15.8% of nurses had low levels, 69,5% moderate and 14,7% high. The physiological responses more common were back pain, fatigue/exhaustion, stiff neck and stomach acidity; such responses presented themselves low in 46,3% of subjects and moderate in 42,1%. With regard to salivary cortisol levels, it was observed that there were no results above the reference value for normality, and 73,7% of nurses had values within this normality and 26,3% values below it. The amplitude ranged from 0,06 to 1,29 nm/ml. There was no correlation between workload and levels of occupational stress, physiological responses to stress and salivary cortisol levels. Conclusion: Although the majority of nurses worked for more than 36 hours/week, they showed moderate levels of occupational stress, physiologically showed no elevated responses to stress and cortisol levels had not increased; these facts can be explained by the use of coping mechanisms, taking into account their life histories, personality traits, social support, organizational climate, among others. Even though the workload has not been correlated with stress, it can cause fatigue and influence the occurrence of errors, which interferes with quality of patient care; thus the workload has relevance in the context of occupational health
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Ensaio clínico randomizado controlado triplo cego para avaliação da ansiedade e estresse de crianças submetidas à sedação com midazolam oral durante tratamento odontológico / Randomised controlled triple-blind clinical trial to evaluation of anxiety and stress of the children under sedation with oral midazolam during dental treatmentGomes, Heloisa de Sousa 26 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-26 / The fear and anxiety represent a barrier for dental care and can cause behavioral and
physiological changes. These changes can be evaluated through behavioral scales and the
measurement of salivary cortisol levels. The aim of this study was to evaluate the level of
salivary cortisol in children during restorative dental treatment under moderate sedation with
midazolam and taken a placebo and verify the correlation between this physiological measure
and the assessment of the behavior conducted through the scale Ohio State University
Behavioral Rating Scale (OSUBRS). A randomized controlled crossover triple-blind clinical
trial was conducted with 18 healthy children from 2 to 5-year olds with necessity of at least
two sessions of restorative dental treatment. Each child was undergo treatment under sedation
with 1mg/kg oral midazolam in one session and the other with a placebo and in both sessions
protective stabilization was associated. The assessment of child behavior was conducted from
videos of clinical sessions using the scale of OSUBRS and the salivary cortisol level was
evaluated in 4 moments on the two sessions (waking up, on arrival at the Dental School (DS),
25 minutes after the anesthesia and 25 minutes after finishing the procedure). The saliva
samples were analyzed by the Enzyme Immunoassay test to get the mean salivary cortisol
level. The results showed that the salivary cortisol level was lower when the children had
received midazolam than when they had received the placebo at the moment of anesthesia
(p=0.004). It was! Observed greater variation in cortisol level when the children received
placebo than when they received midazolam. However, there were no differences between
salivary cortisol levels observed in the four moments during treatment with sedation (p =
0.319) or placebo (p = 0.080). Regarding the child behavior it was not observed improvement
during the treatment with sedation compared with placebo. The salivary cortisol levels
showed no statistically significant correlation with the child’s behavior assessed by the scale
OSUBRS during dental treatment under sedation or placebo. Therefore it was concluded that
the oral midazolam dose of 1.0 mg/kg is effective in reducing the levels of salivary cortisol of
children from 2 to 5-year olds during restorative dental treatment. However, this reduction in
the level of cortisol in saliva did not reflect in better clinical behavior of these children. / O medo e ansiedade representam uma barreira durante o atendimento odontológico e podem
causar alterações comportamentais e fisiológicas. Essas alterações podem ser avaliadas
através de escalas comportamentais e da mensuração do nível de cortisol salivar. O objetivo
do presente estudo foi avaliar o nível de cortisol salivar de crianças durante o tratamento
odontológico restaurador sob sedação moderada com midazolam e com placebo, e verificar a
correlação entre esta medida fisiológica e a avaliação do comportamento realizada através da
escala Ohio State University Behavioral Rating Scale (OSUBRS). Realizou-se um ensaio
clínico randomizado controlado cruzado triplo-cego com 18 crianças saudáveis de 2 a 5 anos
de idade com necessidade de pelo menos duas sessões de tratamento odontológico
restaurador. Cada criança foi submetida a tratamento sob sedação com midazolam oral (1
mg/kg) e outra sessão com placebo, sendo que em ambas as sessões realizou-se estabilização
protetora. A avaliação do comportamento infantil foi realizada a partir de vídeos das sessões
clínicas utilizando-se a escala OSUBRS e o nível de cortisol salivar foi avaliado em 4
momentos nas duas sessões (ao acordar, ao chegar na Faculdade de Odontologia (FO), 25
minutos após a anestesia e 25 minutos após o término do procedimento). As amostras de
saliva foram analisadas por um ensaio imunoenzimático para obter a média do nível de
cortisol salivar. Os resultados demonstraram que o nível de cortisol salivar foi menor quando
as crianças receberam o midazolam do que quando receberam o placebo no momento da
anestesia (p=0,004). Observou-se maior variação no nível de cortisol salivar quando as
crianças receberam o placebo do que quando receberam o midazolam. No entanto, não foi
demonstrada diferença entre os níveis de cortisol salivar verificados nos quatro momentos de
coleta durante o tratamento com sedação (p=0,319) e com o placebo (p=0,080). Em relação ao
comportamento infantil, não foi observado melhora durante o atendimento com sedação
comparado com o placebo. Os níveis de cortisol salivar não apresentaram correlação com o
comportamento infantil avaliado através da escala OSUBRS, tanto durante o tratamento sob
sedação quanto com o placebo. Portanto, concluiu-se que o midazolam oral na dose de 1,0
mg/kg é eficaz na redução do nível de cortisol salivar de crianças de 2 a 5 anos de idade
durante o tratamento odontológico restaurador. Entretanto, essa redução do nível de cortisol
na saliva não refletiu em um melhor comportamento clínico dessas crianças.
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Porodní hmotnost u novorozenců s orofaciálními rozštěpy / Birth weight of newborns with orofacial cleftsHofmannová, Oldřiška January 2015 (has links)
Orofacial clefts are frequent congenital anomalies. A combination of genetic and environmental factors contributes to their formation. Orofacial clefts together with growth retardation belong among the indicators of embryo toxicity. This thesis is focused on the potential relationship between birth weight and orofacial clefts of newborns born in Czech Republic. The non-syndromic cleft lip, cleft lip and palate, isolated cleft palate and patients with Pierre-Robin sequence are discussed here. Evaluation of the relationship between the birth weight and orofacial clefts was performed on the base of statistical analysis. The differences were tested in children with different types of orofacial clefts and in cleft patients compared to healthy control. Statistical analysis of variance demonstrated that the type and severity of the cleft (unilateral/ bilateral) does not affect birth weight of newborns with orofacial clefts. Newborns with non-syndromic clefts had reduced birth weight in comparison to healthy controls. Cleft patients with Pierre-Robin sequence (syndromic form of cleft) did not differ in birth weight from healthy children. To verify the results obtained in patients with orofacial clefts that the birth weight is lower in these patients compared to control, two experiments on a chicken model...
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Estudo comparativo da eficácia da fonoforese, do ultra-som terapêutico e da aplicação tópica de hidrocortisona no tratamento do tendão de rato em processo de reparo tecidual / Comparative study of the efficacy of phonophoresis, therapeutic ultrasound and topic hydrocortisone application in the treatment of rat tendon in tissue repair processPaulo Umeno Koeke 19 December 2003 (has links)
A proposta deste estudo foi comparar a eficácia de tratamento da aplicação tópica de hidrocortisona, do ultra-som terapêutico e da fonoforese no processo de reparo do tendão de Aquiles (tendo calcaneus) de ratos, após tenotomia. O grupo controle foi definido como tenotomizados com simulação da aplicação sônica e tendões não tenotomizados. Os dois grupos tratados com ultra-som terapêutico foram no modo pulsado. A irradiação do ultra-som terapêutico foi realizada na freqüência de 1 MHz e uma intensidade de 0.5 Watts por centímetro ao quadrado (SATA), por cinco minutos cada sessão. No 13° dia de pós-operatório, os tendões foram removidos e analisados por meio da microscopia de luz polarizada, com o propósito de investigar e medir a organização das fibras de colágeno, por meio da birrefringência. Os resultados demonstraram que o grupo tratado com a aplicação tópica de hidrocortisona apresentou valores estatísticos similares ao grupo que recebeu simulação sônica, indicando que não houve penetração da hidrocortisona e que as moléculas de colágeno responderam a estimulação ultra-sônica. Tal fato acontece provavelmente originado pelo efeito piezoelétrico que o ultra-som causa no tecido. O tratamento com fonoforese demonstrou ser o método mais eficiente, devido a maior birrefringência, revelando melhor organização e agregação das fibras de colágeno. Esses achados permitem concluir que o ultra-som terapêutico estimula a aceleração do processo de reparo tecidual e induz a penetração transcutânea da hidrocortisona a 10% numa concentração terapêutica / The purpose of this study was to compare the treatment efficacy of topic hydrocortisone appliance, therapeutic ultrasound and phonophoresis on the rats Achilles tendon (tendo calcaneus) repair process after tenotomy. The control group was designed in tenotomized with sham sonic application and non-tenotomized tendons. The two treated groups with therapeutic ultrasound was made in a pulsed mode. The irradiation of therapeutic ultrasound was performed at a frequency of 1 MHz and an intensity of 0.5 Watts for square centimeter (SATA), for five minutes each session. On the 13 th postoperative day, the tendons were removed and analyzed using the polarized light microscopy, with the purpose to detect and measure the organization of collagen fibers through birefringence. The results showed that the treated group with the hydrocortisone topic appliance showed similar statistician values of group that received sham sonic treatment, indicating that not have delivery transdermal and that the molecule of collagen respond to the ultrasonic stimulation. This fact occurs probably by piezoelectric effect originated by ultrasound on the tissue. The treatment with phonophoresis demonstrated being the method more efficient, due the high birefringence, revealing the best organization and aggregation of collagen fibers. These findings allow conclude that the therapeutic ultrasound stimulate the acceleration of tissue repair process and induce the transdermal delivery of hydrocortisone 10% in a therapeutic concentration
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Rozbor embryotoxického účinku hydrokortizonu metodou CHEST. / Analysis of embryotoxic effect of hydrocortisone using chick embryotoxicity screening test (CHEST).Janíková, Michaela January 2011 (has links)
Cleft lip is one of the most common human birth deffects. Its etiopathogenesis is multifactorial and many aspects of its occurrence remain unknown in the fields of both genetics and teratology. One of the set of known negative external factors causing cleft lip is chemical hydrocortisone. Its effect on cell proliferation is highly heterogeneous and depends on attributes of a specific cell population. In this work we studied the cleft beak origin after the hydrocortisone treatment on the basis of Chick Embryotoxicity Screening Test (CHEST). Our main aim was to detect cell cycle changes in the chick frontonasal process after hydrocortisone injection via flow cytometry analysis. Hydrocortisone caused S phase arrest within a minor subpopulation of highly granular cells with specific cell cycle. This sensitive subpopulation was localized in the areas of previously defined proliferative centers within the frontonasal process using immunohistochemistry of frozen sections. Quantitative analysis of cells in these areas revealed significant decrease of M phase portion in the hydrocortisone treated samples in comparison with the control samples. The TUNEL staining of histological sections was used to determine the apoptotic rate in the frontonasal process. The comparison between the control and the...
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The effect of changes in bleached kraft pulp mill effluent on plasma cortisol of fish /Downing, Gavin January 1993 (has links)
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Stress maternel prénatal et développement précoce : données de naissance, attention et sécrétion cortisolaire à trois mois : association entre le stress maternel prénatal, l'âge gestationnel et le poids de naissance du bébé : une méta-analyse d'études prospectives : association entre le stress maternel prénatal, l'attention/éveil et la sécrétion cortisolaire de l'enfant à trois moisBussières, Ève-Line 19 April 2018 (has links)
L'objectif de cette thèse de doctorat consiste à étudier les effets du stress maternel prénatal sur le développement de l'enfant en début de vie, plus particulièrement sur le poids de naissance, l'âge gestationnel et l'émergence des caractéristiques émotionnelles à l'âge de trois mois. Dans un premier temps, une méta-analyse a été effectuée portant sur les effets du stress maternel en période prénatale sur l'état de naissance de l'enfant. Cinquante et une études prospectives ont été retenues dans la présente méta-analyse. Les résultats suggèrent que le stress maternel prénatal est significativement associé à l'état de naissance (poids de naissance et âge gestationnel), mais la taille d'effet est très faible {d = -.02). Cette association semble être plus importante lorsqu'on considère l'anxiété spécifique à la grossesse (d = -.16). Toutefois, les tailles d'effet étant très faibles, ces résultats invitent à nuancer les conclusions quant à l'existence d'un effet de programmation du stress sur ces caractéristiques de naissance. Dans un second temps, une étude empirique a été réalisée dans le but d'examiner la contribution des variables prénatales et postnatales dans l'association entre le stress maternel prénatal et les caractéristiques émotionnelles de l'enfant, documentées au moyen d'une mesure d'attention/éveil et de la sécrétion cortisolaire. Les résultats suggèrent que l'état de stress de la mère en contexte prénatal et l'anxiété de la mère en contexte postnatal exerceraient des effets indépendants sur la sécrétion cortisolaire basale des nourrissons de trois mois. Le patron cortisolaire serait par ailleurs associé à l'anxiété maternelle postnatale seulement. Finalement, l'état de stress prénatal, les événements de vie et la sensibilité maternelle contribueraient ensemble à la prédiction de l'attention du nourrisson à trois mois. Globalement, ces résultats suggèrent non seulement que le contexte prénatal est associé au développement émotionnel en bas âge, mais ils soulignent également la contribution du contexte postnatal à l'émergence des caractéristiques émotionnelles des nourrissons. À la lumière de ces résultats, il apparaît souhaitable que les études futures
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