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Radiofrequ??ncia no tratamento da incontin??ncia urin??ria p??s-prostatectomia radical: estudo piloto

Sodr??, Danielle Santana Mac??do 20 October 2017 (has links)
Submitted by carla santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-08-23T19:30:26Z No. of bitstreams: 1 Disserta????o de Danielle Sodr?? p??s-defesa_Vers??o final_30.11.2017.pdf: 2534031 bytes, checksum: 4e7c93bd9d92f79baf190a3d4bb0aa89 (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-08-24T14:26:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Disserta????o de Danielle Sodr?? p??s-defesa_Vers??o final_30.11.2017.pdf: 2534031 bytes, checksum: 4e7c93bd9d92f79baf190a3d4bb0aa89 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-24T14:26:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta????o de Danielle Sodr?? p??s-defesa_Vers??o final_30.11.2017.pdf: 2534031 bytes, checksum: 4e7c93bd9d92f79baf190a3d4bb0aa89 (MD5) Previous issue date: 2017-10-20 / Introdu????o: A radiofrequ??ncia (RF) ?? um tipo de corrente com ondas eletromagn??ticas que promove um aumento da produ????o de col??geno e realinhamento do mesmo, baseada no aumento da temperatura. Desta forma, surge a hip??tese que a RF pode auxiliar no tratamento da incontin??ncia urin??ria p??s-prostatectomia radical (IUPPR). Objetivos: Descrever os efeitos adversos e a resposta cl??nica da RF no tratamento da IUPPR. Casu??stica e m??todos: Trata-se de um estudo piloto. Foram inclu??dos homens com at?? 65 anos de idade, com queixa cl??nica de IUPPR, que apresentassem res??duo p??s-miccional (RPM) aceit??vel (<50ml) verificado por ultrassom (US), Pad Test de 1 hora ??? 1 grama e PSA < 0,2 ng/ml. Foram exclu??dos pacientes com tempo menor que 45 dias de p??s-operat??rio, incontin??ncia urin??ria de urg??ncia (IUU), portadores de doen??as cr??nicas degenerativas neurol??gicas, cardiodesfibrilador implant??vel e metais iatrog??nicos na regi??o p??lvica. A coleta foi iniciada por meio de question??rio anamn??sico b??sico com informa????es sociodemogr??ficas e cl??nicas. Al??m disso, foi realizada avalia????o da for??a muscular do assoalho p??lvico. Para avaliar a resposta cl??nica, foi realizado, antes e ap??s o tratamento, Pad Test de 1 hora e question??rios autoaplic??veis: International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF), International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder (ICIQ-OAB) e Medical Outcomes Study 36 - Item Short ??? Form Health Survey (SF-36). Ao final, foi aplicada a escala Likert para mensurar o grau de satisfa????o em rela????o ao tratamento e a EVA modificada para incontin??ncia urin??ria (IU) para avaliar a evolu????o dos sintomas. Para verifica????o dos efeitos adversos, foi questionado a presen??a de sinais e sintomas durante e logo ap??s a aplica????o da t??cnica. O US p??s-tratamento foi realizado para avaliar a presen??a de RPM. Os participantes foram submetidos a cinco sess??es de RF n??o ablativa endoanal. O equipamento de RF possui um eletrodo ativo, endoanal, e outro dispersivo, que funciona como terra. A frequ??ncia utilizada foi de 1,0 Mhz e a temperatura foi de 41??C. Ao alcan??ar o aquecimento desejado, a temperatura foi mantida durante 2 minutos. Os resultados foram submetidos a an??lise descritiva e ao teste n??o param??trico de Wilcoxon. Resultados: A amostra foi composta por 10 indiv??duos com idade m??dia de 57,5??4,9 anos. A mediana do grau de for??a muscular foi 3 (3,0-3,2) e do Pad Test inicial foi de 6,5g (1,7-50,0) e final de 2,0g (0,0-9,0) (p<0,01). O US n??o apresentou altera????o no RPM. No Pad Test, 90% apresentaram diminui????o e 30% resolu????o completa da perda urin??ria. O ICIQ-OAB indicou diminui????o significativa dos sintomas de enchimento vesical. O ICIQ-SF e o SF-36 n??o apresentaram diferen??a significativa. Em rela????o ao grau de satisfa????o, dois pacientes ficaram inalterados, seis satisfeitos e dois muito satisfeitos. No relato dos participantes, quatro sentiram dor na introdu????o do eletrodo endoanal, cessando durante a aplica????o. Conclus??o: A RF demonstrou dor como efeito adverso durante o tratamento da IUPPR, com resultados positivos, tanto na melhora da perda urin??ria quanto na redu????o dos sintomas de enchimento vesical, promovendo satisfa????o dos participantes.
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Radiofrequ??ncia no tratamento da incontin??ncia urin??ria de esfor??o feminina: estudo piloto randomizado

Brasil, Cristina Aires 21 November 2017 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-10-18T19:36:12Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAC??A??O CRISTINA BRASIL PDF.pdf: 2405469 bytes, checksum: 337b1badc04cafa7796ce0bf24a529f6 (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-10-18T20:03:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAC??A??O CRISTINA BRASIL PDF.pdf: 2405469 bytes, checksum: 337b1badc04cafa7796ce0bf24a529f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-18T20:03:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAC??A??O CRISTINA BRASIL PDF.pdf: 2405469 bytes, checksum: 337b1badc04cafa7796ce0bf24a529f6 (MD5) Previous issue date: 2017-11-21 / A incontin??ncia urin??ria de esfor??o (IUE) ?? definida como qualquer perda involunt??ria de urina no esfor??o, espirro ou tosse, no qual acomete cerca de 14 a 50% da popula????o feminina. A radiofrequ??ncia (RF) ?? uma nova possibilidade terap??utica que pode auxiliar em um dos mecanismos fisiopatog??nicos da IUE que ?? a diminui????o de col??geno nas paredes uretrais. Objetivo: Verificar a resposta cl??nica, qualidade de vida, fun????o sexual e satisfa????o ao tratamento com a radiofrequ??ncia n??o ablativa para a incontin??ncia urin??ria de esfor??o em mulheres Metodologia: Trata-se de um estudo piloto randomizado. Foram inclu??das mulheres com IUE (Pad Test>1g), fun????o muscular ???3 na escala de OXFORD, faixa et??ria de 30 a 59 anos atendidas no Centro de Aten????o ao Assoalho P??lvico. Ap??s o consentimento, foi realizado uma avalia????o inicial composta por anamnese, di??rio miccional, avalia????o da fun????o dos m??sculos do assoalho p??lvico (PERFECT), Pad Test de 1 hora e aplica????o dos question??rios Female Sexual Function Index (FSFI) e King's Health Questionnaire (KHQ). As mulheres foram randomizadas em dois grupos, grupo radiofrequ??ncia (GR) no qual foram realizadas 5 sess??es de cinesioterapia ambulatorial associada a RF monopolar n??o ablativa, em meato externo uretral, com temperatura de 39-41???C por 2 minutos, e o grupo controle (GC) seguir?? o mesmo protocolo, por??m a RF estar?? desligada com glicerina aquecida. Ambos realizaram exerc??cios domiciliares. Ap??s uma semana da ??ltima sess??o de RF foram reavaliados o Pad Test, question??rios, fun????o muscular, di??rio miccional e questionado as participantes a satisfa????o com o tratamento. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comit?? de ??tica em Pesquisa (CAAE ??? 35038914.3.0000.5544) e registrada no Clinical Trial (NCT02617797). Resultados: A amostra foi composta de 13 mulheres no GR e 9 no GC. O GR apresentou uma redu????o da mediana, em gramas, de 7,0 (4,5-14,5) para 1,0 (0,0-4,0) (p=0,002), enquanto que o GC apresentou mediana de 8,0 (2,5-18,5) para 2,0 (0,0-31,0) (p=0,515). No GR apresentou uma redu????o da perda urinaria atrav??s do di??rio miccional (p=0,025), aumento da forca, endurance, resist??ncia e fast do esquema PERFECT (p<0,05 para todos) e impacto positivo do KHQ no dom??nio de limita????o f??sica e gravidade dos sintomas (p<0,05). N??o houve modifica????o na fun????o sexual. 11 (88%) mulheres do GR relataram est?? muito satisfeita/satisfeita com o tratamento enquanto que no GC apenas 4 (44%) Conclus??o: Houve uma redu????o da perda urin??ria em gramas das mulheres submetidas a radiofrequ??ncia n??o ablativa em meato externo uretral. Contudo, n??o apresentou associa????o na resolu????o completa desta sintomatologia. Demonstrou-se um aumento da for??a dos m??sculos do assoalho p??lvico. Na qualidade de vida, apresentou impactos positivos na limita????o f??sica. As mulheres tratadas com a RF demonstraram satisfa????o com o tratamento.
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Incontin?ncia em mulheres submetidas ? cirurgia bari?trica

Nygaard, Christiana Campani 19 October 2018 (has links)
Submitted by PPG Medicina e Ci?ncias da Sa?de (medicina-pg@pucrs.br) on 2018-12-14T19:17:12Z No. of bitstreams: 1 CHRISTIANA CAMPANI NYGAARD.pdf: 992119 bytes, checksum: 0e3c84a17685ae1544f808e01570d97b (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-12-18T16:12:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CHRISTIANA CAMPANI NYGAARD.pdf: 992119 bytes, checksum: 0e3c84a17685ae1544f808e01570d97b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-18T16:31:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CHRISTIANA CAMPANI NYGAARD.pdf: 992119 bytes, checksum: 0e3c84a17685ae1544f808e01570d97b (MD5) Previous issue date: 2018-10-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: Urinary incontinence(UI) symptoms have a high prevalence in women with obesity. The excess of weight is the most well-established and potentially modifiable risk factor for developing UI. Weight loss is known to improve symptoms. This thesis was divided into two papers Objectives: The aim of the first paper is to evaluate the prevalence, risk factors and impact on the quality of life of UI symptoms in patients with obesity. The second study aims to evaluate the modification of symptoms after bariatric surgery and identify factors associated with remission of symptoms. Methods: A cross-sectional study was performed with female patients in the preoperative period of bariatric surgery, followed by a prospective cohort with patients who presented UI symptoms. The evaluation was carried out with the application of a form and with quality of life questionnaires specific to UI, validated for the Portuguese language. Results: In the cross-sectional study, of the 221 patients evaluated, 118 (53.4%) reported episodes of UI. The prevalence of UI was 47% higher in patients who had a vaginal delivery and 34% higher in postmenopausal women. The severity of the symptoms was considered moderate in 63 (53.3%) patients. In the cohort study, eighty-eight (74.6%) of the patients were followed up and re-evaluated after 6-12 months after the Roux-en-Y gastric bypass. Of these, 50 (56.8%) had remission of symptoms. Patients who only had a cesarean delivery type had a greater probability of remission of symptoms. Patients with an additional point in the "International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form" (ICIQ-SF) result prior to surgery had a 4% lower probability of remission of symptoms. Conclusion: UI has a high prevalence in patients with obesity and has a negative impact on quality of life. In the cross-sectional study, vaginal delivery and menopause were independent risk factors associated with UI. In the cohort study, cesarean section was associated with greater remission of symptoms, while patients with higher ICIQ-SF scores had lower remission of symptoms. / Introdu??o: Os sintomas de incontin?ncia urin?ria (IU) s?o altamente prevalentes em mulheres com obesidade. O excesso de peso ? o fator de risco mais bem estabelecido e potencialmente modific?vel no desenvolvimento da IU. A perda de peso est? associada a melhora dos sintomas. Esta tese foi dividida em dois trabalhos. Objetivos- O primeiro trabalho tem como objetivo avaliar a preval?ncia, os fatores de risco e o impacto na qualidade de vida dos sintomas de IU em pacientes com obesidade. O segundo trabalho visa avaliar a modifica??o dos sintomas ap?s a cirurgia bari?trica e identificar fatores associados a remiss?o dos sintomas. M?todos: Foi realizado um estudo transversal com pacientes femininas no pr?operat?rio da cirurgia bari?trica, seguido de uma coorte prospectiva com as pacientes que apresentaram sintomas de IU. A avalia??o foi realizada com a aplica??o de um formul?rio e com question?rios de qualidade de vida espec?ficos para IU, validados para a l?ngua portuguesa. Resultados: No estudo transversal, das 221 pacientes avaliadas, 118 (53,4%) relataram epis?dios de IU. A preval?ncia de IU foi 47% maior em pacientes que tiveram parto vaginal e 34% maior em mulheres na menopausa. A gravidade dos sintomas foi considerada moderada em 63 (53.3%) pacientes. No estudo de coorte, oitenta e oito (74,6%) pacientes foram seguidas e reavaliadas 6-12 meses ap?s o bypass g?strico em Y-de-Roux. Destas, 50 (56,8%) obtiveram remiss?o dos sintomas. Pacientes com apenas ces?rea como tipo de parto tiveram uma probabilidade maior de remiss?o dos sintomas. Pacientes com um ponto adicional no resultado do ?International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form? (ICIQ-SF) antes da cirurgia tiveram uma probabilidade 4% menor de remiss?o dos sintomas. Conclus?o: A IU ? altamente prevalente em pacientes com obesidade e tem um impacto negativo na qualidade de vida. No estudo transversal, parto vaginal e menopausa foram fatores de risco independentes associados a IU. No estudo decoorte, a ces?rea foi associada a maior remiss?o dos sintomas ap?s a cirurgia, enquanto pacientes com escores mais elevados no ICIQ-SF tiveram menor remiss?o de sintomas.
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Avalia??o da consci?ncia da musculatura do assoalho p?lvico e sua rela??o com a incontin?ncia urin?ria em idosas

Zanella, ?ngela Kemel 11 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-04-19T14:35:48Z No. of bitstreams: 1 TES_ANGELA_KEMEL_ZANELLA_COMPLETO.pdf: 3010951 bytes, checksum: 50a52b2e47f13904f6ab002c4e1d7e47 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-19T14:35:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_ANGELA_KEMEL_ZANELLA_COMPLETO.pdf: 3010951 bytes, checksum: 50a52b2e47f13904f6ab002c4e1d7e47 (MD5) Previous issue date: 2016-03-11 / Urinary incontinence (UI) in women affects millions of people of different ages, especially aged. This aimed to prove the relationship between body awareness of pelvic floor muscle (PFM) and the result of digital palpation of bi vaginal canal in elderly women. If it characterized by being a cross-sectional descriptive study, divided into two phases. First the development of an assessment tool of self perception of body awareness of pelvic floor muscles and the second application of the instrument, along with a bidigital evaluation of the vaginal canal, evaluation urogynecological, King's Health Questionnaire, Mini-Mental state examination (MEEM). It was applied to 99 elderly women, divided into two groups: Group Continence and Incontinence Group. For statistical analysis the scores of body awareness were created and their averages were calculated for the continent and incontinent groups, adjusted by age, socioeconomic status, pregnancies, etc. Means were tested by the Student t test. Data were analyzed using EPI INFO 7.1.3 program. 99 elderly women were evaluated with a mean age of 67.94 (? 1.14) years, 49 (49%) declared continents and 50 (51%) declared incontinent. There was a positive relationship between MAP and self perception of the strength of the pelvic floor among incontinent women (p <0.001). However, an inverse relationship was observed between continents women who had lower scores self perception of MAP with increasing force. These results show a better self perception of PFM of incontinent regarding continents. / A incontin?ncia urin?ria (IU) em mulheres acomete milh?es de pessoas de diversas idades, em especial idosas. Este objetivou comprovar a rela??o entre a consci?ncia da MAP e o resultado do toque bi digital do canal vaginal em idosas. Caracterizou-se por ser um estudo transversal descritivo, dividido em duas fases. A primeira a elabora??o de um instrumento de avalia??o da auto percep??o da consci?ncia corporal da musculatura do assoalho p?lvico e segunda a aplica??o do instrumento, juntamente com a avalia??o bi digital do canal vaginal, avalia??o uroginecol?gica, King?s Health Questionnarie e Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Foi aplicado em 99 idosas, divididas em dois grupos: Grupo Contin?ncia e Grupo Incontin?ncia. Para a an?lise estat?stica foram criados os escores da consci?ncia do assoalho p?lvico e suas m?dias foram calculadas para os grupos continentes e incontinentes, ajustadas por idades, n?vel socioecon?mico, gesta??es, etc. As m?dias foram testadas pelo teste t de Student. Os dados foram analisados por meio do programa EPI INFO 7.1.3. Foram avaliadas 99 idosas com m?dia de idade de 67,94 (?1,14) anos, sendo 49 (49%) declaradas como continentes e 50 (51%) declaradas como incontinentes. Observou-se uma rela??o positiva entre a auto percep??o da MAP e a for?a do assoalho p?lvico entre as idosas incontinentes (p<0,001). No entanto, uma rela??o inversa foi observada entre as idosas continentes que apresentaram escores piores de auto percep??o da MAP com o aumento da for?a. Estes resultados apontam uma melhor auto percep??o da MAP das incontinentes em rela??o ?s continentes.
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Associa??o do polimorfismo gen?tico do receptor 2A da serotonina (5-HT2A) com incontin?ncia urin?ria em mulheres idosas

Noronha, Jorge Ant?nio Pastro 24 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438286.pdf: 4118090 bytes, checksum: 3f84072ed045d46706a18668827636e2 (MD5) Previous issue date: 2008-11-24 / Introduction: Previous studies showed a possible association between the T102C polymorphism of the serotonin 2A receptor (5-HT2A) and urinary incontinence in the elderly. Since serotonin is involved in the modulation of bladder sphincter control, such association is biologically plausible. Since the pharmacological treatment of urinary incontinence (UI) includes the use of serotonin reuptake inhibitors, complementary studies of this polymorphism are of scientific and clinical importance. Objectives: The aims of this study in older women living in a senior living community were: (1) to describe and compare the allelic and genotypic frequencies of the 102C polymorphism of the serotonin 2A receptor (5-HT2A) in incontinent and continent individuals; (2) to describe and compare the urodynamic parameters in incontinents carrying different genotypes/alleles; (3) to describe and compare the frequency of the urodynamic types of urinary incontinence (stress, urge and mixed) in incontinent individuals carrying different genotypes/alleles; and (4) to describe and compare the impact of UI on the quality of life in incontinent individuals carrying different genotypes/alleles. Methodology: A case-control study was conducted including 68 incontinent older women (submitted to urodynamic evaluation) and 162 continent older women (self-reporting). The criteria for exclusion were: use of diuretics, diabetes, non-Caucasian individuals, and severe mobility and neurological disturbances. The polymorphism was analyzed by the PCR-RFLP technique. The Ethics Committee approved the study, and all participants signed an informed consent form. Results: Incontinent older women showed a significantly greater frequency of the TT genotype (TT= 34.8%, CC= 19.3%, TC= 45.9%) compared to continent older women (TT=17%, CC=23.3%, TC=59.7%) and the general sample of the population (TT=21.5%, CC=16.6%, TC=61.9%) (p=0.001). The genetic frequencies of the three samples were in Hardy-Weinberg equilibrium. Urodynamic analysis showed a significant association between the TT genotype and greater detrusor pressure at maximal cystometric capacity, lower maximal cystometric capacity and reduced bladder compliance. The TT genotype also showed a higher prevalence of urge UI (44%) than did the other genotypes (p=0.01). Analyses of indicators of quality of life and UI demonstrated a greater negative impact in carriers of the C allele (CC+TC). Conclusion: Together, the results suggest that the T102C polymorphism of the 5-HT2A receptor gene has a physiological effect on the lower urinary tract of humans. This hypothesis needs to be confirmed by complementary studies. The effect of an imbalance in the quantity of this receptor, which occurs in the TT genotype, could be associated with a greater chance or urge UI in older women. / Introdu??o: estudos pr?vios mostraram poss?vel associa??o entre o polimorfismo T102C do receptor 2A da serotonina (5-HT2A) e incontin?ncia urin?ria em idosos. Como a serotonina est? envolvida na modula??o do controle vesical-esfincteriano, tal associa??o ? biologicamente plaus?vel. Uma vez que a terap?utica farmacol?gica da incontin?ncia urin?ria (IU) inclui o uso de inibidores da recapta??o da serotonina, estudos complementares deste polimorfismo s?o de relev?ncia cl?nico-cient?fica. Objetivos: em mulheres idosas que vivem na comunidade: (1) descrever e comparar as freq??ncias al?licas e genot?picas do polimorfismo 102C do receptor 2A da serotonina (5-HT2A) em idosas incontinentes e continentes; (2) descrever e comparar os par?metros urodin?micos nas idosas incontinentes portadoras de diferentes gen?tipos/alelos; (3) descrever e comparar a freq??ncia dos tipos de incontin?ncia urin?ria urodin?mica (de esfor?o, de incontin?ncia de urg?ncia e mista) nas idosas incontinentes portadoras de diferentes gen?tipos/alelos; (4) descrever e comparar o impacto da IU na qualidade de vida nas idosas incontinentes portadoras de diferentes gen?tipos/alelos. Metodologia: um estudo caso-controle foi conduzido, sendo 68 mulheres idosas incontinentes (submetidas ? avalia??o urodin?mica) e 162 mulheres continentes (auto-relato). Os crit?rios de exclus?o foram: uso de diur?ticos, diabetes, indiv?duos de outras etnias que n?o a caucasiana, dist?rbios de mobilidade e neurol?gicos graves. O polimorfismo foi analisado por t?cnica de biologia molecular PCR-RFLP. O Comit? de ?tica aprovou a pesquisa e todos os participantes assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: idosas incontinentes apresentaram freq??ncia do gen?tipo TT significativamente maior (TT= 34,8%, CC= 19,3%, TC= 45,9%) do que nas mulheres continentes (TT=17%, CC=23,3%, TC=59,7%) e na amostra geral da popula??o (TT=21,5%, CC=16,6%, TC=61,9%) (p=0,001). As freq??ncias gen?ticas das tr?s amostras estavam em equil?brio de Hardy-Weinberg. An?lise urodin?mica mostrou associa??o significativa entre o gen?tipo TT e maior press?o detrusora na capacidade cistom?trica m?xima, menor capacidade cistom?trica m?xima e complac?ncia vesical reduzida. O gen?tipo TT tamb?m apresentou maior preval?ncia de IU de urg?ncia (44%) do que os demais gen?tipos (p=0,01). O conjunto destes resultados sugeriu que o gen?tipo TT est? associado a altera??es de fatores fisiol?gicos, predisponentes a incontin?ncia urin?ria. Entretanto, an?lises de indicadores da qualidade de vida e a IU mostraram maior impacto negativo em portadoras do alelo C (CC+TC). Esta condi??o pode estar associada ? sugest?o de predisposi??o de portadoras do alelo C a dist?rbios emocionais. Conclus?o: o conjunto dos resultados sugere que o polimorfismo T102C do gene do receptor 5-HT2A tenha um poss?vel efeito fisiol?gico no trato urin?rio inferior (TUI) de seres humanos. Esta hip?tese precisa ser confirmada por estudos complementares. O efeito do desbalan?o na quantidade deste receptor, que ocorre no gen?tipo TT estaria associado ? maior chance de IU de urg?ncia na mulher idosa.
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Incontin?ncia urin?ria ? associada com o decl?nio do desempenho f?sico em mulheres idosas residentes na comunidade: resultados do International Mobility in Aging Study (IMIAS)

Corr?a, Luana Caroline de Assun??o Cortez 26 February 2018 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-04-03T15:09:04Z No. of bitstreams: 1 LuanaCarolineDeAssuncaoCortezCorrea_DISSERT.pdf: 614120 bytes, checksum: d878ff5028c84be38cd3d51d841a4bc3 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-04-10T21:30:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LuanaCarolineDeAssuncaoCortezCorrea_DISSERT.pdf: 614120 bytes, checksum: d878ff5028c84be38cd3d51d841a4bc3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-10T21:30:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuanaCarolineDeAssuncaoCortezCorrea_DISSERT.pdf: 614120 bytes, checksum: d878ff5028c84be38cd3d51d841a4bc3 (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Introdu??o: Com o envelhecimento, mulheres apresentam pior desempenho f?sico quando comparadas aos homens em idades semelhantes, sugerindo que existem fatores relacionados ao sexo ou g?nero, como as vari?veis de hist?ria reprodutiva, que podem explicar tais diferen?as. A alta paridade e a idade materna precoce est?o relacionadas com a ocorr?ncia de altera??es uroginecol?gicas, tais como a Incontin?ncia Urin?ria (IU), e tamb?m ? conhecido que mulheres que tiveram muitos filhos e/ou foram m?es na adolesc?ncia apresentam piores condi??es de sa?de na velhice, incluindo pior desempenho f?sico. Hipotetiza-se que a mulheres que reportam IU apresentam pior desempenho f?sico e uma redu??o mais acentuada deste com o passar dos anos. No entanto, h? uma lacuna na literatura para comprovar tais hip?teses. Objetivos: Avaliar se h? uma rela??o entre a incontin?ncia urin?ria e o desempenho f?sico em mulheres idosas de cinco localidades com diferentes condi??es socioecon?micas e avaliar a influ?ncia da incontin?ncia urin?ria na mudan?a de desempenho f?sico ao longo de um per?odo de dois anos. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional longitudinal derivado do International Mobility in Aging Study (IMIAS), realizado nas cidades de Saint?Hyacinthe (Quebec, Canad?), Kingston (Ont?rio, Canad?), Manizales (Col?mbia), Tirana (Alb?nia) e em Natal (Brasil). Neste estudo, aproximadamente 200 mulheres idosas (65 e 74 anos) de cada localidade, residentes na comunidade, foram avaliadas nos anos de 2012, 2014 e 2016. A presente pesquisa apresenta os dados coletados em 2014 e 2016. Para avalia??o foram coletados dados socioecon?micos, medidas antropom?tricas e hist?ria reprodutiva. O desempenho f?sico foi avaliado atrav?s da Short Physical Performance Battery (SPPB) seguindo um protocolo padronizado que mede o equil?brio, a marcha e for?a dos membros inferiores. O escore final da SPPB ? uma soma dos pontos de cada teste, variando de 0 a 12 pontos (4 pontos para cada teste). A incontin?ncia urin?ria foi avaliada por meio de autorrelato de epis?dios de perda involunt?ria de urina na ?ltima semana, e classificada como ?nenhum nos ?ltimos 7 dias? e ?algum nos ?ltimos 7 dias?. A rela??o transversal entre IU e SPPB foi avaliada pela an?lise de regress?o linear m?ltipla. A avalia??o do efeito longitudinal da IU sobre o escore da SPPB ao longo de 2 anos foi avaliada por meio de an?lise de modelos lineares mistos. Em ambas as an?lises, foram consideradas como covari?veis: idade, local de estudo, educa??o, sufici?ncia de renda e paridade. Resultados: A amostra foi composta por 915 mulheres com m?dia de idade de 71,2 (?2,88). A preval?ncia da incontin?ncia urin?ria variou de 11,4% (Natal) e 30,7% (Kingston). As mulheres que relataram alguma perda de urina apresentam m?dia da SPPB significativamente inferior do que as demais, mesmo nos modelos completamente ajustados (?= -0,469; p= 0,009). Al?m disso, elas apresentam uma redu??o significativamente mais acentuada no escore da SPPB ao longo de dois anos que as mulheres que n?o reportaram IU (?=-0,533, p=0,001). Conclus?o: A IU est? associada com piores resultados na SPPB e influencia negativamente no desempenho f?sico ao longo de dois anos, uma vez que as mulheres com IU apresentam um decl?nio mais acentuado do desempenho f?sico neste per?odo. Esses achados servem de base para o planejamento e aplica??o de interven??es precoces para melhorar o perfil de envelhecimento das mulheres e a qualidade de vida dessa popula??o. / Introduction: With aging, women present worse physical performance when compared to men of similar ages, suggesting that there are factors related to sex or gender, such as variables of reproductive history that may explain these differences. High parity and early maternal age are related to the occurrence of urogynecological disorders, such as Urinary Incontinence (UI), and it is also known that women who had many children and / or were mothers in adolescence have worse health conditions in old ages, including worse physical performance. Hypothesize that women who report UI have worse physical performance and a more pronounced reduction of UI over the years. However, there is a gap in the literature to prove these hypotheses. Objectives: To evaluate if there is a relationship between urinary incontinence and physical performance in older women from five sites with different socioeconomic conditions and to evaluate the influence of urinary incontinence on the change in physical performance over a two-year period. Methodology: This is a longitudinal observational study derived from the International Mobility in Aging Study (IMIAS), conducted in Saint-Hyacinthe (Quebec, Canada), Kingston (Ontario, Canada), Manizales (Colombia), Tirana (Albania) and Natal (Brazil). In this study, approximately 200 older women (65 and 74 years old) from each locality, residents on community, were evaluated in the years of 2012, 2014 and 2016. The present study presents data collected in 2014 and 2016. For the evaluation, socioeconomic data, anthropometric measures and reproductive history were collected. Physical performance was assessed using the Short Physical Performance Battery (SPPB) following a standardized protocol that measures balance, gait and lower limbs strength. The SPPB final score is a sum of the points of each test, ranging from 0 to 12 points (4 points for each test). Urinary incontinence was assessed by self-report of episodes of involuntary loss of urine in the last week, classified as "none in the past 7 days" and "some in the last 7 days". The cross-sectional relationship between UI and SPPB was assessed by multiple linear regression analysis. The evaluation of the longitudinal effect of UI on the SPPB score over 2 years was evaluated by analysis of mixed linear models. In both analyzes, covariables were considered: age, study site, education, income sufficiency, and parity. Results: The sample was composed by 915 women with mean age of 71.2 (? 2.88). The prevalence of urinary incontinence ranged from 11.4% (Natal) and 30.7% (Kingston). The women who reported some loss of urine presented a significantly lower SPPB mean than the others, even in the fully adjusted models (? =-0.469, p= 0.009). In addition, they show a significantly greater reduction in SPPB scores over two years than women who did not report UI (? =-0.533, p=0.001). Conclusion: UI is associated with worse results in SPPB and negatively influences physical performance over two years, since women with UI have a more pronounced decline in physical performance in this period. These findings serve as the basis for the planning and implementation of early interventions to improve the aging profile of women and the quality of life of this population.
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EDUMICC - Aplicativo m??vel para avalia????o e tratamento das altera????es miccionais

Silva, Inayara Rosa Mascarenhas da 12 May 2017 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-10-19T18:49:16Z No. of bitstreams: 1 DISSERTA????O PRONTA- Inayara.docx: 2180238 bytes, checksum: 9aafbbe857a8704c4bd62f99c1062770 (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-10-19T19:09:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTA????O PRONTA- Inayara.docx: 2180238 bytes, checksum: 9aafbbe857a8704c4bd62f99c1062770 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-19T19:09:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTA????O PRONTA- Inayara.docx: 2180238 bytes, checksum: 9aafbbe857a8704c4bd62f99c1062770 (MD5) Previous issue date: 2017-05-12 / Os aplicativos m??veis v??m emergindo como uma ferramenta importante para a pr??tica dos cuidados em sa??de, atrav??s da telereabilita????o. Fatores como acessibilidade, mobilidade, baixo custo e a capacidade cont??nua de transmiss??o de dados, s??o facilitadores do uso de aplicativos m??veis nesse contexto. J?? existem relatos na literatura dos benef??cios desses dispositivos na educa????o do paciente, na interven????o cl??nica e na escolha terap??utica. Ainda existe uma lacuna na literatura quanto ao uso dos dispositivos nas altera????es miccionais. Objetivo: Descrever o desenvolvimento de um aplicativo para dispositivos m??veis com uma interface ?? web visando ?? avalia????o, o tratamento e o monitoramento de altera????es miccionais ?? dist??ncia, denominado EDUMICC. Desenvolvimento: O projeto foi baseado na metodologia de Scrum para gerenciamento de softwares. Reuni??es peri??dicas ocorriam para que fosse discutido o conte??do do aplicativo. As necessidades dos clientes foram listadas, a partir da?? ocorreu ?? fase de prototipa????o das telas, para depois serem programadas. O desenvolvimento do software ocorreu em tr??s etapas: 1) planejamento/ projeto informacional que culminou na ideia do produto; 2) projeto de concep????o, que possibilitou o desenvolvimento do conceito do produto; e 3) modelagem, essa fase realizou um prot??tipo do software. O EduMicc?? est?? dispon??vel no sistema operacional Android, na vers??o em portugu??s e ingl??s, e publicado no Google Play Store. Resultados: O aplicativo desenvolvido possui uma tela inicial para cadastro do paciente, seguido da escolha da quantidade de dias para realizar o di??rio miccional. Para cada informa????o quanto ?? mic????o, perdas, prote????o e ingest??o existem telas interativas que s??o salvas e registradas. ?? atrav??s do c??digo do terapeuta, que as informa????es preenchidas no di??rio s??o disponibilizadas para o terapeuta na plataforma web, fornecendo informa????es necess??rias para a proposta da interven????o. O tratamento proposto ?? baseado na terapia comportamental, que consiste na programa????o de alarmes miccionais e de ingest??o de l??quidos. Possibilitando a comunica????o terapeuta ??? paciente (por um monitoramento din??mico) sem a necessidade de um contato presencial. Conclus??o: O EduMicc?? ?? um software ??nico no mercado que possibilita a intera????o terapeuta-paciente via web de uma forma personalizada. ?? uma ferramenta m??vel que contribui para a avalia????o, monitoriza????o e tratamento de pacientes de longa dist??ncia com a proposta de facilitar a intera????o profissional-paciente e consequentemente reduzir tempo e custos para ambos.
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Composi????o corporal segmentar em mulheres com incontin??ncia urin??ria

Ferreira, Roseny Santos 21 May 2018 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-10-30T12:15:00Z No. of bitstreams: 1 Roseny Santos Ferreira.pdf: 7274147 bytes, checksum: 21ae68b8f225a44bc930d64400d95f8a (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-10-31T11:44:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Roseny Santos Ferreira.pdf: 7274147 bytes, checksum: 21ae68b8f225a44bc930d64400d95f8a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-31T11:44:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roseny Santos Ferreira.pdf: 7274147 bytes, checksum: 21ae68b8f225a44bc930d64400d95f8a (MD5) Previous issue date: 2018-05-21 / A obesidade ?? um fator de risco para a incontin??ncia urin??ria (IU) e a hip??tese desse estudo ?? de que a distribui????o n??o igualit??ria da taxa de gordura nos diferentes segmentos corporais tem associa????o com este tipo de incontin??ncia. Objetivo: Determinar a associa????o da composi????o corporal segmentar com a IU atrav??s da bioimped??ncia el??trica, descrever o perfil da composi????o corporal segmentar de mulheres com IU e determinar a associa????o do sobrepeso/obesidade e IU. M??todos: Trata-se de um estudo transversal com mulheres adultas. Foram inclu??das mulheres entre 20 e 65 anos, n??o gr??vidas, sem comorbidades neurol??gicas, psiqui??tricas, ortop??dicas ou cardiol??gicas. Para determinar a presen??a de IU foi utilizado o International Consultation on Incontinence Questionnaire Short-Form (ICIQ-SF). Para determinar a composi????o corporal segmentar foi utilizado bioimped??ncia el??trica (BIA) segmentar. A an??lise estat??stica foi utilizado o teste T Student Independente para compara????o das m??dias da composi????o corporal entre os grupos e regress??o log??stica multivariada para testar associa????o entre a composi????o corporal e IU. Resultados: A amostra foi constitu??da de 62 mulheres com m??dia de idade 34,4??11,6 anos, das quais 27(44,4%) apresentavam IU. Destas, 55,6 % eram nul??paras e possu??am ??ndice de Massa Corporal (IMC) com 25,1??4,2Kg/m2 semelhante ao grupo de mulheres continentes que apresentaram IMC de 23,6??3,9Kg/m2 (p=0,16). Os dados sociodemogr??ficos e obst??tricos s??o semelhantes entre os grupos de mulheres continente e incontinentes. Nos par??metros de gordura corporal segmentar e da gordura visceral foram encontrados maiores ??ndices no grupo incontinente (p<0,05). Nestas mulheres o percentual de gordura corporal foi de 33,9??8,1, o n??vel de gordura visceral correspondeu a 10,5??5,4Kg e a circunfer??ncia de cintura a 77,9??11,2cm. No modelo final da an??lise multivariada, o n??vel de gordura visceral foi a ??nica vari??vel independente na influ??ncia da IU com B =1,13 e p = 0,027. Conclus??o: H?? associa????o do n??vel de gordura visceral avaliada pelo m??todo BIA e incontin??ncia urin??ria em mulheres adultas jovens, sendo mais evidente nas participantes com sobrepeso e obesas.
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Ativa????o dos m??sculos do assoalho p??lvico de mulheres com e sem incontin??ncia urin??ria em resposta ao salto vertical

Santos, Clarcson Pl??cido Concei????o dos 28 May 2018 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-10-24T14:14:37Z No. of bitstreams: 1 Clarcson Pl??cido[7304].pdf: 3500599 bytes, checksum: 51064441ccfaa5c471c1dd5cc20c7eb3 (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-10-26T18:09:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Clarcson Pl??cido[7304].pdf: 3500599 bytes, checksum: 51064441ccfaa5c471c1dd5cc20c7eb3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-26T18:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Clarcson Pl??cido[7304].pdf: 3500599 bytes, checksum: 51064441ccfaa5c471c1dd5cc20c7eb3 (MD5) Previous issue date: 2018-05-28 / Os exerc??cios de alto impacto, como o salto, parecem estar fortemente associados a alta preval??ncia de incontin??ncia urin??ria (IU) em mulheres fisicamente ativas e atletas. Objetivo: Testar a hip??tese de que mulheres com IU t??m menor ativa????o dos m??sculos do assoalho p??lvico (MAP), em resposta ao salto vertical, quando comparadas as mulheres sem IU. Materiais e M??todos: Estudo de corte transversal. O International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) foi utilizado para classificar as participantes em continente e com incontin??ncia urin??ria. A aquisi????o da eletromiografia (EMG) de superf??cie dos MAP foi obtida na fase pr??-atividade e durante o exerc??cio de salto vertical contramovimento no momento que em as mulheres tocavam o ch??o com os p??s. Para an??lise dos sinais, utilizou-se o software Miotec Suite Version 1.0. Resultados: Foram analisados dados de 35 mulheres, com mediana (IIQ) da idade de 27 (21 ??? 36) anos. Os valores da EMG dos MAP quando analisados intra-grupos foram observados signific??ncia estat??stica da fase pr??-atividade para a fase p??s-salto (grupo continente: 13.1 ?? 3.7??V vs. 119 ?? 104 ??V; p<0,0001, respectivamente) e (grupo incontinente: 13.4 ?? 2.8??V vs. 110 ?? 59.3??V; p=0,0002, respectivamente). Ao comparar a EMG dos MAP dos dois momentos, intergrupos, n??o foram encontrados diferen??as estatisticamente significantes (p = 0.81). Conclus??o: Mulheres continentes e incontinentes tiveram a ativa????o el??trica da musculatura perineal se comportando de forma semelhante durante o movimento do salto vertical.
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O uso da acupuntura no tratamento de idosas com incontin?ncia urin?ria

Gottlieb, Daniele Galdino 28 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408801.pdf: 558334 bytes, checksum: 5965771e8a2acb21db98c9452fb233b9 (MD5) Previous issue date: 2008-08-28 / Verificar a utiliza??o da acupuntura no tratamento da incontin?ncia urin?ria em mulheres idosas socialmente ativas. Verificar a efici?ncia da acupuntura e a melhora da qualidade de vida em mulheres idosas com incontin?ncia urin?ria que passarem pelo tratamento com acupuntura. M?todos Estudo longitudinal e intervensionista, envolvendo 24 mulheres de idade igual ou superior a 60 anos freq?entadoras da Casa do Idoso e de Unidades B?sicas de Sa?de de Gravata?, RS. Do total de participantes, 13 estavam no grupo caso e 11 no grupo controle. Como instrumento de avalia??outilizou-se o King?s Helth Questionnaire (KHQ) traduzido e validado, inicialmente e ao t?rmino de 12 semanas de tratamento. O grupo controle realizou 12 sess?es com acupuntura, utilizando-se os pontos sugeridos pela Organiza??o Mundial de Sa?de, com agulhas de acupuntura descart?veis sendo introduzidas com mandril ? profundidade de 1,5 mm durante 25 minutos e sendo estimuladas por movimentos de rota??o duas vezes a cada sess?o. As vari?veis medidas atrav?s do question?rio de qualidade de vida foram analisadas utilizando-se o procedimento de compara??o de m?dias ANOVA two-way. Considerou-se um n?vel de signific?ncia de 5%. Resultados A m?dia de idade das participantes do estudo foi de 67,08 anos e 6,10 de desvio padr?o. O grupo da acupuntura apresentou uma melhora no escore total de qualidade de vida e incontin?ncia urin?ria em rela??o ao grupo controle (p<0,0001). Considerando o desdobramento no tempo de acompanhamento de 12 semanas, observa-se diferen?a entre os grupos (p<0,0003). Alguns quesitos como: Quanto voc? acha que seu problema de bexiga atrapalha voc?? (p=0,0001 no grupo acupuntura); Limita??o do desempenho de tarefas (p=0,0084 nas m?dias dos grupos); Limita??o f?sica e social (p=0,0004 nas m?dias e p<0,0001 no grupo acupuntura); Quanto eles afetam voc?? (p=0,0008 nas m?dias dos grupos) e, uso de protetor higi?nico (p=0,0004 no grupo acupuntura), tiveram resultados suficientemente satisfat?rios, e gra?as a estes bons resultados, aliados aos demais quesitos que apresentaram-se apenas clinicamente positivos, por?m n?o significativos estatisticamente ? que as m?dias do escore total tiveram resultado positivo (p=0,0003). Conclus?es O estudo demonstrou que a acupuntura melhorou os sintomas de incontin?ncia urin?ria no per?odo de 12 semanas e, consequentemente, melhorou a qualidade de vida das mulheres idosas, sendo os resultados demonstrados positivamente pelos escores obtidos no KHQ.

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