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A influ?ncia da interven??o fisioterap?utica sobre a qualidade de vida em pacientes com incontin?ncia urin?riaKnorst, Mara Regina 27 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-27 / A incontin?ncia urin?ria (IU) afeta negativamente a qualidade de vida das mulheres que apresentam esta afec??o. Os efeitos do uso de eletroestimula??o transvaginal e cinesioterapia p?lvica sobre a qualidade de vida de pacientes com IU foram estudados. O presente trabalho tem como objetivo descrever o perfil de pacientes com IU e analisar os efeitos da interven??o fisioterap?utica sobre os sintomas da IU, sobre a musculatura p?lvica, sobre a qualidade de vida e sintomas de depress?o. Trata-se de um estudo descritivo transversal realizado no Hospital S?o Lucas (HSL) da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS) nos anos de 2006 a 2008. Participaram do estudo 48 pacientes com diagn?stico de IU encaminhadas do ambulat?rio de uroginecologia. As pacientes foram submetidas a uma avalia??o inicial e final que constou de anamnese, perineometria, teste bidigital, question?rio de qualidade de vida King s Health Questionnaire - KHQ e WHOQOL ABREVIADO e Escala de Depress?o em Hospital Geral- EDHG). O tratamento conservador realizado consistiu de eletroestimula??o transvaginal e cinesioterapia p?lvica (m?ximo de 15 sess?es). A idade das pacientes foi de 53,8 ? 10,8 anos, a maioria era casada (64,6%), tinha ensino fundamental completo ou incompleto (60,4%) e residia fora de Porto Alegre (58,3%). Das participantes do estudo, 47,9% tinham IU mista (IUM), 39,6% IU de esfor?o (IUE) e 12,5% IU de urg?ncia (IUU). A mediana da dura??o da queixa de IU foi de 6,5 anos (3,3 10). Metade das pacientes tiveram entre 2 e 4 gesta??es. A qualidade de vida estava alterada e 36,9% das pacientes apresentavam sintomas depressivos. Foram realizadas em m?dia 12,8 ? 3,2 sess?es fisioterap?uticas. Em 87,6% dos casos as pacientes informaram estar continentes ou satisfeitas com o tratamento. N?o houve diferen?a, ap?s a interven??o, nas medidas da perineometria (P=0,29). No teste bidigital, a for?a muscular aumentou significativamente (P<0,01). Observou-se melhora da qualidade de vida nos oito dom?nios do KHQ e nos dom?nios f?sico e psicol?gico do WHOQOL, assim como houve melhora nos resultados da escala de depress?o ap?s o tratamento. Os resultados sugerem que a interven??o fisioterap?utica melhora significativamente os sintomas da IU e a contra??o da musculatura p?lvica e apresenta impacto positivo na qualidade de vida e nos sintomas depressivos.
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Eletroestimula??o transcut?nea do nervo tibial no tratamento da incontin?ncia urin?ria de urg?ncia em idosas : efic?cia e seguimentoSchreiner, Lucas 27 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-27 / Population aging is a reality in all over the world, and aging increases the chance of developing urinary incontinence in women, so it is important to study effective therapeutic strategies and non-invasive for this growing population. The objectives of this study were: review the literature available regarding electrical stimulation and urinary incontinence, and examine the short-and long-term efficacy of transcutaneous tibial nerve electrical stimulation for the treatment of urge urinary incontinence in elderly women. We performed: a systematic review and a randomized clinical trial with 101 older women (> 60 years) with urge incontinence, followed by a cohort study with 50 who had improved after the initial therapy. The systematic review included 30 randomized studies that reported good results for intravaginal electrical stimulation for urge urinary incontinence, tibial nerve electrical stimulation and sacral stimulation in patients refractory; other therapies require further data. The 101 participants were treated with 12 weeks of bladder retraining and pelvic floor muscles training , and 51 were randomly selected to also receive electrical stimulation. The cases were evaluated by 3-day voiding diary, the Kings Health Questionnaire (KHQ) (scale of quality of life related to incontinence), the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) and clinical data. The study population had a mean age of 69 years, clinical characteristics, the frequency of urinary incontinence and quality of life before treatment were similar between groups. Both groups showed significant improvement in ICIQ-SF in most KHQ domains, and clinical parameters. However, there was significantly improvement in the group treated with electrostimulation in all domains of the KHQ and ICIQ-SF. Throughout the follow-up, patients who relapsed in the group with electrostimulation, had good results in the repetition of therapy. Electrical stimulation techniques require more randomized trials to establish the benefit of each one for urinary incontinence. Our study showed that the tibial nerve transcutaneous electrical stimulation is safe, effective and durable in elderly patients with urge urinary incontinence. It should be considered the first line therapy to this group of patients. / O envelhecimento populacional ? uma realidade em quase todo o mundo, e, o avan?o da idade aumenta a chance de mulheres desenvolverem incontin?ncia urin?ria, portanto, ? muito importante o estudo de estrat?gias terap?uticas efetivas e n?o-invasivas para esta popula??o cada vez maior. Os objetivos deste estudo foram: revisar a literatura dispon?vel em rela??o a eletroestimula??o e incontin?ncia urin?ria, e; examinar a efic?cia a curto e longo prazo da eletroestimula??o transcut?nea do nervo tibial, para o tratamento de incontin?ncia urin?ria de urg?ncia em idosas. Foram realizadas: uma revis?o sistem?tica, e, um ensaio cl?nico randomizado, com 101 mulheres idosas (> 60 anos) com incontin?ncia urin?ria por urg?ncia, seguido de um estudo de coorte com as 50, que melhoraram com a terapia proposta. A revis?o sistem?tica incluiu 30 estudos randomizados, que relataram bons resultados da eletroestimula??o intravaginal para incontin?ncia urin?ria de urg?ncia, para eletroestimula??o do nervo tibial e, para estimula??o sacral em pacientes refrat?rias, as demais terapias carecem de mais informa??es. As 101 idosas foram tratadas com 12 semanas de retreinamento vesical e exerc?cios de refor?o da musculatura do assoalho p?lvico, sendo que 51 foram selecionadas aleatoriamente para receber tamb?m a estimula??o el?trica. Os casos foram avaliados por: di?rio miccional de 3 dias, Kings Health Questionnaire (KHQ) (escala de qualidade de vida relacionada a incontin?ncia), International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF) e dados cl?nicos. A popula??o em estudo tinha uma idade m?dia de 69 anos, as caracter?sticas cl?nicas, o n?mero de perdas urin?rias e a qualidade de vida antes do tratamento foram semelhantes entre os grupos. Ambos os grupos apresentaram melhora significativa no ICIQ-SF, na maioria dos dom?nios do KHQ, e nos par?metros cl?nicos. No entanto, houve melhora significativamente superior no grupo tratado com eletroestimula??o em todos os dom?nios do KHQ e no ICIQ-SF. Ao longo do seguimento, as pacientes que recidivaram no grupo com eletroestimula??o, tiveram bom resultado na repeti??o da terapia. As t?cnicas de eletroestimula??o necessitam de mais estudos randomizados para estabelecer o benef?cio de cada uma delas frente a incontin?ncia urin?ria. Nosso estudo mostrou que, a eletroestimula??o transcut?nea do nervo tibial ? segura, efetiva e duradoura, em pacientes idosas com incontin?ncia urin?ria de urg?ncia, podendo ser usada como primeira linha terap?utica neste grupo de pacientes.
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Rela??o entre incontin?ncia urin?ria, prolapso de ?rg?os p?lvicos e desempenho f?sico em mulheres de meia idade: um estudo transversalVieira, Mariana Carmem Apolin?rio 26 January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-01-26 / Introdu??o: As mulheres apresentam maior decl?nio f?sico e incapacidade durante o envelhecimento em rela??o aos homens. Com isso, diversas explica??es biol?gicas v?m sendo propostas para explicar a raz?o pela qual as mulheres apresentam piores resultados de sa?de. Dentre elas, sabe-se que a hist?ria reprodutiva e poss?veis altera??es gineco-obstetricias vem sendo associada a limita??es na fun??o f?sica. Entretanto, sabe-se pouco sobre a rela??o entre a incontin?ncia urin?ria, o prolapso de ?rg?os p?lvicos e o desempenho f?sico. Objetivo: Verificar a rela??o entre incontin?ncia urin?ria, prolapso de ?rg?os p?lvicos e desempenho f?sico em mulheres de meia-idade.Metodologia: Trata-se de um estudo observacional anal?tico, de car?ter transversal, realizado com mulheres (40 a 65 anos), residentes em Parnamirim/RN. Todas as participantes foram avaliadas atrav?s de um question?rio estruturado, sendo coletados dados socioecon?micos, demogr?ficos, altera??es ginecol?gicas e desempenho f?sico. Na an?lise estat?stica, a normalidade dos dados foi verificada utilizando o teste Kolmogorov-Smirnov. Para avaliar a rela??o entre as vari?veis independentes e as de desempenho f?sico foram utilizados o test t e a ANOVA. An?lises de regress?o linear foram realizadas para observar a rela??o entre incontin?ncia urin?ria, prolapso de ?rg?os p?lvicos e o desempenho, ajustadas pelas covari?veis. Resultados: Foram avaliadas 361 mulheres, com m?dia de idade 53,0 (?5,6) anos. As mulheres que apresentavam incontin?ncia urin?ria mostraram pior desempenho no teste de sentar e levantar (p=0,04) e aquelas com prolapso de ?rg?os p?lvicos, pior equil?brio de olhos abertos (p=0,04). Ap?s as an?lises de regress?o linear m?ltipla, as altera??es ginecol?gicas permaneceram relacionadas ao teste sentar e levantar (incontin?ncia urin?ria: ? = 0,923; IC: 0,016 : 1,830) e ao equil?brio de olhos abertos (prolapso p?lvico: ? = -2,467; IC: -4,706 : -0,228). Conclus?o: As mulheres com incontin?ncia urin?ria apresentaram pior desempenho f?sico no teste de sentar e levantar da cadeira e aquelas com prolapso de ?rg?os p?lvicos apresentaram pior desempenho f?sico no teste de equil?brio com olhos abertos. / Introduction: Women have presented higher charge of physical decline and disability during aging compared to men. Consequently, several biological explanations have been proposed to explain the reason why women have worse health outcomes. Among them, has knowledge that the reproductive history and possible urogynecological changes has been associated with limitations in physical function. However, little is known about the relationship between urinary incontinence, pelvic organ prolapse and physical performance. Objective: To verify the relationship between urinary incontinence, pelvic organ prolapse and physical performance in middle-aged women. Methodology: A cross-sectional study, accomplished with women (40-65 years), living in Parnamirim-RN, between September of 2014 and July of 2015, with a sample of 361 women. All participants were assessed using a structured questionnaire, being collected socioeconomic and demographic data, urogynecological changes and physical performance. In the statistical analysis, the normality of the data was verified using the Kolmogorov-Smirnov test. To evaluate the relationship between independent variables and physical performance variables were used test t and ANOVA. Linear regression analysis was performed to observe the relationship between urinary incontinence, pelvic organ prolapse and physical performance, adjusted for covariates. Results: A total of 361 women were assessed with mean of age 52.0 (? 5.6) years. Women who had urinary incontinence showed worse performance in the chair stand test (p = 0.04) and those with pelvic organ prolapse, worse balance with open eyes (p = 0.04). After multiple linear regression analysis, urogynecological changes related to the test remained related chair stand test (urinary incontinence: ? = 0.923; CI: 0.016 : 1.830) and balance with open eyes (pelvic prolapse: ? = -2.467; CI: -4.706 : -0.228). Conclusion: Women who had urinary incontinence showed worse performance in the chair stand test and those with pelvic organ prolapse, worse balance with open eyes.
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Eletroestimula??o do nervo tibial no tratamento da incontin?ncia urin?ria de urg?ncia em idosasSchreiner, Lucas 23 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-23 / A freq??ncia de incontin?ncia urin?ria feminina aumenta com a idade. Devido ? incapacidade que provoca e os riscos e complica??es do tratamento cir?rgico, ? de grande import?ncia o desenvolvimento de estrat?gias terap?uticas n?o-invasivas, especialmente para a popula??o idosa. O objetivo deste estudo foi examinar a efic?cia da eletroestimula??o transcut?nea do nervo tibial para o tratamento de incontin?ncia urin?ria de urg?ncia em idosas. Foi realizado um ensaio cl?nico randomizado com 51 mulheres idosas (> 60 anos) com incontin?ncia urin?ria por urg?ncia. Todas foram tratadas com 12 semanas de retreinamento vesical e exerc?cios de refor?o da musculatura do assoalho p?lvico, sendo que 25 foram selecionados aleatoriamente para receber tamb?m a estimula??o el?trica. Os casos foram avaliados pelo di?rio miccional de 3 dias, o Kings Health Questionnaire (escala de qualidade de vida relacionada a incontin?ncia), o International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF) e dados cl?nicos. A popula??o em estudo tinha uma idade m?dia de 68 anos, cerca de metade tinha parceiro, 61% tiveram tratamento pr?vio e 76,5% tinham incontin?ncia aos esfor?os associada. As caracter?sticas cl?nicas, o n?mero de perdas urin?rias e a qualidade de vida antes do tratamento foram semelhantes entre os grupos. Ambos os grupos apresentaram melhora significativa no ICIQ-SF, na maioria dos dom?nios do Kings Health Questionnaire, e na urge-incontin?ncia relatada no di?rio miccional. No entanto, houve melhora significativamente superior no grupo tratado com eletroestimula??o. Os dom?nios do Kings Health Questionnaire que apresentaram diferen?as significativas entre os grupos foram: impacto da incontin?ncia, limita??es nas atividades di?rias, limita??es f?sicas, emo??es, sono/energia, e medidas de gravidade. Foi observado em nosso estudo que a eletroestimula??o transcut?nea do nervo tibial ? eficaz no tratamento da incontin?ncia urin?ria de urg?ncia em mulheres idosas. Esta terap?utica deve ser considerada uma boa alternativa no tratamento de idosas.
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Fatores relacionados ao desconforto urin?rio em longevos e longevasJorge, Luisa Braga 15 January 2018 (has links)
Submitted by PPG Gerontologia Biom?dica (geronbio@pucrs.br) on 2018-06-29T19:06:00Z
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Previous issue date: 2018-01-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: Population aging is a worldwide phenomenon, emphasizing the important increase of people with more than 80 years, elderly people. This increase in longevity may be accompanied by some functional impairment leading to some disabling events and causing animportant quality of life (QoL) impairment. Regarding the functional impairments, there is the decrease of the urinary tract function. This study aimed to evaluate the possible factors related to urinary discomfort in elderly people. Methods: Cross-sectional, observational and quantitative study. The sample was composed of elderlypeoplefrom Porto Alegre, RS, and participants in the multiprofessional attention to elderly project. The impact of urinary discomfort on QOL was assessed by the Kings Health Questionnaire (KHQ) instrument adapted for men and women with and without urinary incontinence (UI). In addition to KHQ, the elderly still answered an urogynecologic questionnaire with sociodemographic and clinical questions. The statistical program used was Epiinfo ? 7.2 and considered significant values p <0.05. Results: 82 participants, 56 women and 26 men with a mean age of 92,3?2,69 years participated. 43% of the participants reported urinary discomfort and of this percentage, 97% reported UI. The factors related to urinary discomfort with statistical significance were: obstetric issues such as: vaginal delivery, number of pregnancies and number of higher weight gain at birth. In KHQ, limitations in outside activities, travel, physical activity, relationships, feelings of depression, anxiety, angriness, concern in smelling urine as well as behavioral changes like wearing protective, decreased water intake were related to discomfort. Conclusion: With this study it was possible to conclude that several factors are associated with urinary discomfort. Despite a low percentage, there was also a report of urinary discomfort in the absence of UI. Therefore, special attention to urinary health is important during the evaluation of the longevity, providing an intervention before the appearance of symptoms, repercussions on a more active aging with a higher quality of life. / Introdu??o: O envelhecimento populacional ? um fen?meno mundial, destacando-se o aumento importante de pessoas com mais de 80 anos, tamb?m chamadas de longevos (a). Esse aumento da longevidade pode vir acompanhado de alguns preju?zos funcionais gerando alguns eventos incapacitantes e que causam uma perda significativa da qualidade de vida (QV). Entre os preju?zos funcionais destaca-se a diminui??o do funcionamento do sistema urin?rio. Este estudo buscou avaliar os poss?veis fatores relacionados ao desconforto urin?rio em longevos e longevas. M?todos: Estudo transversal, observacional e anal?tico de car?ter quantitativo. A amostra foi composta por longevos residentes da cidade de Porto Alegre, RS, participantes do projeto Aten??o Multiprofissional ao Longevo. O impacto do desconforto urin?rio na QV foi avaliado pelo instrumento Kings Health Questionnaire (KHQ) adaptado para homens e mulheres com e sem incontin?ncia urin?ria (IU). Al?m deste question?rio, os longevos ainda responderam um question?rio uroginecol?gico com perguntas sociodemogr?ficos e clinicas. O programa estat?stico utilizado foi o Epiinfo? 7.2 e considerados significativos valores de p<0,05. Resultados: Participaram 82 longevos, 56 mulheres e 26 homens com idade m?dia de 92,3?2,69 anos. 43% dos participantes referiram desconforto urin?rio e deste percentual, 97% relataram IU. Os fatores relacionados ao desconforto urin?rio com signific?ncia estat?stica foram: quest?es obst?tricas como: parto normal, n?mero de gesta??es, n?mero de filhos e beb?s pesados ao nascer. No KHQ, limita??es em atividades fora de casa, viagens, atividade f?sica, conv?vio social, sentimentos de depress?o, ansiedade, nervosismo, preocupa??o em cheirar urina assim como mudan?as comportamentais como uso de protetores, diminui??o da ingest?o h?drica foram relacionadas com o desconforto. Conclus?o: Com este trabalho foi poss?vel concluir que diversos fatores est?o associados ao desconforto urin?rio. Apesar de baixo percentual, houve relato tamb?m de desconforto urin?rio na aus?ncia de IU. A partir disso, torna-se importante durante a avali??o com longevos, um cuidado especial ? sa?de urin?ria, propiciando uma interven??o antes do aparecimento dos sintomas, repercutindo em um envelhecimento mais ativo com maior qualidade de vida.
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Avalia??o da incontin?ncia urin?ria de esfor?o em mulheres na p?s-menopausa com e sem queixa de perda urin?ria atrav?s da aplica??o do pad-test de 1 horaMicussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral 29 October 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-10-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Stress urinary incontinence (SUI) is defined as "involuntary loss of urine" due to
several processes that alter the ability of the bladder to hold urine properly,
regarded as a social and hygienic problem that adversely affects quality of life.
In postmenopausal women, IU is associated with atrophy and weakness of the
pelvic floor muscles. The objective this study was investigate, using the onehour
pad test, stress urinary leakage (SUI), evaluate and compare their results
in postmenopausal and premenopausal women. The survey was characterized
as a cross-sectional study. The study consisted of 60 postmenopausal women
were divided into GIU - consisting of 34 volunteers complaining of involuntary
loss of urine during stress - and GSIU - consisting of 26 volunteers without
complaints of loss of urine during stress, and 15 women, during the premenopausal
(GPM), and ovulatory with normal menstrual cycle. All volunteers
were evaluated clinically, subjected to one-hour pad test, after the biochemical
evaluation of blood and sex hormones. Statistical analysis was performed by
descriptive analysis, ANOVA, Turkey?s post-test and Pearson correlation. The
results showed that 100% of postmenopausal patients had involuntary loss of
urine during one hour pad test (GIU: 4.0 g; GSIU: 4.5 g). GPM remained
continent after an hour pad test (GPM: 0.4 g). In addition, Pearson showed a
strong correlation between urine loss with time since menopause (r = 0.8, p
<0.01) and body mass index - BMI (r = 0.7; p = 0.01). These data suggest that
the one-hour pad test is a useful test to assess and quantify urinary leakage,
including those volunteers who had no previous complaint of SUI / A incontin?ncia urin?ria (IU) ? definida como perda involunt?ria de urina
decorrente de diversos processos que alteram a capacidade da bexiga de reter
a urina adequadamente. A IU surge com o avan?ar da idade e m mulheres na
p?s-menopausa, seu aparecimento associa-se a atrofia e a fraqueza da
musculatura do assoalho p?lvico. O objetivo deste estudo foi investigar, com o
uso do pad test de uma hora, as perdas urin?rias aos esfor?os (IUE), avaliar e
comparar seus resultados em mulheres na p?s-menopausa e na pr?menopausa.
A pesquisa foi caracterizada como um estudo transversal. O
estudo foi composto por 60 mulheres na p?s-menopausa, divididas em GIU
constitu?do por 34 volunt?rias com queixa de perda involunt?ria de urina aos
esfor?os e GSIU constitu?do por 26 volunt?rias sem queixa de perda de
urina aos esfor?os, e 15 mulheres, no per?odo da pr?-menopausa (GPM),
ovulat?rias e com ciclo menstrual normal. Todas as volunt?rias foram avaliadas
clinicamente, submetidas ao pad test de uma hora, ap?s avalia??o bioqu?mica
do sangue e dos horm?nios sexuais. A estat?stica foi feita atrav?s da an?lise
descritiva, o teste param?trico ANOVA, o p?s-teste de Turkey e a correla??o de
Pearson. Os resultados mostraram que 100% das pacientes na p?smenopausa
apresentaram perda involunt?ria de urina durante o pad test de
uma hora (GIU:4,0g; GSIU:4,5g). O GPM manteve-se continente ap?s o pad
test de uma hora (GPM:0,4g). Al?m disso, a correla??o de Pearson mostrou um
forte rela??o entre as perdas de urina com o tempo de menopausa
(r=0,8;p<0,01) e com o ?ndice de massa corporal IMC (r=0,7;p=0,01). Os
dados obtidos sugerem que o pad test de uma hora ? um exame ?til para
avaliar e quantificar as perdas urin?rias, inclusive daquelas volunt?rias que n?o
apresentavam queixa pr?via de IUE
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Efeitos da eletroestimula??o percut?nea na incontin?ncia urin?ria e qualidade de vida p?s-prostatectomia: registro de seis casosSousa, Mabel Araujo de 17 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-17 / Introduction: Radical prostatectomy surgery is the best treatment currently adopted by
detecting prostate cancer. The urinary incontinence is one more common and difficult to
treat postoperative complications, which causes a negative impact on quality of life of
the individual prostatectomy . The surface electrical nerve stimulation involves the
transmission of electrical impulses from an external stimulator for peripheral nerve
through surface electrodes attached to skin. It is an easy and efficient technique, widely
used for pain relief, rehabilitation and muscle strengthening. Objective: To analyze the
effect of T10-L2 percutaneous electrical stimulation, in individuals with urinary
incontinence who underwent radical prostatectomy by the laparoscopic technique.
Methods: Six patients had previously undergone radical prostatectomy were submitted
to 20 sections of surface electrical stimulation with frequency of 4 Hz, pulse width of
1ms during 20 minutes. All subjects fillid a quality of life - International Consultation on
Incontinence Questionnaire- Short FormI - ICIQ-SF questionnaire evaluating. Results:
Results showed reduction in the use of the number of pads, number of leaks before and
after treatment, and reduced voiding frequency and consequent improvement in quality
of life. No side effects were reported. Conclusion: Percutanous electrical stimulation in
T10-L2 may be an effective technique to treat urinary incontinence (UI) after radical
prostatectomy video laparoscopy / Introdu??o: A prostatectomia radical ? o tratamento mais adotado atualmente ao se
detectar c?ncer de pr?stata, sendo a incontin?ncia urin?ria uma das complica??es p?soperat?rias
mais comun, causando impacto negativo na qualidade de vida do individuo
prostatectomizado. A estimula??o el?trica nervosa de superf?cie envolve a transmiss?o
de impulsos el?tricos de um estimulador externo para o sistema nervoso perif?rico,
atrav?s de eletrodos aderidos a pele sendo uma t?cnica simples e eficiente, muito
utilizada para o al?vio da dor, reeduca??o e fortalecimento muscular. Objetivo: Analisar
o efeito da eletroestimula??o percut?nea em T10-L2, em indiv?duos com incontin?ncia
urin?ria, submetidos a prostatectomia radical pela t?cnica de videolaparoscopia.
M?todos: Seis pacientes previamente submetidos a prostatectomia radical realizaram
20 atendimentos de eletroestimula??o de superf?cie a n?vel de T10-L2, com frequ?ncia
de 4 Hz, largura de pulso de 1ms durante 20 minutos. Todos os sujeitos preencheram o
question?rio de avalia??o da qualidade de vida - International Consultation on
Incontinence Questionnaire- Short FormI ICIQ-SF. Resultados: Os resultados
mostraram redu??o do uso do n?mero de protetores, de perdas urin?rias, antes e
depois do tratamento, al?m da diminui??o da frequ?ncia miccional e consequente
melhora da qualidade de vida. Nenhum efeito colateral foi registrado. Conclus?o: A
eletroestimula??o de superf?cie a n?vel de T10-L2 pode ser uma t?cnica eficaz no
tratamento da incontin?ncia urin?ria (IU) p?s prostatectomia radical por video
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