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Estudo de dermatoses em trabalhadores de uma industria farmaceutica

Melo, Maria das Gracas Mota. January 1999 (has links)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1999.
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Estudo de dermatoses em trabalhadores de uma indústria farmacêutica / Dermatoses study in workers of a pharmaceutical industry

Melo, Maria das Graças Mota January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 153.pdf: 1402743 bytes, checksum: 69184b754a512f153767584261395c4c (MD5) Previous issue date: 1999 / Trata do problema das dermatoses em especial as ocupacionais em trabalhadores de uma indústria farmacêutica. Para tanto, foi realizado um estudo de prevalência de dermatoses em uma empresa estatal. Foram estimados a freqüência, os tipos de lesoes dermatológicas e sua relaçao com a atividade laboral e exposiçao a medicamentos nos trabalhadores dos serviços de manutençao fabril e predial e laboratórios, almoxarifado, produçao, controle da qualidade e serventes. Tais serviços foram identificados como os que mais expoem os trabalhadores às substâncias químicas, seja de modo direto, no exercício da atividade profissional, ou indireto, devido à contaminaçao do ambiente de trabalho por produtos químicos nas diversas fases da produçao. Em todas as etapas tais elementos químicos podem provocar danos à saúde. Foram apontados riscos decorrentes do processo de trabalho e abordados aspectos da organizaçao e planejamento da produçao. Verificou-se que dos 117 trabalhadores examinados, 91 (77,8 por cento) tinham dermatoses enquanto 26 (22,2 por cento) nao as possuíam. Dentre as dermatoses diretamente relacionadas ao trabalho (21 em 19 casos), destacaram-se lesoes ativas ou seqüelas decorrentes de traumatismos e queimaduras no trabalho (16 alteraçoes em 14 pessoas). Foi avaliada influência do modo de exposiçao a medicamentos no desencadeamento dessas dermatoses e nos relatos de efeitos cutâneos (23 casos) e sistêmicos (20) associados a esses produtos. Os dados obtidos foram fundamentados por uma revisao bibliográfica extensa sobre exposiçao ocupacional na indústria farmacêutica. Apresentam-se ainda recomendaçoes terapêuticas e profiláticas e, como desdobramentos desta dissertaçao, propostas de novas e específicas investigaçoes sobre o probema.
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A industria farmaceutica brasileira na decada de 90 : mudanças na pesquisa & desenvolvimento, na produção de farmacos e de medicamentos

Velazquez Gonzalez, Alexis Jesus 12 March 1999 (has links)
Orientador: Sergio Robles Reis de Queiroz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-25T23:40:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VelazquezGonzalez_AlexisJesus_M.pdf: 4661085 bytes, checksum: c359c1239e7c3bc3321c883b46970d34 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Durante a década de 90, a indústria farmacêutica brasileira vem passando por transformações significativas, associadas a mudanças mais amplas ocorridas nos quadros econômico e institucional do Brasil Este trabalho objetiva examinar como tais transformações ocorreram em três dos quatro estágios que caracterizam o setor - a P&D de novos fármacos, a produção de fármacos e a produção de especialidades farmacêuticas -, bem como analisar seus determinantes. O estudo compreende os aspectos relacionados às características gerais da indústria farmacêutica, inclusive suas peculiaridades técnico-produtivas. São também analisados os principais elementos que influenciam o ambiente do setor farmacêutico - o mercado e a ação governamental -, os fatores relacionados ao novo quadro econômico e institucional - a abertura econômica, a liberação dos preços e a nova lei de patentes - e o quadro da evolução do setor farmacêutico nos anos 90. Os resultados obtidos mostram que o estágio de P&D de novos fármacos começa a apresentar um quadro de expansão gradual de investimentos nos anos 90. Embora tais investimentos venham crescendo em número e valor com respeito à década de 80, o crescimento é considerado modesto. Já a produção de medicamentos registrou um avanço expressivo em termos de modernização, ampliação da capacidade instalada e aumento da competitividade na década de 90. Em contrapartida, a balança comercial de medicamentos evidenciou um déficit crescente no mesmo período. Ao contrário dos estágios anteriores o segmento produtor de fármacos apresentou um recuo significativo em termos de capacitação industrial e tecnológica. O número de produtores e as etapas de sintese diminuíram, enquanto o valor produzido permaneceu estagnado e o déficit de sua balança comercial também cresceu durante a década de 90. A partir deste quadro, finaliza-se com as perspectivas e os possíveis rumos que pode tomar o setor farmacêutico brasileiro nos próximos anos / Abstract: During the 1990's, the Brazilian Pharmaceutical Industry has been undergoing important transformations, associated to local economic and institutional changes. 1bis dissertation analysis how such transformations occurred in three out of four stages that characterizes this sector - (1) new drugs Research and Development (R&D), (2) pharmochemical production and (3) pharmaceutical specialties production -, as well as analysis its determinants. 1bis study encompass aspects related to the pharmaceutical industry general features, including its technical productive pecu1iarities. Furthermore, it analyzes the pharmaceutical industry environment main elements of influence - the market and the governmental action -; factors related to the new economic and institutional framework - commerce and price deregulation and the new patents law - and an overview of the pharmaceutical sector evolution along the 1990' s - situation and perspectives of the pharmaceutical specialties and pharmochemical sub-sectors. The obtained data shows that the new drugs R&D stage begins to present a picture gradual expansion of investments in the 1990' s. Although such investments have grown in terms of number and value with regard to the 1980' s, such advances are considered modest. With relationship to the pharmaceutical specialties production, it was registered an expressive progress in terms of modernization, installed capacity amplification and competitiveness increase in the 1990' s. On the other hand, its trade balance evidenced a growing deficit. Unlike the previous stages, the pharmochemical production presented a significant setback in terms of industrial and technological capabilities. The number of producers and synthesis steps decreased, while the produced value remained stagnated and its trade balance deficit also grew during the 1990's. Before this picture, the text is concluded with possible Brazilian Pharmaceutical Industry perspectives and trends / Resumen: Durante la década de 90, la industria farmacéutica brasileña viene pasando por transformaciones significativas, asociadas a cambios más amplios ocurridos en los cuadros económico e institucional del Brasil. Este trabajo tiene como objetivo examinar como tales transformaciones ocurrieron en tres de los cuatro estadios que caracterizan el sector - la I&D de nuevos fármacos, la producción de fármacos y la producción de especialidades farmacéuticas -, así como analisar sus determinantes. El estudio comprende los aspectos relacionados a las características generales de la industria farmacéutica, inclusive sus peculiaridades técnico-productivas. Son también analisados los principales elementos que influencian el ambiente del sector farmacéutico - el mercado y la acción gobernamental-, los factores relacionados al nuevo cuadro económico e institucional - la abertura económica, la liberación de los precios y la nueva ley de patentes - y el cuadro de evolución del sector farmacéutico en los años 90. Los resultados obtenidos muestran que el estadio de I&D de nuevos fánnacos comienza apresentar un cuadro de expansión gradual de inversiones en los años 90. A pesar que tales inversiones crecieron en número y valor con respecto a la década de 80, el crecimiento es considerado modesto. Ya la producción de medicamentos registró un avanzo expresivo en términos de modernización, ampliación de la capacidad instalada y aumento de la competitividad en la década de 90. En contra partida, la balanza comercial de medicamentos evidenció un déficit creciente en el mismo período. AI contrario de los estadios anteríores, el segmento productor de fármacos presentó un retroceso significativo en términos de capacitación industrial y tecnológica. El número de productores y las etapas de síntesis disminuyeron, en cuanto el valor producido permaneció estagnado y el déficit de su balanza comercial también creció durante la década de 90. A partir de este cuadro, finalizase con las perspectivas y los posibles rumbos que puede tomar el sector farmacéutico brasileño en los próximos años / Mestrado / Mestre em Política Científica e Tecnológica
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Sistema de gestao da qualidade - estudo de caso: Far-Manguinhos

Ferreira, Hilbert Pfaltzgraff. January 2004 (has links)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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A cadeia produtiva farmacêutica no Estado de Santa Catarina e a sua articulação com o sistema de saúde

Boff, Paulo Roberto January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2012-10-23T12:01:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 242883.pdf: 2008407 bytes, checksum: cef21a2c7741d84cf3f7c4d2ee7f839f (MD5) / Cadeias produtivas caracterizam-se por um conjunto de tecnologias que se articulam progressivamente, desde os insumos básicos até o produto final, constituindo-se em elos de uma corrente. A cadeia produtiva farmacêutica integra o complexo industrial da saúde e, pelo seu dinamismo e competitividade, é uma das áreas com grande potencial gerador de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). Todavia, o Brasil ainda não atingiu níveis de competitividade compatíveis com as suas necessidades de saúde na área de medicamentos. Esse fato, aliado à crescente demanda social, o elevado custo dos medicamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS) e a potencialidade de gerar ciência e tecnologia, colocou o setor como estratégico para o desenvolvimento da política industrial do País. Por isso, desafios colocados para a área de medicamentos foram motivadores para a definição do tema desta dissertação, cujo objetivo geral é verificar a existência, organização e elos constitutivos da cadeia produtiva farmacêutica no Estado de Santa Catarina, relacionando-a com os aspectos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), produção industrial e o sistema de saúde. Os dados foram obtidos através da aplicação de dois questionários: um aplicado junto às indústrias farmacêuticas identificadas em Santa Catarina e o outro junto aos Grupos de Pesquisa das Instituições de Ensino Superior do Estado, que desenvolvem atividades de PD&I relacionadas à cadeia produtiva farmacêutica. Foi identificada, no Estado, a existência de 17 indústrias farmacêuticas em funcionamento e 30 Grupos de Pesquisa, que desenvolvem atividades de pesquisa relacionadas com a cadeia produtiva farmacêutica. O cenário delineado por esse trabalho indica que, apesar da sua dispersão em termos técnicos, políticos e geográficos, existe uma cadeia produtiva farmacêutica no Estado de Santa Catarina, com fragilidades nos três elos delimitados, de acordo com o seguinte: 1) baixa articulação das indústrias entre si e com os produtores de insumos; 2) inexistência de relação entre Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) gerados nas IES e Inovação nas empresas e; 3) inexistência de articulação com o sistema de saúde. Entretanto, é possível afirmar que as etapas constitutivas da cadeia produtiva farmacêutica em Santa Catarina apresentam potencialidades de forma isolada e boa parte do problema relacionado à falta de articulação pode ser atribuída ao Estado, que não contribui com estratégias e diretrizes políticas para o seu desenvolvimento e organização. Productive chains are characterized by a set of technologies which are progressively articulated, from the basic inputs to the final product, as links of a chain. The pharmaceutical productive chain integrates the health industrial complex and, for its dynamism and competitivity, it is one of the areas with great potential for generating Research, Development and Innovation (RD&I). However, Brazil has not yet achieved levels of competitivity compatible to its health needs in the area of drugs.This fact, gone with the increasing social demand, the high cost of drugs for the Single Health System (SHS), and the potentiality to generate science and technology, has pointed this sector as strategic for the development of Brazil#s industrial policy. For this reason, challenges set for the drugs area were the motivators for the definition of this master#s thesis theme, whose objective is to verify the existence, organization and constitutive links of the pharmaceutical productive chain in Santa Catarina State, relating it to Research, Development and Innovation (RD&I), industrial production and the Single Health System (SHS) aspects. The data were obtained through the application of two questionnaires: one of them was applied to pharmaceutical industries in Santa Catarina State and the other one was applied to Research Groups of universities in the mentioned State, which develop RD&I activities related to the pharmaceutical productive chain. It was identified the existence of 17 pharmaceutical industries and 30 research groups in the State, which develop research activities related to the pharmaceutical productive chain. The scenery outlined for this thesis indicates that, despite of its dispersion in technical, political, and geographical terms, there is a pharmaceutical productive chain in Santa Catarina State, with fragility in the three links according to the following: 1) low articulation among industries themselves and basic inputs producers; 2) inexistence of relation between Research and Development (R&D) developed in the universities and Innovation in the industries; 3) inexistence of articulation with the Single Health System. Nevertheless, it is possible to state that the constitutive steps of he pharmaceutical productive chain in Santa Catarina State present potential possibilities in isolated forms and most of the problem related to the lack of articulation is due to the State which does not contribute with political strategies and directives for its development and organization.
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Efeito da planta vitex montevidensis na aterosclerose experimental

Pires, Vanessa Arânega January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2014 / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:17:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 331235.pdf: 2235482 bytes, checksum: 6fcfd1f1569030434c4bc82403c13fad (MD5) Previous issue date: 2014 / As plantas Vitex montevidensis, Campomanesia xantocarpa e Allophylus edulis são espécies nativas presentes na região Sul do Brasil. Atualmente sua utilização e conhecimento vem quase que inteiramente da cultura popular, que utiliza a infusão de suas folhas para diminuição dos níveis lipídicos. Sendo assim, este estudo teve como objetivo investigar os efeitos anticolesterêmicos e antiaterogênico dos extratos e frações das plantas em camundongos geneticamente modificados tratados com dieta rica em gordura. Após realização das etapas botânica e fitoquímica, as três plantas foram submetidas a realização de testes farmacológicos onde foi possível observar que os extratos e as frações residual e n-butanol da planta Vitex montevidensis foram capazes de reduzir os níveis de colesterol total, triglicéridos e LDL-C além de diminuir a área da lesão aterosclerótica e o índice aterogênico. Além disso, o tratamento não mostrou nenhum indício de toxicidade aguda, evidenciado pela ausência de sinais clínicos relevantes, bem como ausência de morte em todo o período de observação. Através de análises fitoquímicas foi possível identificar que a planta é rica em glicoflavonóides sendo a vitexina, isovitexina, orientina e isoorientina, flavonóides presentes em grande quantidade na planta, podendo ser responsáveis pelos efeitos farmacologicos encontrados. Estes resultados suportam o potencial terapêutico do extrato da planta Vitex montevidensis para o tratamento de doenças cardiovasculares.<br> / Abstracts: The plants Vitex montevidensis, Campomanesia Xantocarpa and Allophylus edulis species are present in Southern Brazil. Currently their use and knowledge come almost entirely from popular culture, which uses the infusion of its leaves to decrease lipid levels. Therefore, this study aimed to investigate the anticholesteremic and antiatherogenic effects of the plant extract and fractions in genetically modified mice treated with high fat diet. After performing the botanical and phytochemical steps, the three plants were submitted to the pharmacological tests where it was observed that the extracts and fractions of Vitex montevidensis were able to reduce levels of total cholesterol, triglycerides and LDL besides reducing the area of atherosclerotic lesion and the atherogenic index. Moreover, this treatment showed no sign of acute toxicity, as evidenced by the absence of relevant clinical signs as well as the absence of death throughout the observation period. Through the phytochemical analysis was possible to identify that the plant is rich in glicoflavonoids being vitexin, isovitexin, orientin and isoorientin flavonoids present in large quantities in the plant, and these flavonoids may be responsible for the pharmacological effects here found. These results support the therapeutic potential of the extract of the plant Vitex montevidensis for the treatment of cardiovascular diseases.
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Os determinantes da capacitação tecnologica no setor quimico-farmaceutico brasileiro

Queiroz, Sérgio Robles Reis de, 1956- 28 April 1993 (has links)
Orientador: Mario Luiz Possas / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-18T05:42:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Queiroz_SergioRoblesReisde_D.pdf: 6877133 bytes, checksum: f11dbbe5d6a8b0d083cd9b8f8be4cacc (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Economia
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Essays on the pharmaceutical industry

Mestre Ferrándiz, Jorge 21 January 2002 (has links)
El objetivo de esta tesis ha sido la de proporcionar un análisis económico sobre varios temas que rodean l industria farmacéutica. Mientras llevaba a cabo mi investigación, observe que la mayor parte de la investigación que analizaba esta industria era descriptiva y empírica, y que existía una carencia de un riguroso análisis teórico para explicar esta investigación. Por lo tanto, el objetivo de esta tesis es claro: usando modelos teóricos de la rama de economía industrial, he intentado explicar el funcionamiento de la industria farmacéutica para intentar dar una explicación formal desde un punto de vista económico. Por esta razón, me he concentrado en dos aspectos muy relevantes. En la primera parte, que incluye Capítulos 1 y 2, he llevado a cabo un análisis sobre los posibles efectos de implementar un sistema de precios de referencia, y cual puede ser la respuesta de las empresas a este sistema. El análisis se basa tanto en las decisiones a corto (precios) y largo (I&D) plazo. En la segunda parte, que incluye el Capítulo 3, se analiza la introducción de los llamados "branded generics", o genéricos de marca. La idea es intentar explicar la razón por la cual los productores de medicamentos de marca tienden a producir genéricos de su producto original una vez finalizada la patente sobre éste. Los medicamentos genéricos han crecido en importancia durante los últimos años. Por dar un ejemplo de su importancia, la cuota de estos medicamentos en EEUU alcanza ya el 50% del total del mercado.Un sistema de precios de referencia es un sistema de reembolso que categoriza los productos en grupos con otros productos de similares efectos terapéuticos. El precio de referencia es el precio máximo que el pagador esta dispuesto a rembolsar por cualquier producto de ese grupo. Los productores tienen libertad a la hora de elegir sus precios. Si el precio elegido es superior al precio de referencia, será el consumidor quiena pague la diferencia. Este sistema pretende trasladar parte de la responsabilidad a los pacientes, incrementado su conciencia respecto a los costes, y dotándoles de incentivos. El objetivo de este sistema es doble: primero, se pretende incrementar la competencia en precios, y segundo, que debido a este incremento en la competencia, se reduzca el gasto público en medicamentos. La opinión de la industria es sin embargo contraria a este sistema, ya que creen que reducirá sus beneficios, disminuyendo los incentivos y medios para llevar a cabo la I&D. Nótese la importancia de la relación entre los precios de referencia y la existencia de los medicamentos genéricos (mas baratos normalmente). Los medicamentos genéricos son aquéllos que entran en el mercado una vez que la patente sobre el principio activo del medicamento original ha terminado. Su principal característica es que se venden sin marca de fantasía, y suelen ser más baratos. Estos genéricos están certificados por las correspondientes Autoridades Sanitarias como sustitutivos perfectos del medicamento de marca, dado que su principio activo es el mismo. Además, son bioequivalentes en el sentido de ser estadísticamente iguales al producto original en aspectos claves de su uso terapéutico. Sin embargo, pueden variar en las características de forma, color y empaquetamiento. Si tenemos en cuenta que no todos los pacientes cambian inmediatamente al medicamento genérico cuando entran en el mercado, esto nos hace suponer que ambos productos no son sustitutivos perfectos. Una condición necesaria para una eficiente implementación de un sistema de precios de referencia es un desarrollado mercado de genéricos. La razón de esta condición es que normalmente, el precio de referencia se suele fijar alrededor del precio mas barato del grupo. Si un genérico existiera, éste probablemente tendría el precio mas bajo. Hay que añadir que esta relación no es una condición suficiente para la eficiente implantación de este sistema. Si tenemos en cuenta que este sistema de precios de referencia esta intentando reducir precios, este sistema se tendría que implantar en mercados donde exista un elevado gasto publico en medicamentos debido a precios altos más que debido a un consumo elevado. Además, la diferencia de precios entre los productos pertenecientes al grupo debe ser considerable, si no, el ahorro potencial será mínimo.Los precios de referencia se han implementado en varios países, el primero siendo Alemania en 1989. Desde entonces, muchos otros países han seguido el ejemplo, y más recientemente, España también los ha introducido. La manera de implementación no ha sido universal, por lo que analizaremos dos formas diferentes de implementarlos. Los efectos de esta implantación será analizado en dos etapas, para así poder tener en consideración la naturaleza de esta industria y la importancia del I&D. En términos generales, el Capítulo 1 analiza las decisiones a corto plazo (precios y cantidades), mientras que el Capítulo 2 se concentra en la decisión a largo plazo de I&D. Específicamente, lo que tratamos de estudiar es el efecto que tendrá en precios la sustitución de un sistema de copagos por un sistema de precios de referencia. El mercado estará compuesto por un duopolio, con un medicamento de marca y otro genérico, y consideraremos dos posible escenarios. En cada escenario, queremos comparar entre dos estructuras de demanda; la primera estructura de demanda es la que resulta con un sistema de copagos, donde el paciente paga una proporción (o copago) del producto mientras que la segunda es la resultante de un sistema de precios de referencia. La diferencia entre los dos escenarios es que en el primero, bajo un sistema de copagos, el paciente paga el precio entero (es decir, el copago es igual a uno), y bajo precios de referencia el paciente sólo paga la diferencia entre el precio del producto y el precio de referencia. Implícitamente, este escenario esta asumiendo que el precio de referencia se sitúa siempre por debajo tanto del precio del medicamento de marca como del genérico. El segundo escenario, sin embargo, asume que con copagos, el paciente paga una fracción del precio (no paga el precio entero). La estructura de demanda en este escenario bajo precios de referencia también se obtiene asumiendo algo distinto al escenario anterior. Esta vez, el sistema a utilizar el es español, donde implica que el precio de referencia se sitúa por encima del precio del genérico pero por debajo del precio del medicamento de marca. Así pues, si el paciente desea comprar el genérico, esta vez pagará el mismo copago que antes, pero en cambio, si desea comprar el medicamento de marca, pagará el mismo copago que antes, pero esta vez asociado al precio de referencia, más la diferencia entre el precio del medicamento de marca y el precio de referencia. El estudio también analiza como los beneficios privados y el gasto público en medicamentos varía.Como ya se ha comentado anteriormente, la forma de introducción de precios de referencia no ha sido universal. Hallar el precio de referencia óptimo esta más allá del objetivo de esta tesis. Por esta razón, hemos construido dos escenarios para tener en cuenta diferentes métodos de introducción de este sistema.El principal resultado obtenido en el primer escenario es que los precios de los productos son más altos con precios de referencia, así como los costes totales del sistema, pero incrementa el bienestar. El precio neto pagado por el paciente se reduce. La intuición de este resultado es que se está comparando una situación inicial donde el consumidor paga el precio entero con una situación donde el Estado financia hasta el precio de referencia. Además, este sistema actúa como una especie de subsidio para los productores. Por lo tanto, lo que tenemos es que los consumidores compran más a un precio más barato.Bajo el segundo escenario, el que llamamos "Precios de Referencia a la Española", y donde las Autoridades Sanitarias financian una proporción de ambos productos bajo el sistema de copagos, podemos demostrar que tanto precios como la factura farmacéutica se pueden reducir, pero a expensas de disminuir los beneficios de los productores. Esto es debido a los efectos contrapuestos que un sistema de precios de referencia implantado de este modo tiene sobre los productores de medicamentos de marca y genéricos respectivamente. El Capítulo 2 complementa el Capítulo 1, ya que proporciona una idea sobre como la decisión de innovación de las empresas farmacéuticas se puede ver afectada con la introducción de un sistema de precios de referencia. En este capítulo usamos como modelo base la estructura de demanda del capítulo anterior que hemos denominado "precios de referencia a la Española" (segundo escenario). La importancia de este capítulo viene dada por el tipo de competencia observada en esta industria: empresas compiten tanto en precios como en innovación de producto, por lo que el objetivo de este capítulo es la de modelar explícitamente la decisión de I&D de las empresas (que en este caso sería la empresa que produce el medicamento de marca), y estudiar si esta decisión se ve afectada por el cambio de un sistema de copagos a un sistema de precios de referencia. El modelo incorpora dos tipos de medicamentos: "breakthrough" (o muy innovadores) y "me-too". Los primeros son los medicamentos de nueva generación y altamente innovadores y normalmente implican un gran esfuerzo económico para obtenerlos; los segundos se consideran mejoras de productos ya existentes, y el gasto necesario en I&D para sacarlo al mercado suele ser bastante menor. Los medicamentos "breakthrough" crean un nuevo mercado, debido a su elevado grado de innovación, y no tienen competidores directos, mientras que los me-too compiten directamente con los productos ya presentes en el mercado.El punto de partida va a ser un mercado maduro, en el sentido que ya van a existir un medicamento de marca con su correspondiente genérico. Examinaremos los incentivos, si existieran, para que el productor del medicamento de marca se convierta en multi-productor; es decir, cuando serán los incentivos más altos, si bajo copagos o precios de referencia, para producir un medicamento breakthrough, un me-too o sustituir el medicamento antiguo por el nuevo.Los resultados obtenidos demuestran que la decisión sobre que tipo de medicamento obtenido se ve afectado al cambiar un sistema de copagos por un sistema de precios de referencia. Cuando el productor de los medicamentos de marca produce un breakthrough, sus beneficios pueden verse reducidos si un sistema de precio de referencia es introducido. Esto es debido a que este sistema puede reducir los precios elegidos por este productor, pero también puede reducir su demanda, lo que implica una reducción de beneficios. La historia se repite cuando este mismo productor decide producir un medicamento me-too. Sustituir el medicamento antiguo por el nuevo puede ocurrir cuando la demanda potencial del nuevo medicamento es suficientemente alta. Si no fuera este el caso, el productor tendría incentivos a mantener los dos productos en el mercado, repartiéndose los ingresos. Finalmente, el análisis llevado a cabo no muestra un resultado concluyente sobe la relación entre los beneficios obtenidos por este productor de producir o un medicamento breakthrough o un me-too, independientemente del sistema reinante (copagos o precios de referencia). De todas formas, podemos decir que parece más probable que se produzca un breakthrough en vez de un me-too cuando menor sea el coste de I&D del primero en comparación con el me-too, y menor sea el poder de mercado del productor original.Estos dos capítulos son importantes porque ofrecen una explicación formal a varios resultados empíricos. Pavcnik (2000) expone los efectos de la introducción de un sistema de precios de referencia en Alemania, y demuestra que las empresas en el sector responden a esta introducción. Los productores reducen los precios, y además, cuando hay fuerte competencia con medicamentos genéricos, esta reducción es mayor. Como menciona Pavcnik, "esto demuestra que la competencia relevante ocurre entre genéricos y medicamentos de marca con el mismo principio activo" (Pavcnik 2000, Pág. 20). También demuestra que los productores de genéricos y de marca responden de forma diferente, tanto cuantitativa como cualitativamente. Los resultados obtenidos en esta tesis dan las condiciones teóricas para que esta reducción en precios se dé. Y respecto al Capitulo 2, es el primer trabajo hasta el momento que analiza explícitamente la decisión de innovación dado que un sistema de copagos o precios de referencia existe. Como la propia Pavcnik decía en su articulo, se tiene que llevar a cabo investigación para dilucidar si esta reducción en precios conlleva una reducción en I&D; y este capitulo es un primer paso en esta investigación.La segunda parte de esta tesis, que incluye el Capítulo 3, investiga e intenta proporcionar una intuición económica sobre un proceso que hemos visto en la industria farmacéutica. Los productores de marca, una vez que su patente ha caducado, han estado produciendo sus propios genéricos. Es un proceso de canibalismo de sus propios consumidores, ya que están produciendo un medicamento en competencia directa con su producto original. La idea detrás de esta observación el apropiamiento de las llamadas "first-mover advantages" que existen en el mercado de genéricos. Por lo tanto, el productor del medicamento original tiene incentivos a ser el primero en el mercado de los genéricos, y producir así los llamados "branded generics" o genéricos de marca. Este articulo da fuelle al caso Roche-Bolar, ya que encontramos que si el productor original también produce el genérico, en vez de que se produzca por otra empresa, los precios resultantes pueden ser mas altos, y hay una reducción en el excedente del consumidor. La idea detrás del caso Roche-Bolar es la no-prohibición de que los productores de genéricos lleven acabo la investigación pertinente antes de acabe la patente sobre el principio activo, y así reducir al máximo el tiempo transcurrido entre que caduca la patente y la entrada del primer genérico.En este trabajo, el mercado estará segmentado. Por un lado, tendremos a los consumidores leales a la marca original, donde su demanda del producto original no se verá afectada por la entrada del genérico. Por la otra, estarán los consumidores "sensibles", es decir, los consumidores cuya demanda si se verá afectada por la entrada del genérico. Estos consumidores consideran que el medicamento de marca y el genérico son sustitutivos (aunque no perfectos). Encontramos que el productor original si tiene incentivos a producir su propio genérico, debido a esta segmentación de mercado. Esto induce un incremento en el precio del medicamento de marca, y a su vez, se traduce en una disminución del bienestar. Es como si este productor, conociendo esta segmentación, estuviera discriminando en precios entre los consumidores. El productor prefiere incrementar el precio para sus consumidores leales en vez de disminuir el precio de su medicamento de marca para estos consumidores "sensibles" al precio. / The aim of this thesis is to try to give some economic analysis on pharmaceutical issues. While conducting my research, I observed that most analysis of this industry were descriptive and empirical, and found that there was a lack of economic theory to explain the data. Hence, the objective of this research is clear: using industrial economics theoretical models, I wanted to explain the functioning of this industry in order to give a formal economic explanation for some results. For this purpose, I concentrated on two aspects of the pharmaceutical industry. In the first section, which includes Chapters 1 and 2, I focused on explaining the effects of implementing a reference price (RP) system, and the response of pharmaceutical firms to a change in the price regulation these firms face. The analysis will focus on both short (prices) and long term (R&D decisions) issues. In the second section, which includes Chapter 3, the focus is on the so-called "branded generics". I aim to explain why branded good producers also tend to produce a generic version of their original drug once the patent for the original good expires. Throughout the whole thesis, we will consider the existence of generic drugs. During the last years, these drugs have become increasingly important in the pharmaceutical industry, as explained later. To give an example that illustrates their importance, generics' share can be up to 50% of total market share in the US.A reference price reimbursement system categorises products into groups with similar therapeutic effects so that the reference price is the maximum reimbursement of the third-party payer to the manufacturers for all products in that group. Manufacturers are free to set prices. If prices set are higher than the reference price, it is the consumer who pays the difference. Such system tries to give some responsibility to patients, increasing their consciousness about costs, and providing them incentives. The objective of this system is twofold: first, it is believed that implementing a RP system encourages price competition, and second, with this increased price competition, expenditure of Health Authorities in ethical drugs will be reduced. However, the view of the pharmaceutical firms is that the introduction of such system will make them worse off due to lower profits, which will reduce their incentives to carry out R&D. Note the importance of the relation between reference prices and the existence of generic (cheaper) products. Generic goods are those goods that enter the market when the patent on the active ingredient of the original, branded, ethical drug has expired. Their main characteristic is that they are sold without a brand, and as a result are usually cheaper than the already established, branded, medicine. In all but few cases, these generics are certified by the respective Health Authorities to be perfect substitutes to the branded good since their active ingredient is identical. Furthermore, they are bioequivalent in the sense of being statistically indistinguishable from the established product in key aspects of therapeutic use. However, they could vary in characteristics such as shape, colour, packaging and labelling. Taking into account the fact that not all consumers switch immediately to generics gives support to the idea of both goods not being perfect substitutes. A necessary condition for an efficient implementation of a reference price system is a well-developed generic market. The reason for this is that the reference price is usually set around the price of the cheapest goods available. Should a generic good exist, it would normally have the lowest prices. However, the existence of such market is not a sufficient condition for an efficient implementation of such system. Broadly speaking, reference prices are aiming to reduce prices, so such system should be implemented in markets where the high pharmaceutical public expenditure was due to high average prices rather than due to high consumption levels. Moreover, the price difference between the drugs grouped should be significant; otherwise, the potential cost-savings of implementing a reference price system will be minimal.RPs have been implemented in many developed countries, the first one being Germany in 1989. From then on, many other countries followed Germany, and recently, Spain has also introduced it. Notice that the way RP have been implemented in each country has not been universal, so we will analyse two different possibilities of introducing such system. I believe that the analysis conducted in this thesis regarding the effects of reference prices is important due to the lack of theoretical research about this important topic. Chapters 1 and 2 give some formal economic analysis on these issues.The effects of implementing a reference price system will be analysed in two steps. The reason for this is to try to take into account the nature of the pharmaceutical industry, and the importance of R&D. Hence, and broadly speaking, we can say that Chapter 1 will focus on short-run decisions (prices, quantities), while Chapter 2 will focus on long-term variables (R&D). More specifically, in Chapter 1, we concentrate on what will be the effects price-wise of implementing a reference price system, compared to the situation with copayments. We will have a duopoly setting, with a branded and a generic good. We will consider two possible scenarios. In each scenario, we compare the outcomes between two forms of demand structures. Broadly speaking, the aim is to examine the differences between a situation where consumers pay a fixed proportion of the price (copayments) with a situation where RP exist. The difference between the two scenarios is that in the first scenario, under copayments, the consumer pays the full price i.e. the copayment is equal to one. Under reference prices, consumers will have to pay the difference between the price of the good and this reference price. This model implies that the reference price set is below the price of both the branded and the generic good. The second scenario analysed will compare the case where, under copayments, consumers pay a percentage of the price (i.e. do not have to pay the full price anymore) with reference prices. In this setting, reference prices will be modelled as the way they have been introduced in Spain. This case implies that the reference price is set higher than the price of the generic good but lower than the price of the branded. Hence, if the consumer buys the branded good, the net price paid by the consumer will be equal to the difference between the price of the branded good and the reference price, plus the same copayment as before associated this time to the reference price. If the consumer decides to buy the generic good, then (s)he would have to pay the same copayment as before the implementation of reference prices. Furthermore, we analyse how firms' profits and expenditure of Health Authorities vary accordingly. As mentioned before, how the reference price has been set has not been universal. Finding the optimal reference price is beyond the scope of this thesis, although future research will be focusing in this issue. For this purpose, we have constructed two scenarios to take into account two possibilities that we observe in countries with such systems: setting the reference price below or above the price of the price of the generic drug (but never above the price of the branded good).The main result of the first case analysed is that prices are higher under reference prices, as well as total costs of the system, although reference prices are welfare enhancing. The net price paid by consumers is reduced under such system. The intuition is that we have compared a situation where consumers initially pay the full price with a situation where Health Authorities finance up to the reference price. Moreover, the reference price set in this way acts as a subsidy for the producers. Summarising, what we obtain is that consumers buy more, but at a cheaper price.When reference prices are implemented in the Spanish way, and we allow that under copayments, Health Authorities finance a proportion of the price of both goods, we show that prices and pharmaceutical costs are reduced under reference prices only if the reference price is set in a certain interval. Also profits for the duopolists might be reduced. These results are due to the opposing effects that reference prices have on branded and generic producers respectively.Chapter 2 complements Chapter 1, since it provides insights on firms' long-run decision (R&D). The aim of this chapter is to analyse how pharmaceutical firms' decision to innovate are affected by such RP system. We compare a situation with copayments with the situation where reference prices are introduced in the Spanish way. The importance of this chapter arises due to the type of competition we are observing in this industry. Firms also compete through product innovation, as well as in prices. This is due to the regulatory measures that many developed countries have in order to control for the prices of ethical drugs. The idea of this chapter is to model explicitly the decision of the firms undertaking R&D (the branded good producers), and see how this decision is affected by the introduction of reference prices instead of copayments. The model will incorporate the two types of goods that can arise after investing resources in R&D: breakthrough or me-too drugs. The former refers to very innovative drugs, and usually imply spending sufficiently high level of resources. The latter, however, involves fewer resources, although they are considered to be improvements of existing drugs. What we observe is that breakthrough drugs create a new market, while me-too drugs will have to compete with existing branded drugs and generics, if they exist. We will have a mature market, where the initial situation involves both a branded and a generic good. We examine the incentives that the incumbent has to become multiproduct i.e. we want to analyse whether and when will the incumbent have higher incentives to produce a breakthrough drug, a me-too drug, or substitute the old drug by the new one under reference prices or copayments. The idea is that the higher the resources spent on R&D, the more differentiated the new product will be with respect to the existing ones.Results show that the decision of what type of new drug to produce is affected by changing a copayment system to a reference price system. When the incumbent firm produces a breakthrough drug, profits for the incumbent might be reduced if the latter system is introduced. This is because implementing a reference price system can achieve price reductions, but also demand reduction for the branded goods; hence, profits are reduced and the branded good producer is left worse off under reference prices than under copayments. The story is similar when the incumbent firm produces a me-too drug. Substitution of the old drug by the new one can also occur whenever the potential demand for the new drug is sufficiently high. If this is not the case, the incumbent firm will prefer to have both goods in the market, sharing revenues, rather than concentrating sales on one drug (the new one). Finally, results show that there is no clear-cut relationship between profits earned by the incumbent firm when producing either the breakthrough or the me-too drug, irrespectively of the price regulation system. However, we can say that it seems that production of a breakthrough drug is more probable the lower the R&D cost of this drug with respect to the me-too and the lower the degree of market power that the incumbent firm has.These two chapters are important because they offer a formal explanation of various empirical results. Pavcnik (2000) shows the effects of implementing reference prices in Germany, and demonstrates that pharmaceutical firms respond to them. She shows that producers significantly reduce prices after the reference price system was implemented, and moreover, branded producers that face more generic competition reduce prices more. As Pavcnik mentions, this shows that "the relevant competition in the pharmaceutical market occurs between generics and the brand name version of the same active ingredient rather than across products that are therapeutic substitutes" (Pavcnik (2000), page 20). She also shows that branded and generic producers respond differently quantitative and qualitatively. Results of Chapters 1 and 2 of this thesis give the theoretical conditions under which this decrease in prices can be achieved. As with respect to the different incentives for R&D, Chapter 2 is the first paper that analyses explicitly the R&D decision given that either copayments or reference prices are enforced. As Pavcnik mentions in her paper, future research has to identify this trade off between lower prices and R&D investment; this is a first step to analyse formally this trade off.Section 2, which includes Chapter 3, gives an economic intuition to a process we have been observing during the last years in the pharmaceutical industry. Branded good producers, once the patent for the active ingredient has expired, also enter the generic market producing their own generic alternative. It is hence like a process of cannibalising their own consumers by producing a drug that can potentially be competing directly with the original good. The idea behind this observation is that the incumbent firm can take advantage of the so called first-mover advantages that exist in the generic market. Hence, since the original firm knows that generics will enter the market, it is in his own interest to be the first one in that market, and produce the so-called "branded-generics". This paper gives fuel to the Roche-Bolar case, since we find that if the branded good producer produces its generic alternative, rather than another firm specialised in the production of generics, prices can be higher, and consumer surplus can be reduced. The idea underlying the Roche-Bolar case is allowing generic producers to carry out research about the (branded) ethical drug before the patent expires, so that the time lag between the patent expiration and the introduction of these independent generic producers is minimised.In this chapter, we will have the market segmented. On the one hand, we will have the so-called "loyal" customers, whose demand for the branded good is unaffected by the existence of generics. On the other, the "sensitive" consumers may buy the generic good. These consumers see both the branded and the generic good as (imperfect) substitutes. We find that the firm producing the branded good has incentives to produce its own generic alternative, owing to this market segmentation effect. This induces an increase in the price of the branded good, which in turn, results in a welfare reduction. Hence, it is as if the incumbent firm is price discriminating between consumers. The branded-good seller prefers to increase the price in the loyal segment and produce its own generic version for the price-sensitive customers rather than reducing the price of the branded good to these sensitive consumers.
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A Gestão da inovação tecnológica

Violin, Leila Cavalheiro January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Univesidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento / Made available in DSpace on 2012-10-25T23:14:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 299857.pdf: 3243879 bytes, checksum: f9fc4d3fb59fef89334b5f6ba5f23102 (MD5) / A indústria farmacêutica sobrevive praticamente de descobertas na área médica, resultantes de seus departamentos de Pesquisa e Desenvolvimento. A indústria farmacêutica nacional sofreu um movimento de desnacionalização nas décadas passadas, o que levou a um déficit comercial na ordem de US$ 5,5 bilhões em 2007. É objetivo do governo federal reverter esse quadro, e por isso a área foi considerada programa mobilizador em área estratégica na Política de Desenvolvimento Produtivo. Este trabalho analisa a aplicação de uma metodologia de gestão da inovação em uma indústria farmacêutica nacional, através de um estudo de caso, com o objetivo de verificar se a gestão da inovação pode ser otimizada a fim de torná-la viável às demandas sociais e ao mesmo tempo uma vantagem competitiva para a indústria farmacêutica nacional. Apresenta a metodologia NUGIN de gestão integrada da inovação e analisa sua aplicação no Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda., descrevendo cada etapa de sua implantação, as dificuldades encontradas, os avanços alcançados, e sugere sua aplicação em outras indústrias, a fim de se obter algum tipo de generalização futura.
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A política de medicamentos genéricos como instrumento de regulação econômica do setor farmacêutico brasileiro

Andrade, Rosiene Rosália January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2013-07-15T22:59:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222999.pdf: 1610451 bytes, checksum: d5b78beabf963d9857fc26490686774c (MD5) / A regulação econômica no setor farmacêutico faz parte de um novo contexto de atuação do Estado verificado na economia nas duas últimas décadas. Mostra-se, aqui, que a análise de uma política regulatória de introdução dos medicamentos genéricos pode ser realizada a partir da formulação do estudo tal como um problema de escolha do consumidor em uma situação de risco e da sua discussão a partir dos índices de concentração de mercado da indústria. Neste caso, o objetivo deste trabalho é analisar, a partir dos índices de concentração de mercado e da noção de escolha sob situação de risco, os efeitos dos medicamentos genéricos no setor farmacêutico brasileiro, discutindo as decisões do consumidor, dados os limites de informação e de renda. Conclui-se que o problema da escolha do consumidor, entre o medicamento de referência e seu genérico, discutido a partir da formulação de uma situação de risco, induz um aumento na elasticidade da curva de demanda dos produtos de referência e deixa seus preços mais competitivos, que aliados à redução dos índices de concentração dos medicamentos de referência sugere sinais positivos da política de medicamentos genéricos. Entretanto, o aumento nos índices de concentração no segmento de genéricos e a participação cruzada das incumbentes nos segmentos de genéricos e referência podem indicar, em um médio prazo, uma perda de bem-estar para o consumidor, ainda que se verifique, num curto prazo, aumento do consumo de medicamentos.

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