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Monensina e levedura em dietas com óleo fornecidas a touros Nelores em terminação / Monensin e yeast on oil diets fed to Nellore finishing bulls

Valinote, Amaury Camilo 25 January 2008 (has links)
Este trabalho teve o objetivo de avaliar o uso de monensina, levedura e a interação destes aditivos no metabolismo digestivo e desempenho de animais Nelores. Foram realizados dois experimentos. Experimento 1. Foram utilizados quatro novilhos Nelores com cânulas no rúmen e no duodeno para avaliar a degradabilidade, digestibilidade, biohidrogenação, microrganismos ruminais e emissão de metano quando fornecidos monensina e/ou levedura na dieta contendo óleo de girassol em experimento quadrado latino e arranjo fatorial 2x2. Os tratamentos consistiram em com e sem levedura e com e sem monensina. A levedura utilizada foi a Sacharomyces cerevisiae cepa 1026. As variáveis estudadas foram degradabilidade in situ, digestibilidade in vivo avaliada pelo método de indicador interno FDNi, pH, nitrogênio amoniacal e ácidos graxos de cadeia curta do rúmen, protozoários ciliados, biohidrogenação ruminal, e estimativa do número das bactérias Anaerovibrio lipolyica, Butyrivibrio fibrisolvens e Megasphaera elsdenii, por PCR em tempo real. Experimento 2. Foi realizado ensaio para avaliar o desempenho e características de carcaça e carne de touros Nelores utilizando os aditivos supracitados. Foram utilizados cinquenta e dois touros Nelores com aproximadamente 233kg em delineamento em blocos ao acaso. O fornecimento de monensina reduziu o número de protozoários ciliados no rúmen, aumentou a eficiêcia alimentar e a porcentagem de C18:1 trans10-11 e de C18:2 t11c15 na carne. O uso de levedura aumentou a degradabilidade efetiva da MS, o NDT da dieta, os protozoários ciliados, o pH ruminal, a expressão relativa da bactéria B. fibrisolvens, a ingestão de MS dos animais confinados, os ácidos graxos insaturados no conteúdo duodenal e os ácidos graxos saturados na carne, e reduziu a eficiência alimentar, os ácidos graxos saturados no conteúdo duodenal e os ácidos graxos insaturados na carne. Houve interação para a digestibilidade da FDN, ingestão de matéria seca por quilo de peso metabólico, espessura de gordura subcutânea, e ácidos graxos insaturados na carne. O uso de monensina em dieta com óleo foi eficiente para melhora na conversão alimentar. A utilização de cultura de levedura mesmo em dieta com óleo favoreceu os microrganismos ruminais e a energia da dieta. / This work had the objective of evaluate the use of monensin, yeast and the interaction of these additives on Nellore digestive metabolism and performance. It were conducted two trials. Experiment 1. It were utilized four Nellore steers with rumen and duodenum cannulas to evaluate the diet degradability, digestibility, biohydrogenation, rumen microrganisms and methane emission when supplied monensin and/or yeast on the diet with sunflower oil in a latin square desing and a 2x2 fatorial arranjement.The treatments were with and without yeast and with and without monensin. The yeast utilized was the Sacharomyces cerevisiae 1026 strain. The variables studied were in situ degradability, in vivo digestibility evaluated by indicator method NDFi, pH, ammonia nitrogen and rumen short chain fatty acid, ciliate protozoa, biohydrogenation, and estimative of bactéria Anaerovibrio lipolyica, Butyrivibrio fibrisolvens e Megasphaera elsdenii, by real time PCR. Experiment 2. A trial was realized to evaluate the performance and carcass and meat characteristics of Nellore steers utilizing the additives above. It were utilized fifthty two Nellore bulls with 233kg live weight average in a random blocks design. The monensin supplied decreased the protozoa number, the relative efficiency of B. fibrosolvens, increased feed efficiency and the percentage of C18:1 trans10-11 and C18:2 t11c15 in the meat. The use of yeast increased the effective degradability of DM, the TDN, ciliate protozoa, rumen pH, DM intake, unsaturated fatty acid on the duodenal content, and the saturated fatty acid in the meat, and decreased the feed efficiency, saturated fatty acid on the duodenum content and the unsaturated fatty acid of the meat. There were interaction effect to NDF digestibility, dry matter intake per kg of metabolic weight, fat thickness, and unsaturated fatty acid in the meat. The use of monensin was efficient to get the feed efficiency better. The utilization of yeast culture, even in a oil diet, was favorable to rumen microorganisms and the diet energy.
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Efeito de metabólitos produzidos por actinobactérias sobre a digestibilidade in vitro e fermentação ruminal / Effect of metabolites produced by actinobacteria on in vitro digestibility and ruminal fermentation

Alves, Bruna Gomes 30 March 2016 (has links)
Actinobactérias são microrganismos capazes de produzir compostos bioativos presentes em extratos brutos com ação antibiótica e ionófora. A hipótese deste estudo foi de que extratos brutos de actinobactérias apresentem eficácia similar à monensina sódica para modulação da fermentação ruminal; no aumento da digestibilidade da matéria seca e matéria orgânica, aumento da concentração de propionato e redução da produção de gases totais, da desaminação protéica e de metano. Portanto, o objetivo foi avaliar in vitro dois extratos brutos (AMC e Caat) sobre a fermentação ruminal (produção total de gases, de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) e de metano (CH4); digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS), da matéria orgânica (DIVMO) e produção de nitrogênio amoniacal (N-NH3). O estudo foi dividido em duas fases; a primeira objetivou estabelecer a curva dose-resposta dos extratos e a segunda para avaliação com controle positivo de monensina sódica. Para ambas fases, foram utilizadas como doadoras de líquido ruminal (inóculo) três vacas da raça Holandesa em lactação, portadoras de fístula ruminal. As dietas fornecidas foram à base de silagem de milho, farelo de soja, ureia, milho moído e suplemento mineral, com relação volumoso:concentrado de 60:40. Amostras de fluido ruminal foram coletadas por meio de bomba de vácuo, armazenadas em garrafas e caixas térmicas e transportadas ao laboratório para incubação em frascos de vidro. Para a primeira fase, foram avaliadas 4 doses (0,3; 0,6; 0,9 e 1,20 mg) de 2 extratos (AMC e Caat) em ensaio in vitro de 72 horas, no qual foram mensuradas a produção de gás durante a incubação e, ao final, as concentrações de AGCC, DIVMS e DIVMO foram determinadas. Na segunda fase, o ensaio foi de 24 horas, e ao final foram feitas análises para CH4 e N-NH3, além de AGCC, DIVMS, DIVMO e produção de gás. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado (DIC) para ambas as fases. Na primeira fase, a inclusão do Caat diminuiu linearmente a DIVMO após 72 hs e reduziu as concentrações de ácido isovalérico, butírico, da relação acetato:propionato e da produção de gás acumulado por 24, 48 e 72 h. Na segunda fase, a inclusão dos extratos causaram diminuição da produção de gás acumulada em 24 horas, sendo menor no tratamento monensina e no Caat. Houve efeito de inclusão do Caat e da monensina sobre a concentração de AGCC, aumentando a concentração de propionato e diminuindo a concentração de butirato, acetato e a relação acetato:propionato. A concentração de N-NH3 foi menor mediante inclusão do extrato Caat e da monensina enquanto que a concentração de CH4 foi maior para a inclusão dos extratos quando comparados com a inclusão de monensina, entretanto não foram maiores do que o controle. A inclusão do extrato Caat foi capaz de modificar a fermentação in vitro de forma semelhante à monensina sódica, mas não alterou a digestibilidade da fibra. Por outro lado, o AMC não alterou a fermentação ruminal, seja na digestibilidade da fibra, na produção de gases totais, metano, nitrogênio amoniacal e AGCC / Actinobacteria are microorganisms that can produce bioactive compounds present in crude extracts with antibiotic and ionophore activity. Our hypothesis was that actinobacteria crude extracts showed similar efficacy to monensin on ruminal fermentation; increasing the digestibility of dry matter and organic matter, increasing propionate concentration and reducing the total gas production, protein deamination and methane. Therefore, the objective was to evaluate two crude extracts (AMC and Caat) on in vitro ruminal fermentation (total gas, short chain fatty acids (SCFA) and methane (CH4) production; in vitro digestibility of dry matter (IVDDM), of organic matter (IVOMD) and ammonia nitrogen production (NH3-N). The study was divided into two phases: the first aimed to establish the dose-response curve of the extracts and the second aimed to evaluate a positive monensin control. For both, it was used three lactating Holstein cows with ruminal fistula as rumen fluid donors (inoculum). The diets were based on corn silage, soybean meal, urea, ground corn and mineral supplement under forage:concentrate ratio of 60:40. Ruminal fluid samples were collected by a vacuum pump, stored in bottles and coolers and transported to the laboratory for incubation in glass bottles. For the first phase, they were evaluated 4 doses (0.3; 0.6; 0.9 and 1.20 mg) of 2 extracts (AMC and Caat) on a 72 hours in vitro assay, which were measured gas production during incubation and in the end, SCFA, IVDMD and IVOMD concentrations were determined. In the second phase, it was a 24 hours assay, and include final analyzes for CH4 and NH3-N, plus SCFA, IVDMD, IVOMD and gas production. The experimental design was completely randomized (DIC) for both phases. In the first phase, the Caat inclusion linearly decreased IVOMD after 72 hours and reduced isovaleric acid and butyric acid concentration and acetate:propionate ratio and cumulative gas production by 24, 48 and 72 h. In the second stage, the inclusion of the extracts caused a reduction of the cumulative gas production in 24 hours, being lower in monensin and Caat treatments. There was an effect of Caat and monensin inclusion on SCFA concentration, increasing the propionate concentration and reducing the butyrate and acetate concentration and the acetate: propionate ratio. The NH3-N concentration was lower by Caat inclusion and monensin while the CH4 concentration was higher for the extracts inclusion as compared with monensin, however were not bigger than control. The Caat inclusion was able to modify the in vitro fermentation similarly to monensin, but did not affect the fiber digestibility. Moreover, AMC did not affect the rumen fermentation, either in fiber digestibility, total gas, methane, ammonia nitrogen and SCFA production
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Estudo comparativo do uso de probiótico e monensina na prevenção e tratamento da acidose láctica ruminal aguda em ovinos / Comparative study of monensin and probiotics in the prevention and treatment of acute rumen lactic acidosis in sheep

Reis, Leonardo Frasson dos 12 December 2011 (has links)
O presente estudo objetivou avaliar comparativamente a eficácia de probiótico a base de levedura Saccharomyces cerevisiae e de ionóforo (Monensina sódica) na prevenção e tratamento da acidose láctica ruminal aguda em ovinos, por meio de uma série de variáveis ruminais e sistêmicas. Foram utilizados 30 ovinos adultos, mestiços da raça Santa Inês, providos de cânula ruminal, com cerca de 30 kg de peso corporal. Os animais foram mantidos em gaiolas metabólicas e alimentados com dieta basal calculada em 2,7% do peso vivo e composta de 75% da matéria seca de feno de capim de coast-cross e de 25% de concentrado. Os ovinos foram distribuídos aleatoriamente em três grupos com 10 animais cada, assim constituídos: Controle; Probiótico e Monensina. O grupo controle recebeu apenas a dieta basal, o grupo Probiótico teve a dieta basal suplementada com 5g/animal/dia do probiótico Yea-Sacc®, e o grupo Monensina recebeu 33 ppm de monensina sódica em relação a matéria seca da dieta basal. Os aditivos foram fornecidos diretamente através da cânula ruminal. Após 30 dias de experimento foi realizada indução experimental de acidose láctica ruminal através da administração de sacarose. Foi realizado exame clínico e coleta de amostras de sangue e conteúdo ruminal antes na indução (T0h) e após 6, 12, 18, 24, 36 e 48 horas da indução. O pH e a temperatura ruminal foram aferidos de forma contínua por 48 horas a partir da indução experimental por meio de sistema de aquisição de dados com eletrodo submersível. No tempo 12 horas o grupo Monensina apresentou pH médio de 5,2 e foi maior que o grupo Controle (pH 4,45). Nos tempos T18h e T24h os grupos Monensina e Probiótico apresentarem maior pH ruminal que o Controle e nos tempos T36h e T48h apenas o grupo probiótico. Os valores médios do Lactato-L ruminal do grupo controle no T24h foram superiores em 97,6% ao grupo Monensina e 123,0% ao grupo Probiótico, com menores valores observados no grupo Probiótico em relação ao controle nos tempos T24h, T36h e T48h. Quanto maior o lactato-L ruminal, menor o pH (R2 = 0,82), maior a osmolaridade ruminal (R2 = 0,53) e maior p Lactato-L plasmático (R2 = 0,77). O uso de probiótico proporcionou a partir da 18ª h de indução a ocorrência de um quadro de ALRA mais brando, por promover um menor acúmulo de ácido láctico no rúmen, com conseqüente diminuição do pH e da osmolaridade ruminais, e de acarretar um menor grau de desidratação e de acidose sistêmica. Essas constatações indicam que o probiótico pode ser utilizado com vantagens no tratamento de ovinos com ALRA. O uso de monensina aliviou pontualmente, na altura da 12ª hora da indução, a acidose ruminal por uma redução na velocidade de queda do pH ruminal, mas não impediu que esse quadro ocorresse e que evitasse o surgimento de complicações clínicas decorrentes da ALRA. / This study aimed to comparatively evaluate the efficacy of the probiotic yeast Saccharomyces cerevisiae and ionophore (monensin) in preventing and treat acute rumen lactic acidosis in sheep through a series of ruminal and systemic variables. 30 adult Santa Ines, cannulated, crossbred sheep were used, weighting 45 kg BW. The animals were kept in metabolic cages and fed a basal diet calculated at 2.7% of live weight and composed of 75% of hay and 25% concentrate. The animals were randomly divided into three groups with 10 animals each, formed as follows: Control; Probiotic and Monensin. The control group received only the basal diet, the probiotic group had the basal diet supplemented with 5 g/animal/d of Yea-Sacc ®; Monensin group received 33 ppm of monensin in relation of the dry matter of the basal diet. The additives were supplied directly through the rumen cannula. After 30 days of the experiment an experimentally induced ruminal lactic acidosis was performed by the administration of sucrose. Clinical examination and sampling of blood and ruminal content we performed before the induction (T0h) and after 6, 12, 18, 24, 36 and 48 hours. The ruminal pH and temperature were measured continuously for 48 hours after experimental induction throughout data acquisition system with indwelling probe. At T12h Monensin group had a mean pH of 5.2 and was higher than the Control group (pH 4.45). At T18h and T24h Monensin and Probiotic groups had higher ruminal pH than the control and at T36h and T48h only the probiotic group presented this difference. The mean values of ruminal L-lactate at T24h in the control group were 97.6% higher than Monensin group and 123.0% higher than Probiotic group, with lower values observed in the Probiotic group compared to control at times T24h, T36h and T48h. The higher ruminal L-lactate, the lower the pH (R2 = 0.82), higher ruminal osmolarity (R2 = 0.53) and higher the plasmatic L-lactate (R2 = 0.77). The use of probiotics promoted from the T18h a mild acute ruminal lactic acidosis due to a lower accumulation of lactic acid into the rumen, with a consequent smaller drop in pH and lower elevation of osmolarity, which lead to a lower degree of systemic acidosis and dehydration. These findings indicate that probiotics can be used with advantage in the treatment of sheep with ARLA. Monensin reduced the effects of ARLA just at T12h, but do not prevent that the animals developed the classic ARLA clinical picture.
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Synthesis of an Ammonium Ion-selective Fluoroionophore

Yavuz, Mustafa Selman 06 May 2003 (has links)
The drawbacks of nonactin, the current commercial standard receptor for ammonium ion necessitate the development of new ammonium ionophores. We have designed and attempted to synthesize fluoroionophores, I- III. Molecular modeling of I suggests superior selectivity over that of nonactin. III was synthesized as a selective ionophore for optical detection of ammonium ion. The synthetic strategies for III are two-fold: solid phase and solution phase. Solution phase synthesis was performed with two different protecting groups (t-butyl ester and benzyl ester). A methyl-amino substituted anthracene molecule will be covalently coupled to the secondary amine group to provide an optical signaling moiety that operates on the basis of an“off-on" fluorescence emission mechanism. Compound IV was also synthesized in order to provide a sample reaction for the covalent coupling of the chromophore and to provide a fast route to an ammonium fluoroionophore.
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Nouveaux éléments dans la compréhension des mécanismes d'entrée du virus de l'hépatite C / New insights in the understanding of hepatitis C virus entry mechanisms

Fénéant, Lucie 20 March 2015 (has links)
Le Virus de l’Hépatite C (HCV) est un problème majeur de santé publique qui touche plus de 170 millions de personnes dans le monde. Le HCV cible essentiellement les hépatocytes où il effectue son cycle de réplication qui peut-être divisé en trois étapes majeures : l’entrée de la particule virale qui aboutit à la libération de l’ARN viral dans le cytoplasme, la traduction/réplication du génome viral et l’assemblage/sécrétion des particules néosynthétisées. Durant ma thèse, nous nous sommes intéressés à l’étape d’entrée qui est un processus complexe multiséquentiel faisant intervenir de nombreux facteurs cellulaires. Le virus se lie d’abord à la surface cellulaire via des facteurs d’attachement puis interagit avec des facteurs d’entrée spécifiques tels que la tétraspanine CD81, le récepteur scavenger B1 et les protéines de jonctions serrées CLDN-1, -6, -9 et OCLN. La particule virale est ensuite internalisée via une endocytose dépendante de la clathrine, puis sous l’action du pH acide des endosomes les enveloppes virale et cellulaire fusionnent permettant la libération de la capside virale dans le cytoplasme de la cellule infectée. Parmi les facteurs cellulaires impliqués dans l’entrée du HCV, deux protéines de la famille des tétraspanines ont été identifiées, CD81 et CD63. Les tétraspanines sont des protéines transmembranaires capables de former des microdomaines enrichis en tétraspanines en interagissant entre elles ainsi qu’avec des protéines dites partenaires. Nous avons testé l’implication dans l’entrée virale des tétraspanines exprimées dans les hépatocytes. Ainsi, nous avons montré que CD151 semble également important pour l’entrée du HCV. CD151 aurait un rôle indirect sur l’entrée en jouant sur l’organisation membranaire, en empêchant CD81 de former des clusters qui restreignent l’entrée du virus. Nous avons aussi étudié le rôle que pouvait jouer les polymorphismes de facteurs d’entrée sur l’entrée virale. Sur une cohorte de patients toxicomanes infectés par le HIV mais non infectés par le HCV, deux mutations ont été identifiées, R209Q dans CLDN-6 et P24A dans OCLN, qui n’étaient pas présentes dans les populations contrôles ou coinfectées par le HCV. Chez les patients toxicomanes, il est très rare que les patients infectés par le HIV ne le soient pas par le HCV, suggérant une résistance naturelle de ces patients à l’infection. Nous avons émis l’hypothèse que ces deux mutations pouvaient bloquer l’entrée du HCV. Cependant, la caractérisation de ces mutations a montré qu’elles n’avaient pas d’effet fonctionnel in vitro. Enfin, nous avons exploré l’effet de la Monensine, un ionophore polyéther, sur l’infection par le HCV. Cette molécule augmente le pH des endosomes via ses capacités de transfert d’ions à travers les membranes cellulaires. Nous avons montré qu’elle inhibe l’entrée du HCV en bloquant la fusion. De manière intéressante, la transmission cellule-cellule, un mécanisme d’entrée du virus encore mal caractérisé, était également bloquée par la Monensine, suggérant une étape de fusion dépendante du pH pour cette voie. Nous avons généré des mutants de résistance à la Monensine, notamment le clone FL-8 qui portait deux mutations dans les glycoprotéines d’enveloppe, Y297H dans E1 et I399T dans E2. Les particules virales portant ces deux mutations infectaient les cellules de manière indépendante du pH, présentaient des propriétés physicochimiques différentes et ne se transmettaient plus de cellule à cellule. En conclusion ces études soulignent l’importance de l’organisation membranaire pour l’entrée du virus via certains facteurs cellulaires tels que CD151. Par ailleurs, nous avons mis en évidence que la transmission cellule-cellule était dépendante du pH et que des mutations ponctuelles dans E1 et E2 permettent une fusion indépendante du pH. En revanche, des polymorphismes naturels de CLDN-6 et OCLN n’affectent pas leur capacité à supporter l’entrée virale. / Hepatitis C Virus (HCV) is a global health problem with over 170 million infected people worldwide. HCV targets mainly the hepatocytes and its lifecycle is divided into three steps. Viral particle entry leads to the release of viral genomic RNA into the cytoplasm where translation and replication take place. Then, new viral particles are assembled and secreted. During my thesis, we focused on the entry step. Indeed, HCV entry is a complex multistep process that requires numerous cellular factors. First, the virus interacts with attachment factors and then interacts with specific cellular factors including the tetraspanin CD81, the scavenger receptor B1 and the tight junction proteins CLDN-1, -6, -9 and OCLN. The viral particle is next internalized through a clathrin-dependent endocytosis. Finally, fusion at low pH occurs between viral and endosomal membranes leading to the release of the capsid into the cytoplasm. Among cellular factors involved in HCV entry, two members of the tetraspanin superfamily were identified, CD81 and CD63. Tetraspanins are transmembrane proteins able to organize themselves in tetraspanin-enriched microdomains through tetraspanin-tetraspanin interactions and interactions with partner proteins. We tested the involvement in HCV entry of tetraspanins expressed in hepatocytes. Interestingly, we showed that CD151 is also involved in HCV entry. CD151 seems to play an indirect role in HCV entry through regulating membrane organization, especially by preventing CD81 clustering, which is unfavourable to HCV entry. We also studied the effect of some entry factors polymorphisms on viral entry. In a cohort of drug users infected by HIV but not by HCV, we identified two mutations, R209Q in CLDN-6 and P24A in OCLN, not found in control or coinfected patients. It is very rare for drug users patients infected by HIV not to be infected by HCV, suggesting a natural resistance of these patients to HCV infection. We hypothesized that the two mutations identified might impair HCV entry. However, the characterization of these mutations showed that they did not have a functional effect in vitro. Finally, we investigated the effect of Monensin, a polyether ionophore, on viral entry. This molecule increases endosomal pH through its ions transfer properties across cell membranes. We showed that Monensin inhibits HCV entry through impairing the fusion step. Interestingly, HCV cell-to-cell transmission, another poorly characterized entry pathway, was also blocked by Monensin, suggesting that a pH-dependent fusion step is also required for this transmission route. We generated resistant mutants to Monensin, notably the FL-8 mutant carrying two mutations in envelope glycoproteins, namely Y297H in E1 and I399T in E2. Viral particles expressing these two mutations infected cells in a pH-independent manner, displayed different biophysical properties and were not cell-to-cell transmitted. To conclude, these studies highlight the importance of membrane organization for viral entry through cell factors like CD151. We also pointed out that cell-to-cell transmission is a pH-dependent process. In addition, point mutations in E1 and E2 are sufficient to enable HCV to be pH-independent for its entry. However, polymorphisms in CLDN-6 and OCLN seem to have no effect on viral entry.
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Réactivité des polyéthers ionophores et des coumarines : vers des systèmes moléculaires efficaces pour la santé animale

Vialle, Émilie 22 September 2011 (has links) (PDF)
L'objectif de cette thèse, réalisée en collaboration avec la société Mérial, concerne la santé animale et s'oriente vers la synthèse de molécules actives à visée préventive ou thérapeutique. Deux sujets distincts sont abordés. Dans un premier temps, le but recherché est la synthèse d'une série de molécules présentant une activité anti-coccidienne pour le traitement préventif des poulets. Quarante-trois composés originaux, issus d'une synthèse courte à deux ou trois étapes, ont été préparés par hémi-synthèse de la monensine. Quinze molécules ont été testées in vitro et trois d'entre elles montrent une activité importante vis-à-vis du parasite Eimeria tenella. Dans un second temps, nous nous sommes intéressés à la synthèse de nouveaux répulsifs pour un large panel d'insectes. Après avoir fait une étude bibliographique approfondie, nos recherches se sont concentrées sur la réactivité de la coumarine. Environ soixante-dix molécules ont été synthétisées par modifications fonctionnelles des 4-, 6- et 7- hydroxycoumarines et de la coumarine. La grande majorité a été testée en présence de drosophiles. Six molécules présentant une activité répulsive équivalente à celle du DEET, produit de référence, ont été identifiées
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Suplementação de monensina sódica e/ou anticorpos policlonais em dietas de bovinos jovens confinados

Barducci, Robson Sfaciotti [UNESP] 10 June 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-06-10Bitstream added on 2014-06-13T20:58:04Z : No. of bitstreams: 1 barducci_rs_me_botfmvz.pdf: 600216 bytes, checksum: 02c04105eb253adb7140f91a569e399f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Esse estudo foi realizado para avaliar o efeito do preparado de anticorpos policlonais (PAP) e/ou da monensina sódica (MON) sobre o desempenho, características e perfil de ácidos graxos da carcaça em bovinos Brangus Jovens confinados. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 x 2 com medidas repetidas no tempo, sendo os fatores a inclusão ou não de MON e de PAP, avaliados em dois períodos (crescimento e terminação), totalizando 24 baias, sendo 6 repetições (baia) por tratamento (3 animais/baia), com 72 Brangus machos não castrados (285.9 ± 38.7 kg). As dietas dos tratamentos foram diferentes apenas no tocante aos aditivos utilizados: controle (sem aditivo), MON, PAP ou MON + PAP (MIX). Não foi observado efeito (P>0,05) da inclusão do PAP (+) em relação a não inclusão do PAP (-) para nenhuma das variáveis do desempenho. Também não foi encontrada interação (P>0,05) entre os aditivos, nem como para aditivos e período para as variáveis de desempenho. No entanto, foi observado efeito (P < 0,05) da inclusão de MON (+) em relação a não inclusão de MON (-) para as variáveis ganho de peso diário (GPD), ganho de peso total (GP), peso vivo final (PVF), conversão alimentar (CA), eficiência alimentar (EA), custo para ganhar um kilo de peso vivo (CKPV) e peso de carcaça quente (PCQ), em que os animais que receberam MON (+) tiveram maior (P< 0,05) GPD, GP, PVF e melhor (P< 0,05) CA, EA e CKPV que aqueles que não receberam MON (-). Para as variáveis de ultrassom e perfil de ácidos graxos não foram observados efeitos principais (P > 0,05) dos aditivos. Contudo, foi observada interação (P < 0,05) entre MON e período para a variável área de olho de lombo final, embora não tenha sido constatada diferença estatística (P>0,05) entre animais que receberam ou não MON dentro de cada período... / This study, conducted at the São Paulo State University feedlot, Botucatu Campus, Brazil, was designed to test the effects of polyclonal antibody preparation (PAP) against rumen bacteria and/or monensin (MON) on feedlot performance, carcass characteristics and fatty acid profile of Brangus bullocks. Seventy-two 9-mo-old bullocks (285.9 ± 38.7 kg) were assigned to 24 pens (3 bullocks/pen) and used in a completely randomized design with 2 x 2 factorial arrangement of treatments, where the factors were inclusion or not of PAP or MON, measured over two phases, growing and finishing, replicated 6 times. The diets treatments were different only about feed additives used: control (no additive), MON, PAP or MON + PAP (MIX). No significant (P > 0.05) PAP main effect, interactions between feed additives or between feed additives and phase were observed for any performance variables. However, significant (P>0.05) MON main effect were observed for average daily gain (ADG), total gain (TG), final body weigh (FBW), hot carcass weight (HCW), feed:gain ratio (G:F) and cost to gain one kilo of BW (CKBW), animals fed MON had higher (P<0,05) ADG, TG, FBW and better (P<0.05) G:F and CKBW than animals not fed MON. For ultrasound and fatty acid profile (FAP) variables, no significant (P>0.05) feed additives main effect were observed. However, significant (P>0.05) interactions between MON and phase were observed for final rib eye area variable, though, no significancy (P>0.05) between animals fed MON or not inside each phase were observed. For FAP, significant (P>0.05) interactions were observed between feed additives for the variables linoleic acid, polyunsaturated fatty acid (PUFA), polyunsaturated fatty acid per saturated fatty acid (PUFA/AGS) and polyunsaturated fatty acid per monounsaturated fatty acid (PUFA/MUFA). However, no significant (P>0.05) means effects among treatments were observed... (Complete abstract click electronic access below)
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Suplementação de monensina sódica e/ou anticorpos policlonais em dietas de bovinos jovens confinados /

Barducci, Robson Sfaciotti, 1984- January 2010 (has links)
Orientador: Mario de Beni Arrigoni / Banca: Paulo Roberto Leme / Banca: Paulo Henrique Mazza Rodrigues / Resumo: Esse estudo foi realizado para avaliar o efeito do preparado de anticorpos policlonais (PAP) e/ou da monensina sódica (MON) sobre o desempenho, características e perfil de ácidos graxos da carcaça em bovinos Brangus Jovens confinados. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 x 2 com medidas repetidas no tempo, sendo os fatores a inclusão ou não de MON e de PAP, avaliados em dois períodos (crescimento e terminação), totalizando 24 baias, sendo 6 repetições (baia) por tratamento (3 animais/baia), com 72 Brangus machos não castrados (285.9 ± 38.7 kg). As dietas dos tratamentos foram diferentes apenas no tocante aos aditivos utilizados: controle (sem aditivo), MON, PAP ou MON + PAP (MIX). Não foi observado efeito (P>0,05) da inclusão do PAP (+) em relação a não inclusão do PAP (-) para nenhuma das variáveis do desempenho. Também não foi encontrada interação (P>0,05) entre os aditivos, nem como para aditivos e período para as variáveis de desempenho. No entanto, foi observado efeito (P < 0,05) da inclusão de MON (+) em relação a não inclusão de MON (-) para as variáveis ganho de peso diário (GPD), ganho de peso total (GP), peso vivo final (PVF), conversão alimentar (CA), eficiência alimentar (EA), custo para ganhar um kilo de peso vivo (CKPV) e peso de carcaça quente (PCQ), em que os animais que receberam MON (+) tiveram maior (P< 0,05) GPD, GP, PVF e melhor (P< 0,05) CA, EA e CKPV que aqueles que não receberam MON (-). Para as variáveis de ultrassom e perfil de ácidos graxos não foram observados efeitos principais (P > 0,05) dos aditivos. Contudo, foi observada interação (P < 0,05) entre MON e período para a variável área de olho de lombo final, embora não tenha sido constatada diferença estatística (P>0,05) entre animais que receberam ou não MON dentro de cada período... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study, conducted at the São Paulo State University feedlot, Botucatu Campus, Brazil, was designed to test the effects of polyclonal antibody preparation (PAP) against rumen bacteria and/or monensin (MON) on feedlot performance, carcass characteristics and fatty acid profile of Brangus bullocks. Seventy-two 9-mo-old bullocks (285.9 ± 38.7 kg) were assigned to 24 pens (3 bullocks/pen) and used in a completely randomized design with 2 x 2 factorial arrangement of treatments, where the factors were inclusion or not of PAP or MON, measured over two phases, growing and finishing, replicated 6 times. The diets treatments were different only about feed additives used: control (no additive), MON, PAP or MON + PAP (MIX). No significant (P > 0.05) PAP main effect, interactions between feed additives or between feed additives and phase were observed for any performance variables. However, significant (P>0.05) MON main effect were observed for average daily gain (ADG), total gain (TG), final body weigh (FBW), hot carcass weight (HCW), feed:gain ratio (G:F) and cost to gain one kilo of BW (CKBW), animals fed MON had higher (P<0,05) ADG, TG, FBW and better (P<0.05) G:F and CKBW than animals not fed MON. For ultrasound and fatty acid profile (FAP) variables, no significant (P>0.05) feed additives main effect were observed. However, significant (P>0.05) interactions between MON and phase were observed for final rib eye area variable, though, no significancy (P>0.05) between animals fed MON or not inside each phase were observed. For FAP, significant (P>0.05) interactions were observed between feed additives for the variables linoleic acid, polyunsaturated fatty acid (PUFA), polyunsaturated fatty acid per saturated fatty acid (PUFA/AGS) and polyunsaturated fatty acid per monounsaturated fatty acid (PUFA/MUFA). However, no significant (P>0.05) means effects among treatments were observed... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Estudo comparativo do uso de probiótico e monensina na prevenção e tratamento da acidose láctica ruminal aguda em ovinos / Comparative study of monensin and probiotics in the prevention and treatment of acute rumen lactic acidosis in sheep

Leonardo Frasson dos Reis 12 December 2011 (has links)
O presente estudo objetivou avaliar comparativamente a eficácia de probiótico a base de levedura Saccharomyces cerevisiae e de ionóforo (Monensina sódica) na prevenção e tratamento da acidose láctica ruminal aguda em ovinos, por meio de uma série de variáveis ruminais e sistêmicas. Foram utilizados 30 ovinos adultos, mestiços da raça Santa Inês, providos de cânula ruminal, com cerca de 30 kg de peso corporal. Os animais foram mantidos em gaiolas metabólicas e alimentados com dieta basal calculada em 2,7% do peso vivo e composta de 75% da matéria seca de feno de capim de coast-cross e de 25% de concentrado. Os ovinos foram distribuídos aleatoriamente em três grupos com 10 animais cada, assim constituídos: Controle; Probiótico e Monensina. O grupo controle recebeu apenas a dieta basal, o grupo Probiótico teve a dieta basal suplementada com 5g/animal/dia do probiótico Yea-Sacc&reg;, e o grupo Monensina recebeu 33 ppm de monensina sódica em relação a matéria seca da dieta basal. Os aditivos foram fornecidos diretamente através da cânula ruminal. Após 30 dias de experimento foi realizada indução experimental de acidose láctica ruminal através da administração de sacarose. Foi realizado exame clínico e coleta de amostras de sangue e conteúdo ruminal antes na indução (T0h) e após 6, 12, 18, 24, 36 e 48 horas da indução. O pH e a temperatura ruminal foram aferidos de forma contínua por 48 horas a partir da indução experimental por meio de sistema de aquisição de dados com eletrodo submersível. No tempo 12 horas o grupo Monensina apresentou pH médio de 5,2 e foi maior que o grupo Controle (pH 4,45). Nos tempos T18h e T24h os grupos Monensina e Probiótico apresentarem maior pH ruminal que o Controle e nos tempos T36h e T48h apenas o grupo probiótico. Os valores médios do Lactato-L ruminal do grupo controle no T24h foram superiores em 97,6% ao grupo Monensina e 123,0% ao grupo Probiótico, com menores valores observados no grupo Probiótico em relação ao controle nos tempos T24h, T36h e T48h. Quanto maior o lactato-L ruminal, menor o pH (R2 = 0,82), maior a osmolaridade ruminal (R2 = 0,53) e maior p Lactato-L plasmático (R2 = 0,77). O uso de probiótico proporcionou a partir da 18ª h de indução a ocorrência de um quadro de ALRA mais brando, por promover um menor acúmulo de ácido láctico no rúmen, com conseqüente diminuição do pH e da osmolaridade ruminais, e de acarretar um menor grau de desidratação e de acidose sistêmica. Essas constatações indicam que o probiótico pode ser utilizado com vantagens no tratamento de ovinos com ALRA. O uso de monensina aliviou pontualmente, na altura da 12ª hora da indução, a acidose ruminal por uma redução na velocidade de queda do pH ruminal, mas não impediu que esse quadro ocorresse e que evitasse o surgimento de complicações clínicas decorrentes da ALRA. / This study aimed to comparatively evaluate the efficacy of the probiotic yeast Saccharomyces cerevisiae and ionophore (monensin) in preventing and treat acute rumen lactic acidosis in sheep through a series of ruminal and systemic variables. 30 adult Santa Ines, cannulated, crossbred sheep were used, weighting 45 kg BW. The animals were kept in metabolic cages and fed a basal diet calculated at 2.7% of live weight and composed of 75% of hay and 25% concentrate. The animals were randomly divided into three groups with 10 animals each, formed as follows: Control; Probiotic and Monensin. The control group received only the basal diet, the probiotic group had the basal diet supplemented with 5 g/animal/d of Yea-Sacc &reg;; Monensin group received 33 ppm of monensin in relation of the dry matter of the basal diet. The additives were supplied directly through the rumen cannula. After 30 days of the experiment an experimentally induced ruminal lactic acidosis was performed by the administration of sucrose. Clinical examination and sampling of blood and ruminal content we performed before the induction (T0h) and after 6, 12, 18, 24, 36 and 48 hours. The ruminal pH and temperature were measured continuously for 48 hours after experimental induction throughout data acquisition system with indwelling probe. At T12h Monensin group had a mean pH of 5.2 and was higher than the Control group (pH 4.45). At T18h and T24h Monensin and Probiotic groups had higher ruminal pH than the control and at T36h and T48h only the probiotic group presented this difference. The mean values of ruminal L-lactate at T24h in the control group were 97.6% higher than Monensin group and 123.0% higher than Probiotic group, with lower values observed in the Probiotic group compared to control at times T24h, T36h and T48h. The higher ruminal L-lactate, the lower the pH (R2 = 0.82), higher ruminal osmolarity (R2 = 0.53) and higher the plasmatic L-lactate (R2 = 0.77). The use of probiotics promoted from the T18h a mild acute ruminal lactic acidosis due to a lower accumulation of lactic acid into the rumen, with a consequent smaller drop in pH and lower elevation of osmolarity, which lead to a lower degree of systemic acidosis and dehydration. These findings indicate that probiotics can be used with advantage in the treatment of sheep with ARLA. Monensin reduced the effects of ARLA just at T12h, but do not prevent that the animals developed the classic ARLA clinical picture.
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Estudo do efeito da monensina sódica na prevenção da acidose láctica ruminal induzida em caprinos

MIRANDA NETO, Eldinê Gomes de 25 February 2009 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-08-25T12:27:20Z No. of bitstreams: 1 Eldine Gomes de Miranda Neto.pdf: 1290705 bytes, checksum: 062c53bd3fb80d1616e2537b76d08bf8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-25T12:27:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eldine Gomes de Miranda Neto.pdf: 1290705 bytes, checksum: 062c53bd3fb80d1616e2537b76d08bf8 (MD5) Previous issue date: 2009-02-25 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of the present study was to analyze clinical and laboratory findings regarding goats submitted to the incorporation of monensin in their feed and assess its effects on the prevention of experimentally induced ruminal lactic acid. Clinical aspects as well as physiochemical and microbiological characteristics of the ruminal fluid were assessed. Twenty clinically healthy, castrated, male, mixed-breed goats with a mean weight of 30Kg were used, in which permanent ruminal cannulae were implanted. Two groups of ten animals were formed – a control group (CG) and a group that received 33mg/Kg of monensina (GM) per animal in the diet for 40 days. Ruminal acidosis was induced by administering 10g of sucrose/Kg of live weight, prior to the morning meal. Clinical observations and the collection of ruminal fluid were carried out at 4, 8, 12, 24, 32, 48 and 72h post-induction (PI). At 4 hours PI, there was signs of apathy, capricious appetite or anorexia, tachycardia, tachypnea, rumen stasis, abdominal distention and diarrhea of varying severity. The reflux of rumen fluid through the nostrils, signs of colic intestinal and serous bilateral nasal discharge was observed in some animals of the CG, and laminitis in GM. There was an average loss of body weight of 900g in CG (P>0.05) and 1.3Kg in GM (P<0.05). There was a significant decrease (P<0.05) rumen pH falls below six; uptime sedimentation and flotation (TAS), viability, motility and density of protozoan, as of four hours of induction in GC and four to 24 hours in GM, the number of infusers, at 4 PI, both in CG and GM, which remained until the end of 72 hours, and the values of acetic, propionic and butyric acids in GM. The values of butyric acid in the GC reduced there is not significant difference (P>0.05). The color of the rumen fluid became milky, acid smell and watery consistency. There was a significant increase (P <0.05) the acidity, of the test time reduction of methylene blue (PRAM), the values of chloride and lactic acid. The dynamics of the fauna and flora has changed, with a predominance of Grampositive. In some animals there was no full restoration of all variables. The use of monensin did not prevent the onset of the disorder fermentation in animals that received. / Objetivou-se com este trabalho estudar o comportamento clínico e laboratorial de caprinos submetidos à incorporação da monensina sódica na alimentação e avaliar os seus efeitos na prevenção da acidose láctica ruminal induzida experimentalmente. Foram avaliados os aspectos clínicos como atitude, comportamento, apetite, coloração das mucosas externas, freqüência cardíaca e respiratória, motilidade retículo-ruminal, temperatura retal e o aspecto das fezes, e as características físico-químicas e microbiológicas do fluido ruminal. Foram utilizados 20 caprinos, machos, castrados, cruzados Anglo Nubiana x Saanen, com peso médio de 30Kg, clinicamente sadios e submetidos a implantação de cânulas ruminais permanentes. Foram formados dois grupos de 10 animais, um grupo controle (GC) e outro que recebeu a monensina sódica (GM) através da cânula, na dose diária de 33mg/Kg da dieta, por animal, no decorrer de 40 dias. A acidose láctica ruminal foi induzida fornecendo 10g de sacarose/Kg de peso corpóreo, antes da alimentação matinal. As observações clínicas e a colheita das amostras de fluido ruminal foram efetuadas em intervalos de 4h, 8h, 12h, 24h, 32h, 48h e 72h pós-indução (PI). A partir das 4 horas PI, evidenciou-se sinais como apatia, apetite caprichoso ou anorexia, taquicardia, taquipnéia, atonia ruminal, distensão abdominal e diarréia de intensidade variável. O refluxo de fluido ruminal pelas narinas, sinais de cólica intestinal e secreção nasal serosa bilateral foi observado em alguns animais do GC, e laminite no GM. Ocorreu perda média de peso corpóreo de 900g no GC (P>0,05) e de 1,3Kg no GM (P<0,05). Houve uma diminuição significativa (P<0,05) do pH ruminal para valores abaixo de seis; do tempo de atividade de sedimentação e flotação (TAS); da viabilidade, densidade e motilidade dos protozoários, a partir das quatro horas da indução no GC e de quatro a 24 horas no GM; no número de infusórios, às 4h PI, tanto no GC como no GM, que se manteve até o final das 72h; e nos valores dos ácidos acético, propiônico e do butírico no GM. Os valores do ácido butírico no GC reduziram sem que houvesse diferença significativa (P>0,05). A cor do fluido ruminal tornou-se leitosa, o odor ácido e a consistência aquosa. Houve um aumento significativo (P<0,05) da acidez titulável, do tempo na prova de redução do azul de metileno (PRAM), nos valores do teor de cloretos e do ácido láctico. A dinâmica da fauna e flora foi alterada, com predomínio de bactérias Gram-positiva. Em alguns animais não ocorreu o restabelecimento pleno das variáveis analisadas. A utilização da monensina sódica não preveniu o desencadeamento do distúrbio fermentativo nos animais que a receberam.

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