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Análise imunohistoquímica da proteína interleucina 31 e filagrina e sua relação com o grau de prurido e restauração da barreira cutânea, antes e após uso de solução repositora de lipídios na epiderme de cães com dermatite atópica / Analysis immunohistochemistry protein interleukin 31 and filaggrin and its relationship with cutaneous barrier level and restore skin before and after solution of use of lipid repositora in dogs epidermis with atopic dermatitis

Barbosa, Laura Carolina [UNESP] 29 September 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-07-01T13:10:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-09-29. Added 1 bitstream(s) on 2016-07-01T13:13:46Z : No. of bitstreams: 1 000866649.pdf: 1623813 bytes, checksum: 7a365c7b113a6cb2107156da7f33dbc3 (MD5) / A dermatite atópica é uma doença de pele alérgica, inflamatória e pruriginosa que acomete cães geneticamente predispostos. A característica mais comum é o prurido que exerce impacto significativo na qualidade de vida do animal bem como do seu proprietário. A interleucina-31 (IL-31) é uma citocina envolvida com o grau de prurido nas alergopatias, enquanto a filagrina (FLG) é uma proteína relacionada com a adequada queratinização e hidratação do estrato córneo. O intuito desse estudo foi padronizar e quantificar a técnica de imunohistoquímica (IHQ) para IL-31 e filagrina e associa-las ao grau de prurido e restauração de barreira cutânea na dermatite atópica antes e após o tratamento tópico com repositor de lipídeos na epiderme. Todos os cães foram provenientes do atendimento clínico do Hospital Veterinário da FMVZ- Unesp Botucatu-SP. Sobre a IL-31 não houve diferença significativa entre sua expressão quando comparadas as regiões dorsal e axilar de cães normais. Quando comparamos a expressão da IL-31 entre cães com dermatite atópica e saudáveis foi possível notar maior expressão de IL-31 em cães com dermatite atópica. Quando comparamos os cães com dermatite atópica antes e após aplicação do repositor de lipídeos na epiderme a expressão da IL-31 diminuiu significativamente após a aplicação. Em se tratando da proteína filagrina não foi encontrada diferença significativa entre sua expressão quando comparadas a região axilar e cervical de cães saudáveis, o mesmo ocorreu entre essas regiões em cães com dermatite atópica antes do tratamento e após o tratamento, quando comparados de maneira isolada. Quando comparamos as regiões axilar e cervical dos cães com dermatite atópica antes e após o tratamento não houve o aumento da expressão da proteína filagrina como o esperado. Houve diferença significativa entre as regiões cervical e axilar de cães com dermatite atópica quando comparados... / Atopic dermatitis is an allergic, inflammatory and pruritic skin disease affecting genetically predisposed dogs. The most common feature is cutaneous rash that significantly impacts the animals' and owners' quality of life. Interleukin-31 (IL-31) is a cytokine involved in the degree of itching in allergies, while filaggrin (FLG) is a protein associated with adequate hydration and keratinization of the stratum corneum. The purposes of this study were to standardize the technique of immunohistochemistry (IHC) for IL-31 and filaggrin and to quantify and associate them to the degree of itching and skin barrier recovery in dogs with atopic dermatitis before and after topical treatment for lipids restitution in the epidermis. All dogs came from the clinical care of the Veterinary Hospital of FMVZ- Unesp Botucatu. There was no significant difference on the expression of IL-31 between samples obtained either from the dorsal or axillary regions of healthy dogs. When atopic dermatitis and healthy animals were compared, expression of IL-31 was noticeable higher in atopic dermatitis animals. IL-31 quantification in the atopic dermatitis animals evidenced significantly lower expression after the use of skin lipids complex in the epidermis. In the case of filaggrin protein, there was no significant difference between its expression when the axillary and cervical sites were compared both in healthy dogs and atopic dermatitis dogs and also when atopic dermatitis dogs were compared before and after treatment. Nevertheless significant difference in fillagrin levels was observed between the cervical and axillary regions of atopic dermatitis dogs when compared to healthy dogs; filagrina levels in healthy animals were larger than in atopic dermatitis dogs. IL-31 results suggest that this cytokine is involved in the physiology of atopic pruritus and that restitution of the skin epidermal barrier is essential so that we can control the pruritus and immunological...
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Expressão de receptor de andrógeno em carcinoma mamário triplo negativo e sua correlação com fatores prognósticos

Kneubil, Maximiliano Cassilha 07 December 2015 (has links)
Introdução: O câncer de mama é uma doença heterogênea e complexa. Carcinomas mamários triplo negativos (CMTN) são tumores com uma agressividade biológica intrínseca, resultando em um prognóstico desfavorável. O receptor de andrógeno (RA) é um dos marcadores mais estudados na atualidade em CMTN, estando associado com a gênese e desenvolvimento do câncer de mama. Objetivo: Correlacionar a expressão do RA em pacientes com CMTN com características clínicas e patológicas referentes à idade do paciente, Ki-67, grau histológico e infiltração intratumoral de linfócitos (IIL). Métodos: O estudo foi de delineamento transversal e retrospectivo, de todos os casos de CMTN registrados em uma instituição, entre janeiro de 2012 e maio de 2014. Os materiais histológicos dos tumores mamários foram submetidos ao estudo imunoistoquimico para RA, e foram correlacionados com as variáveis idade, grau histológico, IIL e Ki-67. A positividade para RA foi determinada com o anticorpo monoclonal RA 441. Quando o RA foi positivo, a expressão foi considerada fraca quando Escore-H≤150 e forte quando Escore-H>150. A análise da porcentagem de IIL foi realizada através de um corte do tumor emblocado em parafina e corado por hematoxilina e eosina (HE) e foi definida como a porcentagem de linfócitos em contato direto com células tumorais. Resultados: 34 CMTN foram analisados. A média da idade foi de 51,9 anos (variação 30-82 anos). Das 34 amostras, 23 casos (67,7%) foram RA-negativo e 11 casos (32,3%) foram RA-positivo. Dos casos positivos, a expressão foi considerada fraca em 6 casos e forte em 5 casos. A maioria dos pacientes (n=28, 82%) apresentaram tumores pouco diferenciados. A expressão média do Ki-67 foi 65% no grupo RA-negativo e 43,6% no grupo RA-positivo (p<0,05). Observou-se uma associação estatísticamente significante entre a variável idade e a expressão do RA (p<0,005), sendo a idade média de 70,8 anos no grupo RA fortemente positivo e 42,3 anos no grupo RA fracamente positivo. Não se observou associação estatística entre a expressão do RA e as variáveis grau histológico e IIL. A porcentagem média de IIL foi 38,6% no grupo RA-positivo e 39,1% no grupo RA-negativo (p=0,3). Conclusão: A expressão do RA em CMTN esteve associada a pacientes mais idosas e a tumores com menor expressão de Ki-67. A expressão do RA em pacientes com CMTN delinou 2 subgrupos com fenótipos distintos. No entanto, não houve associação entre expressão do RA com grau histológico e IIL. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2016-05-18T12:33:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Maximiliano Cassilha Kneubil.pdf: 1763051 bytes, checksum: 88341a89a73f5a6646d6652ecc0d5853 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-18T12:33:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Maximiliano Cassilha Kneubil.pdf: 1763051 bytes, checksum: 88341a89a73f5a6646d6652ecc0d5853 (MD5) Previous issue date: 2016-05-18 / Background: Breast cancer is a heterogeneous and complex disease. Triple Negative Breast Cancer (TNBC) are characterized by intrinsic aggressive tumour biology resulting in poor prognosis. Androgen Receptor (AR) is one of newly emerging biomarker in TNBC and has been demonstrated to play an important role in the genesis and in the development of breast cancer. Objective: In the present study, we explored the correlation of AR expression with age, Ki-67, histological subtype, histological grade and value of Tumor-Infiltrating Lymphocytes (TIL) in TNBC. Methods: We identified consecutive invasive TNBC from a cancer registry in a single institution between January 2012 and May 2014. The biopsies were analyzed by immunohistochemistry for AR and were correlated with age, histological grade, TIL and Ki-67. AR positivity was determined with clone AR 441 antibody. When AR was positive, the expression was considered weak when H-score≤150 and strong when Hscore> 150. The analysis of percentage of TIL was performed on a single full-face HEstained tumor section and TIL were defined as the percentage of lymphocytes in direct contact with the tumor cells. Results: 34 TNBC have been analyzed to date. The mean age was 51.9 years (range 30- 82). Of the 34 TNBC samples, 23 cases (67.7%) were AR-negative and 11 cases (32.3%) were AR-positive. Of the positive cases, the expression was weak in 6 cases and strong in 5 cases. Most patients (n=28, 82%) presented poorly differentiated tumors and all patients presented invasive ductal carcinoma. The mean expression of Ki67 was 65% in AR-negative group and 43.6% in AR-positive group, respectively (p<0.05). Older age was associated with AR expression, the mean age in AR strong expression was 70.8 years (p<0.005) compared to 42.3 years in group with AR weak expression. The AR expressions was not associated with histological grade and TIL. The mean of TIL was 38.6% in the AR-positive group and 39.1% in the AR-negative group (p=0.3). Conclusion: The present analysis showed that AR expressiveness in TNBC was associated with older patients and tumors with lower expression of Ki67. The expressiveness of AR in patients with TNBC through IHC outlined 2 subgroups with distinctive phenotypes. However, the expression of RA in patients with TNBC was not associated with the percentage of TIL and histological grade.
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Expressão imunohistoquímica de moléculas HLA não clássicas (HLA-G E HLA-E) e receptores CD4, CD28 em lesões de mucosa oral, associada a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) /

Fregonezi, Paula Andréa Gabrielli. January 2007 (has links)
Orientador: Christiane Pienna Soares / Banca: Beatriz Maria Machado de Medeiros / Banca: Paulo Tambasco de Oliveira / Banca: Eduardo Antonio Donadi / Banca: Sérgio Mancini Nicolau / Resumo: As células tumorais infectadas pelo HPV podem apresentar estratégias para escapar da resposta imunológica resultando na persistência da infecção viral e na transformação celular maligna. O objetivo do presente estudo foi investigar o papel das células T e, indiretamente, das células Natural Killer (NK), em lesões orais causadas pelo HPV. A avaliação imunohistoquímica dos receptores de células T em infiltrado linfocitário foi realizada nas 79 biópsias de mucosa oral divididas de acordo com sua diferenciação histológica. Tipos de HPV de alto risco foram mais freqüentes em todas as lesões orais e infecções por diferentes tipos de HPV foram observados na mesma lesão. Diminuição da expressão de CD4/CD25 e CD25/CD28 ( P=0,037) foi observada nas lesões malignas e em todas as lesões com HPV. Menor expressão de CD4 e maior expressão de CD28 foram observadas em lesões orais malignas quando comparadas com as lesões benignas (P=0,005). Em 51 pacientes, elevada expressão de HLA-G foi observada em lesões orais benignas (p<0,01) e progressivamente diminuiu nas lesões pré-malignas e malignas.Correlação inversa (r = - 0,3944, p<0,05) foi observada em lesões orais com HPV, com alta expressão de HLA-G e baixa expressão de HLA-E. Em conclusão, a diminuição da expressão de receptores de células T e de moléculas HLA-E, bem como a maior expressão de moléculas HLA-G pode ser uma estratégia do HPV para escapar da imunovigilância do hospedeiro, resultando na infecção viral persistente e na carcinogênese oral. / Abstract: HPV-infected tumor cells could present strategies to evade from the immune responses, resulting in the persistence of viral infection and to malignant cell transformation. The aim of the present study was to investigate the role of T cells, and, indirectly, natural killer cells, in HPV-infected oral lesions. To investigate T cell receptors in lymphocyte infiltrate, immunohistochemistry evaluation was performed in 79 oral biopsies, stratified according histological differentiation. High-risk HPV types were more frequent among all oral lesions and multiple HPV type infection was observed in the same oral lesions. Downregulation of CD4/CD25 and CD25/28 (P=0.037) was observed in malignant oral lesions and in all oral lesions groups HPV-infected. Lower expression of CD4 and higher expression of CD28 were observed in malignant oral lesions, when compared with benign lesions (P=0.005). In 51 patients, HLA-G overexpression was observed in benign oral lesions (p < 0.01) and progressively decreased in premalignant to malignant oral lesions. An inverse correlation (r = - 0.3944, p< 0.05) was observed in HPV-infected oral lesions, with high HLA-G expression and low HLA-E expression. We can conclude that downregulation of T cell receptors and HLA-E tissue expression as well as upregulation of HLA-G molecule might be an HPV strategy to escape from host immune surveillance, which could result in HPV persistent infection and oral carcinogenesis. / Doutor
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Identificação dos genes diferencialmente expressos na cirrose secundária à esteatohepatite não alcoólica / Identification of differentially expressed genes in NASH-related cirrhosis

Marcia Saldanha Kubrusly 16 February 2009 (has links)
A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) compreende um amplo espectro morfológico de doenças com potencial de progressão em pacientes sem história de etilismo. Pode evoluir para esteatohepatite não alcoólica (EHNA), fibrose, cirrose e carcinoma hepatocelular. Com intuito de investigar as diferenças genéticas entre tecido hepático normal e cirrose secundária a EHNA, utilizamos microarranjos de oligonucleotídeos (CodeLink Uniset Human Whole Genome Bioarray System GE Healthcare - Bio-Sciences, Chalfont St. Giles, UK) para caracterizar os perfis de expressão nas duas condições. Analisamos 3 amostras de cirrose secundária a EHNA e 3 amostras de fígado normal provenientes de doadores durante o transplante hepático. Para a análise dos dados utilizamos o programa GenesifterTM analysis (VizX Labs LLC, Seattle, WA, USA; http://www.genesifter.net) para identificar os genes diferencialmente expressos e também as vias biológicas moduladas de acordo com a ontologia gênica. Posteriormente, para avaliarmos a expressão imunohistoquímica utilizamos a técnica de microarranjo tecidual em amostras de fígado normal (n=12), cirrose secundária a EHNA (n=10) e cirroses de outras etiologias (n=37). Identificamos 244 genes significativamente alterados em pelo menos 2 vezes. Destes, 138 genes apresentavam-se com expressão aumentada e 106 genes com expressão diminuída na cirrose secundária a EHNA comparados ao fígado normal. Foram selecionadas 9 vias metabólicas significativamente desreguladas. Dentre estas vias identificadas na cirrose secundária a EHNA, selecionamos a via de sinalização do mTOR e seu efetor 4EBP-1 para a análise da expressão protéica. Houve aumento significativo na expressão de 4EBP-1 no fígado normal comparado às outras cirroses, assim como na cirrose secundária a EHNA versus outras cirroses. Quanto à forma fosforilada houve apenas diferença na expressão entre fígado normal e cirroses de outras etiologias. A expressão de mTOR mostrou aumento significativo entre cirroses de outras etiologias quando comparadas ao fígado normal e cirrose secundária a EHNA. A expressão de mTOR fosforilado foi maior na cirrose secundária a EHNA quando comparada às cirroses de outras etiologias e fígado normal. Estudos recentes têm sugerido o papel do mTOR na DHGNA e o presente estudo corrobora a participação desta via também na cirrose secundária a EHNA. A avaliação imunohistoquímica de 4EBP-1 e mTOR fosforilado pode ser útil clinicamente para o diagnóstico diferencial entre cirrose secundária a EHNA versus cirroses de outras etiologias, quando a etiologia é desconhecida / Non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) encompasses the whole spectrum of steatosis, non-alcoholic steatohepatitis (NASH), and NASH-related cirrhosis (NASH/Cir). NASH/Cir can progress to hepatocellular carcinoma and reoccur post transplantation. Although molecular advances have been made in this field, the patogenesis of NAFLD is not completely understood. In an effort to investigate genetic differences between normal liver and NASH/Cir, first we used cDNA microarray (CodeLink Uniset Human Whole Genome Bioarray System GE Healthcare - Bio-Sciences, Chalfont St. Giles, UK) in normal liver from donor liver wedge biopsies taken at transplantation (n=3) and confirmed NASH/Cir tissues (n=3) and GenesifterTM analysis (VizX Labs LLC, Seattle, WA, USA; http://www.genesifter.net) to identify differentially expressed genes and biological pathways according to gene ontology (GO). Second, tissue microarray was used to determine immunohistochemical expression in normal liver samples (n=12), NASH/Cir (n=10) and in cirrhosis of other etiologies (n=37). Analysis of microarray data resulted in 244 genes changed in at least 2-fold with statistically significant ratio: 138 and 106 genes were, respectively, up and downregulated in NASH/Cir in comparison to normal liver. GO analysis by GeneSifterTM software identified nine statistically significant pathways containing differentially expressed genes. Among the 9 pathways identified as significantly modulated in NASH/Cir, we selected mTOR pathway and its downstream effector for immunohistochemical analysis. There was a significant increase in the expression of 4EBP-1 in normal liver compared to the other cirrhosis, as well as to NASH/Cir versus other cirrhosis. The phosphorylated 4EBP-1 showed only difference in expression between normal liver and cirrhosis of other etiologies. The expression of mTOR showed a significant increase in other cirrhosis when compared with normal liver and NASH/Cir. The expression of phosphorylated mTOR was higher in NASH/Cir when compared to other cirrhosis and normal liver. Recent findings have suggested a role for the cellular nutrient sensor mTOR in NAFLD and the present study corroborates the participation of this pathway in NASH/Cir. 4EBP-1 and phospho-mTOR evaluation might be of clinical utility as differential diagnostic of NASH/Cir from other cirrhosis, without knowing etiology
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Expressão imunohistoquímica do Chk2 e associação com características clínico-patológicas e desfecho em pacientes com câncer de cólon metastático / Immunohistochemistry expression of Chk2 and its relation with clinical-pathological features and patients outcome in metastatic colon cancer

Fabianna Pansani 30 January 2015 (has links)
INTRODUÇAO: O câncer de cólon é a terceira neoplasia mais prevalente no país, com aumento progressivo da incidência associada ao envelhecimento populacional. Os avanços nos tratamentos local e sistêmico do câncer de cólon metastático tem aumentado significativamente o tempo de sobrevida global. Entretanto, ainda não existem biomarcadores consolidados na literatura, capazes de predizer resposta a estes tratamentos ou o prognóstico. No processo da carcinogênese, uma das importantes vias que se encontra alterada é a via de reparo do DNA. A Chk2 é uma proteína quinase com atividade no reparo celular atuando de forma supressora no processo da carcinogênese, sendo que alterações em sua expressão e/ou função têm sido associadas à progressão tumoral em outras neoplasias como no câncer de mama, pulmão, vulva, bexiga, cólon, ovário, osteossarcoma e linfomas. OBJETIVO: Avaliar a expressão imunohistoquímica do Chk2 no câncer de cólon metastático e correlacionar sua expressão com características clínico-patológicas e sobrevida. PACIENTES E MÉTODOS: Foram incluídos 58 pacientes com diagnóstico confirmado de câncer de cólon metastático, tratados em primeira linha com quimioterapia baseada em fluorouracila e oxaliplatina. O tempo mínimo de seguimento foram de 2 anos pós-diagnóstico. Para análise da expressão do Chk2 foram utilizadas as técnicas de tissue microarray e imunohistoquímica. Estes resultados foram correlacionados com características clínicas, patológicas e de sobrevida. Para análise estatística, foi utilizado o programa SPSS17 e o valor de p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. RESULTADOS: A expressão de Chk2 foi positiva em 69% dos pacientes. Houve associação entre a expressão de Chk2 e o status linfonodal (p = 0,012) e entre a sobrevivência (p=0,034). A expressão negativa de Chk2 aumentaram as chances de envolvimento linfonodal (OR:10,2, p=0,03). O tempo de sobrevida global de pacientes Chk2 negativo foi maior (72 versus 59 meses, p=0,155), o mesmo foi observado com o tempo sobrevida livre de progressão (19 versus 13 meses, p=0,293). As curvas de sobrevida foram diferentes de acordo com a expressão do Chk2 em pacientes com ou sem envolvimento linfonodal, sendo menor nos pacientes com Chk2 positivo, p=0,028. Houveram mais óbitos em pacientes com Chk2 positivo. Análise multivariada identificou o performance status segundo a escala de ECOG (p=0,001 ); metástase sincrônica (p=0,037); diferenciação das células tumorais (p=0,029) e expressão de Chk2 (p=0,020) como fatores independentes para sobrevida global. CONCLUSÃO: A expressão positiva do Chk2 no adenocarcinoma de cólon metastático foi indicativa de maior agressividade e disseminação tumoral, impactando de forma negativa na sobrevida e desfecho dos pacientes. / INTRODUCTION: The DNA damage checkpoint pathway has been of interest to the field of cancer biology, since checkpoint defects result in the accumulation of altered genetic information, a central feature of carcinogenesis. Little is known about the role of Chk2 in colorectal cancer tumorigenesis. OBJECTIVE: The purpose of this study was to evaluate Chk2 expression in metastatic colon cancer and correlate this with clinicopathological features and patient survival. PATIENTS AND METHODS: Tissues were obtained from 58 patients with confirmed metastatic colon cancer diagnosis, treated with capecitabine and oxaliplatin chemotherapy as standard doses. Patients included had, at least, 2 years post diagnosis of clinical following. The tissue microarray immunohistochemistry was the technic to evaluate Chk2 expression. Statistics analysis used SPSS 17. A p-value <0,050 was considered to be statistically significant. Immunohistochemical expression of Chk2 and its relationship with clinical and pathological characteristics and survival data was reported. RESULTS: The expression of Chk2 was positive in 69%. There was association between expression of Chk2 and Iymph node status (p=0.012) and between survival (p=0.034). The negative expression of Chk2 enhanced the chances of linfonodal involvement (OR:10,2, p=0.03). The global survival time of Chk2 negative patients was higher (72 versus 59 months, p= 0.155); the same was observed with progression-free survival time (19 versus 13 months, p=0.293). The survival curves were different according to Chk2 expression in patients with or without Iymph node involvement, being lower in patients with Chk2 positive, p=0.028. There were more deaths in patients with Chk2 positive. Multivariate regression analysis identified performance status ECOG (p=0.001), synchronous metastasis (p=0.037), tumor cell differentiation (p=0.029) and expression of Chk2 (p=0.020) as independent factors to overall survival. CONCLUSION: This study demonstrated that the Chk2 positive expression in colon cancer indicates increased tumor spread and tumoral aggressiveness, impacting negatively on survival and outcome of patients.
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Expressão imunohistoquímica do CDX2 na mucosa esofágica de pacientes com doença do refluxo gastroesofágico, esôfago de Barret e adenocarcinoma do esôfago

Streher, Leandro Almeida January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da mutação do gene TP53 em carcinoma epidermóide de esôfago

Nascimento, Roberto Chiumeo do January 2006 (has links)
O câncer de esôfago tem sido apontado como a sexta causa mais freqüente de morte por câncer no mundo. O presente estudo tem o objetivo de verificar a prevalência das mutações presentes nos exons 5 a 8 do gene TP53 em biópsias esofágicas de pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago e avaliar a expressão da proteína p53 por imunohistoquímica. Fizeram parte do estudo 39 pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago. O estudo apresentou caráter transversal e prospectivo. Os pacientes responderam a um questionário epidemiológico que teve por finalidade coletar informações sobre tabagismo, uso de álcool e chimarrão e comorbidades associadas. Foram realizadas biópsias endoscópicas de tecido tumoral e tecido normal adjacente à neoplasia.O material coletado foi submetido à técnica de PCR-SSCP com reação seqüenciamento nos exons 5,6,7 e 8 do DNA. Além disso foi feita avaliação imunohistoquímica em 30 pacientes para se avaliar a expressão da proteína p53. As variáveis quantitativas foram descritas através de média e desvio-padrão. Para a análise das variáveis qualitativas em estudo foi realizada a análise pelo teste exato de Fisher.Em seis pacientes observou-se mutação no gene Tp53 (16,6%), sendo que quatro delas foram no exon 5. Cinco das seis mutações foram do tipo missense(83,3%). Em dezoito pacientes observou-se imunohistoquímica com expressão aumentada da proteína p53 (60%). Nos seis pacientes que apresentaram mutação no gene TP 53, quatro apresentaram imunohistoquímica positiva. A prevalência de mutações no gene Tp53 nos exons 5 a 8 no presente estudo foi de 16,6 %. Não houve associação estatisticamente significativa entre os fatores de risco estudados (tabaco, álcool e chimarrão) com as mutações encontradas. A análise imunohistoquímica evidenciou expressão aumentada da proteína p53 na maioria dos casos. / Esophageal cancer has been appointed as the sixth most frequent cause of death by cancer in the world. The aim of the present study is to verify the prevalence of the mutations present in the exons 5 to 8 of the TP53 gene in esophageal biopsies in patients with esophageal squamous cell carcinoma and to assess the expression of the p53 protein through imunohistochemistry. Thirty-nine patients with esophageal squamous cell carcinoma took part in the study. The study had a transversal and prospective character. The patients answered an epidemiological questionnaire that had the purpose of collecting information on smoking, use of alcohol and “mate” tea and associated comorbidities. Endoscopic biopsies of tumoral tissue and normal tissue were taken adjacent to the neoplasm. The collected material was submitted to the technique of PCR-SSCP with sequencing reaction in the exons 5,6,7 and 8 of DNA. Besides, an imunohistochemical assessment was made in 30 patients to evaluate the expression of the p53 protein. The quantitative variables were described through average and deviation-pattern. For the analysis of the qualitative variables being studied the analysis was accomplished through Fisher’s exact test. Mutation was observed in the Tp53 gene in six patients (16,6%), and four of them were in the exon 5. Five of the six mutations were of the missense type (83,3%). In eighteen patients, imunohistochemistry was observed with increased expression of the p53 protein (60%). In the six patients that presented mutation in the TP 53 gene, four presented positive imunohistochemistry. The prevalence of mutations in the Tp53 gene in exons 5 to 8 in the present study was of 16,6%. There was no significant statistical association among the risk factors studied (tobacco, alcohol and “mate” tea) with the mutations found. The imunohistochemical analysis evidenced increased expression of the p53 protein in most cases.
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Mastocitose na infância : estudo anátomo-patológico e imuno-histoquímico

Fernandes, Evodie Ines January 2002 (has links)
Introdução A mastocitose abrange um grupo heterogêneo de condições crônicas caracterizado pela proliferação excessiva de mastócitos nos tecidos. Os sinais e sintomas clínicos são decorrentes da distribuição anatômica dos mastócitos e do efeito funcional dos mediadores produzidos e liberados por estas células. Na infância, a doença é considerada uma condição benigna na maioria dos casos, cujo comprometimento característico é o cutâneo. As mais freqüentes manifestações na pele são os mastocitomas e a urticária pigmentosa. Lesões cutâneas bolhosas podem manifestar-se e acompanhar todas as formas de mastocitose e quando esta apresentação é a predominante, é denominada de mastocitose bolhosa. O diagnóstico de mastocitose é suspeitado clinicamente e confirmado pela histologia. A demonstração do aumento do número de mastócitos nas lesões cutâneas características se constitui no principal critério diagnóstico. Contudo, este método tem dificuldades técnicas que impedem a adequada reprodutibilidade dos achados, dificultando a elucidação de casos duvidosos e retardando seu tratamento. Considerando as propriedades imunológicas e a importância clínica dos mastócitos reveste-se de maior importância compreender o papel destas células nas doenças, sendo indispensável identificá-las e enumerá-las com acurácia nos tecidos. Objetivos Quantificar o número de mastócitos marcados com anticorpo monoclonal antitriptase, através de técnica imuno-histoquímica e análise de imagem, em biópsias cutâneas de crianças, com diagnóstico clínico de mastocitose. Descrever os achados histológicos; quantificar o número de mastócitos marcados com o anticorpo antitriptase entre as diferentes expressões clínicas da mastocitose cutânea; comparar o número de mastócitos entre os casos de mastocitose cutânea e mastocitose associada à sintomas sistêmicos e correlacionar as contagens de mastócitos entre os dois diferentes métodos (coloração por Giemsa com contagem manual e marcação com anticorpo antitriptase e análise digital). Material e Método Foram incluídas no estudo biópsias cutâneas de crianças de 0 a 14 anos, com diagnóstico clínico e histológico de mastocitose. Os casos foram classificados de acordo com a apresentação clínica cutânea em mastocitoma, urticária pigmentosa ou mastocitose bolhosa e assinalada a presença de sintomas sistêmicos associados. Os fragmentos de pele fixados em formalina e emblocados em parafina foram cortados e utilizados para diagnóstico histopatológico convencional, corados com hematoxilina-eosina e Giemsa, e para análise imuno-histoquímica com estreptavidina peroxidase marcados com anticorpo antitriptase. A densidade de mastócitos (número de células por área) foi realizada por um único observador na técnica histológica e através de um sistema de análise de imagem de vídeo no método imuno-histoquímico. Resultados Foram avaliados 33 casos de mastocitose, sendo 21 do sexo masculino. Dez casos (30,3%) apresentavam mastocitoma, 21 (63,6%) urticária pigmentosa e 2 (6,1%) mastocitose bolhosa. Todos os casos da amostra foram classificados como tendo mastocitose incipiente e em 6 (18,8%) pacientes pôde ser identificada a associação com sintomas sistêmicos. Prurido foi o sintoma mais freqüente, sendo relatado em 21 casos. Em 21 dos 33 casos foi identificada a infiltração de mastócitos na derme havendo predominância pela região perivascular (p=0,001, teste exato de Fisher). Não houve diferenças significativas entre a presença de infiltrado mastocitário e as várias formas cutâneas de mastocitose ou a mastocitose sistêmica. A presença de eosinófilos foi identificada em 15 casos (45,5%) e em 10 casos associadamente ao infiltrado perivascular de mastócitos. A densidade de mastócitos na técnica histológica, incluindo-se todos os casos, foi 50,00 células/mm2. Não houve diferença significativa das contagens entre os pacientes com mastocitoma e aqueles com urticária pigmentosa, assim como entre os pacientes com e sem sintomas sistêmicos associados aos cutâneos. A densidade de mastócitos encontrada com a técnica imuno-histoquímica e contagem por análise de imagem foi 158,85 células/mm2. Não houve diferença significativa das contagens entre os pacientes com mastocitoma e aqueles com urticária pigmentosa, assim como entre aqueles com e sem sintomas sistêmicos. Comparando-se a contagem dos mastócitos por área (densidade) entre a histologia e a imuno-histoquímica houve uma diferença significativa (p=0,0001 teste não-paramétrico de Wilcoxon). A média da diferença entre as contagens foi 199,98 células/mm2 (±365,31 DP). Também não houve semelhança, entre os dois métodos, nos grupos mastocitoma e urticária pigmentosa (p=0,005 e p=0,01, respectivamente, teste não-paramétrico de Wilcoxon). Puderam ser identificados 518% a mais de mastócitos com a técnica imunohistoquímica quando comparada com a histológica. Conclusões O presente estudo permite concluir que: 1) a localização preferencial da infiltração de mastócitos é dérmica e perivascular, não sendo possível identificar diferenças histológicas entre casos de urticária pigmentosa e mastocitoma; 2) o número de mastócitos marcados com o anticorpo monoclonal antitriptase e contados com análise digital de imagem, em biópsia de pele de crianças com diagnóstico clínico de mastocitose, foi 159 células por milímetro quadrado; 3) a densidade de mastócitos, foi semelhante entre os casos de urticária pigmentosa e mastocitoma e entre os casos com e sem sintomas sistêmicos associados nas duas diferentes técnicas empregadas; 4) o número de mastócitos por milímetro quadrado com a técnica imuno-histoquímica e a contagem através de análise de imagem foi significativamente maior quando comparada com a coloração através de Giemsa e a contagem manual, com uma diferença média entre os dois métodos de 200 células por milímetro quadrado; 5) a densidade de mastócitos com a técnica imunohistoquímica foi significativamente maior tanto nos casos com urticária pigmentosa quanto nos com mastocitoma, quando comparada com a técnica empregada rotineiramente e 6) com a técnica imuno-histoquímica e a contagem através de análise de imagem foi possível identificar 518% a mais de mastócitos quando comparada com a técnica histológica. / Introduction Mastocytosis includes a heterogeneous group of chronic conditions characterized by increased proliferation of mast cells in the tissues. The clinical signs and symptoms result from the anatomic distribution of mast cells and from the functional effect of mediators produced and discharged by these cells. In childhood, the disease is considered a benign condition, in the majority of the cases, whose characteristic implication is cutaneous. The most frequent manifestations in the skin are mastocytomas and urticaria pigmentosa. Bullous cutaneous lesions may be manifested and accompany all kinds of mastocytosis and when this presentation is predominant, it is named bullous mastocytosis. The diagnosis of mastocytosis is clinically suspected and confirmed by histology. The demonstration of increased number of mast cells in proper cutaneous lesions is the main diagnostic criterion. Although, this method has technical problems that impede the adequate reproduction of the findings, complicating the elucidation of doubtful cases and delaying the treatment. Considering the immunological properties and the clinical significance of mast cells becomes of great relevance to understand the role of these cells in the diseases, being absolutely necessary to identify and enumerate them with accuracy in the tissues. Aims To count the number of marked mast cells with anti-tryptase monoclonal antibody, by immunohistochemical technique and image analysis in cutaneous biopsies of children with clinical diagnosis of mastocytosis. To describe the histological findings; to count the number of marked mast cells with anti-tryptase antibody among the different clinical expressions of cutaneous mastocytosis; to compare the number of mast cells among the cases of cutaneous mastocytosis and systemic mastocytosis and to correlate the counting of mast cells between both different methods (stained by Giemsa with handy counting and marked with anti-tryptase antibody and digital analysis). Material and Methods Cutaneous biopsies of children from 0 to 14 years old were included in the study, with clinical and histological diagnosis of mastocytosis. The cases were classified according to the clinical presentation in mastocytoma, urticaria pigmentosa or bullous mastocytosis and distinguished the presence of associated systemic symptoms. The blocks of formalin fixed and paraffin embedded fragments of skin were cut and utilized for conventional histopathologic diagnosis, stained with hematoxylin eosin and Giemsa. Similar sections were processed for immunohistochemical analysis with streptavidin peroxidase marked with anti-tryptase antibody. The evaluation of the density of mast cells (number of cells by area) was performed by only one observer in the histological technique and by a video image analysis system in the immunohistochemical method. Results Thirty-three cases of mastocytosis were appraised, 21 of them belonging to the masculine sex. Ten cases (30,3%) presented mastocytoma, 21 (63,6%) urticaria pigmentosa and 2 (6,1%) bullous mastocytosis. All patients of the sample were classified as having indolent mastocytosis and in 6 (18,8%) of them the association with systemic symptoms could be identified. Pruritus was the most frequent symptom, being related in 21 cases. In 21 of the 33 cases dermal infiltration of mast cells was identified predominating in the perivascular region (p=0,00l, exact test of Fisher). There were no significant differences regarding to the presence of infiltrated mast cells in the diverse cutaneous forms of mastocytosis or the systemic mastocytosis. The presence of eosinophils was identified in 15 cases (45,5%) and in 10 of them associated to the perivascular infiltrated of mast cells. The density of mast cells in the histological technique, including all cases, was 50,00 cells/mm2. There was no significant difference in the counting of cells, taking into account patients with mastocytoma in comparison with those with urticaria pigmentosa; the same happened when patients with or without systemic symptoms associated to cutaneous manifestations were considered. The density of mast cells found with the immunohistochemical technique and the counting by the analysis of image was 158,85 cells/mm2. There was no significant difference in the counting between the patients with mastocytoma and those with urticaria pigmentosa, and also between those ones with or without systemic symptoms. Comparing the counting of mast cells by area (density) between the regular histology and the immunohistochemistry there was a significant difference (p=0;0001, nonparametric test of Wilcoxon). The mean of the difference among the countings was 199,98 cells/mm2 (±365,31 SD). Also, there was not resemblance between both methods in the mastocytoma and the urticaria pigmentosa groups (p=0,005 and p=0,01, respectively, nonparametric test of Wilcoxon). With the immunohistochemical technique, an increase of 518% in the number of mast cells could be demonstrated when compared with the histological method. Conclusions The present study allows to conclude that: 1) the preferential location of the infiltration of mast cells is dermic and perivascular, not being possible to identify histological differences between the cases of urticaria pigmentosa and mastocytoma; 2) the number of anti-tryptase monoclonal antibody marked mast cells and counted by digital image analysis in skin biopsies of children with clinical diagnosis of mastocytosis, was 159 cells by square millimeter; 3) the density of mast cells was similar in cases of urticaria pigmentosa and mastocytoma and also in those with and without associated systemic symptoms in both distincts techniques; 4) the number of mast cells, by square millimeter, marked by immunohistochemical technique and counted by image analysis was significantly greater than the number obtained by Giemsa staining and handy counting, with an average difference of 200 cells by square millimeter between both methods; 5) the density of mast cells marked by immunohistochemical technique was significantly greater in both, urticaria pigmentosa and mastocytoma cases, when compared with the regular histopathological technique, and 6) the use of the immunohistochemical technique and the digital image analysis counting allowed the detection of 518% more mast cells than the histological method.
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Expressão imunohistoquímica da proteína pRb na mucosa esofágica de indivíduos sob risco para carcinoma epidermóide de esôfago

Contu, Simone Santana January 2001 (has links)
O câncer de esôfago é a sexta neoplasia maligna mais comum no mundo. No Rio Grande do Sul, Brasil, o carcinoma epidermóide de esôfago apresenta coeficientes de mortalidade elevados e com tendência ascendente com, pelo menos, o dobro dos coeficientes padronizados de mortalidade encontrados em outros estados brasileiros ou em países do cone sul da América latina. O diagnóstico tardio parece ser o principal responsável pelo mau prognóstico. Nos últimos anos, diversos estudos têm demonstrado a possibilidade de identificação das lesões precursoras do câncer esofágico, mas sem repercussão no prognóstico, até o momento. Considera-se, atualmente, que a carcinogênese esofágica está relacionada a uma interação entre fatores ambientais e anormalidades genéticas Recentemente, estudos em biologia molecular têm demonstrado a influência dos fatores reguladores do ciclo celular no prognóstico de diversas moléstias, inclusive o câncer. O Rb é um gene supressor tumoral envolvido no mecanismo de controle do ciclo celular, cuja expressão tem sido demonstrada no câncer do esôfago. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência da perda da expressão da proteína pRb na mucosa esofágica de indivíduos sob risco para o carcinoma epidermóide de esôfago, bem como relacionar esta expressão com o consumo de tabaco, álcool e chimarrão, achados histopatológicos e cromoscopia com lugol. Foram estudados 170 casos e 20 controles através de reação imunohistoquímica utilizando anticorpo monoclonal anti-pRb em amostras teciduais fixadas em formalina e armazenadas em parafina. Um total de 33 casos demonstrou perda da expressão imunohistoquímica da proteína pRb, determinando uma prevalência de 19,4% na amostra estudada. Não houve associação estatisticamente significativa entre a perda da expressão da proteína pRb e as variáveis idade, raça, exposição ao fumo, álcool e chimarrão, bem como a cromoendoscopia com lugol. Foi demonstrada uma associação significativa entre a perda da expressão da pRb com a história de câncer na família. Da mesma forma, foi demonstrada uma associação linear significativa entre a perda da pRb e o grau histopatológico das lesões. Estes resultados demonstraram uma influência da proteína pRb na evolução da carcinogênese esofágica e permitem sugerir que os indivíduos expostos aos fatores de risco estudados sejam candidatos a uma maior vigilância.
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Expressão do VEGFR-2 em polpas de dentes decíduos e permanentes jovens humanos

Mattuella, Letícia Grando January 2005 (has links)
O conhecimento dos mecanismos celulares envolvidos nos fenômenos orgânicos fisiológicos e/ou patológicos, poderá conduzir a diagnósticos clínicos mais precisos, tratamentos mais direcionados e prognósticos mais favoráveis. Considerando esta premissa, foi objetivo deste estudo avaliar por meio de reação imunohistoquímica a presença ou ausência do vascular endothelial growth factor receptor-2 (VEGFR-2) em células endoteliais pulpares de dentes decíduos e permanentes jovens humanos, assim como a distribuição da sua imuno-marcação. A amostra foi constituída de nove dentes decíduos e quatro dentes permanentes jovens, selecionados de indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 5 e 10 anos e 11 e 14 anos, respectivamente. Os espécimes foram fixados em formol diluído a 10% com tampão fosfato 0,1 M por 24 horas e descalcificados com solução de Ana Morse. Após, os mesmos foram processados e incluídos em parafina. Realizaram-se cortes de 5 µm de espessura. Uma lâmina de cada amostra foi corada pela técnica de hematoxilina e eosina (H&E) para análise histológica e as demais foram submetidas à reação imunohistoquímica enzimática. Nesta, utilizou-se como anticorpo primário o anti-h VEGFR-2 na diluição de 1:100 e anticorpo secundário biotinilado na diluição/proporção pré-estabelecidas pelo fabricante. Após o processamento das lâminas, os campos microscópicos mais significativos foram capturados e analisados qualitativamente quanto à presença ou ausência do VEGFR-2 nas células endoteliais pulpares, assim como à distribuição da imuno-marcação Os resultados observados mostraram que tanto os dentes decíduos quanto os dentes permanentes jovens apresentaram, especificamente, as células endoteliais pulpares imuno-marcadas para o VEGFR-2. Entretanto, verificou-se que nem todas apresentaram a mesma distribuição de marcação, sendo esta nos dentes decíduos mais evidente próxima à região subodontoblástica. As células endoteliais da polpa dos dentes permanentes jovens demonstraram no mesmo espécime estudado, ausência e presença de marcação endotelial, entretanto esta se apresentou de forma mais uniforme. Levando-se em consideração as limitações encontradas neste estudo, sugere-se que os dentes decíduos apresentam uma capacidade de resposta maior das células endoteliais pulpares ao anti-h VEGFR-2 quando comparados aos dentes permanentes.

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