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Expressão imunohistoquímica de VEGFR1, HER2, PTEN e mTOR em pacientes pediátricos com carcinoma de adrenal / Ricardo Reis Blum ; orientadora, Mara Albonei Dudeque Pianovski

Blum, Ricardo Reis January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Inclui bibliografias / Adrenocortical carcinoma (ACC) is a rare neoplasm in children but with huge consequences to patients, and the current cytotoxic hemotherapeutic regimens have produced frustrating results. It is necessary to make an effort to identify possible targets to i
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Correlação entre os tipos de colágeno e a expressão de receptores hormonais esteróides na fibrose endometrial equina = Correlation between collagen types and expression of steroid hormone receptors in equine endometrial fibrosis / Diego Lunelli : orientador, Luiz Ernandes Kozicki / Correlation between collagen types and expression of steroid hormone receptors in equine endometrial fibrosis

Lunelli, Diego January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, São José dos Pinhais, 2011 / Inclui bibliografias / A endometrose é uma das causas mais frequentes de infertilidade em éguas, odendo comprometer a expressão de receptores hormonais, o que torna as células envolvidas incapazes de responder aos estímulos endócrinos cíclicos. O exame histopatológico do endomé / The endometrosis is one of the most common causes of infertility in mares, and can compromise the hormonal receptors expression, making involved cells unable to respond to the cyclical endocrine stimuli. The endometrium histopatology is the definitive tec
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Avaliação da produção da vacina LBSapSal contra Leishmaniose visceral canina, frente ao desafio intradérmico experimental com Leishmania chagasi e extrato de glândula salivar de Lutzomyia longipalpis.

Mendonça, Caroline Amaral de January 2011 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. CIPHARMA, Escola de Farmácia, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2015-02-11T15:19:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoProduçãoVacina.pdf: 1373045 bytes, checksum: b2b1f1d6c6a072fb1d3e7addbdcb321e (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2015-02-11T17:49:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoProduçãoVacina.pdf: 1373045 bytes, checksum: b2b1f1d6c6a072fb1d3e7addbdcb321e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-11T17:49:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoProduçãoVacina.pdf: 1373045 bytes, checksum: b2b1f1d6c6a072fb1d3e7addbdcb321e (MD5) Previous issue date: 2011 / No Brasil, o controle da leishmaniose visceral (LV) tem sido baseado num “tripé” de ações que preconiza o tratamento de casos humanos, o combate ao vetor e a eliminação de cães soropositivos, que infelizmente não tem alcançado bons resultados na redução dos casos de LV humana e canina. Assim, a imunoprofilaxia surge como uma das alternativas mais importantes para o controle da LV. Considerando que até o momento ainda não existem vacinas que sejam comprovadamente protetoras, nosso grupo de pesquisa tem empregado esforços no desenvolvimento de protótipos vacinais contra leishmaniose visceral canina (LVC). Um destes protótipos é a vacina LBSapSal, composta por antígenos de Leishmania braziliensis associada ao extrato de glândula salivar de Lutzomyia longipalpis (SGE) e ao adjuvante saponina. Estudos prévios em cães vacinados com a vacina LBSapSal revelaram a indução de forte imunogenicidade, marcada pelo aumento de linfócitos T CD8+ circulantes, dos níveis de óxido nítrico séricos e por uma produção balanceada de isotipos de IgG (IgG1/IgG2) indicando uma resposta imune mista do tipo 1 e tipo 2. Tais resultados indicam que a vacina LBSapSal induz uma resposta imune protetora anti-LVC. Desta forma o presente trabalho tem como objetivo central avaliar a capacidade imunoprofilática da vacina LBSapSal através de estudos de proteção após o desafio experimental com promastigotas de Leishmania chagasi. Foram utilizados 20 cães, com idade de 210 dias, sem raça definida que foram subdivididos em quatro grupos experimentais com cinco animais cada um, entre os quais: (i), grupo CID, (ii) grupo Sal, (iii) grupo LBSal e (iv) grupo LBSapSal. Foram ministradas três aplicações vacinais subcutâneas em intervalos de 30 dias. Após 3 meses do último inóculo, os cães foram desafiados com 1x107 promastigotas de L. chagasi associadas ao conteúdo de cinco ácinos de glândula salivar de L. longipalpis por via intradérmica. Estes animais foram acompanhados por um período de 885 dias após o desafio, onde foi coletado material biológico para a realização de análise parasitológica da proteção vacinal. Coletas de tecidos de pele e baço foram realizadas para uma investigação da presença do parasito e da carga parasitária nestes órgãos. Nesta investigação foi realizado o isolamento do parasito pela técnica de esplenocultura utilizando o meio NNN/LIT e avaliação do parasitismo por meio de imunohistoquímica anti-Leishmania, análise de imprints de tecidos por microscopia óptica (Giemsa) e reação de PCR em Tempo Real (qPCR) nos tecidos. Dentre as metodologias parasitológicas, a qPCR apresentou alta sensibilidade para detectar L. chagasi na pele e no baço de cães que apresentam baixa carga parasitária. Os resultados de qPCR nos permitiu observar o aumento dos níveis de eficácia vacinal experimental, em relação ao grupo controle (CID) ao se incorporar antígeno de saliva (Sal) e saliva mais antígeno de Leishmania (LBSal). Adicionalmente, aumento dos níveis de proteção e eficácia foram obtidos pela incorporação do adjuvante saponina aos antígenos de saliva de flebotomíneo e de Leishmania (LBSapSal). Neste sentido, os resultados mostraram que a vacina LBSapSal conferiu 80% de proteção na pele, enquanto que todos os cães apresentaram parasitismo no baço. Nossos dados nos permite supor o potencial que a vacina LBSapSal tem em proteger a pele contra a infecção por L. chagasi Desta forma, nos animais imunizados com LBSapSal, a redução da frequência do parasitismo cutâneo poderia implicar na redução da transmissão de Leishmania para o inseto vetor, podendo contribuir no controle deste parasito. __________________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Brazil, control of visceral leishmaniasis (VL) has been based on a "tripod" of action that addresses the treatment of human cases, the vector control and elimination of seropositive dogs, which unfortunately hasn´t achieved good results in reducing cases of human and canine VL. Thus, immunoprophylaxis appears as one of the most important alternative for the control of VL. Considering that so far there are still no proven vaccines that are protective, our research group has used efforts in developing prototypes vaccine against canine visceral leishmaniasis (CVL). One of these prototypes is LBSapSal vaccine consisting of antigens of Leishmania braziliensis associated with salivary gland extract of Lutzomyia longipalpis (SGE) and the saponin adjuvant. Previous studies in dogs vaccinated with LBSapSal revealed the induction of strong immunogenicity, marked by increased levels of CD8 + T circulating cells, of serum nitric oxide and a balanced production of IgG isotypes (IgG1/IgG2), indicating a mixed immune response type 1 and type 2. These results indicate that the vaccine LBSapSal induces an immune response anti-LVC. Thus the present work is mainly aimed to assess the immunoprophylactic ability of the vaccine LBSapSal through studies of protection after experimental challenge with promastigotes of Leishmania chagasi. We used 20 mongrel dogs, aged 210 days, that were divided into four groups with five animals each, including: (i), group CID, (ii) Sal group, (iii) group LBSal and (iv) group LBSapSal. Three vaccine subcutaneous applications were given at intervals of 30 days. After three months of last inoculum, the animals were challenged, intradermally, with 1x107 promastigotes of L. chagasi associated with five lobes of the salivary gland of L. longipalpis. These animals were followed for a period of 885 days after the challenge, wich was collected biological material to perform parasitological analyses of vaccine protection. Samples of skin and spleen were performed to investigate the presence of a parasite and the parasite burden in this organs. In this investigation we performed the isolation of the parasite in spleen samples using NNN/LIT medium, and to evaluate the parasitism by immunohistochemical anti-Leishmania, analysis of tissues imprints by optical microscopy (Giemsa) and by PCR Real-Time (qPCR). Among the parasitological methods, the qPCR presented high sensitivity to detect L. chagasi in the skin and spleen of dogs presenting low parasite burden. The results allowed us to observe the increased levels in the experimental vaccine efficacy in comparission to the control group (CID) by incorporating saliva (Sal) and saliva more Leishmania antigen (LBSal). Additionally, increased levels of protection and efficacy were obtained by incorporation of saponin adjuvant to Leishmania an sand fly saliva antigens (LBSapSal). In this sense, the results shoed that the LBSapSal vaccine elicited 80% of protection in the skin, whereas all dogs presented parasitism in the spleen. Our data allows us hypothesize the potencial that LBSapSal vaccine has in protect the skin againts L. chagasi. Thus, in the animals immunized with LBSapSal the reduction of the frequency of parasitism in the skin could result in the reduction of Leishmania transmission to the insect vector, which may contribute to control this parasite.
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Sarcoma histiocítico: análise molecular pela técnica de hibridação genômica comparativa, microRNA e imunoistoquímica

Herbst, Thiago Eugenio Gouveia [UNESP] 26 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:27:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-26. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:32:39Z : No. of bitstreams: 1 000855647.pdf: 1653500 bytes, checksum: 8d21ecf643fe2c60ba5500eb209ac29a (MD5) / O Sarcoma Histiocítico (SH) é uma neoplasia maligna caracterizada pela proliferação de células grandes que possuem aspecto morfológico e imunofenotípico semelhantes ao histiócito maduro tecidual. É uma neoplasia rara, perfazendo menos que 1% dos Linfomas Não-Hodgkin. Tal raridade pode ser explicada pela dificuldade de sua caracterização diagnóstica e morfológica, confundindo-se com outras neoplasias malignas pleomórficas. Os objetivos do presente estudo são: avaliar alterações no padrão de ganhos e perdas genômicas pela técnica de Hibridação Genômica Comparativa (CGH-array), avaliação do perfil de MicroRNA (miRNA), apontar os principais critérios morfológicos e marcadores imunoistoquímicos (IMH) que venham a definir esta entidade e identificar quais entidades que erroneamente podem levar a subdiagnostico.Para tanto, foram revisados 7.600 laudos anatomopatológicos e, destes, foram selecionados 47 casos possíveis de SH, com apresentação nodal. Somando-se a estes, quatro casos sabidamente com diagnóstico de SH foram incluídos na análise. Foram avaliados 12 critérios morfológicos e 05 marcadores IMH. Dos 47 casos, foram localizados 07 SH, cujo diagnóstico inicial foi de neoplasia indiferenciada metastática (carcinoma indiferenciado) ou melanoma metastático. Os marcadores IMH que se mostraram mais eficientes para complementação diagnóstica foram CD163 e CD68. A avaliação do perfil de 377 miRNAs demonstrou clusterização de 51 miRNA, quando comparado ao controle, sendo 44 hipoexpresssos e 07 hiperexpressos, sendo os mais relevantes: miR-10b-5p, miR-455-5p e miR-19 (hiperexpressos); miR-486-5p, miR-92a, miR-15b-5p (hiporegulados). Tais miRNA estão envolvidos nas vias da apoptose, crescimento e proliferação celular. Os principais genes envolvidos na patogenia e candidatos a validação com futuros estudos são: ERBB2, TGFB1,TNF(ativados) e TP53 e PD98059 (inibidos).Tais genes podem corresponder a futuros... / Histiocytic sarcoma (HS) is a malignant neoplasm characterized by the proliferation of large cells that have morphological and immunophenotypic features similar to mature tissue histiocytes. It is a rare neoplasm, accounting for less than 1% of non-Hodgkin lymphomas. This rarity is partly explained by the difficulties in its diagnostic and morphological characterization, since it is confused with other pleomorphic malignant neoplasms. The objectives of this study were to evaluate changes in genomic gains and losses using the comparative genomic hybridization technique (CGH-array), microRNA profile (miRNA) evaluation, determine the principal morphological criteria and immunohistochemical markers (IMH) that could define this entity, and identify entities that can mistakenly lead to underdiagnosis. To achieve this, 7,600 pathology reports were reviewed and, of these, 47 possible cases of HS with nodal presentation were selected. Four cases with an established diagnosis of HS were also included in the analysis. Twelve morphological criteria and 5 IMH markers were evaluated. Among the 47 cases, 7 cases of HS were identified that had initially been diagnosed as undifferentiated metastatic neoplasm (undifferentiated carcinoma) or metastatic melanoma. The IMH markers that were most efficient for complementary diagnosis were CD163 and CD68. Evaluation of the profiles of 377 miRNAs showed clustering of 51 miRNA compared with the control; 44 were hypoexpressed and 7 were hyperexpressed and the most relevant were: miR-486-5p, miR-92a, miR-15b-5p (hyporegulated); and miR-10b-5p, miR-455-5p and miR-19 (hyperexpressed). These miRNA are involved in apoptosis, cell growth and proliferation pathways. The main genes involved in pathogenesis and candidates for validation in future studies are: ERBB2, TGFB1, TNF (activated); and TP53 and PD98059 (inhibited). These genes may represent future therapeutic targets. The CGH-array proved to be unfeasible in ...
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Positividade do imunomarcador FOXP3 em células T reguladoras em lesões de micose fungoide em fases clínicas iniciais e em dermatoses inflamatórias como fator auxiliar para o diagnóstico diferencial

Shibayama, Thamy Yamashita [UNESP] 30 July 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:28:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-07-30. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:33:46Z : No. of bitstreams: 1 000855700.pdf: 2083514 bytes, checksum: e1c6b87f23dfa4c1b8052fd3da6e9994 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundamentos: O equilíbrio homeostático do sistema imune é imprescindível para o controle e evolução do quadro clínico das neoplasias linfoides da pele e dos processos inflamatórios. Dentro desse equilíbrio imunológico, a função das células T reguladoras é controverso tanto nos casos de micose fungoide quanto nas dermatoses inflamatórias que são os principais diagnósticos diferenciais. O anti-FOXP3 é o imunomarcador mais específico para as células T reguladoras. Objetivo: Identificar e quantificar a presença de células T reguladoras através do marcador imunoistoquímico anti-FOXP3 em cortes histológicos de casos de micose fungoide em fases clínicas iniciais, e comparar com a presença ou não do mesmo marcador em casos de psoríase vulgar, dermatite eczematosa e líquen plano. Métodos: Foram estudadas 77 biópsias de 64 pacientes, sendo 30 casos de micose fungoide e 34 de dermatoses inflamatórias, consultados entre 1999 a 2014 no arquivo do serviço de Patologia da Faculdade de Medicina de Botucatu - Universidade Estadual Paulista. As biópsias foram revistas e seus resultados imunoistoquímicos comparados de acordo com as categorias entre grupo de casos e grupo controle. Resultados: A classificação do escore epidérmico para o imunomarcador FOXP3 foi significativamente menor na micose fungoide que nas dermatoses inflamatórias (p<0,001). A principal discrepância ocorreu com o líquen plano, no qual 90% foram FOXP3+ em mais de 50% dos linfócitos intraepidérmicos, enquanto que apenas 10% dos casos de micose fungoide alcançaram esses níveis de positividade. Conclusões: Embora a maioria dos diagnósticos das lesões iniciais de micose fungoide dependam principalmente da correlação clínica-histopatológica, a diferença estatisticamente significante da proporção de FOXP3+ intraepidérmico comparando-se com as dermatoses inflamatórias permite a inclusão desse imunomarcador no painel imunoistoquímico para o... / Background: The homeostatic balance of the immune system is essential for clinical evolution and control of cutaneous lymphoid neoplasias and inflammatory diseases. Regarding immunological balance the role of regulatory T cells remain unclear either in mycosis fungoides or their clinical differential diagnosis like inflammatory dermatosis. Anti- FOXP3 antibody is the most specific marker of regulatory T cells. Objective: To determine and quantify regulatory T cells using anti-FOXP3 antibody in histopathological samples of early lesions of mycosis fungoides and compare it with psoriasis vulgaris, eczematous dermatitis and lichen planus by a scoring system for FOXP3 expression. Methods: Data from 77 biopsies from 64 patients, 30 cases corresponding to mycosis fungoides and 34 to inflammatory dermatosis, observed between 1999 and 2014 at the Department of Patholgy at Botucatu Medical School - Sao Paulo State University. Biopsies were reviewed and the FOXP3 labeled cells results compared according to cases or control group. Results: Intraepidermal FOXP3 positivity was significantly lower in mycosis fungoides than inflammatory dermatosis (p<0,001). Especially significant was that 90% of lichen planus cases resulted in 50% or more of epidermal lymphocytes scored FOXP3+ whereas only 10% of mycosis fungoides group have reached this level. Conclusions: Despite the majority of early lesions of mycosis fungoides diagnosis depend mainly on clinical and histopathological correlation, the statistical significance of intraepidermal FOXP3 positivity comparing with inflammatory dermatosis allow us to include this antibody to help defining the diagnosis or giving support to suspect cases morfologically dubious of mycosis fungoides
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Avaliação da mutação do gene TP53 em carcinoma epidermóide de esôfago

Nascimento, Roberto Chiumeo do January 2006 (has links)
O câncer de esôfago tem sido apontado como a sexta causa mais freqüente de morte por câncer no mundo. O presente estudo tem o objetivo de verificar a prevalência das mutações presentes nos exons 5 a 8 do gene TP53 em biópsias esofágicas de pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago e avaliar a expressão da proteína p53 por imunohistoquímica. Fizeram parte do estudo 39 pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago. O estudo apresentou caráter transversal e prospectivo. Os pacientes responderam a um questionário epidemiológico que teve por finalidade coletar informações sobre tabagismo, uso de álcool e chimarrão e comorbidades associadas. Foram realizadas biópsias endoscópicas de tecido tumoral e tecido normal adjacente à neoplasia.O material coletado foi submetido à técnica de PCR-SSCP com reação seqüenciamento nos exons 5,6,7 e 8 do DNA. Além disso foi feita avaliação imunohistoquímica em 30 pacientes para se avaliar a expressão da proteína p53. As variáveis quantitativas foram descritas através de média e desvio-padrão. Para a análise das variáveis qualitativas em estudo foi realizada a análise pelo teste exato de Fisher.Em seis pacientes observou-se mutação no gene Tp53 (16,6%), sendo que quatro delas foram no exon 5. Cinco das seis mutações foram do tipo missense(83,3%). Em dezoito pacientes observou-se imunohistoquímica com expressão aumentada da proteína p53 (60%). Nos seis pacientes que apresentaram mutação no gene TP 53, quatro apresentaram imunohistoquímica positiva. A prevalência de mutações no gene Tp53 nos exons 5 a 8 no presente estudo foi de 16,6 %. Não houve associação estatisticamente significativa entre os fatores de risco estudados (tabaco, álcool e chimarrão) com as mutações encontradas. A análise imunohistoquímica evidenciou expressão aumentada da proteína p53 na maioria dos casos. / Esophageal cancer has been appointed as the sixth most frequent cause of death by cancer in the world. The aim of the present study is to verify the prevalence of the mutations present in the exons 5 to 8 of the TP53 gene in esophageal biopsies in patients with esophageal squamous cell carcinoma and to assess the expression of the p53 protein through imunohistochemistry. Thirty-nine patients with esophageal squamous cell carcinoma took part in the study. The study had a transversal and prospective character. The patients answered an epidemiological questionnaire that had the purpose of collecting information on smoking, use of alcohol and “mate” tea and associated comorbidities. Endoscopic biopsies of tumoral tissue and normal tissue were taken adjacent to the neoplasm. The collected material was submitted to the technique of PCR-SSCP with sequencing reaction in the exons 5,6,7 and 8 of DNA. Besides, an imunohistochemical assessment was made in 30 patients to evaluate the expression of the p53 protein. The quantitative variables were described through average and deviation-pattern. For the analysis of the qualitative variables being studied the analysis was accomplished through Fisher’s exact test. Mutation was observed in the Tp53 gene in six patients (16,6%), and four of them were in the exon 5. Five of the six mutations were of the missense type (83,3%). In eighteen patients, imunohistochemistry was observed with increased expression of the p53 protein (60%). In the six patients that presented mutation in the TP 53 gene, four presented positive imunohistochemistry. The prevalence of mutations in the Tp53 gene in exons 5 to 8 in the present study was of 16,6%. There was no significant statistical association among the risk factors studied (tobacco, alcohol and “mate” tea) with the mutations found. The imunohistochemical analysis evidenced increased expression of the p53 protein in most cases.
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Mastocitose na infância : estudo anátomo-patológico e imuno-histoquímico

Fernandes, Evodie Ines January 2002 (has links)
Introdução A mastocitose abrange um grupo heterogêneo de condições crônicas caracterizado pela proliferação excessiva de mastócitos nos tecidos. Os sinais e sintomas clínicos são decorrentes da distribuição anatômica dos mastócitos e do efeito funcional dos mediadores produzidos e liberados por estas células. Na infância, a doença é considerada uma condição benigna na maioria dos casos, cujo comprometimento característico é o cutâneo. As mais freqüentes manifestações na pele são os mastocitomas e a urticária pigmentosa. Lesões cutâneas bolhosas podem manifestar-se e acompanhar todas as formas de mastocitose e quando esta apresentação é a predominante, é denominada de mastocitose bolhosa. O diagnóstico de mastocitose é suspeitado clinicamente e confirmado pela histologia. A demonstração do aumento do número de mastócitos nas lesões cutâneas características se constitui no principal critério diagnóstico. Contudo, este método tem dificuldades técnicas que impedem a adequada reprodutibilidade dos achados, dificultando a elucidação de casos duvidosos e retardando seu tratamento. Considerando as propriedades imunológicas e a importância clínica dos mastócitos reveste-se de maior importância compreender o papel destas células nas doenças, sendo indispensável identificá-las e enumerá-las com acurácia nos tecidos. Objetivos Quantificar o número de mastócitos marcados com anticorpo monoclonal antitriptase, através de técnica imuno-histoquímica e análise de imagem, em biópsias cutâneas de crianças, com diagnóstico clínico de mastocitose. Descrever os achados histológicos; quantificar o número de mastócitos marcados com o anticorpo antitriptase entre as diferentes expressões clínicas da mastocitose cutânea; comparar o número de mastócitos entre os casos de mastocitose cutânea e mastocitose associada à sintomas sistêmicos e correlacionar as contagens de mastócitos entre os dois diferentes métodos (coloração por Giemsa com contagem manual e marcação com anticorpo antitriptase e análise digital). Material e Método Foram incluídas no estudo biópsias cutâneas de crianças de 0 a 14 anos, com diagnóstico clínico e histológico de mastocitose. Os casos foram classificados de acordo com a apresentação clínica cutânea em mastocitoma, urticária pigmentosa ou mastocitose bolhosa e assinalada a presença de sintomas sistêmicos associados. Os fragmentos de pele fixados em formalina e emblocados em parafina foram cortados e utilizados para diagnóstico histopatológico convencional, corados com hematoxilina-eosina e Giemsa, e para análise imuno-histoquímica com estreptavidina peroxidase marcados com anticorpo antitriptase. A densidade de mastócitos (número de células por área) foi realizada por um único observador na técnica histológica e através de um sistema de análise de imagem de vídeo no método imuno-histoquímico. Resultados Foram avaliados 33 casos de mastocitose, sendo 21 do sexo masculino. Dez casos (30,3%) apresentavam mastocitoma, 21 (63,6%) urticária pigmentosa e 2 (6,1%) mastocitose bolhosa. Todos os casos da amostra foram classificados como tendo mastocitose incipiente e em 6 (18,8%) pacientes pôde ser identificada a associação com sintomas sistêmicos. Prurido foi o sintoma mais freqüente, sendo relatado em 21 casos. Em 21 dos 33 casos foi identificada a infiltração de mastócitos na derme havendo predominância pela região perivascular (p=0,001, teste exato de Fisher). Não houve diferenças significativas entre a presença de infiltrado mastocitário e as várias formas cutâneas de mastocitose ou a mastocitose sistêmica. A presença de eosinófilos foi identificada em 15 casos (45,5%) e em 10 casos associadamente ao infiltrado perivascular de mastócitos. A densidade de mastócitos na técnica histológica, incluindo-se todos os casos, foi 50,00 células/mm2. Não houve diferença significativa das contagens entre os pacientes com mastocitoma e aqueles com urticária pigmentosa, assim como entre os pacientes com e sem sintomas sistêmicos associados aos cutâneos. A densidade de mastócitos encontrada com a técnica imuno-histoquímica e contagem por análise de imagem foi 158,85 células/mm2. Não houve diferença significativa das contagens entre os pacientes com mastocitoma e aqueles com urticária pigmentosa, assim como entre aqueles com e sem sintomas sistêmicos. Comparando-se a contagem dos mastócitos por área (densidade) entre a histologia e a imuno-histoquímica houve uma diferença significativa (p=0,0001 teste não-paramétrico de Wilcoxon). A média da diferença entre as contagens foi 199,98 células/mm2 (±365,31 DP). Também não houve semelhança, entre os dois métodos, nos grupos mastocitoma e urticária pigmentosa (p=0,005 e p=0,01, respectivamente, teste não-paramétrico de Wilcoxon). Puderam ser identificados 518% a mais de mastócitos com a técnica imunohistoquímica quando comparada com a histológica. Conclusões O presente estudo permite concluir que: 1) a localização preferencial da infiltração de mastócitos é dérmica e perivascular, não sendo possível identificar diferenças histológicas entre casos de urticária pigmentosa e mastocitoma; 2) o número de mastócitos marcados com o anticorpo monoclonal antitriptase e contados com análise digital de imagem, em biópsia de pele de crianças com diagnóstico clínico de mastocitose, foi 159 células por milímetro quadrado; 3) a densidade de mastócitos, foi semelhante entre os casos de urticária pigmentosa e mastocitoma e entre os casos com e sem sintomas sistêmicos associados nas duas diferentes técnicas empregadas; 4) o número de mastócitos por milímetro quadrado com a técnica imuno-histoquímica e a contagem através de análise de imagem foi significativamente maior quando comparada com a coloração através de Giemsa e a contagem manual, com uma diferença média entre os dois métodos de 200 células por milímetro quadrado; 5) a densidade de mastócitos com a técnica imunohistoquímica foi significativamente maior tanto nos casos com urticária pigmentosa quanto nos com mastocitoma, quando comparada com a técnica empregada rotineiramente e 6) com a técnica imuno-histoquímica e a contagem através de análise de imagem foi possível identificar 518% a mais de mastócitos quando comparada com a técnica histológica. / Introduction Mastocytosis includes a heterogeneous group of chronic conditions characterized by increased proliferation of mast cells in the tissues. The clinical signs and symptoms result from the anatomic distribution of mast cells and from the functional effect of mediators produced and discharged by these cells. In childhood, the disease is considered a benign condition, in the majority of the cases, whose characteristic implication is cutaneous. The most frequent manifestations in the skin are mastocytomas and urticaria pigmentosa. Bullous cutaneous lesions may be manifested and accompany all kinds of mastocytosis and when this presentation is predominant, it is named bullous mastocytosis. The diagnosis of mastocytosis is clinically suspected and confirmed by histology. The demonstration of increased number of mast cells in proper cutaneous lesions is the main diagnostic criterion. Although, this method has technical problems that impede the adequate reproduction of the findings, complicating the elucidation of doubtful cases and delaying the treatment. Considering the immunological properties and the clinical significance of mast cells becomes of great relevance to understand the role of these cells in the diseases, being absolutely necessary to identify and enumerate them with accuracy in the tissues. Aims To count the number of marked mast cells with anti-tryptase monoclonal antibody, by immunohistochemical technique and image analysis in cutaneous biopsies of children with clinical diagnosis of mastocytosis. To describe the histological findings; to count the number of marked mast cells with anti-tryptase antibody among the different clinical expressions of cutaneous mastocytosis; to compare the number of mast cells among the cases of cutaneous mastocytosis and systemic mastocytosis and to correlate the counting of mast cells between both different methods (stained by Giemsa with handy counting and marked with anti-tryptase antibody and digital analysis). Material and Methods Cutaneous biopsies of children from 0 to 14 years old were included in the study, with clinical and histological diagnosis of mastocytosis. The cases were classified according to the clinical presentation in mastocytoma, urticaria pigmentosa or bullous mastocytosis and distinguished the presence of associated systemic symptoms. The blocks of formalin fixed and paraffin embedded fragments of skin were cut and utilized for conventional histopathologic diagnosis, stained with hematoxylin eosin and Giemsa. Similar sections were processed for immunohistochemical analysis with streptavidin peroxidase marked with anti-tryptase antibody. The evaluation of the density of mast cells (number of cells by area) was performed by only one observer in the histological technique and by a video image analysis system in the immunohistochemical method. Results Thirty-three cases of mastocytosis were appraised, 21 of them belonging to the masculine sex. Ten cases (30,3%) presented mastocytoma, 21 (63,6%) urticaria pigmentosa and 2 (6,1%) bullous mastocytosis. All patients of the sample were classified as having indolent mastocytosis and in 6 (18,8%) of them the association with systemic symptoms could be identified. Pruritus was the most frequent symptom, being related in 21 cases. In 21 of the 33 cases dermal infiltration of mast cells was identified predominating in the perivascular region (p=0,00l, exact test of Fisher). There were no significant differences regarding to the presence of infiltrated mast cells in the diverse cutaneous forms of mastocytosis or the systemic mastocytosis. The presence of eosinophils was identified in 15 cases (45,5%) and in 10 of them associated to the perivascular infiltrated of mast cells. The density of mast cells in the histological technique, including all cases, was 50,00 cells/mm2. There was no significant difference in the counting of cells, taking into account patients with mastocytoma in comparison with those with urticaria pigmentosa; the same happened when patients with or without systemic symptoms associated to cutaneous manifestations were considered. The density of mast cells found with the immunohistochemical technique and the counting by the analysis of image was 158,85 cells/mm2. There was no significant difference in the counting between the patients with mastocytoma and those with urticaria pigmentosa, and also between those ones with or without systemic symptoms. Comparing the counting of mast cells by area (density) between the regular histology and the immunohistochemistry there was a significant difference (p=0;0001, nonparametric test of Wilcoxon). The mean of the difference among the countings was 199,98 cells/mm2 (±365,31 SD). Also, there was not resemblance between both methods in the mastocytoma and the urticaria pigmentosa groups (p=0,005 and p=0,01, respectively, nonparametric test of Wilcoxon). With the immunohistochemical technique, an increase of 518% in the number of mast cells could be demonstrated when compared with the histological method. Conclusions The present study allows to conclude that: 1) the preferential location of the infiltration of mast cells is dermic and perivascular, not being possible to identify histological differences between the cases of urticaria pigmentosa and mastocytoma; 2) the number of anti-tryptase monoclonal antibody marked mast cells and counted by digital image analysis in skin biopsies of children with clinical diagnosis of mastocytosis, was 159 cells by square millimeter; 3) the density of mast cells was similar in cases of urticaria pigmentosa and mastocytoma and also in those with and without associated systemic symptoms in both distincts techniques; 4) the number of mast cells, by square millimeter, marked by immunohistochemical technique and counted by image analysis was significantly greater than the number obtained by Giemsa staining and handy counting, with an average difference of 200 cells by square millimeter between both methods; 5) the density of mast cells marked by immunohistochemical technique was significantly greater in both, urticaria pigmentosa and mastocytoma cases, when compared with the regular histopathological technique, and 6) the use of the immunohistochemical technique and the digital image analysis counting allowed the detection of 518% more mast cells than the histological method.
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Expressão imunohistoquímica da proteína pRb na mucosa esofágica de indivíduos sob risco para carcinoma epidermóide de esôfago

Contu, Simone Santana January 2001 (has links)
O câncer de esôfago é a sexta neoplasia maligna mais comum no mundo. No Rio Grande do Sul, Brasil, o carcinoma epidermóide de esôfago apresenta coeficientes de mortalidade elevados e com tendência ascendente com, pelo menos, o dobro dos coeficientes padronizados de mortalidade encontrados em outros estados brasileiros ou em países do cone sul da América latina. O diagnóstico tardio parece ser o principal responsável pelo mau prognóstico. Nos últimos anos, diversos estudos têm demonstrado a possibilidade de identificação das lesões precursoras do câncer esofágico, mas sem repercussão no prognóstico, até o momento. Considera-se, atualmente, que a carcinogênese esofágica está relacionada a uma interação entre fatores ambientais e anormalidades genéticas Recentemente, estudos em biologia molecular têm demonstrado a influência dos fatores reguladores do ciclo celular no prognóstico de diversas moléstias, inclusive o câncer. O Rb é um gene supressor tumoral envolvido no mecanismo de controle do ciclo celular, cuja expressão tem sido demonstrada no câncer do esôfago. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência da perda da expressão da proteína pRb na mucosa esofágica de indivíduos sob risco para o carcinoma epidermóide de esôfago, bem como relacionar esta expressão com o consumo de tabaco, álcool e chimarrão, achados histopatológicos e cromoscopia com lugol. Foram estudados 170 casos e 20 controles através de reação imunohistoquímica utilizando anticorpo monoclonal anti-pRb em amostras teciduais fixadas em formalina e armazenadas em parafina. Um total de 33 casos demonstrou perda da expressão imunohistoquímica da proteína pRb, determinando uma prevalência de 19,4% na amostra estudada. Não houve associação estatisticamente significativa entre a perda da expressão da proteína pRb e as variáveis idade, raça, exposição ao fumo, álcool e chimarrão, bem como a cromoendoscopia com lugol. Foi demonstrada uma associação significativa entre a perda da expressão da pRb com a história de câncer na família. Da mesma forma, foi demonstrada uma associação linear significativa entre a perda da pRb e o grau histopatológico das lesões. Estes resultados demonstraram uma influência da proteína pRb na evolução da carcinogênese esofágica e permitem sugerir que os indivíduos expostos aos fatores de risco estudados sejam candidatos a uma maior vigilância.
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Expressão do VEGFR-2 em polpas de dentes decíduos e permanentes jovens humanos

Mattuella, Letícia Grando January 2005 (has links)
O conhecimento dos mecanismos celulares envolvidos nos fenômenos orgânicos fisiológicos e/ou patológicos, poderá conduzir a diagnósticos clínicos mais precisos, tratamentos mais direcionados e prognósticos mais favoráveis. Considerando esta premissa, foi objetivo deste estudo avaliar por meio de reação imunohistoquímica a presença ou ausência do vascular endothelial growth factor receptor-2 (VEGFR-2) em células endoteliais pulpares de dentes decíduos e permanentes jovens humanos, assim como a distribuição da sua imuno-marcação. A amostra foi constituída de nove dentes decíduos e quatro dentes permanentes jovens, selecionados de indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 5 e 10 anos e 11 e 14 anos, respectivamente. Os espécimes foram fixados em formol diluído a 10% com tampão fosfato 0,1 M por 24 horas e descalcificados com solução de Ana Morse. Após, os mesmos foram processados e incluídos em parafina. Realizaram-se cortes de 5 µm de espessura. Uma lâmina de cada amostra foi corada pela técnica de hematoxilina e eosina (H&E) para análise histológica e as demais foram submetidas à reação imunohistoquímica enzimática. Nesta, utilizou-se como anticorpo primário o anti-h VEGFR-2 na diluição de 1:100 e anticorpo secundário biotinilado na diluição/proporção pré-estabelecidas pelo fabricante. Após o processamento das lâminas, os campos microscópicos mais significativos foram capturados e analisados qualitativamente quanto à presença ou ausência do VEGFR-2 nas células endoteliais pulpares, assim como à distribuição da imuno-marcação Os resultados observados mostraram que tanto os dentes decíduos quanto os dentes permanentes jovens apresentaram, especificamente, as células endoteliais pulpares imuno-marcadas para o VEGFR-2. Entretanto, verificou-se que nem todas apresentaram a mesma distribuição de marcação, sendo esta nos dentes decíduos mais evidente próxima à região subodontoblástica. As células endoteliais da polpa dos dentes permanentes jovens demonstraram no mesmo espécime estudado, ausência e presença de marcação endotelial, entretanto esta se apresentou de forma mais uniforme. Levando-se em consideração as limitações encontradas neste estudo, sugere-se que os dentes decíduos apresentam uma capacidade de resposta maior das células endoteliais pulpares ao anti-h VEGFR-2 quando comparados aos dentes permanentes.
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Vitrificação de tecido ovariano de gatas domésticas: o tamanho do fragmento influencia a viabilidade pós descongelação? / Vitrification of domestic cat ovarian tissue: does fragment size influence the post thaw viability?

Gorricho, Camila Mario 27 April 2018 (has links)
Submitted by Camila Mário Gorricho (caca_gorricho@hotmail.com) on 2018-06-11T14:49:32Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado CAMILA-pdf.pdf: 8792668 bytes, checksum: 9bb5046361adcc4ccac3ed73c1d189c4 (MD5) / Rejected by Alexandra Maria Donadon Lusser Segali null (alexmar@fcav.unesp.br), reason: Solicitamos que realize correções na submissão seguindo as orientações abaixo: O arquivo PDF submetido ao repositório encontra-se no formato de foto não possibilitando que o bibliotecário responsável pelo aceite possa copiar dados caso necessária a correção de algum metadado da submissão. Favor colocar o arquivo PDF no formato correto conforme informações contidas no item 13 do tutorial. (link para tutorial https://portal.biblioteca.unesp.br/portal/arquivos/tutorial-para-o-autoarquivamento-de-dissertacoes-e-teses-2.0.pdf) Upload do arquivo 13. Para enviar o arquivo contendo sua dissertação ou tese é necessário que:  o arquivo esteja no formato Portable Document Format (PDF);  o arquivo não esteja protegido;  o trabalho (dissertação ou tese) esteja reunido em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos. Agradecemos a compreesão. on 2018-06-11T19:09:42Z (GMT) / Submitted by Camila Mário Gorricho (caca_gorricho@hotmail.com) on 2018-06-11T19:31:48Z No. of bitstreams: 3 Dissertação Mestrado CAMILA-pdf.pdf: 8792668 bytes, checksum: 9bb5046361adcc4ccac3ed73c1d189c4 (MD5) dissertação definitiva pdf.pdf: 1088332 bytes, checksum: 9d68fd0007c9e0e89bccdefeb0133280 (MD5) Pré texto definitivo pdf.pdf: 180404 bytes, checksum: 18ac04bfbd469a476993165dbf5b3af6 (MD5) / Rejected by Alexandra Maria Donadon Lusser Segali null (alexmar@fcav.unesp.br), reason: Solicitamos que realize correções na submissão seguindo as orientações abaixo: Prezada Camila o arquivo PDF submetido ao repositório deve estar desbloqueado permitindo que possa ocorrer seleção no mesmo pois precisamos fazer correções no repositório e pelo fato do mesmo estar scaneado como foto não podemos fazer as mesmas. Vc mandou os arquivos separadamente, mas teria que ser em um arquivo só e também nas páginas pré textuais é necessário que se tenha a ficha catalográfica e também o certificado de aprovação. Se puder juntar os arquivos que enviou separadamente (texto dissertação (1.037Mb) e pré texto (176.1Kb)) inserindo a ficha catalográfica e o certificado de aprovação então o arquivo para o repositório estará correto. Espero que tenha entendido. Ver tutorial no seguinte link: https://portal.biblioteca.unesp.br/portal/arquivos/tutorial-para-o-autoarquivamento-de-dissertacoes-e-teses-2.0.pdf. Prestar bastante atenção no item 13 do mesmo que fala a respeito do arquivo. Agradecemos a compreensão. on 2018-06-12T17:27:35Z (GMT) / Submitted by Camila Mário Gorricho (caca_gorricho@hotmail.com) on 2018-06-12T18:02:09Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO.pdf: 1249420 bytes, checksum: a08e5269e74646dc42ccc6e450d66936 (MD5) / Approved for entry into archive by Alexandra Maria Donadon Lusser Segali null (alexmar@fcav.unesp.br) on 2018-06-13T17:09:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 gorricho_cm_me_jabo.pdf: 1249420 bytes, checksum: a08e5269e74646dc42ccc6e450d66936 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-13T17:09:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 gorricho_cm_me_jabo.pdf: 1249420 bytes, checksum: a08e5269e74646dc42ccc6e450d66936 (MD5) Previous issue date: 2018-04-27 / A criopreservação de ovário ou tecido ovariano permite a preservação do material genético de qualquer espécie animal que seja submetido à gonadectomia por indicação preventiva, terapêutica ou, até mesmo, por morte inesperada. O objetivo do presente trabalho foi avaliar se o tamanho do fragmento ovariano influencia ou não a resistência aos crioprotetores. Para tanto, os ovários foram colhidos de 34 gatas domésticas (várias raças, 1-5 anos de idade) por ovariectomia de rotina, transportados ao laboratório e depois seccionados em fragmentos de diferentes tamanhos (3 x 3 x 3mm, 5 x 3 x 3mm e 7 x 3 x 3mm) e destinados aleatoriamente aos grupos de controle (GC3, GC5 e GC7, respectivamente) ou vitrificados (GV3, GV5 e GV7, respectivamente). Os fragmentos vitrificados-aquecidos foram avaliados por histomorfologia e imunohistoquímica (para taxas de apoptose utilizando a caspase-3 clivada). A avaliação histológica demonstrou que 72,97% dos folículos presentes em GV3 e 72,58% nos fragmentos do grupo GV5 eram normais, enquanto que nos fragmentos do GV7 essa taxa foi de apenas 42,86%. A principal alteração morfológica foi o desprendimento das células epiteliais da membrana basal presentes em todos os grupos. Da mesma forma, a avaliação imunohistoquímica, utilizando a caspase 3, revelou uma pequena proporção de células apoptóticas nos fragmentos do grupo GV3 (53%), enquanto que no grupo GV7, 43,58% das células expressaram a caspase 3 clivada. Esses achados indicam que fragmentos seccionados em 3 x 3 x 3mm (27mm³) são mais adequados para a perfusão do crioprotetor, sem causar danos celular após o descongelamento. / Cryopreservation of ovary or ovarian tissue allows preservation of genetic material of any animal species that is submitted to gonadectomy for preventive, therapeutic or even by unexpected death. The aim of the present study was to investigate whether or not the size of the ovarian fragment influence its resistance to cryostorage. For that purpose, ovaries were collected from 34 queens (various breeds, age 1-5 y) by routine ovariectomy, transported to the laboratory and then sectioned in different sizes (3 x 3 x 3 mm, 5 x 3 x 3 mm and 7 x 3 x 3 mm) and randomly assigned to a control (GC3, GC5 and GC7, respectively) or vitrified (GV3, GV5 and GV7, respectively) groups. Vitrified-warmed fragments were evaluated by histomorphology and immunohistochemistry (for apoptotic rates by using cleaved caspase-3). Histological examination reveal that 72.97% of the follicles in GV3 and 72.58% in GV5 were normal while only 42.86% of the follicles in GV7. The main morphological alteration presented in all groups was a detachment of the epithelial cells by basement membrane. Similarly, immunohistochemistry evaluation using caspase 3 revealed a small proportion of apoptotic cells in GV3 (53%) while in GV7 43.58% of the cells expressed cleaved caspase-3. These findings indicate that fragments sectioned in 3 x 3 x 3 mm (27mm3) seems more adequate for perfusion of the cryoprotectant, causing less damage to the cell after vitrification-warming.

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