• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 42
  • Tagged with
  • 42
  • 42
  • 12
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Resposta imune ativa e passiva induzida por vacina comercial contra rotavirose bovina /

Mazer, Liliane Cristina. January 2012 (has links)
Orientador: Maria da Glória Buzinaro / Banca: Samir Issa Samara / Banca: Ricardo Luiz Moro de Sousa / Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar a imunidade ativa e passiva contra rotavirose bovina induzida por vacina comercial em vacas e seus respectivos bezerros, oriundos de propriedade no município de Cravinhos, Estado de São Paulo. Foram realizadas análises dos níveis séricos das imunoglobulinas IgG, IgG1, IgG2, IgM e IgA anti-rotavírus das vacas antes da vacinação (aproximadamente 60 dias antes do parto), antes da revacinação (aproximadamente 30 dias antes do parto) e no momento do parto, pela técnica de ELISA indireto. Os níveis colostrais das imunoglobulinas IgG, IgG1, IgG2 IgM e IgA no dia do parto foram avaliados pela mesma técnica. Os níveis de imunoglobulinas dos bezerros, nascidos das vacas vacinadas e não vacinadas alimentados com seus respectivos colostros, foram avaliados no dia do nascimento (D0) antes da mamada do colostro e 1, 7, 14, 21 e 28 dias após o nascimento. A excreção de rotavírus nas fezes dos bezerros foi avaliada por SDS-PAGE. Neste estudo os níveis séricos de IgM e IgA foram significativamente maiores nas vacas que não foram vacinadas, o que refletiu no aumento da IgM no primeiro dia de vida dos bezerros nascidos destas vacas. O grupo das vacas vacinadas tiveram níveis séricos de IgG1 e níveis colostrais de IgG2 aumentados em relação às vacas do grupo controle, mas não houve diferenças significativas nos níveis de imunoglobulinas dos bezerros nascidos de vacas vacinadas ou não vacinadas. Em ambos os grupos houve excreção de rotavírus nas fezes, e, apesar de baixa ocorrência, um bezerro nascido de vaca vacinada excretou rotavírus posteriormente (aos 21 dias) aos dois bezerros nascidos de vacas não vacinadas (7 e 14 dias). Os resultados deste estudo demonstraram que a vacinação materna no terço final de gestação com vacina inativada retardou, mas não evitou a ocorrência da rotavirose / Abstract: The aim of this study was evaluated the active and passive immunity against rotavirus induced by vaccination with an inactive commercial vaccine in cows and their respective calves from a farm of Cravinhos, state of São Paulo. The analysis of IgG, IgG1, IgG2 , IgM and IgA were done in serum 60 days before calving (before vaccination); 30 days before calving (before revaccination) and in the day of calving, with indirect ELISA. The levels of IgG, IgG1, IgG2, IgM and IgA in colostrum were evaluated in the day of calving, with the same technique. The levels of calves' immunoglobulin were evaluated in the day of born and 1, 7, 21 and 28 days of age. The secretion of rotavirus was evaluated in fecal samples of calves by SDS-PAGE. In this study, levels of IgM and IgA were increased in cows that were not vaccinated, and their calves, fed their colostrums, have levels of IgM increased one day after born. Vaccinated cows have serum IgG1 and colostral IgG2 higher than non vaccinated cows but statistics differences in levels of immunoglobulin were not found in calves. In both groups, was detected rotavirus in feces of calves, and besides the low occurrence in this study, one calf of vaccinated cow excreted rotavirus in day 21, while two calves born of non vaccinated cows excreted rotavirus with 7 and 14 days. In conclusion, the vaccination of cows with a commercial inactivated vaccine did not prevent the rotaviruses in calves / Mestre
32

Avaliação das lesões encefálicas e fenotipagem de linfócitos T e células dentríticas em linfócitos de cães com leishmaniose visceral/

Silva, José Eduardo dos Santos. January 2013 (has links)
Resumo: A leishmaniose visceral é uma doença imunomediada que pode causar alterações na população de linfócitos T em diferentes órgãos e tecidos, e também aumento de células inflamatórias no encéfalo de cães infectados. O objetivo deste estudo foi avaliar e caracterizar as lesões encefálicas por meio de análise de cortes histológicos do encéfalo e as subpopulações de linfócitos T CD4+, CD8+, duplo-positivos (DP), duplo-negativos (DN), TCRs αβ e δγ e células dendríticas (cd11c+/MHC-II+) provenientes de linfonodos regionais da cabeça e do linfonodo poplíteo de cães com leishmaniose visceral utilizando citometria de fluxo. Os resultados mostram que encéfalos de cães com LV podem apresentar infiltrados inflamatórios em região de leptomeninges, plexo coroide e região subependimária. Entre os linfonodos, não houve diferença entre as subpopulações de linfócitos T, porém, observamos redução dos linfócitos T CD8+ e aumento dos T DN e TCR δγ enquanto que os CD4+ e DP e TCR αβ mantiveram-se próximos a valores de cães saudáveis, sugerindo assim que os linfócitos DN e TCR δγ podem estar relacionados com a resposta imunológica de cães sintomáticos com LV. Todos esses achados descartam a hipótese de que os linfonodos regionais da cabeça poderiam apresentar um padrão de resposta imune específica relacionada com as lesões encefálicas dos cães / Abstract: - Visceral leishmaniasis (VL) is an immune-mediated disease which may cause changes in T lymphocytes population in different organs and tissues, and also an increase in the inflammatory cells population in the brain of infected dogs. The aim of this study was to evaluate the encephalic lesions in brain sections, and to characterize the T lymphocytes subsets CD4+, CD8+, double-positive (DP), double-negative (DN), the TCRs αβ and δγ, and the dendritic cells (CD11c+/MHC-II+) from the regional lymph nodes of the head and the popliteal lymph node using flow cytometry. The results evidenced that the brain of dogs with VL may present inflammatory infiltrates in leptomeninges, choroid plexus and subependymal area. Between the lymph nodes, there was no difference among the T cell subsets, nevertheless, there was noticed a reduction in the CD8+ lymphocytes and an increase in the DN subset as well as the TCR δγ, while CD4+, DP and TCR αβ were detected in amounts closely related to described reference ranges, which suggests that the DN and TCR δγ lymphocytes may be related to the immune response in symptomatic dogs. Altogether, these findings discard the hypothesis that the regional lymph nodes of the head may present a specific pattern of immune response related to the brain lesions in dogs with VL / Orientador: Gisele Fabrino Machado / Banca: Wagner Luis Ferreira / Banca: Antonio Carlos Alessi / Mestre
33

Imunofenótipos de linfócitos T no sangue e no liquor de cães com leishmaniose visceral: correlação com as lesões encefálicas /

Grano, Fernanda Grecco. January 2013 (has links)
Resumo: A leishmaniose visceral é uma doença que causa manifestações clínicas variadas em cães, que podem apresentar desde alterações subclínicas a desordens generalizadas, incluindo alterações neurológicas. Há evidências do comprometimento das barreiras encefálicas, como a presença de infiltrado inflamatório com predomínio de linfócitos T CD3+ no sistema nervoso central. Deste modo, o objetivo deste trabalho foi determinar e comparar os imunofenótipos de linfócitos T no sangue periférico e no liquor e avaliar as lesões encefálicas em cães infectados. Verificou-se que os linfócitos T presentes em maior quantidade no liquor foram os duplos negativos (DN) e os duplos positivos (DP), com predomínio de TCRαβ. Também verificou-se que as células sanguíneas não diferiram das células do liquor em quantidade, o que indica que pode estar havendo um comprometimento da barreira hematoliquórica, permitindo que as células do sangue migrem para o liquor. Ocorreu também o predomínio de infiltrado linfohistioplasmocitário no encéfalo, principalmente em leptomeninges. Porém, não houve correlação entre a inflamação nessa área e as células T. Além disso, a correlação positiva entre a inflamação no subepêndima e as células T DN do liquor indica que essas células chegam no encéfalo também pelos vasos subependimários. Em conjunto, os resultados contribuem para explicar a inflamação observada no encéfalo de cães com leishmaniose, sendo que as células T DN podem ser responsáveis pela progressão neurológica da doença / Abstract: Visceral leishmaniasis (VL) is a disease causing several clinical manifestations in dogs, that can present from subclinical to generalized disorders, including neurological disorders. There are evidences of cerebral barriers involvement, such as the presence of inflammatory infiltrate with predominance of CD3+ T cells in the brain of infected dogs. Therefore, the aim of this study was to determine and to compare the immunophenotypes of T lymphocytes in the peripheral blood and in the cerebrospinal fluid (CSF) of dogs with VL and evaluate the brain lesions. It was detected that the double negative (DN) and double positive (DP) T cells were present in higher percentage in the CSF, with predominance of TCRαβ. Besides, the amount of blood T cells did not differ from those observed in the CSF, indicating that the blood-CSF barrier may be damaged, allowing the migration of cells from the blood to the CSF. Moreover, inflammatory infiltrate with predominance of lymphohistioplasmacytic cells was observed, mainly in leptomeninges. However, there was no correlation between the intensity of the inflammation in this area and the T cells. Furthermore, the positive correlation between intensity of the inflammation in the subependimal area and DN T cells in the CSF indicates that these cells also may reach the brain through the subependymal vessels. Together, the results contribute to explain the inflammation observed in the brain of dogs with VL, where the DN T cells may contribute to the neurological progression of the disease / Orientador: Gisele Fabrino Machado / Banca: Valéria Marçal Felix de Lima / Banca: Antonio Carlos Alessi / Mestre
34

Utilização de lipídio catiônico para neutralização da carga de DNA e aplicação do complexo na imunização de camundongos.

Lopes, Eliana Franco January 2008 (has links)
Embora a imunização gênica apresente vantagens sobre as vacinas convencionais, nem sempre a produção de anticorpos e a conseqüente proteção conferida pelo sistema imune contra o antígeno de interesse são satisfatórias. As causas da baixa eficácia da imunização gênica, nestes casos, ainda são pouco conhecidas, porém um dos pontos mais relevantes em todo o processo é a eficiência da transfecção do DNA. O sucesso desta metodologia depende do estabelecimento de um sistema de entrega de gene eficiente e seguro. De acordo com a teoria proposta de Kuhn et al. (1999), baixas concentrações de moléculas anfifílicas podem ser usadas para neutralizar a carga do DNA, sem a formação de lipossomos. Este trabalho teve como objetivo avaliar o uso do lipídio catiônico dimetildioctadecil brometo de amônio (DDAB) como neutralizador da carga do DNA para a imunização de camundongos. Para a realização dos experimentos, um plasmídeo expressando a proteína do capsídeo (CA) do vírus da artrite encefalite caprina (CAEV), sob o comando do promotor citomegalovírus humano (CMV), foi utilizado nas imunizações. Os camundongos foram divididos em cinco grupos e receberam, via subcutânea, três inoculações de 10 μg de DNA linear (grupo 1), DNA linear mínimo (grupo 2), DNA circular (grupo 3) associados a 2,7 μg de DDAB ou DNA circular nu (grupo 4). O grupo controle foi inoculado com 2,7 μg de DDAB em solução fisiológica. Os camundongos imunizados com o plasmídeo na forma linear associado ao DDAB apresentaram maiores títulos de anticorpos CA que os inoculados com a forma circular ou linear mínima. Os dados sugerem que o lipídio catiônico DDAB tem potencial de uso como veículo de transfecção gênica em animais. / Genetic immunization has several advantages over conventional vaccines. However, antibody production and protection against the antigen of interest are often not satisfactory. In these cases, the causes of the low effectiveness of the genetic immunization are still poorly understood. One of the most relevant points in the immunization process is the DNA delivery. A successful DNA vaccine depends on the establishment of an efficient and safe gene delivery system. In accordance with Kuhn et al. (1999), low concentrations of amphiphilic molecules can be used to neutralize the DNA charge without the formation of liposomes. The aim of this study was to examine the effect of cationic lipid dimethildioctadecyl-ammonium bromide (DDAB) as a charge neutralizer for DNA for the immunization in mice. A plasmid expressing the capsid protein (CA) of caprine arthritis encephalitis virus (CAEV) under the control of the human cytomegalovirus immediate early promoter (hCMVie1) was used in the immunization. Mice were grouped and immunized with three injections of either 10 μg of linear DNA (group 1), minimal linear DNA (group 2) or circular DNA (group 3) associated with 2,7 μg of DDAB or naked circular DNA (group 4). The control group received 2,7 μg of DDAB diluted in physiologic solution. Mice immunized with DNA in linear form associated with DDAB developed higher titers of antibodies against CA than the animals immunized with the circular or minimal linear form. The data suggest that lipidic cationic DDAB could be a useful delivery system for genetic immunization.
35

Analysis of buffalo colostrum and blod serum from bubaline calves with enfasis on passive immunity transfer /

Souza, Damazio Campos de. January 2019 (has links)
Orientador: José Jurandir Fagliari / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a transferência de imunidade passiva em bezerros bubalinos saudáveis e avaliar a influência das concentrações séricas de imunoglobulina G (IgG) às 24 horas no desempenho produtivo nos primeiros 90 dias de idade dos bezerros. Amostras de colostro de novilhas (sem parto prévio), primíparas e pluríparas; e amostras de sangue de seus respectivos bezerros foram coletadas no nascimento, antes da ingestão de colostro, e 24h, 48h e 72h após o nascimento para determinação das atividades séricas de gamamaglutamiltransferase (GGT) e fosfatase alcalina (ALP); e concentrações séricas de proteína total (PT), imunoglobulinas A (IgA) e G (IgG) e lactoferrina. As concentrações de imunoglobulinas de amostras de colostro de búfalas e amostras de sangue de bezerros foram determinadas pela técnica de eletroforese em gel de poliacrilamida contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE). O peso foi medido a cada semana após o nascimento até os três meses de idade. Os resultados da transferência de imunidade passiva foram analisados como medidas repetidas no tempo e o peso e o ganho de peso diário (GPD) foram avaliados por regressão linear simples. As diferenças foram consideradas significativas quando P ≤ 0,05. Os búfalos nasceram hipogamaglobulinêmicos (4,23±0,33 mg/mL), e às 24 horas as concentrações séricas de IgG foram de 34,5±1,48 mg/mL, a transferência de imunidade passiva foi considerada bem-sucedida. As concentrações séricas de PT são recomendadas como parâm... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to evaluate the passive immunity transfer on healthy buffalo calves and evaluate the influence of serum concentrations of immunoglobulin G (IgG) at 24hs on productive performance on the first 90 days of age of Murrah buffalo calves. Colostrum samples from heifers (without previous calving), primiparous and pluriparous dams; and blood samples from their respective calves, were taken at birth, before colostrum ingestion, and at 24h, 48h, and 72h after birth for determination of serum activities of gamma-glutamyltransferase (GGT) and alkaline phosphatase (ALP); and serum concentrations of total protein (TP), immunoglobulins A (IgA) and G (IgG) and lactoferrin. The concentrations of immunoglobulins of colostrum samples from buffaloes and blood samples from calves were determined by sodium dodecyl sulfate-containing polyacrylamide gel electrophoresis (SDS-PAGE) technique. Weight was measured following each week after birth until three months of age. The passive immunity transfer results were analyzed as repeated measures and weight and average daily gain (ADG) were evaluated by simple linear regression. Differences were considered significant when P≤0.05. As buffalo calves were born hypogammaglobulinemic (4.23±0.33 mg/mL), and at 24h serum concentrations of IgG were of 34.5±1.48 mg/mL, passive immunity transfer was successful. Serum concentrations of TP at 24h is recommended as reliable indirect parameter to evaluate passive immunity transfer on buffalo c... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
36

Anticorpos neutralizantes contra os vírus da cinomose e parainfluenza caninos em cães e felinos silvestres em cativeiro. / Neutralizing antibodies to distemper and parainfluenza viruses in dogs and captive wild felids

Hartmann, Tamahine Larronda Schmidt January 2006 (has links)
O vírus da cinomose canina (CDV) e o vírus parainfluenza canino (CPIV) afetam uma ampla variedade de hospedeiros e encontram-se distribuídos mundialmente. O CDV é considerado um dos mais importantes agentes infecciosos dentro das populações caninas. Este vírus é o agente causal da cinomose, uma doença potencialmente letal em membros das famílias Canidae, Mustelidae e Procionidae, sendo recentemente detectado como causa de morbidade e mortalidade em carnívoros aquáticos e grandes felinos. O CPIV, por sua vez, é altamente contagioso entre cães, podendo infectar roedores e gatos em infecções experimentais. Geralmente, o CPIV produz uma traqueobronquite aguda auto-limitante, porém pode atuar sinergicamente com outros agentes infecciosos, como o CDV, causando sinais clínicos mais graves. Como em nosso meio são escassas as informações sobre estes vírus, o presente estudo visou aprofundar os conhecimentos sobre a prevalência de CDV e CPIV em cães e felinos silvestres mantidos em cativeiro. Para tanto, soros destes animais foram testados em busca de anticorpos neutralizantes contra amostras padrão do CDV (Rockborn e Snyder Hill) e do CPIV (V660). Inicialmente, foram testados soros de 173 cães de rua mantidos em canis municipais em Novo Hamburgo e Porto Alegre, RS. A prevalência de anticorpos neutralizantes anti-CDV frente às amostras de vírus da cinomose Rockborn e Snyder Hill, foi de 9,3 % e 4,1 %, respectivamente. Somente dois cães apresentaram títulos de anticorpos considerados protetores contra CDV Rockborn (igual ou maior que 100) e nenhum soro apresentou título de anticorpos neutralizantes considerado protetor para a amostra Snyder Hill (igual ou maior que 100). Contra a amostra de parainfluenza canino V660, a prevalência de anticorpos neutralizantes encontrada foi de 51,4 %. Conclui-se, portanto, que a população de cães de rua amostrada apresenta poucos indícios de contato prévio com CDV, sugerindo grande susceptibilidade à cinomose. Por outro lado, o CPIV parece circular amplamente nesta população. Na segunda parte do presente estudo, como no Brasil não existem relatos sobre CDV e CPIV em felinos silvestres, buscou-se verificar a possibilidade da ocorrência dessas infecções em felinos silvestres brasileiros. Para tanto, foram testados soros de 84 felinos silvestres de seis diferentes espécies nativas do Brasil (Leopardus tigrinus, Puma concolor, Leopardus wiedii, Herpailurus yaguarondi, Panthera onca), todos mantidos em cativeiro em criatórios de distintas regiões do País. Todos os felinos amostrados apresentaram-se soronegativos frente às amostras de CDV e CPIV utilizadas. Estes resultados indicam que CDV e CPIV parecem não circular nas populações de felinos silvestres amostradas. / Canine distemper virus (CDV) and canine parainfluenza virus (CPIV) infect a great variety of hosts ranges and are distributed worldwide. CDV is one of the most important infectious agents in dogs. This virus may cause potentially lethal disease among members of the Canidae, Mustelidae and Procionidae families. It has also caused diseases of significant morbidity and mortality in aquatic carnivores and large felids. CPIV, on its turn, is highly contagious among dogs, whilst rodents and cats are susceptible to experimental infections. CPIV is usually associated with an acute selflimiting tracheobronchitis. However, it can act sinergistically with other infectious agents, such as CDV, and cause clinical signs of variable severity. As information on CDV and CPIV infections in our millieu are scarce, this study was carried out aiming to increase knowledge on the prevalence of CDV and CPIV in stray dogs as well as in captive Brazilian wild felids. In order to have an estimate on such prevalences, sera from these animals were tested for neutralizing antibodies to CDV strains Rockborn and Snyder Hill, and to CPIV strain V660. Initially, 173 sera from stray dogs kept in kennels from the municipalities of Novo Hamburgo and Porto Alegre, RS, were examined. The prevalences of neutralizing antibodies to CDV strains Rockborn and Snyder Hill were 9.3 % and 4.1 %, respectively. Only two dogs had antibody levels which could be correlated to protection (that is, titre ≥ 100) to CDV Rockborn whereas no sera presented antibody titres high enough to be considered protective to CDV strain Snyder Hill (that is, titre ≥ 100). Regarding CPIV, the prevalence of anti-V660 neutralizing antibodies was 51.4 %. It can be concluded that the stray dog populations under study shows few serological evidence of previous contact with CDV and seem largely susceptible to CDV infections. On the other hand, CPIV seems to circulate widely in the examined population. In the second part of this study, as there are no reports on CDV and CPIV infections in wild felids in Brazil, it was aimed to determine whether there would be any evidence of such infections among some of such species. For that, 84 sera from wild felids of six different Brazilian native species (Leopardus tigrinus, Puma concolor, Leopardus wiedii, Herpailurus yaguarondi, Panthera onca), all kept in captivity in different regions of the country, were tested for neutralizing antibodies to both CDV and CPIV. All wild felid sera tested were negative for antibodies to the two strains of CDV as well as to CPIV. These results indicate that CDV and CPIV do not seem to circulate among the wild felid populations examined.
37

Anticorpos neutralizantes contra os vírus da cinomose e parainfluenza caninos em cães e felinos silvestres em cativeiro. / Neutralizing antibodies to distemper and parainfluenza viruses in dogs and captive wild felids

Hartmann, Tamahine Larronda Schmidt January 2006 (has links)
O vírus da cinomose canina (CDV) e o vírus parainfluenza canino (CPIV) afetam uma ampla variedade de hospedeiros e encontram-se distribuídos mundialmente. O CDV é considerado um dos mais importantes agentes infecciosos dentro das populações caninas. Este vírus é o agente causal da cinomose, uma doença potencialmente letal em membros das famílias Canidae, Mustelidae e Procionidae, sendo recentemente detectado como causa de morbidade e mortalidade em carnívoros aquáticos e grandes felinos. O CPIV, por sua vez, é altamente contagioso entre cães, podendo infectar roedores e gatos em infecções experimentais. Geralmente, o CPIV produz uma traqueobronquite aguda auto-limitante, porém pode atuar sinergicamente com outros agentes infecciosos, como o CDV, causando sinais clínicos mais graves. Como em nosso meio são escassas as informações sobre estes vírus, o presente estudo visou aprofundar os conhecimentos sobre a prevalência de CDV e CPIV em cães e felinos silvestres mantidos em cativeiro. Para tanto, soros destes animais foram testados em busca de anticorpos neutralizantes contra amostras padrão do CDV (Rockborn e Snyder Hill) e do CPIV (V660). Inicialmente, foram testados soros de 173 cães de rua mantidos em canis municipais em Novo Hamburgo e Porto Alegre, RS. A prevalência de anticorpos neutralizantes anti-CDV frente às amostras de vírus da cinomose Rockborn e Snyder Hill, foi de 9,3 % e 4,1 %, respectivamente. Somente dois cães apresentaram títulos de anticorpos considerados protetores contra CDV Rockborn (igual ou maior que 100) e nenhum soro apresentou título de anticorpos neutralizantes considerado protetor para a amostra Snyder Hill (igual ou maior que 100). Contra a amostra de parainfluenza canino V660, a prevalência de anticorpos neutralizantes encontrada foi de 51,4 %. Conclui-se, portanto, que a população de cães de rua amostrada apresenta poucos indícios de contato prévio com CDV, sugerindo grande susceptibilidade à cinomose. Por outro lado, o CPIV parece circular amplamente nesta população. Na segunda parte do presente estudo, como no Brasil não existem relatos sobre CDV e CPIV em felinos silvestres, buscou-se verificar a possibilidade da ocorrência dessas infecções em felinos silvestres brasileiros. Para tanto, foram testados soros de 84 felinos silvestres de seis diferentes espécies nativas do Brasil (Leopardus tigrinus, Puma concolor, Leopardus wiedii, Herpailurus yaguarondi, Panthera onca), todos mantidos em cativeiro em criatórios de distintas regiões do País. Todos os felinos amostrados apresentaram-se soronegativos frente às amostras de CDV e CPIV utilizadas. Estes resultados indicam que CDV e CPIV parecem não circular nas populações de felinos silvestres amostradas. / Canine distemper virus (CDV) and canine parainfluenza virus (CPIV) infect a great variety of hosts ranges and are distributed worldwide. CDV is one of the most important infectious agents in dogs. This virus may cause potentially lethal disease among members of the Canidae, Mustelidae and Procionidae families. It has also caused diseases of significant morbidity and mortality in aquatic carnivores and large felids. CPIV, on its turn, is highly contagious among dogs, whilst rodents and cats are susceptible to experimental infections. CPIV is usually associated with an acute selflimiting tracheobronchitis. However, it can act sinergistically with other infectious agents, such as CDV, and cause clinical signs of variable severity. As information on CDV and CPIV infections in our millieu are scarce, this study was carried out aiming to increase knowledge on the prevalence of CDV and CPIV in stray dogs as well as in captive Brazilian wild felids. In order to have an estimate on such prevalences, sera from these animals were tested for neutralizing antibodies to CDV strains Rockborn and Snyder Hill, and to CPIV strain V660. Initially, 173 sera from stray dogs kept in kennels from the municipalities of Novo Hamburgo and Porto Alegre, RS, were examined. The prevalences of neutralizing antibodies to CDV strains Rockborn and Snyder Hill were 9.3 % and 4.1 %, respectively. Only two dogs had antibody levels which could be correlated to protection (that is, titre ≥ 100) to CDV Rockborn whereas no sera presented antibody titres high enough to be considered protective to CDV strain Snyder Hill (that is, titre ≥ 100). Regarding CPIV, the prevalence of anti-V660 neutralizing antibodies was 51.4 %. It can be concluded that the stray dog populations under study shows few serological evidence of previous contact with CDV and seem largely susceptible to CDV infections. On the other hand, CPIV seems to circulate widely in the examined population. In the second part of this study, as there are no reports on CDV and CPIV infections in wild felids in Brazil, it was aimed to determine whether there would be any evidence of such infections among some of such species. For that, 84 sera from wild felids of six different Brazilian native species (Leopardus tigrinus, Puma concolor, Leopardus wiedii, Herpailurus yaguarondi, Panthera onca), all kept in captivity in different regions of the country, were tested for neutralizing antibodies to both CDV and CPIV. All wild felid sera tested were negative for antibodies to the two strains of CDV as well as to CPIV. These results indicate that CDV and CPIV do not seem to circulate among the wild felid populations examined.
38

Anticorpos neutralizantes contra os vírus da cinomose e parainfluenza caninos em cães e felinos silvestres em cativeiro. / Neutralizing antibodies to distemper and parainfluenza viruses in dogs and captive wild felids

Hartmann, Tamahine Larronda Schmidt January 2006 (has links)
O vírus da cinomose canina (CDV) e o vírus parainfluenza canino (CPIV) afetam uma ampla variedade de hospedeiros e encontram-se distribuídos mundialmente. O CDV é considerado um dos mais importantes agentes infecciosos dentro das populações caninas. Este vírus é o agente causal da cinomose, uma doença potencialmente letal em membros das famílias Canidae, Mustelidae e Procionidae, sendo recentemente detectado como causa de morbidade e mortalidade em carnívoros aquáticos e grandes felinos. O CPIV, por sua vez, é altamente contagioso entre cães, podendo infectar roedores e gatos em infecções experimentais. Geralmente, o CPIV produz uma traqueobronquite aguda auto-limitante, porém pode atuar sinergicamente com outros agentes infecciosos, como o CDV, causando sinais clínicos mais graves. Como em nosso meio são escassas as informações sobre estes vírus, o presente estudo visou aprofundar os conhecimentos sobre a prevalência de CDV e CPIV em cães e felinos silvestres mantidos em cativeiro. Para tanto, soros destes animais foram testados em busca de anticorpos neutralizantes contra amostras padrão do CDV (Rockborn e Snyder Hill) e do CPIV (V660). Inicialmente, foram testados soros de 173 cães de rua mantidos em canis municipais em Novo Hamburgo e Porto Alegre, RS. A prevalência de anticorpos neutralizantes anti-CDV frente às amostras de vírus da cinomose Rockborn e Snyder Hill, foi de 9,3 % e 4,1 %, respectivamente. Somente dois cães apresentaram títulos de anticorpos considerados protetores contra CDV Rockborn (igual ou maior que 100) e nenhum soro apresentou título de anticorpos neutralizantes considerado protetor para a amostra Snyder Hill (igual ou maior que 100). Contra a amostra de parainfluenza canino V660, a prevalência de anticorpos neutralizantes encontrada foi de 51,4 %. Conclui-se, portanto, que a população de cães de rua amostrada apresenta poucos indícios de contato prévio com CDV, sugerindo grande susceptibilidade à cinomose. Por outro lado, o CPIV parece circular amplamente nesta população. Na segunda parte do presente estudo, como no Brasil não existem relatos sobre CDV e CPIV em felinos silvestres, buscou-se verificar a possibilidade da ocorrência dessas infecções em felinos silvestres brasileiros. Para tanto, foram testados soros de 84 felinos silvestres de seis diferentes espécies nativas do Brasil (Leopardus tigrinus, Puma concolor, Leopardus wiedii, Herpailurus yaguarondi, Panthera onca), todos mantidos em cativeiro em criatórios de distintas regiões do País. Todos os felinos amostrados apresentaram-se soronegativos frente às amostras de CDV e CPIV utilizadas. Estes resultados indicam que CDV e CPIV parecem não circular nas populações de felinos silvestres amostradas. / Canine distemper virus (CDV) and canine parainfluenza virus (CPIV) infect a great variety of hosts ranges and are distributed worldwide. CDV is one of the most important infectious agents in dogs. This virus may cause potentially lethal disease among members of the Canidae, Mustelidae and Procionidae families. It has also caused diseases of significant morbidity and mortality in aquatic carnivores and large felids. CPIV, on its turn, is highly contagious among dogs, whilst rodents and cats are susceptible to experimental infections. CPIV is usually associated with an acute selflimiting tracheobronchitis. However, it can act sinergistically with other infectious agents, such as CDV, and cause clinical signs of variable severity. As information on CDV and CPIV infections in our millieu are scarce, this study was carried out aiming to increase knowledge on the prevalence of CDV and CPIV in stray dogs as well as in captive Brazilian wild felids. In order to have an estimate on such prevalences, sera from these animals were tested for neutralizing antibodies to CDV strains Rockborn and Snyder Hill, and to CPIV strain V660. Initially, 173 sera from stray dogs kept in kennels from the municipalities of Novo Hamburgo and Porto Alegre, RS, were examined. The prevalences of neutralizing antibodies to CDV strains Rockborn and Snyder Hill were 9.3 % and 4.1 %, respectively. Only two dogs had antibody levels which could be correlated to protection (that is, titre ≥ 100) to CDV Rockborn whereas no sera presented antibody titres high enough to be considered protective to CDV strain Snyder Hill (that is, titre ≥ 100). Regarding CPIV, the prevalence of anti-V660 neutralizing antibodies was 51.4 %. It can be concluded that the stray dog populations under study shows few serological evidence of previous contact with CDV and seem largely susceptible to CDV infections. On the other hand, CPIV seems to circulate widely in the examined population. In the second part of this study, as there are no reports on CDV and CPIV infections in wild felids in Brazil, it was aimed to determine whether there would be any evidence of such infections among some of such species. For that, 84 sera from wild felids of six different Brazilian native species (Leopardus tigrinus, Puma concolor, Leopardus wiedii, Herpailurus yaguarondi, Panthera onca), all kept in captivity in different regions of the country, were tested for neutralizing antibodies to both CDV and CPIV. All wild felid sera tested were negative for antibodies to the two strains of CDV as well as to CPIV. These results indicate that CDV and CPIV do not seem to circulate among the wild felid populations examined.
39

Avaliação da carga infectante de Mycoplasma hyopneumoniae e da imunopatologia da fase clínica da Pneumonia Enzoótica em suínos experimentalmente infectados /

Almeida, Henrique Meiroz de Souza. January 2019 (has links)
Orientador: Luís Guilherme de Oliveira / Abstract: Mycoplasma hyopneumoniae é o agente etiológico da Pneumonia Enzoótica Suína (PES), enfermidade de distribuição mundial, e responsável por prejuízos como queda no ganho de peso diário e aumento da susceptibilidade dos animais acometidos a infecções respiratórias secundárias mais graves. Os principais fatores envolvidos na formação de lesão de consolidação crânio-ventral em suínos infectados ainda não são bem elucidados. Sendo assim, este estudo teve como objetivo esclarecer os principais fatores imunológicos e de carga bacteriana envolvidos na formação de lesões macroscópicas, bem como a dinâmica do agente em quatro pontos no tempo da fase aguda da enfermidade em suínos experimentalmente infectados. Para este fim, 24 suínos provenientes de fazenda livre de M. hyopneumoniae foram divididos em dois grupos: controle (n=8) e infectados (n=16). No dia 0 pós-infecção (dpi) os animais do grupo infectado foram inoculados com inóculo de pulmão contendo 106 CCU∕mL de M.hyopneumoniae, pela via intratraqueal, enquanto os animais do grupo controle foram inoculados com 5 mL de meio esterilizado. Semanalmente, os animais foram examinados, pesados e amostras de sangue e suabes nasais foram colhidas. Nos dias 14, 28, 42 e 56 pós-infecção quatro animais infectados e dois controles foram eutanasiados e necropsiados. Durante as necropsias realizou-se o escore de lesão pulmonar macroscópica e foram colhidas amostras biológicas de lesão pulmonar (qPCR e histopatologia), lavado traqueobrônquico (LTB... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
40

Pesquisa etiológica da Miopatia Dorsal Cranial em frangos de corte

Zimermann, Francielli Cordeiro January 2011 (has links)
A indústria avícola brasileira representa uma atividade econômica muito importante para o país. Recentemente, uma lesão muscular localizada cranialmente no dorso de frangos de corte, vem causando grandes perdas econômicas devido à condenação de carcaças. Machos de linhagens pesadas, com as maiores médias de peso e idade de abate apresentam as maiores freqüências de condenação devido à referida lesão. As lesões são caracterizadas por amarelamento e inchaço da pele que recobre o músculo lesado. Após abertura da pele, pode-se notar edema subcutâneo, hemorragia muscular superficial, palidez, aderência, aumento da espessura e consistência envolvendo sempre o músculo anterior latissimus dorsi. Histologicamente a lesão é polifásica e inclui variação no tamanho e partição das fibras (splitting), degeneração hialina, necrose, regeneração e intensa fibrose com presença de adipócitos e infiltrado linfohistiocitário. A etiologia desta miopatia é desconhecida e não há publicações detalhadas a respeito na literatura consultada. Os objetivos do presente trabalho foram detectar a etiologia da miopatia dorsal cranial através da realização de alguns experimentos, bem como, verificar se a lesão apresenta um potencial risco à saúde pública Para atender esses objetivos foram conduzidos experimentos de avaliação da associação entre a miopatia dorsal cranial e a síndrome ascítica; de ausência de inclusão de vitamina E e selênio na dieta de frangos de corte na tentativa de reproduzir a lesão; quantificação de vitamina E (alfa tocoferol) e selênio em músculos lesados e músculos normais; avaliação do papel do exercício na indução da miopatia dorsal cranial bem como sua associação com a miopatia peitoral profunda e também foram realizadas pesquisas de bactérias de interesse em saúde pública em músculos com lesão. Não há risco de intoxicação através do consumo do músculo Anterior latissimus dorsi lesado ou normal em relação às bactérias Sthaphylococcus aureus, Escherichia coli, Salmonella enteritidis Enteritidis, Listeria monocytogenes, Pasteurella multocida, Yersinia enterocolitica, Campylobacter coli e Campylobacter jejuni subsp. jejuni. Os níveis médios de alfa tocoferol e selênio nos músculos anterior latissimus dorsi lesados ou normais são compatíveis com os níveis de carcaças usualmente suplementadas. Músculos com lesão apresentaram níveis mais elevados de selênio do que músculos sem lesão. Pode-se constatar também, a ausência de associações entre a miopatia dorsal cranial e a síndrome ascítica, bem como, à miopatia peitoral profunda. O protocolo de exercício que induziu à frequências altas (96,9%) de miopatia peitoral profunda não reproduziu à miopatia dorsal cranial. A causa ou as causas da miopatia dorsal cranial não puderam ser esclarecidas com base nos experimentos realizados, porém os mesmos permitem concluir que e a ingestão de baixos níveis de vitamina E não está envolvida na etiologia desta miopatia. / The Brazilian poultry industry is a very important economic activity to this country. Recently, a dorsal cranial muscular lesion has been occurring in increasing frequency in broilers causing heavy economic losses due to downgrading of carcasses. Males of heavy strains with higher average weight at slaughter had the highest frequency of downgrading due to this lesion. Gross lesions are characterized by yellowish discoloration of the skin and swelling on the dorsal cranial region. When the skin is sectioned, subcutaneous edema, muscular superficial hemorrhage, pallor, adherence, increased thickness and density involving always the anterior latissimus dorsi muscle are seen. Microscopical features include a polyphasic lesion with size variation and fiber splitting, hyaline, necrotic, regenerating fibers and extensive fibrosis and adipose tissue. Lymphohistiocytic infiltration is seen. The etiology of this myopathy is unknown and no detailed report is available in the world literature. The aims of this study were to detect the etiology of the dorsal cranial myopathy by some experiments, as well as to verify if this lesion may pose a potential public health risk. One experiment was designed to assess the association between dorsal cranial myopathy and ascitic syndrome; other experiment attempt to reproduce the lesion with the lack of inclusion of vitamin E and selenium in the diet of broiler chickens; other study was the quantification of vitamin E (alpha tocopherol) and selenium in injured and normal muscles; the evaluation of the role of exercise in inducing the dorsal cranial myopathy and its association with the deep pectoral myopathy; and microbiological studies were done to clarify if infectious agents are present in the affected muscles. There is no risk of poisoning through the consumption of the injured or normal anterior latissimus dorsi muscle in relation to the bacteria Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Salmonella enteritidis Enteritidis, Listeria monocytogenes, Pasteurella multocida, Yersinia enterocolitica, Campylobacter coli e Campylobacter jejuni subsp. jejuni. Average levels of alpha tocopherol and selenium in the damaged or normal anterior latissimus dorsi muscle are consistent with carcasses usually supplemented. Injured muscles showed higher levels of selenium than uninjured muscles. The absence of associations between dorsal cranial myopathy and ascitic syndrome, as well as the deep pectoral myopathy was observed. The exercise protocol that induced a high frequency (96.9%) of deep pectoral myopathy did not reproduce the dorsal cranial myopathy. The cause or causes of dorsal cranial myopathy could not be clarified based on these experiments, but is possible to conclude that low intake of vitamin E is not involved in the etiology of this myopathy.

Page generated in 0.4993 seconds