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Provocaçao brônquica utilizando soluçao salina hipertônica a 4,5%Kussek, Paulo Cesar 13 November 2012 (has links)
Sem resumo.
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Contribuição das diferentes subpopulações de monócitos para a resposta inflamatória na leishmaniose cutâneaCosta, Rúbia Suely Santana 17 September 2013 (has links)
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Dissertação_Med_Rúbia Suely Santana.pdf: 1642074 bytes, checksum: 1f92a1cc25c46ac38f94fc74ee4bd1c8 (MD5) / National Institute of Health - NHI; International Collaborations in Infectious Disease Research; Grant AI088650 01. / A leishmaniose cutânea (LC) é uma doença parasitária inflamatória caracterizada pela presença de lesões ulceradas na pele. Pacientes com LC infectados por L. braziliensis produzem altos níveis de TNF, citocina que contribui para dano tecidual e desenvolvimento da úlcera. Infiltrado de células mononucleares é encontrado na lesão de pacientes com LC, com presença de linfócitos T e B e fagócitos mononucleares. A maioria dos trabalhos tem dado ênfase à resposta imune das células T e pouca atenção tem sido dada para a contribuição de monócitos na imunopatologia observada na LC. Recentemente, três subpopulações de monócitos, foram descritas baseadas na expressão das moléculas CD14 e CD16: Monócitos clássicos (CD14++CD16-), intermediários (CD14+CD16+) e não-clássicos (CD14++CD16+). Objetivo deste estudo foi caracterizar fenotipicamente e funcionalmente as subpopulações de monócitos de pacientes com LC. Material e Método: Células mononucleares do sangue periférico foram obtidas de indivíduos sadios, pacientes com leishmaniose cutânea com lesão recente (LCR) e paciente com leishmaniose cutânea com úlcera estabelecida. A caracterização das subpopulações de monócitos foi determinada por citometria de fluxo. Resultados: Nós observamos que a frequência das populações de monócitos intermediários e não-clássicos estavam aumentadas em indivíduos com LCR e em pacientes com LC. Expressão de MHC classe II foi aumentada em monócitos intermediários, sugerindo que essas células podem apresentar antígeno para células T. Também observamos que monócitos clássicos e intermediários produzem mais TNF que os não-clássicos em resposta a antígeno solúvel de Leishmania e LPS. CCL2 é uma quimiocina conhecida por desempenhar importante papel na resposta imune contra Leishmania, sendo observada que frequência de monócitos expressando CCL2 foi significantemente maior no sangue periférico de pacientes com LC quando comparados aos indivíduos sadios, indicando que células expressando CCL2 podem migrar para o sítio da lesão. Análises de biópsias de pacientes com LC mostraram que a população de monócitos predominante encontrada na lesão desses indivíduos são os monócitos não-clássicos .Conclusão: A identificação de células que contribuem para a imunopatologia observada na LC pode ajudar para desenvolver novas formas de imunoterapia para essa doença. Palavras-chave: leishmaniose, imunopatologia, subpopulações de monócitos. / Salvador
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Avaliação imunopatológica do tecido muscular cardíaco canino, submetido ao efeito da Azatioprina e infecção por diferentes formas da cepa Be-78 do Trypanosoma cruzi, durante a fase aguda.Souza, Sheler Martins de January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2015-02-26T17:21:15Z
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Previous issue date: 2014 / As duas formas de infecção pelo Trypanosoma cruzi, tripomastigota metacíclica (TM) e sanguínea (TS) são distintas em relação ao processo de interação com as células do hospedeiro, devido às moléculas presentes em sua superfície. Esta diferença pode desencadear diferente resposta imunológica. Resposta esta, que também pode ser alterada com o tratamento pelo fármaco Azatioprina. Com base nestes aspectos, o objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta imune no coração de cães tratados com a Azatioprina ou não, durante a fase aguda da infecção por formas TM ou TS da cepa Berenice-78 do T. cruzi. Ao avaliar o parasitismo e a resposta imune no tecido muscular cardíaco de cães infectados por formas TM, verifica-se que estes apresentaram um aspecto histopatológico mais preservado, com baixo parasitismo, um balanço favorável, evidenciado pela razão, da expressão da IL-12p40 e uma maior expressão dos receptores TLR2 e TLR4. Em contrapartida, os cães infectados por formas TS apresentaram destruição tecidual, alto parasitismo, intenso processo inflamatório e elevada expressão das citocinas, quimiocinas, CCR5 e TLR9. Nos animais submetidos à infecção por diferentes formas do T. cruzi e tratados com a Azatioprina, ocorreu um aumento do parasitismo em ambos os grupos (TMA e TSA) e do processo inflamatório no grupo TMA, sendo estes fatores determinantes na gênese das lesões da fibra muscular cardíaca. Além disso, pode-se constatar aumento das citocinas TNF-α, IFN-γ, IL-4, IL-10 e TGF-β1, da quimiocina CCL3/MIP-1α e TLR9 no grupo TMA. Em suma, a ação da Azatioprina parece conduzir à resposta imune distinta. Esta evidência foi observada em ambas as formas de infecção, culminando em uma piora dos aspectos histopatológicos, principalmente naqueles do grupo TMA. Este fato pode estar ligado a mecanismos co-estimulatórios, via CD28. Sabe-se que a Azatioprina pode levar ao bloqueio desta via que é de grande importância para desencadear uma resposta imune Th1. Neste sentido, o bloqueio ou mesmo o desequilíbrio desta via e, consequentemente, da resposta imune de cunho protetora, favorece a replicação parasitária. Sugere-se a possível importância da via CD28 nos mecanismos de defesa contra o T. cruzi e chama-se a atenção para a função dos receptores TLR2 e TLR4 na infecção chagásica, pois estes podem desempenhar função protetora. _____________________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: The two infective forms of Trypanosoma cruzi, metacyclic trypomastigote (MT) and blood trypomastigote (BT), are distinct with respect to the host cell interaction process due to molecules present on the surface of the parasite, which could trigger different immune responses. Therefore, this study clarifies some aspects inherent of the two major infective forms of T. Thus, investigating the two forms of infection, this work highlights the aspects related to a possible imbalance in the immune response by treating the dogs with Azathioprine drug. Based on these aspects, it was evaluated the immune response in the hearts of dogs treated with Azathioprine or not, during the acute phase of infection by MT or BT forms of Berenice -78 strain of T. cruzi. Analysis of the parasitism and immune response in cardiac muscle tissue of dogs infected MT forms demonstrated that this group had a more preserved histopathology, lower tissue parasitism, a favorable cytokine balance, evidenced by the ratio of the expression of IL-12p40 and increased expression of TLR2 and TLR4 receptors. In contrast, infected dogs with BT forms have tissue destruction, higher tissue parasitism, an intense inflammation and increased expression of cytokines, chemokines, CCR5 and TLR9 receptor. In infected by different forms of T. cruzi and treated with Azathioprine, it appears that there was an increase of cardiac parasitism in both groups (MTA and BTA) and inflammation (MTA group), which are determining factors in the genesis of the cardiac muscle fiber lesions. Moreover, it was not notice differences in other parameters, such as an increased on mRNA cytokine expression for instance TNF-α, IFN-γ, IL-4, IL-10 and TGF-β1, chemokine CCL3/MIP-1α and TLR9 in MTA Group. In summary, the action of Azathioprine leads to a distinct immune response, in both forms of infection, resulting in a worsening of histopathological aspects, especially those of the MTA group. This may be associated to co-stimulatory mechanisms, via CD28. It is known that Azathioprine can block this pathway, which is of great importance to elicit a Th1 immune response. In this sense, the block or even the imbalance of this pathway and of the protective immune response favors the parasite replication. Finally, this study presents a more severe form of Chagas infection with BT forms, which could have implications in non-endemic areas, such as USA and Europe. Moreover, it suggests a possible role and significance of CD28 pathway in defense mechanisms against T. cruzi and draws attention to the role of TLR2 and TLR4 receptors in infection, as these can play a protective role.
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Aspectos imunopatológicos da infecção crônica por formas tripomastigotas sanguíneas ou metacíclicas do Trypanosoma cruzi em camundongos.Oliveira, Flávia Carvalho Bitencourt de January 2013 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2015-04-08T17:06:36Z
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Previous issue date: 2013 / Mesmo apresentando um repertório de moléculas de superfície distinto, ambas as formas infectantes do Trypanosoma cruzi, tripomastigotas metacíclicas - TM - (transmissão vetorial) e sanguíneas - TS - (transmissão não vetorial), são funcionais na interação parasito-hospedeiro e/ou invasão de células-alvo. Entretanto, a interação inicial com o hospedeiro vertebrado pode desencadear uma resposta imune diferenciada possivelmente relacionada à evolução clínica distinta da doença de Chagas (DC) ao longo da fase crônica. Estudos do nosso grupo de pesquisa demonstraram que na fase aguda da DC a interação inicial entre formas TS e o hospedeiro vertebrado induz um perfil de resposta imunológica diferente daquele observado na infecção por formas TM. A infecção por TS é mais exuberante e, mesmo com o controle da parasitemia, não há o estabelecimento de uma resposta imunoreguladora eficaz, levando assim a uma inflamação persistente. A infecção por TM é mais silenciosa, promovendo uma resposta imune capaz não só de controlar o número de parasitos durante a fase inicial da infecção como também de estabelecer uma resposta imunoreguladora ao final da fase aguda. Dessa maneira, o estudo da infecção por diferentes formas infectantes do T. cruzi na fase crônica da infecção possibilitará uma melhor compreensão do efeito da fonte do inóculo sobre a interação T. cruzi x células do hospedeiro. Além disso, como as transmissões por via transfusional e congênita em países não endêmicos têm sido reconhecidas como um sério problema será importante saber o impacto da infecção por TS no curso da DC. Baseado nisso, o objetivo desse trabalho foi avaliar as alterações relacionadas aos parâmetros imunológicos celulares na fase crônica da infecção experimental de camundongos por formas TS ou TM da cepa Berenice-78 do T. cruzi. Os resultados mostraram no sangue periférico redução de leucócitos totais e linfócitos em ambos os grupos infectados e de monócitos apenas no grupo TS. Os animais infectados por formas TM apresentaram aumento de células NK e TCD4+ circulantes. A avaliação da produção de citocinas intracitoplasmáticas por esplenócitos demonstrou aumento do percentual de células TCD4+ produtoras de TNF- no grupo TS e de IL-10+ no grupo TMPor outro lado houve redução do percentual de células TCD8+ IFN-no grupo TM. Também foi verificado aumento significativo no percentual das citocinas TNF-, IFN- e IL-10 produzidas por linfócitos B no grupo TM. A avaliação da expressão de citocinas no coração mostrou redução da expressão do mRNA da citocina TNF-no grupo TM e aumento das citocinas IL-10 e TGF-no grupo TS. Qualitativamente foram observadas células inflamatórias no coração dos animais dos dois grupos, TS e TM. Porém, quantitativamente não houve diferença significativa entre eles, mesmo que no grupo TS seja observado um maior número de células inflamatórias. Por outro lado, observou-se aumento significativo da área de fibrose nos grupos TS e TM em relação ao controle e maior área de fibrose no TM quando comparado ao TS. Diante destes resultados, sugere-se que a infecção por TM já se resolveu aos 180 dias, com um perfil de citocinas anti-inflamatório e evolução para um quadro de resolução por fibrose mais expressivo. No grupo TS há um perfil de citocinas ainda pró-inflamatório, com um quadro de fibrose cardíaca em ascensão, como indicado pela presença de TGF-, sugerindo que provavelmente a infecção por TS evolui para um quadro resolutivo mais tardio e grave. ___________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Despite presenting a distinct repertoire of surface molecules, both infective forms of Trypanosoma cruzi, metacyclic trypomastigotes - MT - (vectorial transmission) and blood trypomastigotes - BT - (no vectorial transmission), are functional in the host-parasite interaction and / or invasion of target cells. However, the initial interaction with the vertebrate host can trigger an immune response that is differentiated and possibly related to distinct clinical evolution of Chagas disease (CD) during the chronic phase. Studies of our research group showed that in the acute phase of CD the initial interaction between BT forms and vertebrate host induces an immune response profile different from that observed in infections with MT forms. The infection with BT forms is more striking and even with the control of parasitemia, there is no establishment of an effective immunoregulatory response, thus leading to persistent inflammation. MT infection is more silent, promoting an immune response capable of controlling not only the number of parasites during the initial phase of infection as well as to establish an immunoregulatory response in the end of acute phase. Therefore, the study of infection by different infective forms of T. cruzi in the chronic phase of infection will enable a better understanding of how the source of inoculum may interfere with the T. cruzi/host cells interaction. Moreover, due to the fact that the transfusion and congenital transmissions in non-endemic countries are recognized as a serious problem would be important to know what is the impact of infection with BT forms in the disease course. Based on this, the aim of this study was to evaluate changes related to cellular immunological parameters in chronic experimental infection of mice by BT and MT forms of Berenice-78 T. cruzi strain. The results showed that in peripheral blood, the infection caused a reduction in total leukocytes and lymphocytes in both infected groups and a decrease in the number of monocytes in the BT group. The animals infected with MT forms showed increased of NK and CD4+circulating cells. The evaluation of intracytoplasmatic cytokine production by splenocytes showed a significant increase in the percentage of TNF-, IFN-and IL-10 produced by B lymphocytes in MT group. It was observed an increase in the percentage of CD4+ cells producing TNF-a in the BT group and of CD4+IL-10+ cells in the MT group. On the other hand, there was a decrease in the percentage of CD8+IFN-+ cells in the MT group. The expression of cytokines in heart showed a reduction in mRNA expression of TNF-a in the MT group and an increase of IL-10 and TGF- in the BT group. The qualitatively analysis demonstrated the presence of inflammatory cells in the hearts of animals in both groups, BT and MT. However, quantitatively there was no significant difference between them, but in the BT group is observed a greater number of inflammatory cells. On the other hand, there was significant increase in the area of fibrosis in BT and MT groups compared to NI and increased fibrosis area in MT compared to BT. Given these results, it is suggested that the infection has resolved in MT at 180 days, with a profile of anti-inflammatory cytokines and evolution to a resolution profile followed by a fibrosis more expressive. In the BT group there is still a profile of proinflammatory cytokines, with a rising cardiac fibrosis, as indicated by the presence of TGF-, suggesting that probably infection by BT forms progresses to a later resolutive and severe process.
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Avaliação da capacidade fagocitária, produção de peróxido de hidrogênio e fator de necrose tumoral por monócitos de pacientes com leishmaniose tegumentar americanaPapa, Marianna Carminatti Martins January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by Kathryn Cardim Araujo (kathryn.cardim@gmail.com) on 2009-12-10T16:07:08Z
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Previous issue date: 2007 / A leishmaniose é endêmica em 88 paises e é estimado que mais de 12 milhões de indivíduos são infectados pelas várias espécies do parasita, ocorrendo aproximadamente 1,5 a 2 milhões de casos clínicos por ano da doença no mundo. Os macrófagos são importantes na defesa contra a doença, pela fagocitose e os mecanismos microbicidas intracelulares. Este trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade fagocitária, a capacidade de produção de peróxido de hidrogênio e a capacidade de produção de fator de necrose tumoral- pelos monócitos de indivíduos com leishmaniose tegumentar americana. A capacidade fagocitária foi avaliada em 18 indivíduos com leishmaniose e 15 indivíduos controles normais utilizando-se Saccharomyces cerevisiae, pelos receptores que reconhecem padrões moleculares de patógenos e pelos receptores que reconhecem opsoninas. A produção de peróxido de hidrogênio foi avaliada pela técnica de oxidação do vermelho fenol na presença de peroxidase, e a avaliação da produção de fator de necrose tumoral- foi realizada pela técnica de ELISA no sobrenadante das culturas dos monócitos. A capacidade fagocitária dos monócitos dos indivíduos com leishmaniose tegumentar americana foi menor do que a dos indivíduos normais, tanto pelos receptores que reconhecem padrões moleculares de patógenos quanto pelos receptores para opsoninas. A menor capacidade fagocitária deveu-se ao menor envolvimento de macrófagos na fagocitose, não havendo alteração no número médio de leveduras fagocitadas, para a fagocitose testada por ambos os tipos de receptores. A produção de peróxido de hidrogênio pelos monócitos dos indivíduos com LTA foi maior do que a do grupo controle, tanto basal quanto após estímulo com LPS e PMA. A produção de fator de necrose tumoral- também foi maior nos indivíduos com leishmaniose. Nossos dados mostraram pela primeira vez que a capacidade fagocitária dos monócitos de indivíduos com LTA é menor do que a dos indivíduos normais, embora a produção de substâncias microbicidas, como radicais de oxigênio e FNT- foi maior do que os valores dos indivíduos normais. É possível que estas alterações das funções dos fagócitos tenham repercussões tanto nos mecanismos de defesa antiparasitária quanto nos mecanismos de imunopatogenia da doença. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Leishmaniasis threatens 350 million people in 88 countries and remains a serious public health problem in several parts of the world with more than 12 million infected individuals by some species of the parasite, and about 1,5 million clinical cases by year. Macrophages are important in defense against parasite through phagocytosis and microbicidal mechanisms. This work aimed to evaluate the phagocytosis, hydrogen peroxide and TNF- production by monocytes from leishmaniasis individuals. Phagocytosis was assessed in 18 infected individuals and 15 normal control using Saccharomyces cerevisiae, through pattern recognition receptors and opsonin receptors. The hydrogen peroxide production was assessed by the phenol red oxidation technique. Tumor necrosis factor-a was assessed in the supernatant of monocyte cultures by an immunoassay test. Phagocytosis was decreased in leishmaniasis individuals, through pattern recognition receptors and opsonin receptors. However, hydrogen peroxide and TNF-a production were increased in leishmaniasis individuals. Our data showed for the first time that phagocytic index of monocytes were decreased in leishmaniasis individuals. However, TNF-a production and the microbicidal hydrogen peroxide were increased in these individuals. These data suggest these alterations in monocytes might play a role both in defense against parasites as in pathogenesis of the disease.
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Imunopatologia da cromoblastomicose : modulação da resposta inflamatória por formas do fungo fonsecaea pedrosoi e seu impacto na cromoblastomicose murinaSiqueira, Isaque Medeiros 23 February 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2016-08-01T12:51:42Z
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2016_IsaqueMedeirosSiqueira.pdf: 6983724 bytes, checksum: 423c96221b6277cb355c442ef8e76cfe (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-08-02T19:47:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2
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2016_IsaqueMedeirosSiqueira.pdf: 6983724 bytes, checksum: 423c96221b6277cb355c442ef8e76cfe (MD5) / A cromoblastomicose (CBM) é uma micose subcutânea, crônica, de distribuição cosmopolita, causada por vários fungos demáceos, pigmentados e dimórficos. Pacientes com a doença ainda são tidos como desafio terapêutico, principalmente devido à sua natureza recalcitrante. Tendo em vista a persistência do fungo no tecido e a cronicidade das lesões, a ativação do sistema imunológico do hospedeiro apresenta grande relevância nessa micose. Após infecção com diferentes formas do fungo Fonsecaea pedrosoi (conídios, hifas e células muriformes) isoladamente foi observado manifestações distintas da CBM murina experimental de modo que infecção com células muriformes promoveu o estabelecimento de doença mais duradoura em comparação à infecção com as demais formas do fungo. Ademais, foi visto que a presença de hifas e, principalmente, de células muriformes na lesão, mas não de conídios, está relacionada com alta produção de citocinas pro-inflamatórias durante o estabelecimento da CBM experimental. Sequenciamento de alto desempenho do RNA (RNA-seq) de macrófagos recém-migrados para o peritônio em co-cultivo com conídios ou células muriformes do fungo mostraram que a interação com células muriformes, mas não com conídios, acarreta em intensa regulação positiva de genes relacionados com a resposta inflamatória do hospedeiro repercutindo em alta produção de citocinas pró-inflamatórias, de modo que o estabelecimento de inflamação exacerbada foi correlacionado com a persistência do fungo na lesão. Mecanismos efetores e a expressão de genes importantes na ativação da resposta imune adaptativa estão inibidos na interação com as formas do fungo. Análise das subpopulações de linfócitos T no linfonodo drenante e no sítio de infecção no curso da CBM murina experimental por citometria de fluxo mostraram polarização de linfócitos T com perfil regulatório no linfonodo poplíteo ao passo que no coxim plantar foi observada a predominância de Th17 nos estágios iniciais da doença, sendo sucedida por uma polarização Th1 nos estágios mais tardios, relacionados com a remissão da doença. Ensaios in vivo de neutralização de IL-17A e IFN-γ obstaram o processo de eliminação do fungo no curso da doença. De modo semelhante, animais dectina-2 KO, os quais apresentaram redução na população de Th17 no curso da doença, mostrou redução da carga fúngica prejudicada nos primeiros 15 dias de infecção sem, contudo, afetar a resolução da doença. Por fim, depleção in vivo de células CD25+, a qual leva à redução de células Treg presentes no linfodo drenante, repercutiu em maior redução da carga fúngica nos primeiros 15 dias de infecção, todavia se opos ao processo de remissão da doença observada no modelo experimental murino. Assim, de modo geral, o presente trabalho traz novos elementos na compreensão da imunopatologia da doença, de forma que trabalhos futuros envolvendo a imunomodulação da resposta do hospedeiro para aquela mais efetiva pode representar uma estratégia promissora no tratamento, não só da CBM, como das demais micoses. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Chromoblastomycosis (CBM) is a chronic worldwide subcutaneous mycosis, caused by several dimorphic, pigmented dematiaceous fungi. Patients with the disease are still considered as therapeutic challenge, mainly because of its recalcitrant nature. Due to fungal persistence in the tissue and lesions chronicity, the immune system activation in the host is highly relevant in this mycosis. After infection with different Fonsecaea pedrosoi fungal forms alone (conidia, hyphae and muriform cells), it was observed distinct manifestations of experimental murine CBM so that infection with muriformes cells promoted the establishment of longer lasting disease compared to infection with other fungal forms. Moreover, the presence of hyphae and especially muriformes cells in skin lesions, but no conidia, is related with high production of pro-inflammatory cytokines during the establishment of experimental CBM. High throughput RNA sequencing (RNA-seq) of Thioglycollate-elicited peritoneal macrophages co-cultivated with conidia or muriformes fungal cells showed that the interaction with muriformes cells, but not with conidia, results in strong upregulation of genes related to inflammatory response leading to a high production of proinflammatory cytokines, while exacerbated inflammation was correlated with the persistence of the fungus on the lesion. Effector mechanisms and the expression of genes important to adaptive immune response activation are inhibited in the interaction with the fungal cells. Analysis of T lymphocyte subpopulations in draining lymph node and in the site of infection during the course of experimental CBM by flow cytometry showed polarization of T lymphocytes with regulatory status in the popliteal lymph node while in the footpad was observed predominance of Th17 in the early stages of disease, being succeeded by Th1 popularization in the later stages, which is associated with disease remission. In vivo analysis with IL-17A and IFN-γ neutralization hindered fungal cell elimination in the course of the disease. Similarly, dectin-2 KO animals, Th17 contraction in the course of the disease showed fungal burden impairment in the first 15 days of infection, but did not affected the disease resolution. Finally, in vivo depletion of CD25+ cells, which leads to reduction of Treg cells in the draining lymph node, reflected in greater reduction in fungal burden in the first 15 days of infection, however it opposes to disease remission observed in the experimental CBM. Thus, in general, this study brings new elements in the understanding of the immunopathology of CBM, so that future work involving immunomodulation of the host response to a more effective pattern can represent a promising strategy for the treatment, not only of CBM, but to other mycoses as well.
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Implicações do peptídeo conservado E250-270 da proteína "E" na infectividade do vírus da dengueFleith, Renata Cristina January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biociências, Florianópolis, 2014 / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:57:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Os vírus de genoma RNA apresentam uma ampla variabilidade genética, devido à alta taxa de mutação intrínseca associada à polimerase viral. Essas mutações ocorrerem de forma randômica, mas a variabilidade é desigual ao longo do genoma, pois mutações que resultam em efeitos deletérios sobre a aptidão são restritas. Dessa forma, o genoma é marcado por regiões permissivas para múltiplas mutações e locais críticos para estrutura e função viral. Dentre essas regiões críticas, vários trabalhos demonstraram que mutações na proteína do envelope (E) dos Dengue virus (DENV) têm impacto na aptidão e infectividade viral. Além de ser a proteína mais abundante da superfície do virion e seu principal determinante antigênico, a proteína E participa dos processos de adsorção e fusão do virion nas células hospedeiras, sendo essencial para a replicação do vírus. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a conservação e o papel do peptídeo E250-270 na infectividade dos DENV, através da síntese de vírus recombinantes mutantes. Inicialmente uma análise foi feita de modo a desenhar mutações que impactassem a sua estrutura secundária, ou interferissem com possíveis interações entre proteínas. Os fragmentos de DNA contendo essas mutações foram sintetizados e inseridos em um clone infeccioso do DENV-1, sorotipo BR/90, e então testados em ensaios de transfecção. Surpreendentemente, o vírus recombinate vBACMutJ, demonstrou um de nível replicação e espalhamento reduzido, em células de humanos e insetos, quando comparado ao selvagem, sugerindo que as mutações na sequência de E250-270 reduzem a infectividade viral.<br> / RNA viruses exhibit wide genetic variability due to the high intrinsic rate of mutation associated with viral polymerase. These mutations occur randomly, but the variability is uneven along the genome, since mutations that result in deleterious effects on fitness are limited. Thus, the genome is marked by regions permissive for multiple mutations, and critical sites for viral structure and function. Among these critical regions, several studies have shown that mutations in Dengue virus (DENV) envelope protein (E) impair viral fitness and infectivity. Besides it is the most abundant protein on the surface of the virion and its main antigenic determinant, the E protein participate in the process of adsorption and fusion into the host cell, and is essential for virus replication. In this context, the aim of this study was to evaluate the conservation and the role of the peptide E250-270 on DENV infectivity, through the synthesis of mutant recombinant viruses. Initially, an in depth analysis was performed in order to design mutations that would either disrupt its secondary structure or interfere with possible protein/protein interactions. DNA fragments containing these mutations were synthesized and inserted into an infectious clone of DENV-1, serotype BR/90, and then tested in transfection assays. Surprisingly, the recombinant virus vBACMutJ demonstrated a very low level of replication and spread, in human and insect cells, when compared to the wild type, suggesting that mutations in the sequence of E250-270 reduced the viral infectivity.
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Aspectos imunopatológicos da interação do mycobacterium bovis em hospederios bovinos naturalmente infectados e coinfectados com vírus da leucose enzoótica bovina (BLV)Menin, Álvaro January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biociências, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:41:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / A pesquisa racional de novos candidatos a antígenos vacinais ou imunodiagnóstico destinados ao controle da tuberculose bovina (bTB) requer o conhecimento básico da imunopatogênese da doença. No entanto, ainda há escassez de informações sobre os aspectos imunopatológicos da interação Mycobacterium bovis-hospedeiro durante a infecção natural de bovinos. Na análise de uma coorte de 349 bovinos positivos no teste tuberculínico (PPD), em 247 bovinos foi confirmada a infectação natural pelo M. bovis. Dos animais positivos para M. bovis, 92% (228/247) não apresentavam sinais sugestivos da doença, entretanto, apresentavam lesões de bTB graves e disseminadas. Além disso, a disseminação das lesões de bTB estava correlacionada positivamente com a gravidade da patologia da doença e carga bacteriana viável no tecido. Adicionalmente, o encapsulamento do granuloma foi correlacionado negativamente com o crescimento do M. bovis nos tecidos, bem como com a gravidade da patologia, sugerindo que o encapsulamento é um mecanismo dinâmico e pode ser eficaz para controlar a proliferação/disseminação micobacteriana intragranuloma durante a infecção natural. Além disso, a avaliação detalhada da resposta granulomatosa nos pulmões demonstrou que o número de células gigantes multinucleadas tipo Langhans correlaciona negativamente com a contagem micobacteriana. Em contraste, a população de neutrófilos na resposta granulomatosa tuberculosa foi associado com o aumento na proliferação do M. bovis intragranuloma. Os achados aqui apresentados sugerem que o encapsulamento e as células gigantes multinucleadas estão associados ao controle da infecção pelo M. bovis, enquanto que os neutrófilos podem servir como um biomarcador celular de proliferação bacteriana durante a infecção natural. Como prova de conceito de que a dinâmica celular incitada durante a infecção por M. bovis influencia o controle do crescimento micobacteriano, analisamos parâmetros imunopatológicos durante a co-infecção natural com o vírus da leucose enzoótica bovina (BLV), um patógeno que modula a resposta imune adaptativa. Bovinos coinfectados com M. bovis e BLV apresentaram maior carga micobacteriana intragranuloma e uma doença mais grave. Na análise histomorfológica das lesões granulomatosas, observamos uma diminuição significativa na população de linfócitos, seguido por um aumento no número de neutrófilos e menor deposição de tecido conjuntivo. Estes dados sugerem uma alteração no fluxo de células para o ambiente intragranuloma devido a defeitos linfocitários. Consistente com essa hipótese, observamos uma menor resposta de hipersensibilidade do tipo tardia (DTH) em animais com linfocitose persistente (LP-BLV+). Estas evidências indicam que a infecção pelo BLV está associada à perda da homeostase da resposta imune celular do hospedeiro e possivelmente ao aumento da suscetibilidade do hospedeiro a bTB. Em conjunto, nossos dados integram a resposta granulomatosa do hospedeiro com a carga infecciosa micobacteriana e revelam novos elementos para o entendimento da imunopatogênese da bTB que poderiam ser empregados na implementação de estratégias racionais de controle da tuberculose bovina.<br. / Abstract : Rational discovery of novel immunodiagnostic and vaccine candidateantigens to control bovine tuberculosis (bTB) requires knowledge ofdisease immunopathogenesis. However, there remains a paucity ofinformation on the Mycobacterium bovis-host immune interactionsduring the natural infection. Analysis of 247 naturally tuberculinic testpositive (PPD) M. bovis-infected cattle revealed that 92% of theseanimals were found to display no clinical signs, but presenteddisseminated bTB-lesions positively correlated with both pathologyseverity score and viable tissue bacterial loads. Additionally, granulomaencapsulation negatively correlated with M. bovis growth as well aspathology severity, suggesting that encapsulation is an effectivemechanism to control bacterial proliferation during natural infection.Moreover, multinucleated giant cell numbers were found to negativelycorrelate with bacterial counts in lung granulomas. In contrast,neutrophil numbers in the granuloma were associated with increased M.bovis proliferation. To better understand the role of the granulomatousresponse for the control of mycobacterial growth during infection by M.bovis, immunopathological parameters during co-infection with naturalbovine leukemia virus (BLV), a pathogen that modulates the adaptiveimmune response, were analyzed. Cattle co-infected with M. bovis andBLV had higher mycobacterial intragranuloma load and more severedisease. In the histomorphological analysis of granulomatous lesions,we observed a significant decrease in the lymphocyte populationfollowed by an increase in neutrophils and a reduction in connectivetissue deposition. These data suggest an alteration in the cell flow for theintragranuloma environment due to defective lymphocytes. Consistentwith this hypothesis, we observed a lower delayed-type hypersensitivity(DTH) response in animals with persistent lymphocytosis (LP-BLV+).This evidence indicate that BLV infection is associated with a loss ofhomeostasis of the host cellular immune response and possiblyincreased susceptibility of the host to bTB. Together, our data integratethe host granulomatous response with the mycobacterial infectious loadand reveal new elements for understanding the immunopathogenesis ofbTB which can be used in the implementation of rational strategies tocontrol bovine tuberculosis.
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Correlação entre achados clínicos e histopatológicos com aqueles da imunofluorescência direta no diagnóstico de lúpus eritematoso discoide canino / Correlation between clinical and histopathological findings with those of direct immunofluorescence in the diagnosis of canine discoid lupus erythematosusOdaguiri, Juliana 10 December 2013 (has links)
O lúpus eritematoso discoide (LED) é a variante mais comum do Complexo Lúpus Eritematoso, sendo considerado uma das dermatopatias imunemediadas mais evidenciadas em cães, ficando muito próximo à casuística do pênfigo foliáceo. É afecção, relativamente, benigna sem envolvimento sistêmico e, clinicamente, caracterizada por leucodermia e/ou eritema associado à perda do aspecto em \"calçamento de pedras\" do plano nasal e, imunologicamente, pela deposição de autoanticorpos (IgA, C3, IgM e IgG) na zona da membrana basal (ZMB). O presente estudo visa correlacionar os achados clínicos e histopatológicos com aqueles da imunofluorescência direta (IFD), objetivando aumentar a acurácia do diagnóstico do LED. Foram incluídos 11 cães (Grupo I) com o quadro lesional tegumentar característico do LED e, cinco caninos (Grupo II), dermatologicamente hígidos, para o controle negativo da IFD. Fragmentos cutâneos oriundos do plano nasal foram submetidos ao exame histopatológico e à reação da IFD e, os resultados obtidos em ambos os Grupos, I e II, foram analisados estatisticamente pelo Índice kappa (k) visando a determinação do grau de concordância ou confiabilidade entre os dois métodos diagnósticos. No Grupo I, o diagnóstico de LED foi firmado em 100% (11/11) dos animais, pela reação de IFD, enquanto que o exame histopatológico estabeleceu o diagnóstico em 81,8% (9/11) dos casos. A positividade da IFD para o LED canino foi estabelecida, em sua totalidade, a partir da fluorescência esverdeada evidenciada na ZMB e/ou em seus anexos cutâneos e, os imunoreagentes mais frequentemente encontrados foram a IgM e C3. Já, em relação ao Grupo II, na totalidade dos animais não se evidenciou histopatologicamente qualquer alteração tegumentar.Também, pela IFD os resultados mostraram-se negativos. O substancial grau de concordância entre a IFD e a histopatologia (k= 0,738 e p= 0,002) comprova que a reação de imunofluorescência direta é exequível e útil no estabelecimento do diagnóstico do LED canino. / The discoid lupus erythematosus (DLE) is the most common variant of the Complex Lupus Erythematosus, considered one of auto-immune skin diseases more evident in dogs, getting very close to the casuistry of pemphigus foliaceus. The disease is relatively benign and without systemic involvement, clinically characterized by leukoderma and / or erythema associated with loss of the normal planum nasale \"cobblestone \" architecture and immunologically by deposition of autoantibodies (IgA, C3, IgM and IgG) at the basement membrane zone (BMZ). This study aims to correlate the clinical and histopathological findings with those of direct immunofluorescence (DIF), aiming to increase the accuracy of diagnosis DLE. We included 11 dogs (Group I) with cutaneous lesions characteristic of DLE and five dogs (Group II), with no cutaneous alterations, for the negative DIF. Cutaneous fragments derived from the planum nasale were submitted to histopathological examination and DIF, and the results obtained in both Groups I and II were analyzed by kappa index (k) in order to determine the degree of agreement or reliability among two methods. In Group I, the diagnostic DLE was established in 100 % (11/11) of animals, by the reaction of DIF, while the histopathological examination confirmed the diagnosis in 81.8 % (9/11) of cases. The positive DIF for DLE canine was established, in its totality, from the greenish fluorescence evident in the BMZ and / or on their skin annexes and the immunoreagents most frequently found were IgM and C3. Now, in relation to the Group II, all animals did not reveal any histopathological tegumentar changes. Also, by the DIF results were negative. The substantial degree of agreement between the DIF and histopathology (k = 0.738 and p = 0.002) shows that the direct immunofluorescence assay is feasible and useful in establishing the diagnosis of canine DLE.
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Correlação entre achados clínicos e histopatológicos com aqueles da imunofluorescência direta no diagnóstico de lúpus eritematoso discoide canino / Correlation between clinical and histopathological findings with those of direct immunofluorescence in the diagnosis of canine discoid lupus erythematosusJuliana Odaguiri 10 December 2013 (has links)
O lúpus eritematoso discoide (LED) é a variante mais comum do Complexo Lúpus Eritematoso, sendo considerado uma das dermatopatias imunemediadas mais evidenciadas em cães, ficando muito próximo à casuística do pênfigo foliáceo. É afecção, relativamente, benigna sem envolvimento sistêmico e, clinicamente, caracterizada por leucodermia e/ou eritema associado à perda do aspecto em \"calçamento de pedras\" do plano nasal e, imunologicamente, pela deposição de autoanticorpos (IgA, C3, IgM e IgG) na zona da membrana basal (ZMB). O presente estudo visa correlacionar os achados clínicos e histopatológicos com aqueles da imunofluorescência direta (IFD), objetivando aumentar a acurácia do diagnóstico do LED. Foram incluídos 11 cães (Grupo I) com o quadro lesional tegumentar característico do LED e, cinco caninos (Grupo II), dermatologicamente hígidos, para o controle negativo da IFD. Fragmentos cutâneos oriundos do plano nasal foram submetidos ao exame histopatológico e à reação da IFD e, os resultados obtidos em ambos os Grupos, I e II, foram analisados estatisticamente pelo Índice kappa (k) visando a determinação do grau de concordância ou confiabilidade entre os dois métodos diagnósticos. No Grupo I, o diagnóstico de LED foi firmado em 100% (11/11) dos animais, pela reação de IFD, enquanto que o exame histopatológico estabeleceu o diagnóstico em 81,8% (9/11) dos casos. A positividade da IFD para o LED canino foi estabelecida, em sua totalidade, a partir da fluorescência esverdeada evidenciada na ZMB e/ou em seus anexos cutâneos e, os imunoreagentes mais frequentemente encontrados foram a IgM e C3. Já, em relação ao Grupo II, na totalidade dos animais não se evidenciou histopatologicamente qualquer alteração tegumentar.Também, pela IFD os resultados mostraram-se negativos. O substancial grau de concordância entre a IFD e a histopatologia (k= 0,738 e p= 0,002) comprova que a reação de imunofluorescência direta é exequível e útil no estabelecimento do diagnóstico do LED canino. / The discoid lupus erythematosus (DLE) is the most common variant of the Complex Lupus Erythematosus, considered one of auto-immune skin diseases more evident in dogs, getting very close to the casuistry of pemphigus foliaceus. The disease is relatively benign and without systemic involvement, clinically characterized by leukoderma and / or erythema associated with loss of the normal planum nasale \"cobblestone \" architecture and immunologically by deposition of autoantibodies (IgA, C3, IgM and IgG) at the basement membrane zone (BMZ). This study aims to correlate the clinical and histopathological findings with those of direct immunofluorescence (DIF), aiming to increase the accuracy of diagnosis DLE. We included 11 dogs (Group I) with cutaneous lesions characteristic of DLE and five dogs (Group II), with no cutaneous alterations, for the negative DIF. Cutaneous fragments derived from the planum nasale were submitted to histopathological examination and DIF, and the results obtained in both Groups I and II were analyzed by kappa index (k) in order to determine the degree of agreement or reliability among two methods. In Group I, the diagnostic DLE was established in 100 % (11/11) of animals, by the reaction of DIF, while the histopathological examination confirmed the diagnosis in 81.8 % (9/11) of cases. The positive DIF for DLE canine was established, in its totality, from the greenish fluorescence evident in the BMZ and / or on their skin annexes and the immunoreagents most frequently found were IgM and C3. Now, in relation to the Group II, all animals did not reveal any histopathological tegumentar changes. Also, by the DIF results were negative. The substantial degree of agreement between the DIF and histopathology (k = 0.738 and p = 0.002) shows that the direct immunofluorescence assay is feasible and useful in establishing the diagnosis of canine DLE.
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