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Microbiota cervical anormal : diagnóstico e associação com fatores de risco, aspectos clínicos e citológicos

Silvestre, Fernanda Altino 08 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-12-20T11:21:28Z No. of bitstreams: 1 2016_FernandaAltinoSilvestre.pdf: 2180008 bytes, checksum: e91d14fde1dd7fbf1c10377f8fd0ed58 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-27T16:01:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_FernandaAltinoSilvestre.pdf: 2180008 bytes, checksum: e91d14fde1dd7fbf1c10377f8fd0ed58 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-27T16:01:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_FernandaAltinoSilvestre.pdf: 2180008 bytes, checksum: e91d14fde1dd7fbf1c10377f8fd0ed58 (MD5) / INTRODUÇÃO. A cultura de secreção vaginal e os diferentes métodos moleculares de identificação de micro-organismos são considerados de referência no diagnóstico das infecções. Contudo, muitas infecções do trato genital inferior são detectadas pela citologia cervical, por ser um método diagnóstico rotineiramente empregado na prevenção do câncer de colo de útero. OBJETIVOS. Avaliar a frequência de microbiota bacteriana anormal em secreção cervical através da citologia e cultura, verificar a concordância entre estes métodos diagnósticos e a associação da microbiota bacteriana anormal com inflamação e aspectos clínicos. MÉTODO. Foram analisadas 55 pacientes atendidas no ambulatório de ginecologia do Hospital Universitário de Brasília (HUB) nos anos de 2015 e 2016, as quais foram submetidas a exame clínico e coleta de secreção cervical para citologia cervical e cultura. A identificação das bactérias foi realizada por método automatizado (Vitek 2 - Biomeriéux). RESULTADOS. Crescimento de bactérias patogênicas foi detectado em 45,45% das amostras cervicais submetidas à cultura/VITEK. Das oito espécies isoladas, as mais frequentes foram Streptococcus agalactiae e Enterococcus faecalis (20% e 12,72% do total das amostras, respectivamente). Na citologia cervical, microbiota bacteriana anormal (caracterizada pela presença de cocos e/ou outros bacilos) foi observada em 52,72 % das amostras e inflamação em 78,18% das amostras. A concordância entre microbiota bacteriana anormal (presença de cocos e/ou outros bacilos) na citologia e crescimento de bactérias patogênicas na cultura/VITEK foi de 60% (Kappa= 0,2). A inflamação foi significativamente mais frequente nas amostras com microbiota bacteriana anormal em comparação com amostras com microbiota bacteriana normal na citologia cervical (Teste de Fisher, p=0,03). Apesar dos achados inflamatórios na citologia terem sido mais frequentes nas amostras de pacientes com crescimento de bactérias patogênicas em relação às amostras sem crescimento de bactérias na cultura cervical, a diferença não foi significativa. Com relação aos aspectos demográficos, antecedentes pessoais, atividades sexuais e hábitos de vida, apenas a média da idade das pacientes foi significativa entre os grupos com e sem crescimento de bactérias patogênicas na cultura de secreção cervical. CONCLUSÃO. A microbiota bacteriana anormal foi um achado frequente na citologia cervical e a taxa de concordância entre a presença desta microbiota anormal na citologia cervical e crescimento de bactérias patogênicas na cultura foi pobre. Os achados de inflamação na citologia cervical foram frequentes nas amostras com microbiota bacteriana anormal e sua presença nas amostras com microbiota normal sugere causas de origem não-infecciosa, embora a causa de origem infecciosa não possa ser excluída. Em contrapartida, a presença de microbiota bacteriana anormal em amostras sem inflamação na citologia cervical sugere que estas bactérias não são, necessariamente, patogênicas. A frequência baixa de sinais e sintomas e o número limitado de amostras do presente estudo não permitiram uma análise confiável sobre a associação entre crescimento de bactérias patogênicas na cultura de secreção cervical e suas possíveis repercussões clínicas. PALAVRAS-CHAVE: citologia cervical, cultura de secreção cervical, método automatizado de identificação de bactérias. / INTRODUCTION. The culture of vaginal secretions and different methods for molecular identification of microorganisms are considered as reference in the diagnosis of infections. However, many infections of the lower genital tract are detected by cervical cytology, which the routinely diagnostic method is used to prevention of cervical cancer. OBJECTIVE. Evaluate the abnormal bacterial microbiota frequency in cervical secretion by cytology and culture; evaluate the agreement between these diagnostic methods and the association between abnormal bacterial microbiota with inflammation and clinical aspects. METHOD. This study was done in 55 patients treated at Gynecology Service in the University Hospital of Brasilia (HUB) in the years 2015 and 2016. They were subjected to clinical examination and collection of cervical secretion for cytology and culture. The identification of bacteria was performed by automated method (Vitek 2 - Biomeriéux). RESULTS. The pathogenic bacteria grew up in 45.45% of cervical samples submitted to culture / VITEK. Between eight isolated species, the most common were Streptococcus agalactiae and Enterococcus faecalis (20% and 12.72% of the total samples, respectively). In cervical cytology, abnormal bacterial microbiota was observed in 52.72% of the samples and inflammation in 78.18% of the samples. The agreement between abnormal bacterial microbiota in cytology and growth of pathogenic bacteria in culture / VITEK was 60% (kappa = 0.2). The inflammation was significantly more frequent in samples with abnormal bacterial microbiota compared with normal samples bacterial microbiota in cervical cytology (Fisher's exact test, p = 0.03). Although the inflammation findings in cytology ere more frequent in samples from patients with growth of pathogenic bacteria compared to samples with no growth of bacteria in the cervical secretion culture, the difference was not significant. Regarding demographics aspects, medical history, sexual activity and lifestyle habits, only the age (mean) of patients it was significant between the groups with and without growth of pathogenic bacteria in the cervical secretion culture. CONCLUSION. Abnormal bacterial microbiota was a frequent finding in cervical cytology and the agreement rate between the presence of abnormal bacterial microbiota in cervical cytology and growth of pathogenic bacteria in cervical secretion culture was poor. The findings of inflammation in cervical cytology was common in the samples with abnormal bacterial microbiota and their presence in samples with normal microbiota suggests causes of non- infectious origin but causes of infectious origin cannot be excluded. In contrast, the presence of abnormal bacterial flora without inflammation in the cervical cytology samples suggests that these bacteria are not necessarily pathogenic. The low frequency of signs and symptoms and the limited number of samples of this study did not allow a reliable analysis of the association between growth of pathogenic bacteria in the cervical secretion culture and its possible clinical consequences.
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Efetividade do acetato de ulipristal para miomatose uterina : revisão sistemática e metanálise

Bristot, Margarete January 2017 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva. / Os miomas uterinos são os tumores mais comuns do trato genital feminino, afetando as mulheres na sua idade produtiva e reprodutiva. Como seu manejo curativo ainda é eminentemente cirúrgico, o tratamento dos mesmos produz alto impacto econômico, onerando os serviços públicos de saúde. Diante disto, a busca por uma resolução medicamentosa se faz necessária. A comprovação da ação da progesterona, estimulando o crescimento dos miomas suscintou estudos quanto à propriedade dos moduladores seletivos dos receptores de progesterona (SRPM) em reduzir o volume dos miomas e do sangramento por eles provocados. Este trabalho, uma revisão sistemática e metanálise, compara a ação do acetato de ulipristal (um SRPM) com placebo. Uma estratégia de busca foi desenvolvida usando os termos: "ulipristal acetate", "UPA", "uterine myoma", "fibromyoma" e "fibroid tumor". As bases de dados pesquisadas foram MEDLINE, EMBASE, Scopus, Registro Cochrane Central de Ensaios Controlados (CENTRAL), Biomed Central, Web of Science, IBECS, LILACS, Congress Abstracts e literatura cinza (Google Escolar e British Library), para estudos publicados no período de fevereiro de 1990 a fevereiro de 2017. Foram identificadas 438 referências, sendo que 106 delas foram relevantes após o rastreio inicial. Três estudos primários, envolvendo 291 pacientes, preencheram os critérios de inclusão. Neles pode-se observar que houve redução do sangramento vaginal (RR=0,23, IC 95%:0,18-0,30, p<0,00; I²:0%) e do volume dos miomas (RR=0,63 IC 95%:0,40-0,99; p<0,04; I²:74%). Desse modo, constata-se uma superioridade de ação do acetato de ulipristal na diminuição do volume do tumor e na redução do sangramento das portadoras de miomas.
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Detecção precoce das lesões precursoras de câncer de colo uterino através de inspeção cervical

Naud, Paulo Sergio Viero January 1998 (has links)
O câncer de colo uterino, nos países em desenvolvimento, é a segunda causa mais freqüente de neoplasia na mulher, sendo o câncer da cervix a mais importante causa de morte na mesma população. A solução, para se evitar este problema de saúde pública, encontra-se em um programa de screening efetivo. Porém, o rastreio para câncer de colo uterino praticado de maneira convencional, através da citologia, apresenta diferentes problemas logísticos tais como: custos, limitações técnicas- que vão desde a qualidade da coleta até a fixação adequada deste material-, e falta de técnicos capacitados à sua leitura. Objetivo. O principal objetivo deste estudo é comparar o método convencional de screening com a visualização, a olho nu, da cervix uterina. Material ª Métodos. Foi realizado um estudo prospectivo em mulheres que procuraram, espontaneamente, o Ambulatório de Ginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, para a realização de screening para câncer de colo uterino, o qual foi feito através de dois métodos: um grupo realizava a inspeção a olho nu com acético e lugol, enquanto que o outro grupo realizava a coleta de material para o estudo citológico. Após um período de 15 a 30 dias, havia inversão da técnica empregada para o screeníng. Nessas duas modalidades os pesquisadores foram "cegados". As pacientes que apresentaram alterações em qualquer um dos exames foram referidos para colposcopia e, se necessário, para biópsia. Resultados. Cem mulheres foram investigadas e seus exames comparados nestas duas modalidades: inspeção versus exame citopatológico (sendo este último referido como teste-padrão), encontrando-se como sensibilidade, 85, 7%; especificidade, 78,5%, e uma concordância entre estes métodos de 79% (p<0,05). A inspeção, a olho nu, comparada com a colposcopia (tomando-se este último como teste-padrão), demonstrou uma sensibilidade de 100%, especificidade de 7,7% e concordância de 55,5% (p=0,299387). A colposcopia em relação à biópsia apresentou uma concordância de 100%. Conclusões. A inspeção a olho nu demonstrou ser um método útil para screeníng de câncer da cervix uterina. Apesar do alto número de casos falsospositivos (na especificidade 7,7%) , a inspeção demonstrou um maior número de casos de lesões do que a citologia, com um custo inferior a esta. Sugere-se, pois, que a inspeção possa ser um método de valia para programas de screeníng em Saúde Pública onde a citologia não estiver disponível. / Background Cervical cancer is the second most common neoplasia in women in developing countries, being the most important cancer related cause of death in this population. The key to avoid this public health problem is an effective screening program. However, conventíonal screening, based on cytology (Papanicolau exam) possesses various logistical problems, such as costs and technicallimitations. Objective The aim of this study was to compare the conventional cytological method with screening based on naked eye visualization of uterine cervix. Methods We conducted a prospective study in which women who attended a gynecologic outpatient cervical cancer prevention clinic were screened by two methods: pap smear and naked eye inspection of the cervix after the aplication of acetic acid and lugol. The two modalities of screening were performed in different days by blinded researchers. Patíents with altered findings in pap smear or inspection (or both) were referred to colposcopy and, if necessary, biopsy. Results One hundred women were screened for cervical cancer. When comparing naked eye inspection with acetic acid and lugol to pap smear (the last as gold standard) we found a sensitivity of 85, 7%, specificity of 78,5% and concordance of 79% (p<0,05). When comparing pap smear to colposcopy (the last as gold standard) we had sensitivíty of 42,9%, specíficity of 92,3% and concordance of 66,6% (p<0,05). Naked eye inspection compared to colposcopy (the last as gold standard) showed sensítivity of 100%, specificity of 7, 7% and concordance of 55,5% (p=0,299387). Colposcopy and biopsy had an agreement of 100%. Conclusions Naked eye inspection can contribute in the screening for cervical cancer and its precursor lesíons. Although an high number of false-positive cases (specificity of 7, 7%) may could be referred to colposcopy, naked eye inspection detected more cases of precursor lesions and cervical cancer than pap smear, being less costly than cytology. Thus, we suggest that this approach may be considered in the screening stratregy for early detection lesions of cervica l cancer, specially in areas where citology is not fully available.
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Avaliação da citologia de canal anal em comparação com anuscopia magnificada com ou sem biópsia na detecção de neoplasias intra-epiteliais anais

Latorre, Guísella de January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Expressão do anticorpo anti-p16ink4a em citologia cervical

Rocha, Alexandre da Silva January 2006 (has links)
Introdução: Desde a introdução do exame citológico cervical, em forma de programa de rastreamento populacional, que a morbidade e a mortalidade do câncer da cérvice vêm decrescendo. Considerado hoje como medida fortemente recomendada para mulheres sexualmente ativas, mostra desapontadoras sensibilidades médias no diagnóstico de alterações neoplásicas ou pré-neoplásicas cervicais. Justificativa: Dentre as várias alternativas diagnósticas em cérvice, o uso de anticorpos monoclonais no exame citológico cervical, como o anti-p16ink4a, vêm se mostrando útil no incremento da sensibilidade diagnóstica. Entretanto há carência de estudos utilizando o anticorpo em citologias coletadas na forma convencional (não meio-líquido) e associadas ao exame padrão-ouro cervical (biópsia dirigida por colposcopia). Objetivos: Avaliar a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo do anticorpo anti-p16ink4a em citologia cervical coletada na forma convencional. Avaliar a variação inter-observador na leitura das lâminas de citologia coradas com o anticorpo. Método: Estudo de casos e controles realizado em ambulatório de patologia cervical. As lâminas de citologia, para imunocitoquímica com o anticorpo, foram coletadas com espátula de Ayre e escova tipo cytobrush. A leitura das lâminas foi realizada por dois patologistas independentes (P1 e P2). Foram considerados casos (n=61), as investigações cervicais que resultaram em biópsia diagnóstica compatível com lesão intra-epitelial de baixo grau (NIC 1), alto grau (NIC 2/3) ou carcinoma (CA). Foram considerados controles (n=87), as investigações que contavam com colposcopia normal e citologia, corada pelo método de Papanicolaou, negativas. Resultados: A sensibilidade para o diagnóstico das NIC 2/3 (n=23) foi de 100% (P1) e 95,7% (P2). Já o valor preditivo negativo nos diagnósticos de NIC 2 ou pior foi de 100 (P1) e 98,9 (P2). Nos dois casos de carcinoma epidermóide, a sensibilidade foi de 100% para ambos patologistas. A sensibilidade para o diagnóstico das NIC1 foi de 77,8% (P1) e 58,3% (P2). O valor preditivo negativo entre as NIC1 foi de 90,6 (P1) e 82,0 (P2). O índice kappa entre os dois patologistas foi de 0,74. Entre os casos de NIC 2/3 associado à positividade nuclear ao anticorpo, a diferença percentual entre os patologistas foi inferior a 5%; mesmo escore encontrado entre os casos de ausência de lesão cervical e negatividade para o anticorpo. Já entre as portadoras de NIC1, houve maior variação inter-observador. Conclusões: Os resultados apresentados apontam o anticorpo anti-p16ink4a como auxiliar no rastreamento de lesões precursoras ou neoplásicas em citologia cervical. / Introduction: Since the cytological cervical testing was introduced as a populational screening program, cervical cancer morbity and mortality has decreased. Nowadays it is considered to be a strongly recommended screening test for the diagnosis of neoplastic abnormalities or cervical pre-neoplastic lesions. Justification: Among the various alternatives for the diagnosis of cervical cancer, the use of monoclonal antibodies in the cytological cervical test, such as the antibody anti-p16ink4a, has shown increase the sensitivity of the cytological examination. However, there is a lack of studies using the monoclonal antibody in cervical cytology linked to the histological examination of the uterine cervix. Objectives: To evaluate sensitivity, specificity, positive and negative predictive values of the anti-p16ink4a in conventional sampled cervical cytology. To evaluate the inter-observer variation in reading of slides marked with the antibody. Method: A case-control study was carried out in a cervical pathology reference center. The cytology slides, submitted to the immunocytochemistry for the diagnostic antibody, were conventionally sampled with Ayre´s spatula and Cytobrush. The slides were read by two independent pathologists (P1 and P2). Cases (n=61) were all cervical investigations that had resulted in compatible diagnostic biopsy with CIN 1, CIN 2/3 or carcinoma. Controls (n=87), included all investigations presenting Papanicolaou cytology and colposcopy negative. Results: Sensitivity for the histological diagnosis of CIN 2/3 (n=23) was 100% and 95.7% for P1 and P2, respectively. The negative predictive value on the CIN 2/3 was 100% (P1) and 98.6% (P2). In two cases of squamous carcinoma, sensitivity was 100%, for both pathologists. Sensitivity for the diagnosis of CIN 1 was 77.8% (P1) and 58.3% (P2). The negative predictive value for CIN 1 was 90.6% (P1) and 83% (P2). The kappa index between the two pathologists was 0.74. Among the cases of CIN 2/3 associating the nuclear positivity to the antibody, the difference between pathologists was inferior to 5%. Exactly the 9 same scores were found among cases of absence of cervical lesion and negativity for the antibody. On the other hand in CIN 1 patients there was a greater inter-observer variation. Conclusions: Our results suggest that the antibody anti-p16ink4a could contribute as an adjuvant tool in the screenig of pre-neoplastic and neoplastic lesions in conventional sampled cervical cytology.
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Prevalência, incidência, progressão e regressão das lesões intra-epiteliais do colo uterino de mulheres portadoras do HIV

Kreitchmann, Regis January 2008 (has links)
Objetivos Avaliar o impacto da imunodepressão causada pelo HIV, terapia antiretroviral e das características dos pacientes na ocorrência das lesões intra-epiteliais (LIE) e do câncer do colo uterino. Desenho Estudo de coorte População Desde julho de 1997 a abril de 2007, 898 mulheres HIV positivas foram avaliadas no momento da coleta do exame citopatológico no Centro de DST/AIDS da Secretaria Muncipal da Saúde de Porto Alegre. Destas, 388 mulheres realizaram exames citopatológicos adicionais durante o período do seguimento. Métodos Foram avaliadas a prevalência, incidência, progressão e regressão das lesões intra-epiteliais do colo uterino através da citologia no exame citopatológico (Papanicolau). Este exame foi coletado na linha de base e recomendado para ser repetido anualmente, se negativo, de acordo com as diretrizes nacionais. As mulheres que apresentaram lesões de alto grau ou persistências de lesões de baixo grau foram encaminhadas a colposcopia e biópsia. Resultados 898 mulheres foram arroladas e contribuíram com um exame de Papanicolau ao estudo, 388 destas mulheres realizaram pelo menos um exame adicional de Papanicolau durante as visitas do seguimento (máximo de 8 exames realizados). As características das pacientes na linha de base incluíram: cor de pele branca (68,7%), média de 32 ± 9,4 anos de idade, mediana de 7 anos de escolaridade. A contagem mediana CD4 foi 419 cel/mm3, mediana de carga viral do HIV foi 1.645 cópias/ml, 38% das mulheres estavam em uso de HAART. Os resultados dos exames citopatológicos na linha de base foram: 741 negativos (82,5%), 56 Atipias em Células Escamosa de Significado Indeterminado (ASCUS) (6,2%), 78 Neoplasias Intra-epiteliais de Baixo Grau (8,75%), 22 Neoplasias Intra-epiteliais de Alto-Grau (2,4%), 1 Carcinoma Invasor (0,1%). Progressão e regressão das Lesões de Baixo Grau ocorreram em 15.9% e 62% das mulheres, respectivamente. A progressão foi mais freqüente quando se observou redução da contagem de células CD4 durante o seguimento (p=0,01). Na analise multivariada a contagem de CD4 ≤ 200 cel/mm3 e idade menor que 30 anos (RR 3,2; 95%IC: 1,5-6,8 P=0,01) e menor que 40 anos(RR 2,6; 95%IC: 1,2-5,7 P=0,01) se associaram com a prevalência de lesão intra-epitelial. A contagem de CD4 ≤ 200 cel/mm3 (HR 3,0; 95%IC: 1,2-7,2 P=0,01) e carga viral elevada (aumento de 1 log10) se associou com a maior incidência de LIE na mulheres desta coorte(HR 1,4; 95%IC: 1-1,9 P=0,048) Conclusões Prevalência e incidência de anormalidades citológicas detectadas no exame de Papanicolau de mulheres HIV positivas foram associadas com a gravidade da imunodeficiência, ocorrendo com menor freqüência em mulheres com CD4 elevado e baixas cargas virais do HIV. A progressão das lesões de baixo grau ocorreu com menor frequencia quando houve aumento na contagem de células CD4 durante o seguimento. Para prevenir o câncer cervical é necessária a implementação de intervenções, dirigidas às mulheres HIV positivas, capazes de aumentar o acesso ao rastreamento com o exame de Papanicolau e seguimento rigoroso, incluindo a colposcopia e biopsia quando os resultados forem anormais. Estas intervenções precisam ser enfatizadas naquelas com imunodepressão para que possam eftetivamente prevenir o câncer de colo uterino.
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Avaliação da história familiar de câncer como co-fator associado ao aumento do risco de câncer de cérvice uterina

Zelmanowicz, Alice de Medeiros January 2009 (has links)
O câncer de cérvice uterina é um problema de saúde pública na maioria dos países em desenvolvimento e também nos países desenvolvidos. Não só porque acomete mulheres relativamente jovens mas também porque seria prevenível caso um programa de rastreamento fosse factível de ser implantado em grande escala. Hoje se conhece muito sobre a patogênese deste câncer e de suas lesões precursoras. É reconhecido, por exemplo, que a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) é imprescindível neste processo. Porém a grande maioria das mulheres infectadas por este vírus não evolui para câncer. Fatores associados, cofatores, são importantes tanto na resposta ao agente infeccioso, na persistência da infecção, quanto na evolução de lesões precursoras para lesões invasivas. Alguns destes co-fatores já são conhecidos, fumo, alta paridade, uso de anticoncepcional oral por um longo período, co-infecção pelo HIV. Outros estão sendo investigados. Um dos fatores menos estudados são as características do hospedeiro e sua capacidade de resposta à infecção e ao processo de malignização. História familiar traduz características genéticas, ambientais e culturais de um indivíduo. História familiar de câncer é fator de risco em maior ou menor intensidade para a maioria dos cânceres. Porém, este co-fator tem sido pouco estudado em relação ao câncer de cérvice. O objetivo desta tese é examinar a associação entre história familiar de câncer e risco para câncer de cérvice. Apesar de alguns estudos de base populacional e outros em amostras hospitalares terem sido feitos, nenhuma sistematização das publicações disponíveis foi ainda feita. Uma revisão dos artigos que analisavam esta associação foi feita e confirmou um excesso de risco aproximadamente duas vezes maior entre as mulheres que tem história familiar de câncer de cérvice entre parentes de primeiro grau. Além disso, foi feita a análise de dois bancos de dados, um caso-controle na região leste dos Estados Unidos e um estudo transversal em uma região da Costa Rica. Nos dois estudos, foi evidenciada uma associação positiva de história de câncer de cervice em familiares de primeiro grau e risco para câncer de cérvice. Com isso, conclui-se que história familiar de câncer é um co-fator para câncer de cérvice uterina. / Cervical cancer is an important public health problem not only in most developing countries but also in industrialized ones. That is so not only because it is common among relatively young women but also because it could be prevented should screening programs be implemented in large scales. Nowadays, much is known about the pathogenesis of this cancer and its precancerous lesions. It is known that infection of the human papillovirus (HPV) virtually occurs in all cases. However, the majority of women infected by this virus do not develop cancer. Thus, related factors, co-factors, are very important in relation to the response to the infectious agent, to the persistence of the infection, and to the progression of precancerous lesions into invasive lesions. Some of these co-factors are well known; smoking, high parity, use of oral contraceptive for long periods, and co-infection with HIV. Other co-factors are being investigated. One of the factors least studied is the feature of the host and its capacity to respond to the infection and malignancy. Family history conveys the genetic, environmental and cultural characteristics of the individual. Family history of cancer is a greater or smaller risk factor in almost all cases of cancer. However, this co-factor has not been thoroughly studied as regarding cervix cancer. The objective of this thesis is to examine the association between family history of cancer and cervix cancer risk. Although some population-based studies as well as others - some with hospital samples – have been carried out, there is no systematic review of such studies. A systematic review of the 20 articles that analyzed this association was performed and it confirmed excess in risk, approximately two fold, among women with relatives of first degree with family history of cervix cancer. Furthermore, the analysis of two data bases, one case-control study in the east of the USA and a cross-sectional study in a region of Costa Rica. In both studies there was a positive association of history of cancer in first-degree relatives and risk for cervix cancer. Hence, this study concludes that cancer family history is a co-factor for uterine cervix cancer.
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Expressão do anticorpo anti-p16ink4a em citologia cervical

Rocha, Alexandre da Silva January 2006 (has links)
Introdução: Desde a introdução do exame citológico cervical, em forma de programa de rastreamento populacional, que a morbidade e a mortalidade do câncer da cérvice vêm decrescendo. Considerado hoje como medida fortemente recomendada para mulheres sexualmente ativas, mostra desapontadoras sensibilidades médias no diagnóstico de alterações neoplásicas ou pré-neoplásicas cervicais. Justificativa: Dentre as várias alternativas diagnósticas em cérvice, o uso de anticorpos monoclonais no exame citológico cervical, como o anti-p16ink4a, vêm se mostrando útil no incremento da sensibilidade diagnóstica. Entretanto há carência de estudos utilizando o anticorpo em citologias coletadas na forma convencional (não meio-líquido) e associadas ao exame padrão-ouro cervical (biópsia dirigida por colposcopia). Objetivos: Avaliar a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo do anticorpo anti-p16ink4a em citologia cervical coletada na forma convencional. Avaliar a variação inter-observador na leitura das lâminas de citologia coradas com o anticorpo. Método: Estudo de casos e controles realizado em ambulatório de patologia cervical. As lâminas de citologia, para imunocitoquímica com o anticorpo, foram coletadas com espátula de Ayre e escova tipo cytobrush. A leitura das lâminas foi realizada por dois patologistas independentes (P1 e P2). Foram considerados casos (n=61), as investigações cervicais que resultaram em biópsia diagnóstica compatível com lesão intra-epitelial de baixo grau (NIC 1), alto grau (NIC 2/3) ou carcinoma (CA). Foram considerados controles (n=87), as investigações que contavam com colposcopia normal e citologia, corada pelo método de Papanicolaou, negativas. Resultados: A sensibilidade para o diagnóstico das NIC 2/3 (n=23) foi de 100% (P1) e 95,7% (P2). Já o valor preditivo negativo nos diagnósticos de NIC 2 ou pior foi de 100 (P1) e 98,9 (P2). Nos dois casos de carcinoma epidermóide, a sensibilidade foi de 100% para ambos patologistas. A sensibilidade para o diagnóstico das NIC1 foi de 77,8% (P1) e 58,3% (P2). O valor preditivo negativo entre as NIC1 foi de 90,6 (P1) e 82,0 (P2). O índice kappa entre os dois patologistas foi de 0,74. Entre os casos de NIC 2/3 associado à positividade nuclear ao anticorpo, a diferença percentual entre os patologistas foi inferior a 5%; mesmo escore encontrado entre os casos de ausência de lesão cervical e negatividade para o anticorpo. Já entre as portadoras de NIC1, houve maior variação inter-observador. Conclusões: Os resultados apresentados apontam o anticorpo anti-p16ink4a como auxiliar no rastreamento de lesões precursoras ou neoplásicas em citologia cervical. / Introduction: Since the cytological cervical testing was introduced as a populational screening program, cervical cancer morbity and mortality has decreased. Nowadays it is considered to be a strongly recommended screening test for the diagnosis of neoplastic abnormalities or cervical pre-neoplastic lesions. Justification: Among the various alternatives for the diagnosis of cervical cancer, the use of monoclonal antibodies in the cytological cervical test, such as the antibody anti-p16ink4a, has shown increase the sensitivity of the cytological examination. However, there is a lack of studies using the monoclonal antibody in cervical cytology linked to the histological examination of the uterine cervix. Objectives: To evaluate sensitivity, specificity, positive and negative predictive values of the anti-p16ink4a in conventional sampled cervical cytology. To evaluate the inter-observer variation in reading of slides marked with the antibody. Method: A case-control study was carried out in a cervical pathology reference center. The cytology slides, submitted to the immunocytochemistry for the diagnostic antibody, were conventionally sampled with Ayre´s spatula and Cytobrush. The slides were read by two independent pathologists (P1 and P2). Cases (n=61) were all cervical investigations that had resulted in compatible diagnostic biopsy with CIN 1, CIN 2/3 or carcinoma. Controls (n=87), included all investigations presenting Papanicolaou cytology and colposcopy negative. Results: Sensitivity for the histological diagnosis of CIN 2/3 (n=23) was 100% and 95.7% for P1 and P2, respectively. The negative predictive value on the CIN 2/3 was 100% (P1) and 98.6% (P2). In two cases of squamous carcinoma, sensitivity was 100%, for both pathologists. Sensitivity for the diagnosis of CIN 1 was 77.8% (P1) and 58.3% (P2). The negative predictive value for CIN 1 was 90.6% (P1) and 83% (P2). The kappa index between the two pathologists was 0.74. Among the cases of CIN 2/3 associating the nuclear positivity to the antibody, the difference between pathologists was inferior to 5%. Exactly the 9 same scores were found among cases of absence of cervical lesion and negativity for the antibody. On the other hand in CIN 1 patients there was a greater inter-observer variation. Conclusions: Our results suggest that the antibody anti-p16ink4a could contribute as an adjuvant tool in the screenig of pre-neoplastic and neoplastic lesions in conventional sampled cervical cytology.
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Avaliação da citologia de canal anal em comparação com anuscopia magnificada com ou sem biópsia na detecção de neoplasias intra-epiteliais anais

Latorre, Guísella de January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Histerectomia radical vaginal (cirurgia de Schauta) associada à linfadenectomia pélvica laparoscópica ou extraperitonial no tratamento do câncer de colo uterino

Maestri, Diego January 2009 (has links)
Introdução: O emprego da histerectomia vaginal radical para o tratamento das neoplasias do colo uterino tem taxas de cura equivalentes à via abdominal com menor morbidade. Nesse estudo relata-se casuística de histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia pélvica por via extraperitonial (Mitra) ou por videolaparoscopia (VLP) e comparam-se algumas variáveis destas duas técnicas. Pacientes e Métodos: Vinte e cinco pacientes com indicação de histerectomia radical vaginal por carcinoma invasor do colo uterino em estádios variando de IA1 a IIA foram submetidas à histerectomia vaginal e linfadenectomia por videolaparoscopia ou por dissecção extraperitonial. Resultados: A técnica de Mitra foi utilizada em 17 casos e a VLP em oito. Dezessete pacientes apresentaram complicações pós-operatórias menores. O número de linfonodos amostrados não variou significativamente entre as duas técnicas (mediana de 14 na VLP e de 21 na técnica de Mitra) (p=0,215). O tempo operatório total das pacientes submetidas à VLP (média de 339 minutos) foi menor do que o das submetidas à técnica de Mitra (média de 421 minutos) (p=0,015). Conclusões: A histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia por videolaparoscopia ou por acesso extraperitonial teve resultados equivalentes aos da literatura. A linfadenectomia extraperitonial teve tempo de execução mais prolongado do que a linfadenectomia por via laparoscópica. Não foi observada diferença estatística quanto ao número de linfonodos ressecados e tempo de internação cirúrgica quando comparadas as duas técnicas de linfadenectomia.

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