• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2878
  • 58
  • 58
  • 57
  • 50
  • 46
  • 28
  • 12
  • 12
  • 12
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • Tagged with
  • 2979
  • 1682
  • 1183
  • 1004
  • 827
  • 815
  • 771
  • 612
  • 591
  • 498
  • 486
  • 477
  • 454
  • 449
  • 406
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

As políticas de inclusão no âmbito da educação profissional e tecnológica: o caso do Instituto Federal do Espírito Santo.

ZAMPROGNO, M. B. 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6670_MARISANGE BLANK ZAMPROGNO.pdf: 2386384 bytes, checksum: 3dd943c3ad739d2b607598a0772c456b (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / Apresenta a análise de um estudo de caso de abordagem qualitativa ancorado na linha de pesquisa Diversidade e práticas educacionais inclusivas, que investiga como têm sido delineadas as políticas de inclusão no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes). Como universo teórico, inspira-se em Freire e na contribuição da produção acadêmica nas áreas de inclusão e educação profissional para, com base na perspectiva inclusiva de educação, discutir a importância desse processo no âmbito dessa modalidade de ensino, tendo como fundamento a questão do direito à educação. Envolve os dezessete campi implantados no Espírito Santo e a reitoria do Ifes, com o intuito de apreender, nos seus documentos oficiais e no discurso de seus gestores, como a inclusão é pensada na Instituição, bem como de identificar os movimentos de desdobramento desse procedimento nesses espaços que possam remeter à concepção da educação inclusiva. A orientação teórico-metodológica delineia-se pelo paradigma indiciário proposto por Ginzburg e envolve as seguintes ações: visitas aos campi, revisão bibliográfica, aplicação de questionários e de entrevistas e análise documental. Nessa investigação, encontra indícios que conduzem ao levantamento de eixos temáticos, a saber: a inclusão das pessoas com deficiência, a inclusão social, a inclusão de jovens e adultos, a inclusão pela via da EaD, a inclusão referente às questões de etnia, gênero, cultura e religião, e os desafios dos campi pensando numa educação para todos. Constata a existência de algumas políticas, ações e movimentos no sentido da inclusão na Instituição, mas também de algumas dificuldades para efetivá-los. Constata também a necessidade de a Instituição envidar seus esforços na implantação de políticas mais estruturadas pensando na educação para todos.
12

Turismo e inclusão : a viagem de um autista

Barros, Luis Eduardo dos Santos 05 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Brasília, Centro de Excelência em Turismo, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2015-12-15T15:26:32Z No. of bitstreams: 1 2015_LuisEduardodosSantosBarros.pdf: 1795603 bytes, checksum: 1d2157e2d2f2859d0e26c3733c3b652c (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-04-11T13:40:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_LuisEduardodosSantosBarros.pdf: 1795603 bytes, checksum: 1d2157e2d2f2859d0e26c3733c3b652c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-11T13:40:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_LuisEduardodosSantosBarros.pdf: 1795603 bytes, checksum: 1d2157e2d2f2859d0e26c3733c3b652c (MD5) / O objetivo geral da presente pesquisa é de investigar se e como o Turismo pode ser uma ferramenta de inclusão para as pessoas autistas visando propor ações que possam ajudar na conquista de sua plena cidadania. Outros objetivos foram tratados no decorrer da pesquisa, como levantar a legislação sobre acessibilidade, particularmente para pessoas autistas; buscar informações sobre a oferta turística existente para pessoas autistas no Brasil; levantar informações sobre os reflexos do turismo no cotidiano das pessoas autistas. O caminho metodológico da pesquisa apresentou um corte qualitativo, apresentado por questionários distribuídos a pessoas e empresas de turismo, entre agências de viagens e operadoras de turismo. Também foi desenvolvida uma entrevista com o pesquisado, respeitando suas limitações de compreensão e desenvolvimento mental, sobre seus desejos e impressões a respeito da viagem realizada com o pesquisador. / The overall objective of this research is to investigate whether and how tourism can be a tool for inclusion of people with autism in order to propose actions that can help in achieving their full citizenship. Other objectives were treated during the research, as the survey of legislation on accessibility, particularly for autistic people; the search for information on existing tourist facilities for autistic people in Brazil; collecting information on tourism impacts the daily lives of autistic people; and guidelines for autistic people aiming the practice of tourism. The methodological research path presented a qualitative methodology, presented by questionnaires distributed to people and tour companies, between travel agents and tour operators. Also an interview with researched was developed, respecting their limitations of understanding and mental development, about their desires and impressions about the trip made to the researcher.
13

Representações de professores sobre a inclusão escolar / Teacher representations about the school inclusion

Abdalla, Ana Paula [UNESP] 01 September 2016 (has links)
Submitted by Ana Paula Abdalla (anaabdalla@ymail.com) on 2016-10-20T12:37:43Z No. of bitstreams: 1 ANA PAULA ABDALLA - Dissertação.pdf: 1318201 bytes, checksum: 4add939b0426e6d457ac7741d42653bf (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-10-26T17:26:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 abdalla_ap_me_rcla.pdf: 1318201 bytes, checksum: 4add939b0426e6d457ac7741d42653bf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-26T17:26:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 abdalla_ap_me_rcla.pdf: 1318201 bytes, checksum: 4add939b0426e6d457ac7741d42653bf (MD5) Previous issue date: 2016-09-01 / Essa pesquisa dedicou-se a conhecer e analisar quais são as representações dos professores de uma mesma escola da rede municipal acerca da inclusão de alunos com deficiência nas classes de ensino regular. Pretendemos compreender, por meio das experiências desses docentes como ocorre na atualidade o processo de inclusão escolar, quais seus desafios, dificuldades e perspectivas. Teoricamente nos subsidiamos em Moscovici, tendo como aporte a teoria das Representações Sociais que permite entender os processos subjetivos pelos quais os indivíduos compreendem sua realidade e explicam os fenômenos do cotidiano. Metodologicamente a pesquisa caracterizou-se como qualitativa e foram entrevistados cinco professores de uma mesma escola municipal que atuam a pelo menos dez anos como docentes efetivos. A análise dos dados baseou-se na perspectiva da Análise de Conteúdo. Como resultados, verificamos que as representações trazidas pelas professoras fazem parte do senso comum, isto é, argumentam que é difícil ensinar o aluno com deficiência na sala de aula regular, pois lhes faltam formação adequada para trabalhar com essa clientela. Também afirmam que é complexo adequar o conteúdo curricular ao aluno com deficiência, que não há o apoio dos profissionais específicos (médicos e psicólogos), que faltam momentos na escola para essas profissionais compartilharem suas experiências e discutirem suas dificuldades e sinalizam para a ausência da adequação arquitetônica dos prédios escolares para acessibilidade dos alunos com deficiência (principalmente deficiência física) e materiais adequados, como brinquedos específicos que contemplem cada necessidade. Sobre a representação da deficiência, foi identificado que a deficiência física é a mais difícil de ser trabalhada, por suas características serem mais visíveis o que pode trazer um pouco mais de receio e medo por parte das educadoras. A questão de normal/anormalidade relacionado ao aluno com deficiência também está presente nas falas delas, em que percebemos que está embutido nas entrevistadas o conceito de corpo perfeito, aquele que o senso comum considera adequado. As docentes destacam também a importância fundamental da professora especialista para auxiliar neste processo inclusivo. Apesar de todas as dificuldades e anseios que as professoras trouxeram em suas narrativas, o carinho recebido por elas de seus alunos compensa todas as barreiras e dificuldades vivenciadas no dia a dia.
14

Acesso à informação digital por portadores de necessidades especiais visuais : estudo de caso do Telecentro Acessível de Taguatinga

Caselli, Brígida Carla Almeida 21 November 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação, Departamento de Ciência da Informação e Documentação, 2007. / Submitted by Kathryn Cardim Araujo (kathryn.cardim@gmail.com) on 2009-11-28T16:10:07Z No. of bitstreams: 1 2007_BrigidaCarlaAlmeidaCaselli.PDF: 1419423 bytes, checksum: bf35693d45319510639e85bbc67929df (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2009-12-03T21:43:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_BrigidaCarlaAlmeidaCaselli.PDF: 1419423 bytes, checksum: bf35693d45319510639e85bbc67929df (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-03T21:43:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_BrigidaCarlaAlmeidaCaselli.PDF: 1419423 bytes, checksum: bf35693d45319510639e85bbc67929df (MD5) Previous issue date: 2007-11-21 / Este estudo apresenta, utilizando-se a técnica de pesquisa qualitativa por entrevistas, o acesso à informação digital por portadores de necessidades especiais visuais freqüentadores do Telecentro Acessível de Taguatinga, DF. Caracterizou-se o perfil dos usuários em demográficos e sobre o acesso informacional digital. A coleta de dados foi realizada junto a vinte usuários que contribuíram para a análise comportamental sobre a informação digital, sua importância e seu acesso. Os usuários PNEV utilizam o computador para: trabalhar, fazer trabalhos escolares, aprender a programar, ler, entreter, “para fazer tudo”, “saber das coisas”, escrever e acessar informações. Os resultados obtidos por meio das entrevistas foram satisfatórios, atingiram as expectativas da pesquisa e revelaram diversos pontos de vista sobre o tema central desta pesquisa, constatou-se que o principal benefício da informação digital para os PNEV é o acesso à informação. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This thesis presents the digital information access of visually disabled users of the Accessible Telecommunication Center in Taguatinga, DF (Brasilia-Brazil). The qualitative interview research technique was used for this research work. The user profiles were both characterized and classified by demographic data and by their access on digital information. Twenty users were interviewed in this survey for this research on the behavioral analysis about digital information and its importance and availability for access. The results gathered by the interviews were satisfactory, reaching the goals of the research. It was found that major benefit of the digital information for the users it was related to the access to information.
15

DESAFIOS e Possibilidades na Inclusão de Alunos Com Deficiência no Proeja Ifes Campus Vitória no NAPNE

SILVA, R. G. 01 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:37:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8426_Diisertação Rosilene.pdf: 2086229 bytes, checksum: ec1edfbb89adba16a78e057100f7a86c (MD5) Previous issue date: 2014-10-01 / O Trabalho apresentado é resultado da investigação que teve como objeto de estudo as práticas educativas com vistas à inclusão promovidas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes) Campus Vitória, dentro do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional à Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja), envolvendo alunos com deficiência do curso Técnico em Segurança do Trabalho que tinham como apoio o Núcleo de Atendimento a Pessoa com Necessidade Específica (Napne). Teve como objetivo conhecer e avaliar a política inclusiva do Ifes Campus Vitória a partir de ações em curso e já implementadas - no Plano de Desenvolvimento Institucional e no Projeto Pedagógico Institucional. Enfatizamos as ações e atividades do Napne no intuito de incluir esses alunos nesse espaço. Optou-se pela metodologia do estudo de caso, tomando como instrumentos para levantamento de dados: diários de campo; observação participante, análise documental, realização de entrevistas e aplicação de questionários a dezoito pessoas entre docentes, alunos, estagiárias, psicóloga e coordenadora. Diante da realidade estudada podemos inferir, a partir da legislação vigente no campo da educação inclusiva e dos dados empíricos levantados, que a inclusão tem sido apontada pelos atores envolvidos como positiva, acarretando uma série de mudanças para a concretização da proposta mesmo diante das dificuldades. Como resultados os docentes anseiam por uma formação continuada com a participação de todos os professores (do ensino geral e da área técnica), como espaço de trocas de experiências, aprendizados e constituição de novos saberes e como ferramenta necessária para a sensibilização de todos ao processo inclusivo e mudança de mentalidade. O Napne tem se consolidado como instrumento de fortalecimento da inclusão, auxiliando não só a entrada desse aluno, mas principalmente, sua permanência e a conclusão do curso, embora ainda notamos a falta de recursos humanos capazes de atender de forma apropriada pessoas jovens e adultas com deficiência.
16

Pontos de inclusão digital baianos: uma análise sob a perspectiva da abordagem cognitiva baseada na convergência de recursos

Neves, Barbara Coelho 08 1900 (has links)
A inclusão digital sob a perspectiva da abordagem cognitiva e a sua real concretização pelos municípios do estado da Bahia considerados como os que promovem em maior grau a inclusão digital segundo o Mapa da Exclusão Digital da Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi o tema central deste trabalho, cujo problema foi o de investigar se os modelos de acesso que estão sendo utilizados nos pontos de inclusão digital (PID) desses municípios vêm adotando uma abordagem cognitiva baseada na convergência de recursos, levantando como hipótese que estes não vêm adotando essa abordagem. O trabalho se caracteriza como um estudo de nível descritivo com a adoção do método do estudo de múltiplos casos e do método do levantamento com o objetivo geral de analisar se os modelos de acesso, desenvolvidos nos PID desses municípios considerados como os de maior grau de inclusão digital, vêm privilegiando a abordagem cognitiva baseada na convergência de recursos. Para alcançar esse objetivo geral, buscou-se como objetivos específicos mapear os modelos de acesso utilizados nos PID selecionados; identificar quais os recursos (físicos, digitais, humanos e/ou sociais) utilizados nos PID e analisar as possíveis causas do não desenvolvimento da abordagem cognitiva baseada na convergência de recursos. A pesquisa foi realizada a partir de uma amostra composta de sete PID em sete dos municípios categorizados pelo Mapa da FGV como de maior inclusão digital (Salvador, Lauro de Freitas, Itabuna, Alagoinhas, Feira de Santana, Mucuri e Santo Antônio de Jesus). Para a coleta dos dados adotou-se as técnicas de observação direta e indireta através da aplicação de questionários entre os usuários dos PID e realização de entrevistas junto aos seus monitores. Constatou-se que a abordagem cognitiva baseada na convergência de recursos não vem ocorrendo nos PID estudados, embora três deles tenham demonstrado potencial para tanto, já que contam com algum nível de mediação de seus monitores que melhor qualifica as atividades desenvolvidas por eles. Verificou-se que a maior parte oferece com certos limites a disponibilização de recursos físicos e de conexão com a internet, não valorizam e oferecem poucas condições para a oferta do recurso humano (monitores qualificados), não exploram parcerias institucionais e com a sociedade civil, fatores que dificultam o desenvolvimento da abordagem cognitiva baseada na convergência de recursos.
17

O texto do intérprete de libras no contexto do bilingüismo e o pretexto da inclusão

COSTA, Karla Patrícia Ramos da January 2008 (has links)
Este trabalho versa sobre a atuação do intérprete de LIBRAS no contexto educacional inclusivista, adotado no Brasil, diante da necessidade de conhecer melhor os resultados da participação desse profissional na vida escolar e social do surdo. A grande questão que se coloca é se essa presença favorece o desenvolvimento do surdo e quais as exigências que estão sendo feitas para a efetividade de sua ação interpretativa. O ato de interpretar corresponde a um processo cognitivo pelo qual se trocam mensagens de uma língua para outra (orais ou sinalizadas). Ao mesmo tempo, representa uma tomada de decisões sintáticas, semânticas e pragmáticas em duas línguas que impõem sempre novas interpretações. Portanto, o intérprete não deve ser apenas um explicador, mas um profissional bilíngüe, habilitado na interpretação da língua de sinais para a língua portuguesa. Elaboramos este trabalho com o objetivo de analisar os relatos dos intérpretes de LIBRAS sobre suas contribuições para a aprendizagem e melhoria da interação entre surdos e ouvintes. Para esse fim, utilizamos uma metodologia qualitativa, e como instrumento de pesquisa optamos pelo uso de uma entrevista que forneceu os relatos de 10 (dez) intérpretes de LIBRAS do Ensino Fundamental II e Médio, de escolas públicas estaduais da cidade do Recife, (o que representa mais de 70% do total). Os dados fornecidos, através dos relatos, foram categorizados e a seguir analisados à luz do referencial teórico adotado. Os sujeitos revelaram que estão satisfeitos com seu trabalho, embora reconheçam que existem inúmeros obstáculos a serem superados, e, nem sempre o conseguem. Segundo eles, o trabalho do intérprete carece de uma infra-estrutura melhor, visto que, a que dispomos atualmente deixa a desejar, o que demanda ações que já constam das políticas públicas e que, até o momento, não foram implementadas. Esperamos com este trabalho contribuir para que essa atuação fique cada vez mais bem delineada, posto que esse grupo de profissionais foi forjado diante do desconhecimento quase total dos ouvintes e surdos, os quais sentiram necessidade de contar com a presença de alguém que pudesse facilitar a comunicação entre eles.
18

Inclusão do aluno surdo na Rede municipal de ensino de Goiânia, 2001 – 2010

TELES, Vanda Eterna Carneiro Campos January 2011 (has links)
A presente pesquisa versa sobre a inclusão do aluno surdo na Rede Municipal de Ensino de Goiânia (RME), no período de 2001 a 2010 e insere-se na linha de pesquisa, Educação, Sociedade e Cultura. Visa problematizar como essa Rede vem propondo a inclusão desse segmento a partir das ações implementadas. Considerando que a vida acadêmica do aluno surdo sempre fora marcada por práticas normalizadoras de caráter excludente e segregador, buscou-se ao longo da pesquisa refletir sobre as seguintes questões: (1) Como foram sendo construídos os contornos das concepções de Necessidades Educativas Especiais como “deficiência” e “diferença”? (2) Quais os dispositivos legais em âmbito nacional e internacional que regulamentam a educação inclusiva do aluno surdo e o que estes determinam? (3) Como se dá a implantação dessa política na RME de Goiânia, anterior e posterior ao marco legal instituído? (4) Que tipo de ações foi implementadas por essa rede, no período de 2001 a 2010, visando atender o fluxo das demandas legais e pedagógicas? A reflexão desses acontecimentos encontra assim estruturada: O primeiro capítulo tendo por base os estudos foucaltiano aborda as construções históricas, epistemológicas e conceituais sobre “diferença/deficiência”, “normalidade/anormalidade”, inspirados a partir do problema da norma e do processo de subjetivação do sujeito, na Modernidade. O segundo traz os marcos legais que têm orientado as políticas públicas no Brasil e no mundo. O terceiro retrata a exclusão/inclusão do aluno surdo na RME de Goiânia. As leituras de base bibliográfica e documental, aliadas as entrevistas semiestruturadas que materializaram as ferramentas necessárias para a conclusão da pesquisa, revelaram uma rede, ainda, marcada pela experiência da “descontinuidade” e inserida num “jogo de transferência de responsabilidades”. Ainda que, desenvolva ações isoladas, direcionadas ao atendimento do aluno surdo, isso não a torna uma rede inclusiva. Continua, então, sendo negado ao aluno surdo, em seu processo de escolarização, o direito ao acesso, com qualidade, ao saber institucionalizado.
19

A inclusão do aluno surdo no ensino regular na perspectiva de professores da Rede municipal de ensino de Botucatu

TENOR, Sonia Ferreira de January 2008 (has links)
A inclusão dos deficientes auditivos na escolar regular vem sendo abordada a partir de diferentes perspectivas, dentre elas os direitos da pessoa com deficiência e o exercício da cidadania, a exposição à língua de sinais ou ao português e a modalidade de ensino. Porém, ainda há pouca discussão sobre a implementação da inclusão escolar, em especial sobre a percepção dos professores envolvidos nesse processo. Nessa medida, o objetivo deste trabalho é investigar como a política de educação inclusiva e o seu processo de implementação junto ao aluno com deficiência auditiva têm sido percebidos e colocados em prática por professores da Educação Infantil e Ensino Fundamental da rede municipal de ensino de Botucatu. Participaram do estudo professores de duas escolas da rede municipal de ensino que atuam ou já atuaram com crianças surdas, sendo uma Escola de Educação Infantil e uma Escola de Ensino Fundamental. Optou-se por uma perspectiva qualitativa de estudo, sendo o instrumento utilizado uma dinâmica de grupos com um cartaz contendo estímulos disparadores da discussão. Os grupos foram audiogravados e, posteriormente, os diálogos foram transcritos para efeitos de análise. O método empregado na análise foi a construção de categorias. Os dados analisados evidenciaram que os professores não têm clareza da necessidade de ouvintes e surdos compartilharem uma língua comum, com ou sem intérprete, que possa viabilizar a dinâmica da sala de aula; e, no intuito de se fazerem compreender pelos deficientes auditivos, acabam utilizando diversos recursos comunicativos de forma improvisada. No geral, tendem a valorizar somente o esforço de comunicação da criança surda, independentemente do domínio de uma língua, apresentando assim baixa expectativa em relação à aprendizagem e letramento desse aluno. Além disso, elaboram suas práticas pedagógicas com base na idéia de que a linguagem é um código que tem como função primordial transmitir informações. Por fim, apontam a falta de envolvimento familiar e o despreparo dos docentes e da escola no processo de inclusão escolar.
20

Inclusão e realidade: um olhar sobre a pessoa surda

VASCONCELOS, Norma Abreu e Lima Maciel de Lemos January 2006 (has links)
O estudo busca inserir a discussão sobre a inclusão de alunos surdos, tendo em vista dois contextos de atuação: uma sala de aula regular com apoio de intérprete em Libras e uma classe especial de surdos com professora especializada e usuária da língua de sinais. Partimos do pressuposto de que a inclusão não se constitui um estado permanente, nem uma mera inserção física de alunos especiais na escola regular. Por isso, buscamos dar coerência ao discurso oficial, quando diz que é necessária uma mudança da sociedade para receber todos os seus cidadãos; trazendo, à discussão, os processos educacionais em geral e suas possibilidades de dar materialidade a uma Educação para Todos. A partir dessas considerações, colocamos como questões de pesquisa: Quais as necessidades que os estudantes surdos apresentam? Como a equipe é composta e como atua? A metodologia usada pela professora colabora para que os alunos surdos participem das aulas e atinjam os objetivos de aprendizagem de modo satisfatório? A professora revela habilidade para perceber as potencialidades dos alunos e criar situações de aprendizagem que os ajudem a aprender? Como a inserção do intérprete de língua de sinais interfere no processo? Como as professoras, intérprete e alunos percebem o processo educacional? Através de entrevistas com professoras, intérprete e estudantes surdos e em observações de situações de ensino-aprendizagem em salas de aula, regular e especial, de escolas da rede pública de ensino do Estado de Pernambuco, obtivemos informações que nos permitiram problematizar o trabalho realizado em sala de aula, regular e especial, com alunos surdos, desde a aplicação e desenvolvimento das atividades até as formas de participação dos envolvidos (professora, intérprete e alunos) no processo educativo; bem como as falas desses atores educacionais sobre aspectos relativos à inclusão. Foi possível notar que a atuação do profissional intérprete na sala de aula não considerava as formas peculiares de pensar, sentir e diferir dos surdos, agravado pelo fato de os procedimentos pedagógicos da professora continuarem inalterados quanto à presença desses alunos. Essa dificuldade pareceu que era minimizada na classe especial de surdos, que é um local considerado segregador. Isso indica que é necessário desenvolver um novo olhar sobre a inclusão, evidenciando a urgência em superar a discussão com foco no binômio inclusão-exclusão e em promover uma reflexão profunda sobre a importância de desenvolver práticas culturalmente referenciadas.

Page generated in 0.0449 seconds