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Autismo e inclusão na educação infantil : um estudo de caso longitudinal sobre a competência social da criança e o papel da educadora

Sanini, Cláudia January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Formando "agentes jovens" : um encontro entre diferentes perspectivas sobre cidadania, inclusão e participação social

Gallinati, Carla January 2003 (has links)
Este trabalho tem como foco de análise os "encontros" e "desencontros" entre os sujeitos participantes de uma política pública específica: o Projeto Agente Jovem. Tal política visa o resgate da cidadania, a construção do projeto de vida e a inclusão social de jovens (15 - 17 anos) "em conflito com a lei" e/ou "excluídos socialmente". Centrado na relação entre os sujeitos, este estudo etnográfico busca dar voz aos seus participantes através do diálogo empreendido nas suas interações cotidianas e nas representações que estes agentes constróem acerca das temáticas desenvolvidas ao longo do Projeto. Tendo como pano de fundo a problemática da violência urbana e da crescente exclusão de jovens na faixa etária circunscrita pelo Projeto, busca-se trazer o cenário histórico, social e econômico contemporâneo para dentro da análise, a fim de situar esta política específica que tem sua geração a partir de um processo maior, ou seja, na própria discussão que tem sido feita no país a respeito do "problema da juventude marginalizada". De posse deste panorama, o trabalho procura adentrar no “universo dos sujeitos” para, a partir dele, buscar interpretações que, na maioria dos casos, são buscadas pelo caminho contrário, centradas na configuração de políticas sociais que tendem a subsumir os sujeitos e suas ações a um “tipo” de grupo ou comportamento homogêneo. É objetivo mostrar que tais análises não se anulam, mas se complementam e são importantes para o entendimento das fragmentações de significado, conseqüentes das distintas representações feitas pelos agentes, inevitáveis ao desenvolvimento de uma política social pensada para todo um segmento e aplicada a uma parte dele.
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Inclusão digital no Brasil : trajetória e casos do Programa aluno conectado em Pernambuco

Silva, Renan Cabral da 31 January 2013 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-13T15:13:33Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO RENAN CABRAL DA SILVA-BDTD.pdf: 782093 bytes, checksum: c7622cea373ea015c08d6691067aff2f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T15:13:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO RENAN CABRAL DA SILVA-BDTD.pdf: 782093 bytes, checksum: c7622cea373ea015c08d6691067aff2f (MD5) Previous issue date: 2013 / Nos últimos anos surgiram no Brasil uma série de políticas públicas que fomentam a utilização de computadores e internet, em geral sob o rótulo 'inclusão digital'. Este trabalho analisa a trajetória dessas políticas até a implementação da política pública submetida à pesquisa empírica, o Programa Aluno Conectado (PAC), estudado em quatro escolas da rede estadual de ensino. A iniciativa, empreendida pelo Governo do Estado de Pernambuco em 2012, fornece tablets aos alunos dos 2º e 3º anos do Ensino médio da sua rede de ensino. A partir do trabalho de campo, de surveys com professores e diretores, e de um marco teórico composto de reflexões sobre o paradigma sociotécnico vigente e da literatura em política pública, refazemos a trajetória das políticas de inclusão digital no país, até a implementação do PAC. A política do Aluno Conectado é comparada à dos laboratórios do ProInfo, amplamente adotada anteriormente e analisada em trabalhos pregressos do autor. Como conclusão destaca-se vantagens do modelo do Aluno Conectado, e déficits comuns a ambos os modelos de acesso, como a menor atenção ao preparo da escola e de seus atores para essas iniciativas.
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Inclusão Digital nas Políticas Públicas para Formação de Professores em Pernambuco

POCRIFKA, Dagmar Heil, CARVALHO, Ana Beatriz Gomes de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-03-13T18:23:31Z No. of bitstreams: 2 (DissertaçãoFinalDagmarVIADIGITAL).pdf: 4819156 bytes, checksum: 0523b8b482bd270a660e0bf91818d830 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T18:23:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 (DissertaçãoFinalDagmarVIADIGITAL).pdf: 4819156 bytes, checksum: 0523b8b482bd270a660e0bf91818d830 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / As políticas públicas de inclusão digital têm focado a formação digital do professor para o uso das tecnologias no processo ensino-aprendizagem nas escolas públicas, através de diversos programas implementados nas esferas dos governos municipal, estadual e federal. Esta pesquisa tem como objetivo geral investigar as políticas públicas de inclusão digital na formação de professores, por meio dos programas governamentais específicos no Estado de Pernambuco. Foram analisadas a proposta municipal de Recife, com o projeto Professor@com, a proposta estadual, com o projeto Professor Conectado, e a proposta federal, com o projeto Um Computador por Aluno (UCA). Trabalhou-se a hipótese de que as políticas públicas de inclusão digital para o docente não estão voltadas para o contexto pedagógico, havendo, sim, uma prevalência da dimensão instrumental da tecnologia. Como referencial teórico para análise da inclusão social e digital nos projetos analisados foram utilizados os autores Warschauer (2006) e Cazeloto (2008) buscando analisar os aspectos relativos à sociedade informacional nestes projetos, recorremos a Castells (1999) para a concepção de software livre utilizamos Silveira (2004); e para tratar dos aspectos pedagógicos da inclusão digital buscou-se as contribuições de Bonilla (2004), Soares (1998) Kenski (2009) e Almeida (2005). A pesquisa qualitativa foi delineada a partir dos pressupostos apresentados por André (1995), Triviños (1997) e Laville (1999). Aplicou-se o processo de análise de conteúdo definido Bardin (2010) e Moraes (1999), apoiado no uso do software Atlas TI. A presente pesquisa corrobora com a hipótese de que os programas de política pública de inclusão digital do professor não promovem o uso das tecnologias no contexto pedagógico isto é, não estabelecem políticas de formação ou orientação para os professores beneficiados, resultando em poucas mudanças no processo de inclusão digital dos docentes em sala de aula, sendo este resultado obtido por meio da pesquisa de diplomas normativos e entrevistas semiestruturadas com sujeitos envolvidos nos três programas governamentais.
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A representação cultural da deficiência nos discursos midiáticos do Portal do Professor do MEC

OLIVEIRA, Ana Flávia Teodoro de Mendonça 24 February 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T12:22:43Z No. of bitstreams: 2 TESE Ana Flávia Teodoro de Mendonça Oliveira.pdf: 2308117 bytes, checksum: b603cd45f771088754e01e4707daf5a8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T12:22:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Ana Flávia Teodoro de Mendonça Oliveira.pdf: 2308117 bytes, checksum: b603cd45f771088754e01e4707daf5a8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / CAPES / A partir do entendimento de que a deficiência é também produzida pela linguagem, buscamos, nesta tese, investigar qual a representação cultural da deficiência nos discursos midiáticos do Portal do Professor do MEC, especificando suas articulações com os saberes e poderes que operam na constituição desses sujeitos. O suporte teórico foi buscado em Michel Foucault e em autores ligados ao campo teórico dos Estudos Culturais de vertente pós-estruturalista, como Silva, Costa, Veiga - Neto, Wortmann, Silveira, entre outros. Michel Foucault oferece-nos as ferramentas teóricas e metodológicas com as quais podemos analisar os discursos, valendo-nos, também, das noções de saber, poder e objetivação. O corpus de análise consiste em um conjunto de documentos que vão desde as aulas produzidas no ―espaço da aula‖, passando pelas publicações no ―jornal do professor‖, em que se encontram artigos ligados à deficiência, aos discursos dos profissionais da educação veiculados nos vídeos institucionais, até músicas, artigos de revistas, histórias em quadrinhos (HQs), vídeos do youtube, textos da literatura infantil, que tomaram a deficiência por tema e a constituíram como objeto de conhecimento e de arte. Os achados da pesquisa mostram que a produção da deficiência, no espaço formativo do Portal, acontece por meio da articulação de diferentes discursos, evidenciando que esses sujeitos são construídos através dos saberes e poderes de diversas ciências, levando-nos a reconhecer que a deficiência nada mais é que a regularidade de certos temas, imagens e falas que se repetem em diferentes discursos. Em outras palavras, podemos dizer que os sujeitos que enunciam no Portal se apropriam e fazem circular discursos sobre a deficiência oriunda do campo da medicina, da psicologia, da pedagogia, do discurso da diversidade, da inclusão, além do discurso religioso, que se ocupam em nomear e narrar essas pessoas, fazendo surgir múltiplas representações culturais. Constatamos também que o discurso sobre a deficiência apresenta-se híbrido, pois, ao mesmo tempo em que se fundamenta num discurso inclusivo, afirmando o direito de ser diferente e enfatizando tudo aquilo que torna as pessoas com deficiência indivíduos verdadeiramente individuais, em contrapartida, atacam essa individualidade, fazendo aparecer um sujeito universal, reduzido nas conceitualizações médicas e psicológicas da deficiência. Outros achados revelam que a representação da deficiência fundamenta-se em um discurso antagônico, evidenciando que esses sujeitos vão sendo constituídos e significados de maneiras múltiplas, mas nem sempre de maneira harmônica ou linear. Assim, se por um lado temos a produção do herói deficiente, representado por discursos que enaltecem as capacidades sobre-humanas desses sujeitos, por outro lado temos os discursos que apresentam os sujeitos com deficiência a partir de suas incapacidades, de suas limitações e supostas ―faltas‖. Assim, poderíamos dizer que a pessoa com deficiência é, ao mesmo tempo, selvagem (monstro), e ainda o mais obediente e puro dos seres; ele é a encarnação do herói e, todavia, incapaz de realizar as tarefas mais simples; ele é inocente como uma criança e, todavia, é incitado a falar dos detalhes mais íntimos de sua vida amorosa e sexual. Nesse sentido, esperamos que nossa tese contribua de alguma forma para questionar as lentes com que as pessoas com deficiência são vistas, e com que enunciados esses indivíduos com deficiência são falados nos processos formativos virtuais, como aqueles que acontecem no Portal do Professor do MEC.
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A Materialização da integração entre a Qualificação Profissional e a Formação geral no âmbito do PROJOVEM em Recife-PE

OLIVEIRA, Maria Angela Alves de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo193_1.pdf: 1376749 bytes, checksum: 1ce0de6267b6de269e9d469c8b96e603 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / Esta pesquisa analisou a proposta metodológica de integração entre a formação geral e a formação profissional de jovens no âmbito do Programa Nacional de Inclusão de Jovens: ProJovem, tendo a rede municipal de ensino da cidade do Recife como espaço empírico de investigação. O levantamento de dados foi feito a partir de três instrumentos de pesquisa: análise documental, realizada em documentos do programa produzidos tanto em nível do governo federal como pela Secretaria Municipal de Educação; aplicação de questionários a educadores do Programa; e entrevista semi-estruturada com gestores, formadores e educadores. Os resultados evidenciaram que a integração entre a formação geral e a formação profissional, ainda que seja objetivada nos documentos norteadores do Programa, não se concretizou como um princípio pedagógico e político na prática cotidiana dos educadores, por conseguinte, no interior do ProJovem. As práticas pedagógicas, desenvolvidas no chão da escola, estão respaldadas em concepções que revelam uma nítida separação entre a formação geral e a formação para o mundo do trabalho. Esta separação tem uma maior expressão na prioridade dada pelos alunos às aulas dos arcos ocupacionais, na dicotomia entre os conhecimentos gerais e específicos e nas diversas dificuldades que se constituem impedimentos para o estabelecimento de práxis pedagógica baseada em relações de cooperação e em produções coletivas de conhecimentos. Dessa maneira, pode-se afirmar que os achados da pesquisa tendem a confirmar análises desenvolvidas por outras investigações que apontam para o aprofundamento da precarização econômica e cultural dos trabalhadores e num permanente movimento contraditório de humanização/alienação nas ações de qualificação profissional
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Formação docente na educação de jovens e adultos : processo de inclusão/exclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais em uma perspectiva de humanização

Maria Laranjeiras Lins, Vanira 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3595_1.pdf: 3809369 bytes, checksum: 4307cb420cbb86dba4e17cff3915c52f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O presente trabalho foi realizado com o objetivo de investigar concepções sobre inclusão oferecidas na formação de professores e como se traduzem em propostas para a sala de aula de Educação de Jovens e Adultos - EJA, na qual também fazem parte alunos portadores de necessidades educacionais especiais. É interesse desta pesquisa verificar se sentidos atribuídos sobre formação inicial e continuada numa perspectiva de inclusão emergem nas falas dos(as) professores(as), e averiguar se estas concepções se encontram em consonância com os conteúdos discursivos que circulam nos documentos produzidos pelos órgãos definidores de políticas de formação. A presença de pessoas com necessidades educacionais especiais nas classes de ensino regular é uma realidade em todas as modalidades de ensino, porém pouco se conhece na literatura sobre a formação dos professores no sentido de acolhê-las, com a finalidade de desenvolver um trabalho pedagógico diferenciado, embasado no respeito às diferenças, fortalecendo sobremaneira o processo inclusivo. Para alcançar este objetivo, optou-se pela pesquisa do tipo qualitativa, elegendo a análise de conteúdo para o tratamento dos dados, por favorecer a interpretação e o significado dos dados coletados, e possibilitar inferências a seu respeito. Selecionou-se como campo empírico a Rede Municipal de Ensino do Recife, e contamos com a colaboração de dezoito de seus professores atuantes na EJA. Coletou-se dados para a pesquisa nos órgãos competentes, dos quais extraiu-se a proposta político-pedagógica do município do Recife, e partiu-se em busca de documentos nacionais e internacionais inerentes ao tema, para que se pudesse fazer a confrontação dos dados. Utilizou-se a entrevista, por entender a relevância de ouvir os professores e detectar através de seus discursos, como estes traduzem seus sentimentos, impressões, idéias, representações. Sentiu-se a necessidade de ancorar este trabalho na Teoria das Representações Sociais, pela relevância delegada à construção do conhecimento advindo do cotidiano, que reflete as interpretações, as relações do homem com o meio social no qual vive e que objetiva formar e sedimentar relações entre grupos sociais. Através das falas dos(as) professores(as), procurouse analisar como construíram representações oriundas da vivência, da experiência a respeito de sua própria formação sobre o processo de inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais, assim como o de humanização do ser humano. Por fim a pesquisa permitiu concluir que muito ainda está por se fazer na formação dos docentes, em prol da EJA e dos portadores de necessidades especiais, enquanto cidadãos com seus direitos previstos em lei, mas não identificados como integrantes de um processo de inclusão
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Concepções infantis sobre inclusão de crianças com deficiência: um estudo a partir do brincar

Menezes Freitas, Rachel 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:23:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7571_1.pdf: 3542046 bytes, checksum: 7a464fd7239c95bf35c1aacdd9405fc6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Esse estudo visa examinar as concepções de crianças sem deficiência, de 5 a 6 anos, matriculadas na Educação Infantil, sobre a inclusão social de crianças com deficiência. Alguns conceitos pertinentes à Psicologia do Desenvolvimento Infantil serviram de instrumento teórico para análise dos resultados tais como, interação social, imitação, representação, comunicação não verbal e reprodução interpretativa, perpassando contextos teóricos de diversos autores que, entretanto, compartilham a perspectiva interacionista. Trabalhos especializados sobre inclusão de crianças com deficiência na escola também foram fontes inspiradoras para análise. Participaram da pesquisa oito crianças com deficiência, dos Grupos IV e V, que frequentavam um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), da cidade de Recife-PE. Além delas, integraram a amostra as outras crianças que pertenciam ao mesmo grupo do CMEI. Ao todo foram seis grupos observados, sendo três do turno da manhã e três do turno da tarde. As deficiências das crianças eram de diversos tipos: Deficiências Múltiplas (Deficiência Mental e Baixa Visão); Síndrome de Down; Paralisia Cerebral, Síndrome de West; surdez profunda; e baixa visão. As crianças foram observadas em local preparado para a realização de uma brincadeira de escolinha com material disponibilizado para seu manuseio, tais como: lápis, giz de cera, massinha de modelar, papéis, quadro, hidrocor, régua, cola, revistas, livros, caixas de papelão etc. Também foram disponibilizados cinco bonecos artesanais, confeccionados, especificamente, para esta investigação, dos quais quatro sinalizavam algum tipo de deficiência: boneca com aparência de ter Síndrome de Down, boneca aparentando cegueira, boneco com prótese auditiva, boneco cadeirante. O quinto boneco não tinha deficiência. A filmagem foi utilizada como recurso para o registro das sessões de observações que duraram 25 minutos em média. Houve 45 sessões videogravadas que perfizeram 12 horas, 39 minutos de registro. Os dados foram tratados por meio da análise microgenética: cada sessão foi observada várias vezes, e 56 episódios foram identificados, recortados e transcritos em detalhe, mas apenas dez episódios foram selecionados para este trabalho. Na análise foram explorados seis aspectos: a afetividade; a comunicação; a socialização; e as concepções das crianças sem deficiência sobre igualdade e diferença; possibilidades e limitações, deficiência e doença. Esses aspectos permitiram discutir acerca das concepções das crianças sem deficiência sobre a inclusão de crianças com deficiência na Educação Infantil. As crianças sem deficiência revelaram uma reprodução interpretativa da sociedade em que vivem. Além disso, a convivência e a interação com as crianças com deficiência trazem benefícios para todas, com e sem deficiência. Discutir a reprodução da ação e a re-significação da cultura durante a brincadeira é pensar nas possibilidades de estratégias para incluir efetivamente o outro
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AUDIODESCRIÇÃO: UM ESTUDO SOBRE O ACESSO ÀS IMAGENS POR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

KOEHLER, A. D. 08 December 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-03-22T14:56:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11673_TESE (ANDRESSA).pdf: 3653871 bytes, checksum: 4441e5ef9abde81afedd1bb4a81c953c (MD5) Previous issue date: 2017-12-08 / Tese de doutorado com foco na audiodescrição, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro de Educação da Universidade Federal do Espírito Santo. Problematiza o acesso às imagens por pessoas com deficiência visual como direito à cidadania. A pesquisa qualitativa, ocorreu entre 2014 e 2017, no Instituto Luiz Braille do Espírito Santo, no Centro de Apoio Pedagógico (CAP) e no Centro Cultural Sesc Glória, todos em Vitória ES, com a participação de pessoas com deficiência visual de municípios do Espírito Santo, como Vitória, Vila Velha, Cariacica, Serra, Linhares e Aracruz. Procurou responder à pergunta: Como a audiodescrição, enquanto exercício exotópico, pode mediar o acesso às imagens por pessoas com deficiência visual e como isso se produz no Estado do Espírito Santo? Estabeleceu interlocução com Bakhtin, para dialogar sobre mediação, alteridade e exotopia; Walter Benjamin, para o estudo sobre Tradução e Reprodutibilidade Técnica, Schutz-Foerste e Ciavatta, para questões imagéticas, Oliver Sacks na análise das relações entre a pessoa com deficiência visual e o mundo imagético. Em especial, fundamentou-se nos diálogos com os sujeitos de pesquisa, pessoas com deficiência visual, dentre elas, a consultora de audiodescrição Aparecida Pereira Leite, que validou a audiodescrição das imagens apresentadas nesta tese e enriqueceu nosso estudo com seus depoimentos; além dos sujeitos do Instituto Luiz Braille, do Centro de Apoio Pedagógico (CAP) e dos espectadores da peça Ensaio Geral, provenientes de municípios diversos do estado do Espírito Santo. Nossas experiências e análises nos levaram a defender a tese de que a audiodescrição é uma prática incipiente no Estado do Espírito Santo e sua implementação e otimização impõe a necessidade do diálogo, na perspectiva da exotopia bakhtiniana. Busca possibilidades de realizar a mediação imagética com cegos, para além da tradução, mimésis ou interpretação.
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Entre história e memória: o caso do Programa de Iniciação ao Desporto Especial (PRO-NIDE) da Universidade Federal de Pernambuco

LINS, Vanira Maria Laranjeiras 17 August 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-21T17:54:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Vanira Maria Laranjeiras Lins.pdf: 6054942 bytes, checksum: f87a2b86a8ed5fd2f405445d8a646e0b (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-29T18:55:22Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Vanira Maria Laranjeiras Lins.pdf: 6054942 bytes, checksum: f87a2b86a8ed5fd2f405445d8a646e0b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-29T18:55:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Vanira Maria Laranjeiras Lins.pdf: 6054942 bytes, checksum: f87a2b86a8ed5fd2f405445d8a646e0b (MD5) Previous issue date: 2016-08-17 / Este trabalho foi realizado com o objetivo de construir a história do PRO-NIDE identificando as propostas metodológicas orientadoras das ações educativas nele utilizadas, descortinando os processos adaptativos facilitadores da inclusão social de seus usuários. O PRO-NIDE tem como meta a utilização do esporte educacional para obtenção da melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência e formação cidadã; posteriormente foi inserida a proposta de inclusão social. Para tal, houve o imperativo de conhecer o contexto político e socioeconômico da época na qual ocorreu essa iniciativa, quais as pessoas responsáveis, os passos iniciais de sua criação e sua tramitação. Foi interesse dessa pesquisa ouvir atores e atrizes sociais participantes desse momento histórico para conhecer suas memórias individuais, assim como a memória coletiva, elucidadora de muitas questões pendentes. Para alcançar esse objetivo, optou-se pela pesquisa do tipo qualitativa e utilizou-se a ferramenta metodológica da entrevista semiestruturada, acrescida de aporte documental, inclusive visual; estes últimos serviram como corroboração das informações. A teoria de Norbert Elias serviu como ancoragem maior, por trabalhar as questões de inclusão/exclusão de grupos sociais. Buscou-se, entretanto, um suporte em Antonio Montenegro, no seu discurso sobre memória individual e social, necessário para a análise dos dados, além de João Francisco de Souza, com sua educação humanizadora, orientadora do ensino no programa. Através das falas dos (as) professores (as) foi possível construir a história do projeto, com a utilização da metodologia da História Oral, segunda fonte de ancoragem em Montenegro. Outrossim, buscou-se conhecer as concepções de inclusão e do PRO-NIDE e trabalhá-las na perspectiva da escolha livre de palavras, instrumento metodológico constante na técnica de Análise de Conteúdo. A partir das respostas obtidas pelo grupo de professores (as) entrevistados (as), se construiu o mapa semântico relativo às suas concepções. No decorrer do trabalho desvelou-sesua trajetória composta de glórias e escassez em recursos humanos e financeiros para seu funcionamento e foram emergindo categorias, as quais foram contempladas: a memória administrativa, a metodológica e a afetiva. A memória administrativa evidenciou um relevante apoio no início do processo de implantação e um consequente abandono. Diversas tentativas de acerto ficaram evidenciadas na construção da memória pedagógica, caracterizando um rico processo de construção metodológica. A memória afetiva revelou um aspecto transbordante de emoções, o qual descortinou o significado de uma ação extensionista institucional no coração de pais, mães, alunos e professores (as). No processo de construção histórica percebeu-se uma interessante inter-relação entre essas memórias, formando uma interdependência. Conclui-se que programas de extensão com esse contexto educacional proporcionam resultados positivos nas questões relacionadas à inclusão, à saúde de pessoas com deficiência e à formação cidadã. As memórias dos atores evidenciaram, sobretudo, o imperativo de mais iniciativas desse porte em nosso estado e nossa região. / Este trabajo se llevó a cabo con el fin de construir la historia del PRO-NIDE a través de la identificación de las propuestas metodológicas orientadoras de acciones educadoras utilizadas por él, revelando los procesos de adaptación utilizadas con el fin de facilitar la inclusión social de sus usuarios. El PRO-NIDE tiene como objetivo utilizar el deporte educacional para la obtención de mejora en calidad de vida y formación ciudadana de personas con discapacidad; posteriormente se añadió la propuesta de inclusión social. Para ello, se hizo necesario de conocer el contexto político y socio-económico del momento cuando tuvo inicio el proyecto, las personas responsables, los pasos iniciales para su creación y sus trámites. Fue de interés de la investigación oír actores y actrices sociales partícipes de ese momento histórico para conocer sus memorias individuales, así como la memoria colectiva, aclaradora de muchas cuestiones pendientes. Para lograr esto objetivo, se optó por el estudio cualitativo y se utilizó la herramienta metodológica de entrevistas semiestructuradas, además de suporte documental, incluyendo visual; los últimos contribuyeron a ratificar las informaciones. La teoría de Norbert Elias sirvió como soporte mayoritario por trabajar las cuestiones de inclusión / exclusión de grupos sociales. Sin embargo, se buscó apoyo en Antonio Montenegro, con s discurso sobre la memoria individual y social, necesario para el análisis de los datos, así como en João Francisco de Souza, con su educación humanizada orientadora de la enseñanza en el programa. A través de los discursos de los maestros se construyó la historia del proyecto, con el uso de la metodología de la Historia Oral, segunda fuente de soporte en Montenegro. Asimismo, se conoció los conceptos de inclusión y del PRO- NIDE y les trabajarlos con la libre elección de las palabras, instrumento metodológico constante en la técnica de Análisis de Contenido. A partir de las respuestas obtenidas por el grupo de profesores encuestados, se construyó el mapa semántico en relación con sus conceptos. Durante la investigación se reveló su trayecto compuesto de glorias y escasez de recursos humanos y financieros para su funcionamiento, aunque también emergieron categorías, las cuales se consideran: la memoria administrativa, la pedagógica y la afectiva. La memoria administrativa mostró un importante apoyo en el proceso de implantación y consiguiente abandono. Diversos intentos de acierto se evidenciaron en la construcción de la memoria pedagógica, caracterizando un rico proceso de creación metodológica. La memoria afectiva enseñó un aspecto abundante de emociones, que reveló el significado de una acción de extensión institucional en el corazón de padres, madres, alumnos y profesores. En el proceso de construcción histórica se ha notado una interrelación interesante entre estas memorias, formando una interdependencia. Se concluye que programas de extensión con ese contexto educativo ofrecen resultados positivos en cuestiones relativas con la inclusión, saludde las personas con discapacidad y formación ciudadana. Las memorias de los actores involucrados mostraron, sobretodo, la necesidad de más iniciativas de este tamaño en nuestro estado y de nuestra región.

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