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Efeitos da obesidade materna sobre a farmacocinética do misoprostol durante a indução do trabalho de parto / Effects of maternal obesity on the pharmacokinetics of misoprostol during labor induction

Filgueira, Gabriela Campos de Oliveira 31 May 2019 (has links)
Mulheres com obesidade são mais propensas a complicações médicas, cirúrgicas e obstétricas, tais como maiores índices de indução do trabalho de parto e falha na indução. O misoprostol é um análogo sintético da prostaglandina E1 utilizado para a indução do trabalho de parto. O presente trabalho visa avaliar os efeitos da obesidade materna sobre a farmacocinética do misoprostol em parturientes, bem como a avaliação da influência da obesidade na resposta clínica da indução do trabalho de parto. Foram investigadas 40 parturientes, assim distribuídas, Grupo 1: 10 parturientes não obesas, Grupo 2: 10 com obesidade grau 1, Grupo 3: 10 com obesidade grau 2 e Grupo 4: 10 com obesidade grau 3. Após a internação das pacientes, leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, foi avaliado o comprimento do colo do útero, o índice de Bishop foi determinado e uma amostra de sangue foi colhida para avaliação dos exames laboratoriais, genótipo e tempo zero da farmacocinética. Após a administração do comprimido de misoprostol 25µg via vaginal, foram colhidas amostras seriadas de sangue nos tempos 15 a 360 minutos. As concentrações plasmáticas do ácido misoprostólico foram analisadas em plasma empregando UPLC-MS/MS. Os parâmetros farmacocinéticos foram calculados com base nas curvas de concentração plasmática total versus tempo empregando o programa Winnonlin. Todas as parturientes realizaram o pré-natal satisfatoriamente e nenhuma havia se submetido a cesárea anterior. As parturientes do grupo 1 apresentaram uma taxa de sucesso de indução de 60%, com uma média de 1,10 dias de indução e 2,50 comprimidos de misoprostol. No grupo 2, houve uma taxa de sucesso de 70%, em 1,40 dias de indução, utilizando 2,80 comprimidos. No grupo 3, a taxa de sucesso foi de 60%, em 1,70 dias de indução e também utilizou 2,80 comprimidos. Entretanto no grupo 4, a taxa de sucesso foi de apenas 30%, em 2,40 dias e utilizando quase o dobro de comprimidos (4,80). Houve uma diferença significativa da falha de indução entre os grupos, a taxa de falha de indução no grupo 4 foi de 70%, enquanto nos demais grupos foi de apenas 10%. O método para análise do ácido misoprostólico em plasma seguiu o preconizado pela legislação vigente, com LIQ de 2,0 pg/mL. Não houve diferença significativa entre os parâmetros farmacocinéticos dos grupos. A AUC variou de 56,77 a 83,89 pg.h/mL; o Cmax de 14,29 a 21,89 pg/mL; o tmaxde 2,25 a 4,5 h; o t1/2 de 0,96 a 1,31 h. Não houve diferença entre o IMC e os parâmetros farmacocinéticos, entretanto houve influência do peso na AUC. Também houve uma relação entre a baixa exposição ao misoprostol (AUC) e maior taxa de falha de indução. Conclui-se que A obesidade influencia a biodisponibilidade (AUC) do fármaco, sugerindo que o regime posológico do misoprostol possa ser alterado. A obesidade também influenciou a taxa de falha de indução, quanto maior o IMC, maior a taxa de falha de indução, maior o tempo de internação, maior o número de comprimidos utilizados / Women with obesity are more prone to medical, surgical and obstetric complications, such as higher rates of labor induction and failure to induce. Misoprostol is a synthetic analogue of prostaglandin E1 used to induce labor. The present study aims to evaluate the effects of maternal obesity on the pharmacokinetics of misoprostol in parturients, as well as the evaluation of the influence of obesity on the clinical response of labor induction. Group 1: 10 non-obese parturients, Group 2: 10 with obesity grade 1, Group 3: 10 with obesity grade 2 and Group 4: 10 with obesity grade 2. After the patients\' hospitalization, reading and signing of the Informed Consent Term, the length of the cervix was evaluated, the Bishop\'s index was determined and a sample was collected to evaluate the laboratory tests, genotype and time of pharmacokinetics. Following administration of the 25?g misoprostol vaginal tablet, serial blood samples were collected at times of 15 to 360 minutes. Plasma concentrations of misoprostolic acid were analyzed in plasma using UPLC-MS / MS. Pharmacokinetic parameters were calculated based on the total plasma concentration versus time curves using the Winnonlin program. All the parturients performed prenatal satisfactorily and none had undergone previous caesarean section. The parturients of group 1 had an induction success rate of 60%, with a mean of 1.10 days of induction and 2.50 tablets of misoprostol. In group 2, there was a success rate of 70%, at 1.40 days of induction, using 2.80 tablets. In group 3, the success rate was 60% at 1.70 days of induction and also used 2.80 tablets. However, in group 4, the success rate was only 30%, in 2.40 days and using almost twice as many tablets (4.80). There was a significant difference in induction failure between groups, the rate of induction failure in group 4 was 70%, while in the other groups it was only 10%. The method for the analysis of misoprostolic acid in plasma followed the prevailing legislation, with LIQ of 2.0 pg / mL. There was no significant difference between the pharmacokinetic parameters of the groups. AUC ranged from 56.77 to 83.89 pg.h / mL; C max from 14.29 to 21.89 pg / mL; or tmax of 2.25 to 4.5 h; or t1 / 2 from 0.96 to 1.31 h. There was no difference between BMI and pharmacokinetic parameters, however, there was weight influence in AUC. There was also a relationship between low misoprostol exposure (AUC) and higher rate of induction failure. It is concluded that obesity influences the bioavailability (AUC) of the drug, suggesting that the dosage regimen of misoprostol can be altered. Obesity also influenced the rate of induction failure, the higher the BMI, the higher the rate of induction failure, the longer the hospital stay, the greater the number of tablets used
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NÍVEIS SÉRICOS MATERNOS DE ESTRADIOL, ESTRIOL E PROGESTERONA EM PARTOS INDUZIDOS COM DINOPROSTONA EM GESTANTES A TERMO / MATERNAL SERUM LEVELS OF ESTRADIOL, ESTRIOL AND PROGESTERONE IN DINOPROSTONE-INDUCED LABOR IN TERM PREGNANT WOMEN

Konopka, Cristine Kolling 13 July 2011 (has links)
Hormonal-mediated uterine quiescence involves the maintenance of a decreased inflammatory responsiveness. However, no study has investigated whether labor induction with prostanoids is associated with changes in maternal serum hormones. The objective of this study was to determine whether changes in circulating levels of progesterone, estradiol and estriol from admission to delivery are associated with successful labor induction with dinoprostone. A cohort of 81 pregnant women at term was followed from admission to birth until delivery, during the period of 2010-2011. The study was performed at the Hospital of the Federal University of Santa Maria, a tertiary care hospital. Unselected subjects were recruited and blood samples were obtained at admission and immediately before delivery. Sixteen patients had vaginal delivery after spontaneous labor, 12 required emergency cesarean after spontaneous labor and 16 underwent elective cesarean. Thirty-seven patients had labor induction with dinoprostone. Eligible patients received a vaginal insert of dinoprostone (10 mg), and patients were followed up until delivery. Progesterone (P4), estradiol (E2) and estriol (E3) plasma level and P4/E2, P4/E3 and E3/E2 ratio changes were observed from admission to immediately before birth, and the association of these measures with the resulting clinical classification outcome (route of delivery and induction responsiveness) were assessed. Progesterone plasma level decreased from admission to delivery in patients who underwent successful labor induction with dinoprostone [vaginal and cesarean delivery after induced labor: 23% (P<0.001) and 18% (P<0.025) decrease, respectively], but not in those whose induction failed (6.4% decrease, P>0.05). Estriol and estradiol levels did not differ between groups. Successful dinoprostone-induced labor was associated with maternal progesterone level decrease along time. While a causal relationship between progesterone decrease and effective dinoprostone-induced labor can not be established, it is tempting to propose that it may contribute for progesterone withdrawal and favor labor induction in humans. / A quiescência uterina mediada por hormônios envolve a manutenção de uma responsividade inflamatória reduzida. Contudo, nenhum estudo investigou se a indução do parto com prostanóides está associada com alterações em hormônios séricos maternos. Os objetivos deste estudo foram determinar se as alterações nos níveis circulantes de progesterona, estradiol e estriol desde a admissão até o parto estão associados à indução bem sucedida do parto com dinoprostona. Uma coorte de 81 mulheres grávidas a termo foi acompanhada desde a admissão até o parto, durante o período de 2010-2011. O estudo foi realizado no Hospital da Universidade Federal de Santa Maria, um hospital de cuidados terciários. Indivíduos não selecionados foram recrutados e amostras de sangue foram obtidas na admissão e imediatamente antes do nascimento. Dezesseis pacientes tiveram parto vaginal após trabalho de parto espontâneo, 12 necessitaram a realização de cesariana de emergência após trabalho de parto espontâneo e 16 foram submetidas à cesárea eletiva. Trinta e sete pacientes tiveram indução de trabalho de parto com dinoprostona. As pacientes elegíveis receberam um pessário de inserção vaginal de dinoprostona (10 mg), e foram acompanhadas até o parto. Os níveis plasmáticos de progesterona (P4), estradiol (E2) e estriol (E3) e as relações P4/E2, P4/E3 e E3/E2 foram observadas da admissão até imediatamente antes do nascimento, e a associação destas medidas com a classificação clínica resultante foi avaliada (via de parto e resposta à indução). Os níveis plasmáticos de progesterona diminuíram desde a admissão até o nascimento em pacientes que responderam à indução com dinoprostona [parto vaginal e cesáreo após trabalho de parto induzido: redução de 23% (P<0.001) e 18% (P<0.025), respectivamente], mas não nos quais a indução falhou (redução de 6.4%, P>0.05). Os níveis de estriol e estradiol, e as relações P4/E2, P4/E3 e E3/E2 não foram diferentes entre os grupos. O sucesso da resposta à indução de parto com dinoprostona esteve associado com a redução no nível de progesterona materna ao longo do tempo. Enquanto uma relação causal entre a redução na progesterona e o trabalho de parto efetivo induzido pela dinoprostona não pode ser estabelecida, é tentador propor que possa contribuir para a retirada da progesterona e favorecer a indução do parto em humanos.
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Avaliação do colo uterino pela ultrassonografia transvaginal para predição do sucesso da indução do parto / Cervix evaluation by transvaginal ultrasound for success prediction on labor induction

Pitarello, Patricia da Rocha Pennachiotti 08 June 2011 (has links)
Objetivo: Correlacionar as variáveis ultrassonográficas do colo uterino ao sucesso da indução do parto e ao Índice de Bishop. Métodos: Estudo observacional prospectivo envolvendo 190 gestantes candidatas à indução do parto, que foram submetidas à ultrassonografia transvaginal para avaliação do comprimento do colo uterino, da distância da apresentação fetal ao OCE, dilatação cervical e identificação da imagem em funil no OCI, no período de fevereiro de 2008 a fevereiro de 2010. As pacientes foram categorizadas segundo o escore de Bishop em favoráveis e desfavoráveis à IP. Os seguintes desfechos foram analisados: probabilidade de sucesso da IP, parto vaginal em 24 horas e presença de fase ativa do parto. A análise estatística foi realizada usando testes qui-quadrado, teste t-Student e Mann- Whitney para as variáveis numèricas, além do cálculo das curvas ROCs para cada variável e cada desfecho. Através de regressão logística foram avaliados os preditores dos desfechos assim como determinadas equações de probabilidade dos eventos. Resultados: O sucesso da IP, o parto vaginal em 24 horas e a presença de fase ativa do parto foram observados em 133 (70%) 119 (62%) e 155 (82%) das gestantes, respectivamente. O comprimento do colo uterino, a distância da apresentação fetal ao OCE, a dilatação cervical e a presença da imagem em funil no OCI influenciaram o sucesso da IP, a presença de parto vaginal em 24 horas e a presença de fase ativa do parto, principalmente em gestantes com escore de Bishop desfavorável à IP. As variáveis ultrassonográficas apresentaram sensibilidade entre 63 e 71% e especificidade entre 63 e 82% e acurácia média de 70%. O escore de Bishop se correlacionou diretamente à dilatação cervical e inversamente ao comprimento do colo uterino e à distância da apresentação fetal ao OCE e foi preditor independente de todos os desfechos da indução do parto (p<0,001). Conclusão: O comprimento do colo uterino, a distância da apresentação fetal ao OCE, a dilatação cervical e presença da imagem em funil no OCI se relacionaram ao sucesso da IP, porém com baixo poder de predição / Objective: To correlate the ultrasonographic variables of cervix to the success on labor induction (LI) and Bishops Index. Methods: A prospective, observational study involving 190 pregnant women that were applicant for labor induction, submitted to transvaginal ultrasound to evaluate the cervixs length, fetal head-external os distance, cervical dilatation and identification of funnel image on internal os, during the period between February 2008 and February 2010. Patients were classified according to Bishops score as favorable and unfavorable to labor induction. The following conclusions were studied: success probability to LI, vaginal delivery in 24 hours and presence of labors active phase. Statistical analysis was performed using chi-square tests, t-Student and Mann-Whitney test for numerical variables, in addition to ROCs curves calculation for each variable and each conclusion. By logistic regression, the conclusion predictors were evaluated, as well as some determined equations from events probability. Results: The labor induction success, vaginal delivery in 24 hours, and presence of labors active phase were noticed on 133 (70%), 119 (62%) and 155 (82%) pregnant women, respectively. Cervixs length, fetal head-external os distance, cervical dilatation and identification of funnel image on internal os influenced the LI success, vaginal delivery at 24 hours and presence of labors active phase, especially on pregnant with Bishops score unfavorable to labor induction. Ultrasonographic variables had sensitivity between 63 and 71%, specificity between 63 and 82%, and 70% of average accuracy. Bishops score was directly correlated to cervical dilatation and inversely correlated to cervixs length and fetal head-external os distance and was a independent predictor to all conclusions of labor induction (p<0.001). Conclusion: The cervixs length, fetal head-external os distance, cervical dilatation and identification of funnel image were related to LI success but with low prediction potency
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Avaliação do colo uterino pela ultrassonografia transvaginal para predição do sucesso da indução do parto / Cervix evaluation by transvaginal ultrasound for success prediction on labor induction

Patricia da Rocha Pennachiotti Pitarello 08 June 2011 (has links)
Objetivo: Correlacionar as variáveis ultrassonográficas do colo uterino ao sucesso da indução do parto e ao Índice de Bishop. Métodos: Estudo observacional prospectivo envolvendo 190 gestantes candidatas à indução do parto, que foram submetidas à ultrassonografia transvaginal para avaliação do comprimento do colo uterino, da distância da apresentação fetal ao OCE, dilatação cervical e identificação da imagem em funil no OCI, no período de fevereiro de 2008 a fevereiro de 2010. As pacientes foram categorizadas segundo o escore de Bishop em favoráveis e desfavoráveis à IP. Os seguintes desfechos foram analisados: probabilidade de sucesso da IP, parto vaginal em 24 horas e presença de fase ativa do parto. A análise estatística foi realizada usando testes qui-quadrado, teste t-Student e Mann- Whitney para as variáveis numèricas, além do cálculo das curvas ROCs para cada variável e cada desfecho. Através de regressão logística foram avaliados os preditores dos desfechos assim como determinadas equações de probabilidade dos eventos. Resultados: O sucesso da IP, o parto vaginal em 24 horas e a presença de fase ativa do parto foram observados em 133 (70%) 119 (62%) e 155 (82%) das gestantes, respectivamente. O comprimento do colo uterino, a distância da apresentação fetal ao OCE, a dilatação cervical e a presença da imagem em funil no OCI influenciaram o sucesso da IP, a presença de parto vaginal em 24 horas e a presença de fase ativa do parto, principalmente em gestantes com escore de Bishop desfavorável à IP. As variáveis ultrassonográficas apresentaram sensibilidade entre 63 e 71% e especificidade entre 63 e 82% e acurácia média de 70%. O escore de Bishop se correlacionou diretamente à dilatação cervical e inversamente ao comprimento do colo uterino e à distância da apresentação fetal ao OCE e foi preditor independente de todos os desfechos da indução do parto (p<0,001). Conclusão: O comprimento do colo uterino, a distância da apresentação fetal ao OCE, a dilatação cervical e presença da imagem em funil no OCI se relacionaram ao sucesso da IP, porém com baixo poder de predição / Objective: To correlate the ultrasonographic variables of cervix to the success on labor induction (LI) and Bishops Index. Methods: A prospective, observational study involving 190 pregnant women that were applicant for labor induction, submitted to transvaginal ultrasound to evaluate the cervixs length, fetal head-external os distance, cervical dilatation and identification of funnel image on internal os, during the period between February 2008 and February 2010. Patients were classified according to Bishops score as favorable and unfavorable to labor induction. The following conclusions were studied: success probability to LI, vaginal delivery in 24 hours and presence of labors active phase. Statistical analysis was performed using chi-square tests, t-Student and Mann-Whitney test for numerical variables, in addition to ROCs curves calculation for each variable and each conclusion. By logistic regression, the conclusion predictors were evaluated, as well as some determined equations from events probability. Results: The labor induction success, vaginal delivery in 24 hours, and presence of labors active phase were noticed on 133 (70%), 119 (62%) and 155 (82%) pregnant women, respectively. Cervixs length, fetal head-external os distance, cervical dilatation and identification of funnel image on internal os influenced the LI success, vaginal delivery at 24 hours and presence of labors active phase, especially on pregnant with Bishops score unfavorable to labor induction. Ultrasonographic variables had sensitivity between 63 and 71%, specificity between 63 and 82%, and 70% of average accuracy. Bishops score was directly correlated to cervical dilatation and inversely correlated to cervixs length and fetal head-external os distance and was a independent predictor to all conclusions of labor induction (p<0.001). Conclusion: The cervixs length, fetal head-external os distance, cervical dilatation and identification of funnel image were related to LI success but with low prediction potency

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