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Influência da restrição dietética de vitamina A na redemodelação cardíaca pós-infarto /

Minicucci, Marcos Ferreira. January 2008 (has links)
Resumo: o objetivo de nosso estud a a Isa _ alimentar de vitamina A sobre a remodelação cardíaca a miocárdio em ratos. Métodos: Foram utilizadas ratas previamente hígidas, submetidas durante a gestação e lactação a duas dieta AIN-93 isenta de vitamina A + 4 REfg de dieta (dose fisiológica); 2) dieta AIN-93 isenta de vitamina A. Após o nascimento dos filhotes, os machos foram separados em gaiolas individuais. Os filhotes das ratas tratadas com dieta com dose fisiológica de vitamina A continuaram recebendo 4REfg de dieta e os filhotes das ratas tratadas com dieta isenta de vitamina A receberam 0.18 RE{g de dieta. Quando atingiram, aproximadamente 220 g, os ratos foram submetidos ao infarto experimental. Após 24 horas do procedimento os ratos foram divididos em grupo controle (Grupo C, n::;25), que continuou recebendo dieta com dose fisiológica de vitamina A, e grupo com restrição alimentar de vitamina A (Grupo RVA, n=26), que continuou recebendo 0,18 REfg de dieta. Os ratos dos grupos C e RVA foram acompanhados durante 3 meses. Após esse período, os animais foram submetidos a estudo funcional, morfométrico e bioquímico. Para análise estatística foram utilizados o teste t-Student, Mann-Whitney e o x2• O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Não foram observadas diferenças significantes entre os grupos em relação ao peso no momento do infarto e ao tamanho do infarto (C=36,9 ± 9,6 %; RVA=36,3 ± 8,9 %; p=0,88), A mortalidade durante o período de três meses, também não se mostrou diferente entre os grupos (C=48%; RVA=50%, p=O,891). O grupo RVA apresentou maior diâmetro da aorta [C=3,4 (3,1-3,6) mm; RVA=3,5 (3,4-3,9) mm, p=O,04], DDVE (C=9,4 ± 1,4 mm; RVA··I0,5 ± 1,2 mm, p=0,04) e AD menor/PC (C""1,8 ± 0,4 cm2/kg; RVA=2,1 ± 0,3 cm2fkg, p=O,03) que o grupo C. Em relação à função diastólica, o grupo RVA apresentou menor TRIVfRRo,5 que o grupo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to ana vitamin A ingestion on cardiac remodeling after myocardial infarction in rats. Methods: wistar female rats during pregnancy and lactation were fed with two diets: 1) AIN-93 vitamin A sufficient diet (4 RE/g af diet) and 2) AIN-93 vitamin A free diet. After born, male rats were studied. Newborns from dams fed with AIN93 vitamin A ft-ee diet, aftet- weaning received AIN-93 with 0,18 RE(g of diet. Newborns from dams fed with AIN-93 vitamin A sufficient diet, after weaning, received the same diet until they were around 220 g~"With 220 g the animaIs were submitted to myocardial infarction. After 24 hours from the procedure, the surviving rats were divided into two groups: contrai group (C group, n=25) that remain receiving AIN-93 vitamin A sufficient diet; and reduced vitamin A group (RVA group, n=26) that remain receiving AIN-93 with O,lB REfg of diet. The groups were observed during 3 months. After this period, they were submitted to morphometric, functional and biochemical analysis. Statistical analysis was performed with Student t-test and Mann-Whitney for comparisons between two groups when variables were continuous, and x2 when variables were categorical. The significant leveI was 5%. Results: There was no difference in weight at infarction moment and infarct size between the two groups (C=36,9 ± 9,6 %; RVA=36,3 ± B,9 %; p=O,BB). The mortality during the 3 months period after infarction was not different between the groups (C=4B%; RVA=50%, p=0,B91). RVA group showed higher aorta diameter [C=3,4 (3,1-3,6) mm; RVA=3,5 (3,43,9) mm, p=0,04], left ventricle diastolic diameter (C=9,4 ± 1,4 mm; RVA=10,5 ± 1,2 mm, p=0,04) and diastolic area in short axes(body weight(C=l,B ± 0,4 cm2fkg; RVA=2,1 ± 0,3 cm2fkg, p=0,03) than C group. Cansidering the variables that represent diastolic function, RVA group showed lower TRIV(RRO,5than C group... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Leonardo A. M. Zornoff / Coorientador: Sergio A. R. de Paiva / Banca: Marina Politi Okoshi / Banca: Beatriz Bojikian Matsubara / Banca: Fernando Salvador Moreno / Banca: Francisco Rafael Martins Laurindo / Doutor
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Efeitos do treinamento físico em ratas ooforectomizadas e infartadas : avaliações da modulação autonômica cardiovascular e do estresse oxidativo

Figueroa, Diego Mendrot Taboas January 2010 (has links)
O objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos do treinamento físico na modulação autonômica cardiovascular e no estresse oxidativo em ratas ooforectomizadas e infartadas. Foram utilizadas ratas Wistar (200 a 230g), divididas em 4 grupos: ooforectomizado sedentário (OS, n=8), ooforectomizado treinado (OT, n=8), ooforectomizado infartado sedentário (OIS, n=8) e ooforectomizado infartado treinado (OIT, n=8). A ooforectomia (OVX) (retirada bilateral dos ovários) foi realizada no 1º dia de protocolo e o infarto do miocárdio (IM) (ligadura do ramo descendente da coronária esquerda) no 5º dia de experimento. Uma semana após a OVX os grupos treinados foram submetidos a 8 semanas de treinamento físico (TF) em esteira ergométrica, com intensidade moderada e duração progressiva (1h/dia, 5dias/sem, 50-65% da velocidade máxima de corrida no teste de esforço). O tamanho do IM foi avaliado de forma indireta pelo ecocardiograma (ECO) (no início e no final) e pelos carimbos em papel milimetrado. Ao final do protocolo foi canulada a artéria femoral para registro de pressão arterial (PA) e freqüência cardíaca (FC) nos animais acordados, através de um sistema de aquisição de dados (CODAS, 2KHz). A modulação autonômica foi avaliada através da análise da variabilidade do intervalor de pulso (IP) da pressão arterial sistólica nos domínios do tempo e da freqüência. O perfil oxidativo cardíaco foi avaliado verificando-se a lipoperoxidação (LPO), medido pela quimiluminescência (QL), pela razão glutationa reduzida/glutationa oxidada (GSH/GSSG) e pela medida das atividades das enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx) e pela concentração da enzima catalase (CAT). Os grupos OT e OIT apresentaram menor ganho de peso corporal quando comparados OS e OIS, respectivamente, ao final do estudo. A razão peso ventricular/peso corporal foi maior nos grupos OIS e OIT quando comparados com o grupo OS. A área do IM do ventrículo esquerdo (VE) avaliada pelo ECO foi semelhante entre os grupos infartados no início (OIS: 35,27 ± 2,9 vs. OIT: 31,33 ± 3,5%) e no final do protocolo (OIS: 36,5 ± 5 vs. OIT: 35,5 ± 5,5%), corroborando com os resultados obtidos com a medida do percentual da área do VE através dos carimbos em papel milimetrado. O TF aumentou a capacidade física dos grupos treinados quando comparados aos grupos sedentários ao final do protocolo. A pressão arterial média (PAM) foi reduzida no grupo OT (112  1,5 mmHg) em comparação ao grupo OS (122  2,4 mmHg) e foi normalizada no grupo OIT (112  2,8 mmHg) quando comparada ao grupo OIS (101 2,4 mmHg). Além disso, o grupo OT apresentou a bradicardia (342  8,4 bpm) de repouso quando comparado com o grupo OS (370  5,4 bpm). A variância do intervalo de pulso (VAR-IP) estava reduzida no grupo OIS (38,87±2,66 ms2) em comparação ao grupo OS (61,87±3,99 ms2 no OS) evidenciando um prejuízo do IM; além disso, o TF aumentou a VAR-IP nos grupo treinados em relação aos respectivos sedentários (OT: 88,90±7,74 vs. OS: 61,87±3,99 e OIT: 58,16±9,95 vs. OIS: 38,87±2,66 ms2). A banda de baixa freqüência normalizada (%BF nu) do IP estava diminuída nos grupos treinados em relação a seus respectivos grupos sedentários (OT: 6,65±1,38 vs. OS: 9,76±1,13 e OIT: 9,17±2,09 vs OIS: 13,51±2,10%). Já banda de alta freqüência normalizada (%AF nu) do IP estava aumentada nos grupos treinados em comparação aos grupos sedentários (OT: 32,58±2,72 vs. OS: 20,88±2,9 e OIT: 37,04±5,16 vs. OIS: 22,72±2,91%). O balanço simpato-vagal estava reduzido no grupo OT (0,30±0,03) em comparação ao grupo OS (0,47±0,04) e interessantemente o TF reduziu esse índice no grupo OIT (0,26±0,04) em relação ao grupo OIS (0,45±0,04) e ao OS. A variabilidade da pressão arterial sistólica (VAR-PAS) estava reduzida nos grupos treinados em comparação aos seus respectivos grupos sedentários (OT: 18,19±1,78 vs. OS: 26,79±3,2 e OIT: 16,29±1,50 vs. OIS: 24,54±3,41 mmHg2). O índice alfa se mostrou aumentado após o TF nos grupos treinado (OT: 1,02 ±0,09 e OIT: 0,96 ± 0,10 ms/mmHg) em comparação a seus respectivos grupos sedentários (OS: 0,68 ± 0,08 e OIS: 0,63 ± 0,07 ms/mmHg). O TF induziu melhora no perfil oxidativo evidenciado pela diminuição da QL nos grupos treinados (OT 7707 ± 543 e OIT: 6991 ± 1392 cps/ mg proteína) quando comparado aos sedentários (OS: 11771 ± 1479 e OIS: 11476 ± 1056 cps/ mg proteína). O TF induziu aumento na razão GSH/GSSG no grupo OT (38,04±2,48) quando comparado ao grupo OS (27,62±2,13), porém, não foi eficaz em induzir normalização na reduzida razão GSH/GSSG do grupo infartado treinado (OIT: 7,65±0,89 vs. OIS: 8,00±0,67). O IM reduziu a CAT no grupo OIS quando comparado ao grupo OS e o TF não modificou a concentração dessa enzima no grupo OT e não aumentou sua concentração no grupo OIT. A atividade da SOD estava aumentada somente no grupo OIT em comparação aos outros grupos. A atividade da enzima GPx, estava aumentada somente no grupo OT quando comparada ao grupo OS, não havendo diferença entre os grupos OS, OIS e OIT. Os resultados do presente estudo evidenciam que a o TF de baixa-moderada intensidade induz melhora hemodinâmica e na modulação autonômica de ratas submetidas à privação dos hormônios ovarianos associado ao aumento da defesa antioxidante enzimática e à melhora do estado redox. Entretanto, o achado mais importante presente estudo foi a significativa melhora hemodinâmica e autonômica em ratas OVX e IM pós TF, que foi acompanhada de redução LPO e aumento da defesa antioxidante em tecido cardíaco. Em conjunto, esses resultados reforçam o importante papel do TF como uma abordagem não farmacológica na prevenção e/ou tratamento da disfunção autonômica e redução do estresse oxidativo cardíaco de mulheres menopausadas após evento isquêmico. / The purpose of the present study was to investigate effects of aerobic exercise training in autonomic cardiovascular modulation and oxidative stress in ovariectomized infarcted rats. Female Wistar rats (200-230g) were divided into 4 groups: sedentary ovariectomized (SO, n=8) trained ovariectomized (TO, n=8), sedentary ovariectomized infarcted (SOI, n=8) and trained ovariectomized infarcted (TOI, n=8). The ovariectomy (OVX) (bilateral ovary removal) was realized on the first day of protocol and Myocardial infarction (MI) (left coronary artery ligation) on the fifth day after OVX. The maximum exercise test was performed in all groups to evaluate physical capacity. TO and TOI groups were submitted an exercise training protocol on treadmill (1hour/day; 5 days/week; 8 weeks; 50-60% maximum exercise test velocity). The size of MI was evaluated indirectly by echocardiogram (ECO) (initial and final) and by millimeter paper stamps. At the end of the protocol the arterial pressure signals (AP) were recorded and processed using a data acquisition system (CODAS, 2 KHz). The autonomic modulation was analyzed by the heart rate variability and the systolic arterial pressure variability in time and frequency domains. The oxidative profile was verified in the heart tissue by the chemiluminescence (CL), the reduced glutathione/ glutathione dissulfide ratio (GSH/GSSG), as well as by the antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD), glutathione peroxidase (GPx) activities and catalase (CAT) concentration. TO and TOI animals showed decreased body weigh gain when compared with OS and OIS animals. The ventricular weight/ body weight ratio was higher in infarcted rats in comparison to SO rats. Left ventricle (LV) infarction area evaluated by ECO was similar between MI groups in initial (SOI: 35.27 ± 2.9 vs. TOI: 31.33 ± 3.5%) and final evaluations (SOI: 36.5 ± 5 vs. TOI: 35.5 ± 5.5%), these results were supported by the results obtained with millimeter paper stamps realized at the end of the protocol. Exercise training was able to increase physical capacity in trained groups compared with sedentary groups at the end of protocol. Mean AP was reduced in TO group (112  1.5 mmHg) in comparison to SO group (122  2.4 mmHg mmHg) and was normalized in TOI group (112  2.8 mmHg) when compared with SOI group (101 2.4 mmHg). The TO group presented resting bradycardia (345  9 bpm) when compared to SO group (377  6 bpm). Pulse interval variance (PI-VAR) was reduced in SOI group (38.87±2.66 ms2) in comparison with SO group (61.87±3.99 ms2), evidencing an impairment after MI. On the other hand, exercise training increased PI-VAR in trained groups when compared to respective sedentary groups (TO: 88.90±7.74 vs. SO: 61.87±3.99 and TOI: 58.16±9.95 vs. SOI: 38.87±2.66 ms2) Normalized low frequency band of pulse interval (%LF) was diminished in trained groups when compared with sedentary groups (TO: 6.65±1.38 vs. SO: 9.76±1.13 and TOI: 9.17±2.09 vs. SOI: 13.51±2.10%). The normalized high frequency band of pulse interval (%HF) was increased in trained groups when compared to the sedentary groups (TO: 32.58±2.72 vs. SO: 20.88±2.90 % and TOI: 37.04±5.16 vs. SOI: 22.72±2.91%). The sympathetic-vagal balance was reduced in TO group (0.30±0.03) when compared to SO group (0.47±0.04) and exercise training reduced this parameter in TOI group (0.26±0.04) in relation to SOI group (0.45±0.04) and to SO group. The systolic arterial pressure variability (SAP-VAR) was reduced in both trained groups compared to the respective sedentary groups (TOT 18.19±1.78 vs. SO: 26.79±3.2 and TOI: 16.29±1.50 vs. SOI: 24.54±3.41 mmHg2). Alfa index was increased after exercise training in trained groups (TO: 1.02 ±0.09 and TOI: 0.96 ± 0.10 ms/mmHg) when compared with respective sedentary groups (SO: 0.68 ± 0.08 and SOI: 0.63 ± 0.07 ms/mmHg). Oxidative profile, was improved by exercise training, evidenced by reduced CL in trained groups (TO 7707 ± 543 and TOI: 6991 ± 1392 cps/mg protein) when compared with sedentary groups (SO: 11771 ± 1479 e SOI: 11476 ± 1056 cps/mg protein). Trained non infracted group showed an increase in GSH/GSSG ratio (38.04±2.48) in comparison with sedentary non infracted group (27.62±2.13) and, exercise training was not effective to increase this ratio in infracted trained rats (TOI: 7.65±0.89) when compared to sedentary infracted ones (SOI: 8.00±0.67). The IM induced a reduction in CAT and exercise training enhanced SOD. In OT group there was an increase in SOD. The results of the present study demonstrated that low-moderate intensity exercise training induced improvement in hemodynamic profile and cardiovascular autonomic modulation in rats submitted to ovarian hormones deprivation associated with an increase in antioxidant defense and improvement in cardiac redox state. However, the more important finding was the significant hemodynamic and autonomic improvement in ovariectomized infracted rats after exercise training, which was accompanied by reduced lipid peroxidation and increabse in antioxidant enzymes. These results reinforce the role of exercise training as a non pharmacological approach in the prevention and/or treatment of post-menopause women after ischemic event.
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Depressão, estresse e eventos vitais em indivíduos com infarto agudo do miocardio, com sintomas cardiológicos e sem sintomas : estudo de caso-controle

Goldfeld, Patrícia Rivoire Menelli January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Caracterização de produtos finais de glicação avançada (AGES) e de seu receptor (RAGE) em modelo animal de infarto agudo do miocárdio (IAM)

Fracasso, Bianca de Moraes January 2016 (has links)
Uma vez que não está determinado o perfil de AGEs e RAGE em modelo animal de isquemia cardíaca, o objetivo deste trabalho foi caracterizar a formação de AGEs e a produção de RAGE ao longo do processo de remodelamento cardíaco em ratos submetidos ao IAM. Para o estudo, ratos Wistar machos foram randomizados para receber cirurgia sham ou de indução do IAM. Os animais foram avaliados por ecocardiografia e realizadas coletas de sangue nos tempos: pré-cirurgia, 2, 30 e 120 dias pós-cirurgia. Ao final do seguimento, o coração foi coletado para avaliação de AGEs e RAGE. Não foram identificadas diferenças plasmáticas em AGEs fluorescentes, CML, CEL, aminas livres e níveis de proteínas carboniladas entre os grupos. Porém, foi identificada diminuição dos níveis de AGEs amarronzados no plasma e no miocárdio após 120 dias do infarto. Ainda, foi encontrada uma diminuição de CML e CEL no miocárdio ao final do seguimento. Entretanto, não foi identificada diferença nos níveis de RAGE. Assim, apesar de o IAM apresentar um componente inflamatório e oxidativo, os AGEs analisados não apresentaram o aumento esperado. Sugerimos que o modelo de IAM em ratos Wistar deve ser empregado com cautela em estudos que avaliem o eixo AGE-RAGE.
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Estudo da associação entre a ativação da resposta inflamatória sistêmica na fase aguda do infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST e a zona peri-infarto, definida por ressonância magnética

Silva, José Carlos Quinaglia e 06 December 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2013. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-10-29T19:35:01Z No. of bitstreams: 1 2013_JoseCarlosQuinagliaeSilva.pdf: 2239509 bytes, checksum: c32bb84177bc059293723139eaf7785d (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2014-10-30T15:16:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_JoseCarlosQuinagliaeSilva.pdf: 2239509 bytes, checksum: c32bb84177bc059293723139eaf7785d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-30T15:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_JoseCarlosQuinagliaeSilva.pdf: 2239509 bytes, checksum: c32bb84177bc059293723139eaf7785d (MD5) / Introdução: O aumento da atividade inflamatória sistêmica (AIS) durante o infarto domiocárdio (IM) está diretamente associado à incidência de arritmias ventriculares letais e demorte cardíaca súbita. Do mesmo modo, a extensão da zona peri-infarto (ZPI), caracterizadapor ressonância magnética cardíaca (RMC), está relacionada com a geração de substrato paraas arritmias ventriculares em pacientes que manifestaram IM recente. Nesse contexto, opresente estudo tem como objetivos: 1) avaliar se há associação entre a ZPI e a AIS durante afase aguda do IM; 2) avaliar se o surgimento de obstrução coronariana microvascular,estimado por RMC e coronariografia, é um dos elementos de ligação entre a AIS e a ZPI; e 3)avaliar se há associação entre a extensão da ZPI e o remodelamento ventricular pós IM,constituindo, dessa maneira, um potencial elo causal alternativo para a relação entre ZPI emortalidade.Métodos: Foram incluídos prospectivamente 98 pacientes (55 ± 10 anos) nas primeiras 12horas do IM com supradesnivelamento do segmento ST. Os níveis plasmáticos de proteína Creativa (PCR), interleucina-2 (IL-2) e fator de necrose tumoral α (TNF-α) foram avaliados naadmissão (D1) e no 5o dia (D5) pós-IM. No trigésimo dia após o IM, foi realizada a RMCpara quantificar a ZPI e a massa do infarto.Resultados: Entre o D1 e o D5, os aumentos da PCR (6,0 vs 5,6 vezes, p=0,02), da IL-2 (3,6vs 3,4 vezes, p=0,04) e do TNF-α (3,9 vs 4,6 vezes, p=0,001) foram mais elevados empacientes com ZPI acima do valor mediano (9,98 g) do que nos pacientes com ZPI abaixodesse valor. A PCR, a IL-2 e o TNF-α plasmáticos no D5 e seus respectivos deltas do D1 aoD5 foram positivamente correlacionados com a extensão da ZPI (PCR-D5, r = 0,69, p<0,0001; delta-PCR, r = 0,7, p <0,0001; IL-2-D5, r = 0,5, p <0,0001; delta-IL-2, r = 0,6, p<0,0001; TNF-α, r = 0,5, p <0,0001; delta-TNF-α, r = 0,4, p = 0,0001). Essas correlaçõespermaneceram significantes após ajustes para idade, massa do IM, gênero e o respectivo valordesses mediadores inflamatórios no D1. Não houve associação entre a ZPI e a obstruçãomicrovascular, seja esta estimada pela RMC, seja pela cineangiocoronariografia. Pacientescom ZPI acima da mediana tiveram maior IM e tenderam a apresentar mais remodelamentodo ventrículo esquerdo que os demais (p=0,06).Conclusão: O aumento da AIS durante a fase aguda do IM está diretamente relacionado coma geração de ZPI. Tal associação deve ser considerada entre os potenciais efeitos adversos doaumento excessivo de AIS durante a fase aguda do IM. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Increased systemic inflammatory activity (SIA) during acute phase ofmyocardial infarction (MI) is directly associated with the incidence of lethal ventriculararrhythmias and sudden cardiac death. Similarly, the extension of the peri-infarct zone (PIZ),as characterized by cardiac magnetic resonance imaging (CMRI), is associated with thepresence of substrate for generation of ventricular arrhythmias in patients who recentlymanifested MI. In this context, this study aims to: 1) assess whether there is an associationbetween SIA during the acute phase of MI and the extension of PIZ; 2) assess whether theemergence of coronary microvascular obstruction, estimated by both CMRI and coronaryangiography, is one of connecting elements between the SIA and the PIZ; and 3) whether arelationship exists between the extent of PIZ and the ventricular remodeling after MI, whichmay contribute to the link between PIZ and mortality.Methods: We prospectively included 98 patients (55 ± 10 years) admitted within 12 hours ofMI with ST-segment elevation. Plasma levels of C-reactive protein (CRP), interleukin - 2 (IL-2) and tumor necrosis factor type α (TNF-α) were assessed at admission (D1) and at the fifthday post-MI (D5). Thirty days after MI, CMRI was performed to quantify the PIZ and themass of MI.Results: Between D1 and D5, the relative increases of CRP (6.0 vs. 5.6-fold, p=0.02), IL-2(3.6 vs. 3.4-fold, p=0.04) and TNF-α (3.9 vs. 4.6-fold, p=0.001) were higher in patients withPIZ above the median value (9.98 g) as compared with their counterparts. Plasma CRP, IL-2and TNF-α at D5 and their respective change from D1 to D5 (delta) were positively correlatedwith the extent of PIZ (PCR-D5 r=0.69, p<0.0001; PCR-delta r=0.7, p<0.0001; IL-2-D5,r=0.5, p<0.0001; IL-2-delta, r= 0.6, p<0.0001, TNF-α-D5, r=0.5, p<0.0001; TNF-α-delta,r=0.4, p=0.0001). These correlations remained significant after adjustment for age, gender,MI mass and the respective value of these inflammatory mediators assessed at D1. There wasno association between PIZ and microvascular obstruction. Patients with PIZ above themedian had higher MI extension and tended to have more left ventricular remodeling thantheir counterparts (p=0.06).Conclusion: The raise of the SIA during the acute phase of MI is directly related to thegeneration of PIZ. This association should be considered among the potential adverse effectsof excessive increase of AIS during the acute phase of MI.
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Efeito das estatinas na variabilidade da frequência cardíaca durante a fase aguda do infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento st

Munhoz, Daniel Batista 14 October 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-12-23T13:50:16Z No. of bitstreams: 1 2011_DanielBatistaMunhoz.pdf: 1111563 bytes, checksum: ada7a7132989c4a20f24efe76298a23c (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2012-01-03T09:47:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_DanielBatistaMunhoz.pdf: 1111563 bytes, checksum: ada7a7132989c4a20f24efe76298a23c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-03T09:47:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_DanielBatistaMunhoz.pdf: 1111563 bytes, checksum: ada7a7132989c4a20f24efe76298a23c (MD5) / Efeito das Estatinas na Variabilidade da Frequência Cardíaca durante a fase aguda do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST. Fundamentos: Estatinas têm benefício clínico comprovado em pacientes após um infarto agudo do miocárdio (IAM). Durante a fase aguda do IAM, no entanto, o benefício é incerto. O efeito sobre o sistema nervoso autônomo (SNA) é um possível mecanismo de benefício das estatinas. Este efeito nunca foi estudado na fase aguda do IAM. Objetivos: Avaliar o impacto do tratamento com estatinas e efeito dose-resposta no balanço autonômico, estimado por meio da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), na fase aguda do IAM. Casuística e métodos: 111 pacientes foram arrolados. A VFC foi registrada pós-IAM nas primeiras 24 horas do evento e após 3 e 5 dias. Os pacientes foram agrupados por dose de sinvastatina (20, 40 ou 80 mg) e um grupo controle que não recebeu estatina. Resultados: O componente HF em unidades normalizadas foi igual entre os grupos controle, 20, 40 e 80 no 1o dia [36,5 (23,275 – 51,700); 34,05 (28,45 – 37,275); 33 (15,525 – 55,500); 35,65 (23,775 – 39,225); p = 0,763)], porém significativamente maior nos grupos em uso de estatina no 3o e 5o dia {[33,6 (27,7 – 51,7); 36,35 (30,125 – 37,825); 37,7 (21,7 – 51,275); 41,25 (39,175 – 49,925); p < 0,001] e [35,6 (27,63 – 47,75); 39,5 (37,30 – 41,80); 41,4 (25,38 – 55,38); 51,35 (45,75 – 71,25); p = 0,002]}. Consistentemente, o componente LF diminuiu com a dose de estatina, assim como a razão LF/HF. Conclusões: As estatinas atenuaram a atividade simpática mensurada pela VFC durante a fase aguda do IAM. O efeito foi dose dependente e precocemente observado. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Effect of Statins in the Heart Rate Variability in the course of Acute phase of ST Segment Elevation Myocardial Ischemia Background: Use of statins after a Myocardial Infarction (MI) has recognized clinical benefit. During the acute phase of MI, however, the clinical benefit is uncertain. The effect upon the autonomic nervous system (ANS) is a possible mechanism pathway for statins' clinical benefit. This effect has never been studied in the acute phase of MI. Objectives: Study the impact and dose response effect in the acute phase of MI of statin treatment in the ANS, measured inderectly by heart rate variability (HRV). Methods: 111 patients with STEMI were included. HRV was measured inthe first 24 hours after MI, and again 3 and 5 days later. Patients were grouped by simvastatin dose (20, 40 or 80 mg) and one group did not receive statin treatment. Results: HF component in normalized units was not significantly different between the control and the simvastatin doses (20, 40 and 80 mg) groups in the first day after STEMI [36,5 (23,275 – 51,7) ; 34,05 (28,45 – 37,275); 33 (15,525 – 55,5) ; 35,65 (23,775 – 39,225); p = 0,763)]. Nevertheless, it was significantly greater with statin treatment in the third and fifth days after STEMI {[33,6 (27,7 – 51,7) ; 36,35 ( 30,125 – 37,825 ) ; 37,7 (21,7 – 51,275) ; 41,25 (39,175 – 49,925); p < 0,001] e [35,6 (27,63 – 47,75) ; 39,5 (37,30 – 41,80) ; 41,4 (25,38 – 55,38) ; 51,35 (45,75 – 71,25) ; p = 0,002]}. Accordingly, LF component and LF/HF ratio were inversely correlated with the simvastatin dose. Conclusions: Statins attenuated the sympathetic activity measured by HRV at the acute phase of STEMI. The effect was dose dependent and precociously observed.
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Efeitos do treinamento físico em ratas ooforectomizadas e infartadas : avaliações da modulação autonômica cardiovascular e do estresse oxidativo

Figueroa, Diego Mendrot Taboas January 2010 (has links)
O objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos do treinamento físico na modulação autonômica cardiovascular e no estresse oxidativo em ratas ooforectomizadas e infartadas. Foram utilizadas ratas Wistar (200 a 230g), divididas em 4 grupos: ooforectomizado sedentário (OS, n=8), ooforectomizado treinado (OT, n=8), ooforectomizado infartado sedentário (OIS, n=8) e ooforectomizado infartado treinado (OIT, n=8). A ooforectomia (OVX) (retirada bilateral dos ovários) foi realizada no 1º dia de protocolo e o infarto do miocárdio (IM) (ligadura do ramo descendente da coronária esquerda) no 5º dia de experimento. Uma semana após a OVX os grupos treinados foram submetidos a 8 semanas de treinamento físico (TF) em esteira ergométrica, com intensidade moderada e duração progressiva (1h/dia, 5dias/sem, 50-65% da velocidade máxima de corrida no teste de esforço). O tamanho do IM foi avaliado de forma indireta pelo ecocardiograma (ECO) (no início e no final) e pelos carimbos em papel milimetrado. Ao final do protocolo foi canulada a artéria femoral para registro de pressão arterial (PA) e freqüência cardíaca (FC) nos animais acordados, através de um sistema de aquisição de dados (CODAS, 2KHz). A modulação autonômica foi avaliada através da análise da variabilidade do intervalor de pulso (IP) da pressão arterial sistólica nos domínios do tempo e da freqüência. O perfil oxidativo cardíaco foi avaliado verificando-se a lipoperoxidação (LPO), medido pela quimiluminescência (QL), pela razão glutationa reduzida/glutationa oxidada (GSH/GSSG) e pela medida das atividades das enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx) e pela concentração da enzima catalase (CAT). Os grupos OT e OIT apresentaram menor ganho de peso corporal quando comparados OS e OIS, respectivamente, ao final do estudo. A razão peso ventricular/peso corporal foi maior nos grupos OIS e OIT quando comparados com o grupo OS. A área do IM do ventrículo esquerdo (VE) avaliada pelo ECO foi semelhante entre os grupos infartados no início (OIS: 35,27 ± 2,9 vs. OIT: 31,33 ± 3,5%) e no final do protocolo (OIS: 36,5 ± 5 vs. OIT: 35,5 ± 5,5%), corroborando com os resultados obtidos com a medida do percentual da área do VE através dos carimbos em papel milimetrado. O TF aumentou a capacidade física dos grupos treinados quando comparados aos grupos sedentários ao final do protocolo. A pressão arterial média (PAM) foi reduzida no grupo OT (112  1,5 mmHg) em comparação ao grupo OS (122  2,4 mmHg) e foi normalizada no grupo OIT (112  2,8 mmHg) quando comparada ao grupo OIS (101 2,4 mmHg). Além disso, o grupo OT apresentou a bradicardia (342  8,4 bpm) de repouso quando comparado com o grupo OS (370  5,4 bpm). A variância do intervalo de pulso (VAR-IP) estava reduzida no grupo OIS (38,87±2,66 ms2) em comparação ao grupo OS (61,87±3,99 ms2 no OS) evidenciando um prejuízo do IM; além disso, o TF aumentou a VAR-IP nos grupo treinados em relação aos respectivos sedentários (OT: 88,90±7,74 vs. OS: 61,87±3,99 e OIT: 58,16±9,95 vs. OIS: 38,87±2,66 ms2). A banda de baixa freqüência normalizada (%BF nu) do IP estava diminuída nos grupos treinados em relação a seus respectivos grupos sedentários (OT: 6,65±1,38 vs. OS: 9,76±1,13 e OIT: 9,17±2,09 vs OIS: 13,51±2,10%). Já banda de alta freqüência normalizada (%AF nu) do IP estava aumentada nos grupos treinados em comparação aos grupos sedentários (OT: 32,58±2,72 vs. OS: 20,88±2,9 e OIT: 37,04±5,16 vs. OIS: 22,72±2,91%). O balanço simpato-vagal estava reduzido no grupo OT (0,30±0,03) em comparação ao grupo OS (0,47±0,04) e interessantemente o TF reduziu esse índice no grupo OIT (0,26±0,04) em relação ao grupo OIS (0,45±0,04) e ao OS. A variabilidade da pressão arterial sistólica (VAR-PAS) estava reduzida nos grupos treinados em comparação aos seus respectivos grupos sedentários (OT: 18,19±1,78 vs. OS: 26,79±3,2 e OIT: 16,29±1,50 vs. OIS: 24,54±3,41 mmHg2). O índice alfa se mostrou aumentado após o TF nos grupos treinado (OT: 1,02 ±0,09 e OIT: 0,96 ± 0,10 ms/mmHg) em comparação a seus respectivos grupos sedentários (OS: 0,68 ± 0,08 e OIS: 0,63 ± 0,07 ms/mmHg). O TF induziu melhora no perfil oxidativo evidenciado pela diminuição da QL nos grupos treinados (OT 7707 ± 543 e OIT: 6991 ± 1392 cps/ mg proteína) quando comparado aos sedentários (OS: 11771 ± 1479 e OIS: 11476 ± 1056 cps/ mg proteína). O TF induziu aumento na razão GSH/GSSG no grupo OT (38,04±2,48) quando comparado ao grupo OS (27,62±2,13), porém, não foi eficaz em induzir normalização na reduzida razão GSH/GSSG do grupo infartado treinado (OIT: 7,65±0,89 vs. OIS: 8,00±0,67). O IM reduziu a CAT no grupo OIS quando comparado ao grupo OS e o TF não modificou a concentração dessa enzima no grupo OT e não aumentou sua concentração no grupo OIT. A atividade da SOD estava aumentada somente no grupo OIT em comparação aos outros grupos. A atividade da enzima GPx, estava aumentada somente no grupo OT quando comparada ao grupo OS, não havendo diferença entre os grupos OS, OIS e OIT. Os resultados do presente estudo evidenciam que a o TF de baixa-moderada intensidade induz melhora hemodinâmica e na modulação autonômica de ratas submetidas à privação dos hormônios ovarianos associado ao aumento da defesa antioxidante enzimática e à melhora do estado redox. Entretanto, o achado mais importante presente estudo foi a significativa melhora hemodinâmica e autonômica em ratas OVX e IM pós TF, que foi acompanhada de redução LPO e aumento da defesa antioxidante em tecido cardíaco. Em conjunto, esses resultados reforçam o importante papel do TF como uma abordagem não farmacológica na prevenção e/ou tratamento da disfunção autonômica e redução do estresse oxidativo cardíaco de mulheres menopausadas após evento isquêmico. / The purpose of the present study was to investigate effects of aerobic exercise training in autonomic cardiovascular modulation and oxidative stress in ovariectomized infarcted rats. Female Wistar rats (200-230g) were divided into 4 groups: sedentary ovariectomized (SO, n=8) trained ovariectomized (TO, n=8), sedentary ovariectomized infarcted (SOI, n=8) and trained ovariectomized infarcted (TOI, n=8). The ovariectomy (OVX) (bilateral ovary removal) was realized on the first day of protocol and Myocardial infarction (MI) (left coronary artery ligation) on the fifth day after OVX. The maximum exercise test was performed in all groups to evaluate physical capacity. TO and TOI groups were submitted an exercise training protocol on treadmill (1hour/day; 5 days/week; 8 weeks; 50-60% maximum exercise test velocity). The size of MI was evaluated indirectly by echocardiogram (ECO) (initial and final) and by millimeter paper stamps. At the end of the protocol the arterial pressure signals (AP) were recorded and processed using a data acquisition system (CODAS, 2 KHz). The autonomic modulation was analyzed by the heart rate variability and the systolic arterial pressure variability in time and frequency domains. The oxidative profile was verified in the heart tissue by the chemiluminescence (CL), the reduced glutathione/ glutathione dissulfide ratio (GSH/GSSG), as well as by the antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD), glutathione peroxidase (GPx) activities and catalase (CAT) concentration. TO and TOI animals showed decreased body weigh gain when compared with OS and OIS animals. The ventricular weight/ body weight ratio was higher in infarcted rats in comparison to SO rats. Left ventricle (LV) infarction area evaluated by ECO was similar between MI groups in initial (SOI: 35.27 ± 2.9 vs. TOI: 31.33 ± 3.5%) and final evaluations (SOI: 36.5 ± 5 vs. TOI: 35.5 ± 5.5%), these results were supported by the results obtained with millimeter paper stamps realized at the end of the protocol. Exercise training was able to increase physical capacity in trained groups compared with sedentary groups at the end of protocol. Mean AP was reduced in TO group (112  1.5 mmHg) in comparison to SO group (122  2.4 mmHg mmHg) and was normalized in TOI group (112  2.8 mmHg) when compared with SOI group (101 2.4 mmHg). The TO group presented resting bradycardia (345  9 bpm) when compared to SO group (377  6 bpm). Pulse interval variance (PI-VAR) was reduced in SOI group (38.87±2.66 ms2) in comparison with SO group (61.87±3.99 ms2), evidencing an impairment after MI. On the other hand, exercise training increased PI-VAR in trained groups when compared to respective sedentary groups (TO: 88.90±7.74 vs. SO: 61.87±3.99 and TOI: 58.16±9.95 vs. SOI: 38.87±2.66 ms2) Normalized low frequency band of pulse interval (%LF) was diminished in trained groups when compared with sedentary groups (TO: 6.65±1.38 vs. SO: 9.76±1.13 and TOI: 9.17±2.09 vs. SOI: 13.51±2.10%). The normalized high frequency band of pulse interval (%HF) was increased in trained groups when compared to the sedentary groups (TO: 32.58±2.72 vs. SO: 20.88±2.90 % and TOI: 37.04±5.16 vs. SOI: 22.72±2.91%). The sympathetic-vagal balance was reduced in TO group (0.30±0.03) when compared to SO group (0.47±0.04) and exercise training reduced this parameter in TOI group (0.26±0.04) in relation to SOI group (0.45±0.04) and to SO group. The systolic arterial pressure variability (SAP-VAR) was reduced in both trained groups compared to the respective sedentary groups (TOT 18.19±1.78 vs. SO: 26.79±3.2 and TOI: 16.29±1.50 vs. SOI: 24.54±3.41 mmHg2). Alfa index was increased after exercise training in trained groups (TO: 1.02 ±0.09 and TOI: 0.96 ± 0.10 ms/mmHg) when compared with respective sedentary groups (SO: 0.68 ± 0.08 and SOI: 0.63 ± 0.07 ms/mmHg). Oxidative profile, was improved by exercise training, evidenced by reduced CL in trained groups (TO 7707 ± 543 and TOI: 6991 ± 1392 cps/mg protein) when compared with sedentary groups (SO: 11771 ± 1479 e SOI: 11476 ± 1056 cps/mg protein). Trained non infracted group showed an increase in GSH/GSSG ratio (38.04±2.48) in comparison with sedentary non infracted group (27.62±2.13) and, exercise training was not effective to increase this ratio in infracted trained rats (TOI: 7.65±0.89) when compared to sedentary infracted ones (SOI: 8.00±0.67). The IM induced a reduction in CAT and exercise training enhanced SOD. In OT group there was an increase in SOD. The results of the present study demonstrated that low-moderate intensity exercise training induced improvement in hemodynamic profile and cardiovascular autonomic modulation in rats submitted to ovarian hormones deprivation associated with an increase in antioxidant defense and improvement in cardiac redox state. However, the more important finding was the significant hemodynamic and autonomic improvement in ovariectomized infracted rats after exercise training, which was accompanied by reduced lipid peroxidation and increabse in antioxidant enzymes. These results reinforce the role of exercise training as a non pharmacological approach in the prevention and/or treatment of post-menopause women after ischemic event.
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Estudos do perfil de estresse oxidativo e mediadores de remodelamento ventricular em modelo experimental de infarto agudo do miocárdio e o papel do uso precoce de terapia celular

Tavares, Angela Maria Vicente January 2008 (has links)
A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome clínica complexa com diversas etiologias e elevada prevalência. No infarto agudo do miocárdio, a oclusão aguda da artéria coronária resulta em alterações complexas da arquitetura ventricular. Estas alterações começam a se estabelecer imediatamente após a oclusão arterial, progredindo por várias semanas após o dano isquêmico inicial. O processo inflamatório e a liberação de citocinas fazem parte da resposta a injuria sofrida pelo tecido e desempenha um papel importante no período pós-infarto. Dentre os múltiplos fatores que contribuem para a progressão do remodelamento ventricular, a participação das espécies ativas de oxigênio (EAOs) neste processo é de extrema relevância. Diante deste quadro, novas estratégias terapêuticas têm sido propostas e a terapia celular surge como uma alternativa viável promissora objetivando, em última análise, o reparo cardíaco. A hipótese inicial de que as células-tronco adultas poderiam ter efeito regenerativo do tecido miocárdio tem sido revisada e hoje, é cada vez mais aceito e reconhecido que as células-tronco adultas tem pouca ou nenhuma capacidade regenerativa e que os seus efeitos benéficos envolvam ações parácrinas sobre o tecido hospedeiro. Neste estudo avaliamos o perfil oxidativo e sua correlação com o processo inflamatório e função cardíaca, precocemente, 48 horas pós-infarto agudo do miocárdio (IAM). Analisamos também estes mesmos parâmetros no tecido cardíaco de animais infartados que receberam tratamento com terapia celular. Nosso estudo sugere que o comprometimento da função ventricular precocemente pós-IAM parece se associar com um desequilíbrio do estado redox e este por sua vez interage com os processos iniciais do fenótipo de remodelamento ventricular. A terapia celular, com células derivadas da medula óssea num modelo experimental de 48 horas pós-IAM, foi associada com redução da hipertrofia ventricular e menor secreção de citocinas inflamatórias sugerindo ações parácrinas das células, nesta janela temporal.
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Depressão, estresse e eventos vitais em indivíduos com infarto agudo do miocardio, com sintomas cardiológicos e sem sintomas : estudo de caso-controle

Goldfeld, Patrícia Rivoire Menelli January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Risco para depressão após infarto agudo do miocárdio: implicações para o autocuidado

SILVA, Tatiane Lins da 26 March 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-02-25T17:15:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Tatiane Lins da Silva.pdf: 2570837 bytes, checksum: e8ab6d8e769c7ed875c74535107314d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-25T17:15:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Tatiane Lins da Silva.pdf: 2570837 bytes, checksum: e8ab6d8e769c7ed875c74535107314d2 (MD5) Previous issue date: 2015-03-26 / As doenças do aparelho circulatório representaram a terceira causa de internação hospitalar no ano de 2010 e dentre elas, destacam-se as Síndromes Coronarianas Agudas responsáveis por 29% das mortes. A depressão mostra-se como uma comorbidade comumente vivenciada por pessoas com doenças crônicas, causando incapacidade, afetando a evolução da doença e interferindo na recuperação, sendo considerada um risco potencial para o aumento da morbidade e mortalidade. A associação entre depressão e o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é frequente, o que leva ao pior prognóstico tanto da depressão como da doença cardiovascular. Este estudo tem como objetivo avaliar o risco de depressão e sua relação para o desempenho do autocuidado em pacientes que sofreram IAM, à luz da Teoria do Déficit do Autocuidado de Orem. Trata-se de um estudo quantitativo, observacional analítico, de corte transversal, realizado no ambulatório de cardiologia de um hospital na cidade de Recife- Pernambuco. A amostra foi composta pelos 106 pacientes que retornaram ao ambulatório de cardiologia do referido hospital no período de março a agosto de 2014 com diagnóstico de IAM. Como critérios de inclusão o estudo adotou ter o diagnóstico de IAM recente e estar no momento da primeira consulta do ambulatório de egressos. Como critérios de exclusão: relato de antecedente pessoal de depressão com terapêutica medicamentosa; deficiência auditiva e/ou mental que interfira na coleta dos dados; Insuficiência Cardíaca, Insuficiência Renal Crônica, obesidade mórbida. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados um formulário para caracterização socioeconômica e clínica dos pacientes, o Inventário de depressão de Beck e a Escala para Avaliação da Capacidade de Autocuidado ASA-A. Observou-se que 26,4% dos pacientes possuíam risco para o desenvolvimento de depressão/disforia e que os fatores que mais se associavam a prevalência deste risco incluem a situação conjugal (não possuir companheiro), não possuir filhos e ter antecedentes familiares de depressão. O risco para depressão/disforia não mostrou correlação com o desempenho do autocuidado nos pacientes com IAM recente. O rastreamento e diagnóstico precoce do risco para depressão e o desenvolvimento de estratégias de estímulo ao autocuidado mostraram-se fundamentais durante o acompanhamento ambulatorial nos pacientes pós-infarto pelo enfermeiro preocupado com a atenção holística, desenvolvendo estratégias de promoção à saúde e prevenção de agravos. / Diseases of the circulatory system accounted for the third cause of hospitalization in 2010, including the Acute Coronary Syndromes that accounted for 29% of deaths. Depression shows up as comorbidity experienced by people with chronic diseases, causing disability, affecting the diseaseevolution and interfering with recovery, being considered a potential risk for increased morbidity and mortality. The association between depression and acute myocardial infarction (AMI) is frequent, leading to worse prognosis of both depression and cardiovascular disease. This study aims at evaluating the risk of depression and its relation to performance of self-care in patients who had suffered AMI, according to the Orem’s Theory of Self-Care Deficit.This is a quantitative, analytical observational, cross-sectional study developed at the cardiology clinic of a hospital in the city of Recife-Pernambuco. The sample was composed of 106 patients who returned to the aforementioned hospital cardiology clinic from March to August 2014 with a diagnosis of AMI. As inclusion criteria the study adopted having recent AMI diagnostic and being at the first consultation in the graduates’ outpatient. Exclusion criteria: reporting personal history of depression with medication therapy; hearing and / or mental disabilities that interfere with data collection; Heart Failure, Chronic Renal Failure, morbid obesity. A form for socioeconomic and clinical characterization of patients, the Beck depression Inventory and the Scale for Assessment of Self Care Capacity ASA-A were used as instruments for data collection. It was observed that 26.4% of patients had risk for developing depression / dysphoria and, the factors most associated to prevalence of such a risk included marital status (not having a partner), not having children and having a family history of depression. The risk for depression / dysphoria showed no correlation with self-care performance in patients with recent myocardial infarction. Screening and early diagnosis of risk for depression and the development of incentive strategies to self-care were also fundamental for the outpatient treatment in post-infarction patients by nurses concerned with the holistic care, developing promotion strategies to health promotion and disease prevention.

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