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Representações sociais de mulheres que vivem com o hiv/aids sobre aids, hiv e cuidado de enfermagem

Santos, Ninalva de Andrade 20 December 2013 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2017-07-04T13:16:16Z No. of bitstreams: 1 NINALVA DE ANDRADE SANTOS.pdf: 1617079 bytes, checksum: 37b7e77360cb47a9148de6ec3ebcd92f (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-18T12:10:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NINALVA DE ANDRADE SANTOS.pdf: 1617079 bytes, checksum: 37b7e77360cb47a9148de6ec3ebcd92f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T12:10:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NINALVA DE ANDRADE SANTOS.pdf: 1617079 bytes, checksum: 37b7e77360cb47a9148de6ec3ebcd92f (MD5) / A investigação baseia-se no pressuposto de que o cuidado de enfermagem às mulheres que vivem com o HIV/aids, em unidade ambulatorial especializada, contribui para o enfrentamento da infecção/doença. Trata-se de pesquisa quantiqualitativa fundamentada na Teoria das Representações Sociais, com os objetivos de analisar o conteúdo das representações sobre o cuidado de enfermagem e apreender as Representações Sociais de mulheres que vivem com o HIV/ aids sobre aids e HIV. Após aprovação do projeto pelo CEP/UFBA foram investigadas, entre julho a dezembro de 2012, 50 mulheres que vivem com o HIV/ aids, cadastradas em unidades ambulatoriais especializadas, situadas em Salvador-BA. A produção dos dados se deu pela aplicação do Teste de Associação Livre de Palavras e da entrevista. O material produzido foi submetido ao processamento, pelo software TriDeux-Most, e através da Análise Fatorial de Correspondência evidenciadas as representações de medo, morte, doença maldita, incurável, discriminação, tratamento, magreza e grupos de risco para os estímulos indutores HIV e aids. O conteúdo das entrevistas foi analisado pela técnica de Análise de Conteúdo Temática. A articulação entre as informações através das duas técnicas resultou na elaboração das categorias temáticas: 1. A importância da informação para a prevenção do HIV/ aids e o enfrentamento da infecção/doença; 2. Repercussões da discriminação social no cotidiano das pessoas que vivem com o HIV/ aids; 3. O (des)cuidar de enfermagem para o enfrentamento da infecção pelo HIV/ aids. Os dados revelaram: insegurança pela maioria das participantes quanto ao conhecimento sobre o agravo; impacto diante da revelação da soropositividade com manifestações de emoções negativas; situações de violência institucional cometidas por profissionais de saúde; invisibilidade do cuidado de enfermagem em unidade ambulatorial; pouca visibilidade para ações de cuidado de enfermagem, inclusive a divulgação de informações; discriminação dificulta o enfrentamento da infecção/doença; lacuna entre o cuidado de enfermagem idealizado pelas participantes e a práxis do cuidar realizado por estes profissionais. As representações do grupo estudado sobre o HIV/ aids evidenciam a necessidade de redirecionamento da prática de enfermagem pautada no princípio da humanização da assistência, visando ao atendimento das especificidades de cada cliente, de acordo com a realidade do serviço e da comunidade. Ademais, fica evidente a necessidade da implementação das ações educativas buscando contribuir para a ressignificação das representações que a clientela possui sobre a infecção pelo HIV/ aids. / The research is based on the assumption that nursing care for women living with HIV/AIDS in specialized outpatient unit helps to combat the infection/disease. It is a quantitative and qualitative research based on the Theory of Social Representations, aiming to analyze the content of the representations of nursing care and apprehend the social representations of women living with HIV/AIDS on AIDS and HIV. After approval by the CER/UFBA, 50 women living with HIV/AIDS and enrolled in specialized outpatient clinics, located in Salvador, Bahia, were examined from July to December 2012. Data production was achieved by application of the Free Word Association Test and interview. The material produced was subjected to processing by Tri-Deux-Most software, and through Factorial Correspondence Analysis evidenced the representations of fear, death, cursed disease, incurable, discrimination, treatment, thinness and risk groups for the inducing stimuli HIV and AIDS. The content of the interviews was analyzed by the technique of Thematic Content Analysis. The relationship between the information through the two techniques resulted in the elaboration of the thematic categories: 1 The importance of information for preventing HIV/AIDS and confronting the infection/disease; 2 Impact of social discrimination on the daily lives of people living with HIV/AIDS; 3. The (lack of) nursing care for the confrontation of the infection of HIV/AIDS. The data revealed: insecurity by most participants as to the knowledge of the grievance; impact in front of the development of seropositivity with expressions of negative emotions; situations of institutional violence committed by health professionals; invisibility of nursing care in outpatient unit; little visibility for actions of nursing care, including the disclosure of information; discrimination that hinders the confrontation with the infection/disease; gap between nursing care envisioned by the participants and praxis of care performed by these professionals. The representations of the study group on HIV/AIDS highlight the need for redirection of nursing practice guided by the principle of humanization, aimed at meeting the specifications of each individual, according to the reality of the service and the community. Furthermore, there is an evident need for implementation of educational activities in order to contribute to the redefinition of the representations that the public has on HIV/AIDS.
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Representações sociais de mulheres que vivem com o HIV/aids sobre aids, HIV e cuidado de enfermagem

Santos, Ninalva de Andrade 20 December 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2014-07-03T17:15:45Z No. of bitstreams: 1 Tese_Enf_Ninalva Santos.pdf: 1617079 bytes, checksum: 37b7e77360cb47a9148de6ec3ebcd92f (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2014-07-04T13:29:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Enf_Ninalva Santos.pdf: 1617079 bytes, checksum: 37b7e77360cb47a9148de6ec3ebcd92f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-04T13:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Enf_Ninalva Santos.pdf: 1617079 bytes, checksum: 37b7e77360cb47a9148de6ec3ebcd92f (MD5) / FAPESB;CAPES / A investigação baseia-se no pressuposto de que o cuidado de enfermagem às mulheres que vivem com o HIV/aids, em unidade ambulatorial especializada, contribui para o enfrentamento da infecção/doença. Trata-se de pesquisa quantiqualitativa fundamentada na Teoria das Representações Sociais, com os objetivos de analisar o conteúdo das representações sobre o cuidado de enfermagem e apreender as Representações Sociais de mulheres que vivem com o HIV/ aids sobre aids e HIV. Após aprovação do projeto pelo CEP/UFBA foram investigadas, entre julho a dezembro de 2012, 50 mulheres que vivem com o HIV/ aids, cadastradas em unidades ambulatoriais especializadas, situadas em Salvador-BA. A produção dos dados se deu pela aplicação do Teste de Associação Livre de Palavras e da entrevista. O material produzido foi submetido ao processamento, pelo software Tri- Deux-Most, e através da Análise Fatorial de Correspondência evidenciadas as representações de medo, morte, doença maldita, incurável, discriminação, tratamento, magreza e grupos de risco para os estímulos indutores HIV e aids. O conteúdo das entrevistas foi analisado pela técnica de Análise de Conteúdo Temática. A articulação entre as informações através das duas técnicas resultou na elaboração das categorias temáticas: 1. A importância da informação para a prevenção do HIV/ aids e o enfrentamento da infecção/doença; 2. Repercussões da discriminação social no cotidiano das pessoas que vivem com o HIV/ aids; 3. O (des)cuidar de enfermagem para o enfrentamento da infecção pelo HIV/ aids. Os dados revelaram: insegurança pela maioria das participantes quanto ao conhecimento sobre o agravo; impacto diante da revelação da soropositividade com manifestações de emoções negativas; situações de violência institucional cometidas por profissionais de saúde; invisibilidade do cuidado de enfermagem em unidade ambulatorial; pouca visibilidade para ações de cuidado de enfermagem, inclusive a divulgação de informações; discriminação dificulta o enfrentamento da infecção/doença; lacuna entre o cuidado de enfermagem idealizado pelas participantes e a práxis do cuidar realizado por estes profissionais. As representações do grupo estudado sobre o HIV/ aids evidenciam a necessidade de redirecionamento da prática de enfermagem pautada no princípio da humanização da assistência, visando ao atendimento das especificidades de cada cliente, de acordo com a realidade do serviço e da comunidade. Ademais, fica evidente a necessidade da implementação das ações educativas buscando contribuir para a ressignificação das representações que a clientela possui sobre a infecção pelo HIV/ aids.
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Vulnerabilidade de mulheres interioranas soropositivas à infecção pelo HIV/AIDS

Santos, Ninalva de Andrade January 2007 (has links)
120f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-04T12:39:58Z No. of bitstreams: 1 Santos_Dissertacao.pdf: 2023524 bytes, checksum: 81d23e5580d7096d0b58fbcf6e59e7a9 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T16:15:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Santos_Dissertacao.pdf: 2023524 bytes, checksum: 81d23e5580d7096d0b58fbcf6e59e7a9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T16:15:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_Dissertacao.pdf: 2023524 bytes, checksum: 81d23e5580d7096d0b58fbcf6e59e7a9 (MD5) Previous issue date: 2007 / A Síndrome da Deficiência Imunológica Adquirida (AIDS) foi inicialmente considerada fenômeno masculino, já que os homens que faziam sexo com homens (HSH) representavam a categoria de exposição dominante. Atualmente a expansão entre as mulheres constitui importante aspecto da transição epidemiológica. O estudo buscou analisar a vulnerabilidade de mulheres interioranas à infecção pelo HIV/aids; identificar se as variáveis sexo e raça/cor influenciam na vulnerabilidade de mulheres do interior à infecção pelo HIV/aids; apreender as Representações Sociais de mulheres do interior à infecção pelo HIV/aids. Trata-se de estudo com abordagem multimétodos, do tipo descritivo e exploratório, cujos eixos teóricos foram a Teoria das Representações Sociais de Moscovici, gênero e conceito de vulnerabilidade. A pesquisa foi realizada em Jequié-BA. Participaram do estudo 25 mulheres, entre 22 e 77 anos, portadoras do HIV/aids, cadastradas em um centro de referência para tratamento de DST/aids, entre agosto e outubro/2006. A coleta dos dados foi realizada através de análise documental, entrevistas semi-estruturadas e Teste de Associação Livre de Palavras TALP, que teve como estímulos indutores: aids, HIV, sexo, sexualidade e vulnerabilidade feminina à infecção pelo HIV/aids. Os dados obtidos pelo TALP foram submetidos à Análise Fatorial de Correspondência AFC, obtida através do software Tri-deux-Mots, sendo as entrevistas submetidas à análise temática do conteúdo. Os resultados da AFC demonstraram significância para as variáveis fixas raça/cor e religião. Para as católicas brancas a aids foi representada como preconceito e prevenção, o que evidencia o aspecto profilático e de exclusão social; para as evangélicas brancas emergiram as representações de doença e morte, caracterizando o aspecto biológico que no contexto da religiosidade é apontada como castigo, devido aos comportamentos desviantes . As Representações Sociais do HIV apreendidas entre as católicas foram (aids e sexo com condom) e entre as evangélicas (morte, medo e cuidado), associando, respectivamente, a noção biológica e sentimentos de temor e proteção frente ao agravo. A AFC fez emergir representações positivas e similares, evocadas pelos grupos sobre sexo: prazer, cuidado, desejo, bom e prevenção. Quanto à vulnerabilidade feminina à infecção pelo HIV/aids, foram retratadas as palavras: confiança, infidelidade, sexo sem condom, desinformação e promiscuidade (católicas brancas e negras); infidelidade e transfusão de sangue (evangélicas brancas e negras). As representações das evangélicas não revelam similitudes com o conhecimento científico a respeito da temática. Observa-se que a maioria possui conhecimento sobre a importância do uso do condom na prevenção do agravo, embora tenham se contaminado em relação sexual desprotegida. O preconceito e a discriminação constituem barreira à adesão ao tratamento adequado. As Representações Sociais apreendidas para este grupo estudado explicitam a invisibilidade das vulnerabilidades sociais e programáticas e das questões de gênero na dinâmica da infecção e apontam para uma forte influência das doutrinas religiosas sobre o comportamento das pessoas nas questões de ordem sexual e reprodutiva traduzida pelos conceitos de culpa e pecado que dificultam o diálogo sobre sexualidade. / Salvador
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Qualidade de vida de portadores do HIV/AIDS: influência dos fatores demográficos, clínicos e psicossociais / Quality of life of HIV/AIDS carriers: influence of demographic, clinical and psychosocial factors.

Reis, Renata Karina 02 September 2008 (has links)
Em decorrência dos avanços científicos e tecnológicos da última década, a aids passou a ser considerada como doença crônica. O grande benefício gerado pelo uso da terapia anti-retroviral é o prolongamento da sobrevida e a redução da mortalidade; entretanto, o impacto psicossocial da doença e dos efeitos adversos associados a esta terapia pode provocar alterações na qualidade de vida. Objetivos: avaliar a qualidade de vida de portadores do HIV/aids e suas relações com os fatores demográficos, clínicos e psicossociais, utilizando o WHOQOL HIV bref e o HATQoL. Metodologia: Trata-se de um estudo analítico correlacional, de corte transversal, realizado em dois serviços de atendimento especializado em aids, no município de Ribeirão Preto-SP. Cinco instrumentos foram utilizados para a coleta de dados: Instrumento para caracterização sociodemográfica, Inventário de Sintomas de Depressão de Beck, Escala de auto-estima de Rosemberg, WHOQOL HIV bref e o HATQoL. Resultados: Dos 228 portadores do HIV/aids, 122 (53,5%) eram homens e 106 (46,5%), mulheres, com idade média de 39 anos. Com relação aos domínios do WHOQOL HIV bref, não se observaram importantes diferenças, nas médias deste instrumento, que variaram de 58,0 a 69,2. O domínio Espiritualidade apresentou os maiores escores de qualidade de vida, seguido pelos domínios Físico, Psicológico, Relações Sociais, Nível de Independência e Meio Ambiente. Quanto às dimensões da escala HATQoL, os valores médios encontrados variaram de 31,6 a 95,7. Os domínios que apresentaram maiores escores foram: Confiança no Médico, Questões Relativas à Medicação, Atividade Geral e Satisfação com a Vida. Dentre os domínios mais comprometidos do HATQoL, destacam-se: Preocupação com o Sigilo, seguido de Preocupação Financeira, Preocupação com a Saúde. Diferentes variáveis influenciaram na qualidade de vida. Quanto às sociodemográficas, destaca-se que as mulheres apresentaram pior qualidade de vida, quando comparadas com os homens em vários domínios. Os indivíduos analfabetos e com menos de oito anos de escolaridade, aqueles sem renda e sem vínculo empregatício apresentaram qualidade de vida considerada prejudicada em diversos domínios. Sobre as variáveis clínicas, identificou-se que os portadores de aids, com baixa contagem de CD4 e alta carga viral, apresentaram pior qualidade de vida. Com referência às variáveis psicossociais, identificaram-se menores escores entre os portadores que não têm parceria afetivo-sexual e que apresentam sintomas depressivos. A depressão e o gênero constituíram-se nos preditores mais associados com pior qualidade de vida, e, ao contrário, a auto-estima associou-se com melhor qualidade de vida em vários domínios. Conclusão: O presente estudo constatou diversas variáveis que influenciam na qualidade de vida de pessoas que vivem com o HIV/aids. Este estudo oferece importante contribuição para a equipe de saúde, pois fornece subsídios para compreender melhor os fatores que podem influenciar a qualidade de vida destes indivíduos. Aponta, ainda, os domínios mais prejudicados, o que contribui para que sejam implementadas intervenções específicas pelos profissionais de saúde, bem como pelos gestores de políticas públicas. / As a result of last decades scientific and technological advances, AIDS is now regarded as a chronic disease. The great benefit of the antiretroviral therapy is the prolongation of survival and reduction of mortality; nevertheless, the psychosocial impact of the disease and the adverse effects associated to this therapy can cause changes in the quality of life. Objective: to evaluate the quality of life of HIV/AIDS carriers and their relations to demographic, clinical and psychosocial factors, using the WHOQOL HIV bref and the HATQoL. Methodology: Correlational analytical cross-sectional study, carried out at two specialized care services in Ribeirão Preto-SP. Five instruments were used for the data collection: Instrument for sociodemographic characterization, Beck Depression Inventory, Rosemberg Self- Esteem Scale, WHOQOL HIV bref and the HATQoL. Results: Of the 228 HIV/AIDS carriers, 122 (53,5%) were men and 106 (46,5%) women, with average age of 39 years. Regarding the WHOQOL HIV bref domains, it was not observed important differences on the means of this instrument, which vary from 58,0 to 69,2. The domain Spirituality had the highest quality of life score, followed by the domains Physical, Psychological, Social relations, Independence level and Environment. Regarding the HATQoL scale dimensions, the mean values vary from 31,6 to 95,7. The domains which presented the highest scores were: Trust in Doctor, Questions Related to Medication, General Activity and Satisfaction with Life. The domains highlighted at the HATQoL were: Concern about secrecy, Financial worry and Concern with health. Different variables influenced on the quality of life. Regarding the sociodemographic variables, it is highlighted that in many domains women present worse quality of life when compared to men. Analphabets, people who have studied for less than 8 years, the ones without income and not legally employed presented quality of life impaired in many domains. About the clinical variables, it was identified that AIDS carriers with low CD4 count and high viral load presented worse quality of life. Regarding the psychosocial variables, it was identified lower scores among the carriers who do not have affective-sexual partner and who present depressive symptoms. Depression and gender were the predictors most associated to worse quality of life, on the contrary, in many domains self-esteem was associated to better quality of life. Conclusion: The present study evidenced many variables which influence on quality of life of people living with HIV/AIDS. This study provides important contribution for the health team, since it offers support for better comprehension of the factors which can influence the quality of life of these individuals. The study also shows the most impaired domains, what contributes for the implementation of specific interventions by the health personnel and the public policies managers.
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Qualidade de vida de portadores do HIV/AIDS: influência dos fatores demográficos, clínicos e psicossociais / Quality of life of HIV/AIDS carriers: influence of demographic, clinical and psychosocial factors.

Renata Karina Reis 02 September 2008 (has links)
Em decorrência dos avanços científicos e tecnológicos da última década, a aids passou a ser considerada como doença crônica. O grande benefício gerado pelo uso da terapia anti-retroviral é o prolongamento da sobrevida e a redução da mortalidade; entretanto, o impacto psicossocial da doença e dos efeitos adversos associados a esta terapia pode provocar alterações na qualidade de vida. Objetivos: avaliar a qualidade de vida de portadores do HIV/aids e suas relações com os fatores demográficos, clínicos e psicossociais, utilizando o WHOQOL HIV bref e o HATQoL. Metodologia: Trata-se de um estudo analítico correlacional, de corte transversal, realizado em dois serviços de atendimento especializado em aids, no município de Ribeirão Preto-SP. Cinco instrumentos foram utilizados para a coleta de dados: Instrumento para caracterização sociodemográfica, Inventário de Sintomas de Depressão de Beck, Escala de auto-estima de Rosemberg, WHOQOL HIV bref e o HATQoL. Resultados: Dos 228 portadores do HIV/aids, 122 (53,5%) eram homens e 106 (46,5%), mulheres, com idade média de 39 anos. Com relação aos domínios do WHOQOL HIV bref, não se observaram importantes diferenças, nas médias deste instrumento, que variaram de 58,0 a 69,2. O domínio Espiritualidade apresentou os maiores escores de qualidade de vida, seguido pelos domínios Físico, Psicológico, Relações Sociais, Nível de Independência e Meio Ambiente. Quanto às dimensões da escala HATQoL, os valores médios encontrados variaram de 31,6 a 95,7. Os domínios que apresentaram maiores escores foram: Confiança no Médico, Questões Relativas à Medicação, Atividade Geral e Satisfação com a Vida. Dentre os domínios mais comprometidos do HATQoL, destacam-se: Preocupação com o Sigilo, seguido de Preocupação Financeira, Preocupação com a Saúde. Diferentes variáveis influenciaram na qualidade de vida. Quanto às sociodemográficas, destaca-se que as mulheres apresentaram pior qualidade de vida, quando comparadas com os homens em vários domínios. Os indivíduos analfabetos e com menos de oito anos de escolaridade, aqueles sem renda e sem vínculo empregatício apresentaram qualidade de vida considerada prejudicada em diversos domínios. Sobre as variáveis clínicas, identificou-se que os portadores de aids, com baixa contagem de CD4 e alta carga viral, apresentaram pior qualidade de vida. Com referência às variáveis psicossociais, identificaram-se menores escores entre os portadores que não têm parceria afetivo-sexual e que apresentam sintomas depressivos. A depressão e o gênero constituíram-se nos preditores mais associados com pior qualidade de vida, e, ao contrário, a auto-estima associou-se com melhor qualidade de vida em vários domínios. Conclusão: O presente estudo constatou diversas variáveis que influenciam na qualidade de vida de pessoas que vivem com o HIV/aids. Este estudo oferece importante contribuição para a equipe de saúde, pois fornece subsídios para compreender melhor os fatores que podem influenciar a qualidade de vida destes indivíduos. Aponta, ainda, os domínios mais prejudicados, o que contribui para que sejam implementadas intervenções específicas pelos profissionais de saúde, bem como pelos gestores de políticas públicas. / As a result of last decades scientific and technological advances, AIDS is now regarded as a chronic disease. The great benefit of the antiretroviral therapy is the prolongation of survival and reduction of mortality; nevertheless, the psychosocial impact of the disease and the adverse effects associated to this therapy can cause changes in the quality of life. Objective: to evaluate the quality of life of HIV/AIDS carriers and their relations to demographic, clinical and psychosocial factors, using the WHOQOL HIV bref and the HATQoL. Methodology: Correlational analytical cross-sectional study, carried out at two specialized care services in Ribeirão Preto-SP. Five instruments were used for the data collection: Instrument for sociodemographic characterization, Beck Depression Inventory, Rosemberg Self- Esteem Scale, WHOQOL HIV bref and the HATQoL. Results: Of the 228 HIV/AIDS carriers, 122 (53,5%) were men and 106 (46,5%) women, with average age of 39 years. Regarding the WHOQOL HIV bref domains, it was not observed important differences on the means of this instrument, which vary from 58,0 to 69,2. The domain Spirituality had the highest quality of life score, followed by the domains Physical, Psychological, Social relations, Independence level and Environment. Regarding the HATQoL scale dimensions, the mean values vary from 31,6 to 95,7. The domains which presented the highest scores were: Trust in Doctor, Questions Related to Medication, General Activity and Satisfaction with Life. The domains highlighted at the HATQoL were: Concern about secrecy, Financial worry and Concern with health. Different variables influenced on the quality of life. Regarding the sociodemographic variables, it is highlighted that in many domains women present worse quality of life when compared to men. Analphabets, people who have studied for less than 8 years, the ones without income and not legally employed presented quality of life impaired in many domains. About the clinical variables, it was identified that AIDS carriers with low CD4 count and high viral load presented worse quality of life. Regarding the psychosocial variables, it was identified lower scores among the carriers who do not have affective-sexual partner and who present depressive symptoms. Depression and gender were the predictors most associated to worse quality of life, on the contrary, in many domains self-esteem was associated to better quality of life. Conclusion: The present study evidenced many variables which influence on quality of life of people living with HIV/AIDS. This study provides important contribution for the health team, since it offers support for better comprehension of the factors which can influence the quality of life of these individuals. The study also shows the most impaired domains, what contributes for the implementation of specific interventions by the health personnel and the public policies managers.
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Qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/aids e sua associação com aspectos sócio-demográficos, clínicos, psicoemocionais e adesão ao tratamento / Quality of life of people living with HIV/AIDS and its association with clinic, psicho emotional characteristics and adhesion to the treatment

Silva, Ana Cristina de Oliveira e 27 November 2013 (has links)
Introdução: O uso correto dos antirretrovirais na infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)/Aids tem possibilitado a desconstrução da ideia de morte iminente e a melhoria na qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida das pessoas com HIV/aids e sua associação com aspectos sócio-demográficos, psicoemocionais e adesão ao tratamento. Material e Métodos: Estudo analítico, de corte transversal, realizado em um hospital referência para doenças infecciosas do Estado da Paraíba. Foram utilizados cinco instrumentos: questionário para caracterização sócio-demográfica e clínica, WHOQoL HIV- bref, Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar (HADS), Escala de Esperança de HEERT, Escala de Adesão ao Tratamento (CEAT-HIV). Os aspectos éticos foram contemplados. Resultados: Dos 314 entrevistados, 190 (60,5%) eram do sexo masculino, idade média de 43 anos, 193 (61,4%) tinham até dez anos de estudo. A maioria, 226 (72%) recebiam até dois salários mínimos, 235 (74,8%) se classificavam como heterossexual e a principal forma de exposição para o HIV/aids foi a sexual 251 (79,9%). Sobre a avaliação do WHOQOL HIV bref, identificaram-se os menores escores nos domínios Nível de Independência (61,5) e Meio Ambiente (62,1), enquanto que os domínios Psicológico (69,9) e Espiritualidade (72,4) apresentaram os maiores escores. O sexo feminino apresentou menores escores em quatro domínios do WHOQoL; menor escolaridade teve associação com pior qualidade de vida em três domínios; a cor parda apresentou melhor qualidade de vida em todos domínios com significância estatística em quatro. Os indivíduos com renda familiar de um a dois salários mínimos tiveram menores escores de qualidade de vida. Os indivíduos com carga viral indetectável apresentaram maiores escores em todos os domínios de qualidade de vida, com diferença estatisticamente significante em três domínios. Pessoas com escores mais altos de ansiedade e depressão apresentaram piores escores em todos os domínios do WHOQoL. Sobre a adesão ao tratamento, os que apresentaram adesão estrita ou mais alta tiveram melhores escores de qualidade de vida, com diferença estatisticamente significante em dois domínios. A respeito da esperança, os indivíduos com escores mais altos tiveram maiores médias dos escores de qualidade de vida em todos os domínios. A análise de correlação mostrou que os sintomas de ansiedade e depressão apresentaram correlação significativa inversa em todos os domínios do WHOQoL HIV bref. Sobre a adesão ao tratamento, foi identificada correlação significativa com os domínios Físico, Psicológico e Relações Sociais. A análise de esperança evidenciou correlação positiva significativa em todos os domínios do WHOQOL HIV bref. Conclusões: Diversas variáveis apresentaram associação com os domínios da qualidade de vida segundo o WHOQoL HIV Bref. Os indivíduos com piores escores de ansiedade e depressão são sugestivos de terem pior qualidade de vida; por outro lado, melhores índices de esperança e adesão à terapia antirretroviral apontaram melhores escores de qualidade de vida. Os profissionais de saúde devem contemplar os aspectos clínicos e psicossociais na implementação do cuidado / Introduction: The correct use of antiretroviral in the infection by the virus of the human immunodeficiency (HIV)/aids has made possible the deconstruction of the idea of imminent death and the improvement in the quality of life. Objective: Evaluate the quality of life of the people with HIV/aids and its association with social demographic, psycho emotional aspects and adhesion to the treatment. Materials and methods: Analytical cross sectional study, performed in a reference hospital for infectious diseases of the Estate of Paraiba. Five instruments were used: questionnaire for social demographic and clinic characterization. WHOQoL HIV-bref, Scale of Anxiety and Hospital Depression (HADS), Scale of Hope of HEERT, Scale of Adhesion to the Treatment (CEAT-HIV). The ethical aspects were considered. Results: From 314 interviewee, 190 (60,5%) were male, average age 43 years old, 193 (61,4%) had studied for up to ten years. Most of them, 226 (72%) earned up to two minimum salaries, 235(74,8%) were heterosexual and the main form of exposition to the HIV/aids was the sexual 251(79,9%). About the evaluation of the WHOQOL HIV bref the smallest scores in the areas Level of Independence (61,5) and Environment (62,1), while the Psychological areas (69,9) and spirituality (72,4) presented the biggest scores. The female sex presented smaller scores in four areas of the WHOQoL; smaller educational level had association with worse life quality in three areas; the brown skinned presented better quality of life in all the areas with important statistic in four. The individuals with family income from one to two minimum salaries had smaller scores of quality of life. The individuals with undetectable viral load presented bigger scores in all the areas of quality of life, with statistically important difference in three areas. People with higher scores of anxiety and depression presented worse scores in all the areas of the WHOQoL. About the adhesion to the treatment, the ones who presented strict or higher adhesion had better scores of quality of life; with significant difference statistically in two areas. About the hope, the individuals with higher scores had bigger averages of the scores of quality of life in all the areas. The analysis of correlation showed that the symptoms of anxiety and depression presented inverse significant correlation in all the areas of the WHOQoL HIV bref. About the adhesion to the treatment significant correlation with the Physical, Psychological, and by Social Relations areas were identified. The analysis of hope highlighted positive significant correlation in all the areas of the WHOQOL HIV bref. Conclusion: Several variances presented association with the areas of the quality of life according to the WHOQoL HIV Bref. The individuals with worst scores of anxiety and depression are suggested to have worse quality of life; on the other hand better indexes of hope and adhesion to the antiretroviral therapy indicate better scores of quality of life. The health professional must contemplate the clinical and psychosocial aspects in the implementation of the care
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Qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/aids e sua associação com aspectos sócio-demográficos, clínicos, psicoemocionais e adesão ao tratamento / Quality of life of people living with HIV/AIDS and its association with clinic, psicho emotional characteristics and adhesion to the treatment

Ana Cristina de Oliveira e Silva 27 November 2013 (has links)
Introdução: O uso correto dos antirretrovirais na infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)/Aids tem possibilitado a desconstrução da ideia de morte iminente e a melhoria na qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida das pessoas com HIV/aids e sua associação com aspectos sócio-demográficos, psicoemocionais e adesão ao tratamento. Material e Métodos: Estudo analítico, de corte transversal, realizado em um hospital referência para doenças infecciosas do Estado da Paraíba. Foram utilizados cinco instrumentos: questionário para caracterização sócio-demográfica e clínica, WHOQoL HIV- bref, Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar (HADS), Escala de Esperança de HEERT, Escala de Adesão ao Tratamento (CEAT-HIV). Os aspectos éticos foram contemplados. Resultados: Dos 314 entrevistados, 190 (60,5%) eram do sexo masculino, idade média de 43 anos, 193 (61,4%) tinham até dez anos de estudo. A maioria, 226 (72%) recebiam até dois salários mínimos, 235 (74,8%) se classificavam como heterossexual e a principal forma de exposição para o HIV/aids foi a sexual 251 (79,9%). Sobre a avaliação do WHOQOL HIV bref, identificaram-se os menores escores nos domínios Nível de Independência (61,5) e Meio Ambiente (62,1), enquanto que os domínios Psicológico (69,9) e Espiritualidade (72,4) apresentaram os maiores escores. O sexo feminino apresentou menores escores em quatro domínios do WHOQoL; menor escolaridade teve associação com pior qualidade de vida em três domínios; a cor parda apresentou melhor qualidade de vida em todos domínios com significância estatística em quatro. Os indivíduos com renda familiar de um a dois salários mínimos tiveram menores escores de qualidade de vida. Os indivíduos com carga viral indetectável apresentaram maiores escores em todos os domínios de qualidade de vida, com diferença estatisticamente significante em três domínios. Pessoas com escores mais altos de ansiedade e depressão apresentaram piores escores em todos os domínios do WHOQoL. Sobre a adesão ao tratamento, os que apresentaram adesão estrita ou mais alta tiveram melhores escores de qualidade de vida, com diferença estatisticamente significante em dois domínios. A respeito da esperança, os indivíduos com escores mais altos tiveram maiores médias dos escores de qualidade de vida em todos os domínios. A análise de correlação mostrou que os sintomas de ansiedade e depressão apresentaram correlação significativa inversa em todos os domínios do WHOQoL HIV bref. Sobre a adesão ao tratamento, foi identificada correlação significativa com os domínios Físico, Psicológico e Relações Sociais. A análise de esperança evidenciou correlação positiva significativa em todos os domínios do WHOQOL HIV bref. Conclusões: Diversas variáveis apresentaram associação com os domínios da qualidade de vida segundo o WHOQoL HIV Bref. Os indivíduos com piores escores de ansiedade e depressão são sugestivos de terem pior qualidade de vida; por outro lado, melhores índices de esperança e adesão à terapia antirretroviral apontaram melhores escores de qualidade de vida. Os profissionais de saúde devem contemplar os aspectos clínicos e psicossociais na implementação do cuidado / Introduction: The correct use of antiretroviral in the infection by the virus of the human immunodeficiency (HIV)/aids has made possible the deconstruction of the idea of imminent death and the improvement in the quality of life. Objective: Evaluate the quality of life of the people with HIV/aids and its association with social demographic, psycho emotional aspects and adhesion to the treatment. Materials and methods: Analytical cross sectional study, performed in a reference hospital for infectious diseases of the Estate of Paraiba. Five instruments were used: questionnaire for social demographic and clinic characterization. WHOQoL HIV-bref, Scale of Anxiety and Hospital Depression (HADS), Scale of Hope of HEERT, Scale of Adhesion to the Treatment (CEAT-HIV). The ethical aspects were considered. Results: From 314 interviewee, 190 (60,5%) were male, average age 43 years old, 193 (61,4%) had studied for up to ten years. Most of them, 226 (72%) earned up to two minimum salaries, 235(74,8%) were heterosexual and the main form of exposition to the HIV/aids was the sexual 251(79,9%). About the evaluation of the WHOQOL HIV bref the smallest scores in the areas Level of Independence (61,5) and Environment (62,1), while the Psychological areas (69,9) and spirituality (72,4) presented the biggest scores. The female sex presented smaller scores in four areas of the WHOQoL; smaller educational level had association with worse life quality in three areas; the brown skinned presented better quality of life in all the areas with important statistic in four. The individuals with family income from one to two minimum salaries had smaller scores of quality of life. The individuals with undetectable viral load presented bigger scores in all the areas of quality of life, with statistically important difference in three areas. People with higher scores of anxiety and depression presented worse scores in all the areas of the WHOQoL. About the adhesion to the treatment, the ones who presented strict or higher adhesion had better scores of quality of life; with significant difference statistically in two areas. About the hope, the individuals with higher scores had bigger averages of the scores of quality of life in all the areas. The analysis of correlation showed that the symptoms of anxiety and depression presented inverse significant correlation in all the areas of the WHOQoL HIV bref. About the adhesion to the treatment significant correlation with the Physical, Psychological, and by Social Relations areas were identified. The analysis of hope highlighted positive significant correlation in all the areas of the WHOQOL HIV bref. Conclusion: Several variances presented association with the areas of the quality of life according to the WHOQoL HIV Bref. The individuals with worst scores of anxiety and depression are suggested to have worse quality of life; on the other hand better indexes of hope and adhesion to the antiretroviral therapy indicate better scores of quality of life. The health professional must contemplate the clinical and psychosocial aspects in the implementation of the care

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