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Inflammasome activation in ruminant cells infected with Chlamydia abortus

Doull, Laura Elizabeth January 2016 (has links)
Chlamydia abortus is the most common known infectious cause of ovine abortion worldwide but is rarely linked with bovine abortion. The reasons for this differential pathogenesis are unknown but may involve differences in innate immune recognition and immune responsiveness. This is supported by the observation that chlamydial abortion in sheep is associated with an inflammatory cytokine/chemokine cascade that is not commonly observed in cattle. Studies with other Chlamydia species have demonstrated that innate inflammatory pathways including inflammasome activation contribute to both pathogen clearance and pathology. Pattern recognition receptors (PRRs) activate these innate immune signalling pathways but are relatively poorly characterized in ruminants. We hypothesize that the ruminant hosts differ in their ability to innately sense C. abortus infection and activate the inflammasome. The main aims of this project were to: analyse PRR expression in innate immune cells; assess cytokine production from innate immune cells in response to C. abortus; investigate the role of PRRs in the induction of innate immune responses to C. abortus; and, conduct RNA-seq analysis on macrophages following infection with C. abortus to identify important immune signalling pathways. Ruminant oro-nasal turbinate cells, monocyte derived dendritic cells (MDDCs) and monocyte derived macrophages (MDMs) express the cell-surface PRRs TLR2 and TLR4 and also the intracellular PRRs NOD 1 and NLRP3. Oro-nasal turbinate cells produce CXCL8 late into the chlamydial developmental cycle independent of IL-1β. In contrast, ruminant MDMs and MDDCs secrete early IL-1β in response to C. abortus infection. In MDMs and MDDCs, live and UV-inactivated C. abortus induced TNF-α and CXCL8 but live infection was required for IL-1β secretion. Therefore, intracellular C. abortus multiplication is necessary to stimulate the IL-1β processing pathway within these cells. In order to determine PRR function, NOD1 and NLRP3 were knocked down in ruminant MDMs using siRNA. In both ovine and bovine MDMs, NOD1 was identified as a factor in C. abortus mediated IL-1β production. NLRP3 knockdown in bovine but not ovine MDMs also reduced IL-1β production, indicating species-specific differences in C. abortus recognition. The RNA-seq analysis of ruminant MDMs identified novel pathways of immune activation by C. abortus and potentially important species-specific differences. An improved understanding of the innate immune pathways activated in susceptible and resistant hosts following C. abortus infection will inform on disease pathogenesis and could contribute to novel chlamydial vaccine design.
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Inflamação, hemólise e ativação celular: importância nos eventos vasculares na anemia falciforme

Cerqueira, Bruno Antonio Veloso January 2011 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-06-05T20:42:15Z No. of bitstreams: 1 Bruno Antonio Veloso Cerqueira Inflamação, hemólise e ativação celular....pdf: 113176346 bytes, checksum: 334b7eba1166d09c726b10fc80dc284d (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-05T20:42:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruno Antonio Veloso Cerqueira Inflamação, hemólise e ativação celular....pdf: 113176346 bytes, checksum: 334b7eba1166d09c726b10fc80dc284d (MD5) Previous issue date: 2011 / Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / A anemia falciforme (AF) é uma desordem genética caracterizada por hemólise, estresse oxidativo, infecções recorrentes, estado inflamatório crônico e eventos de oclusão vascular, com ocorrência de crises de dor, danos teciduais e possibilidade de óbito precoce. Os eventos vasculares na AF envolvem a participação de hemácias, leucócitos, células endoteliais, plaquetas, fatores da coagulação e proteínas plasmáticas. Neste estudo, avaliou-se o papel de marcadores hematológicos, de hemólise, inflamação e de ativação celular na fisiopatologia da ativação endotelial na AF. Foi realizado um estudo de corte transversal, seguido por caso-controle. Quarenta e cinco (45) indivíduos com AF em estado estável, com idade média 20,5 anos participaram do estudo. O perfil de hemoglobinas foi confirmado por HPLC. Os marcadores bioquímicos foram investigados por kits específicos; a expressão de moléculas na superfície dos leucócitos por citometria de fluxo e a quantificação de citocinas e moléculas de adesão solúveis por ELISA. Níveis elevados de lactato desidrogenase (LDH) e bilirrubinas foram associados a eventos de Síndrome Torácica Aguda e úlcera de perna, respectivamente. A leucocitose foi observada em pacientes com histórico de hepatomegalia e úlcera de perna. Os pacientes com histórico de terapia transfusional apresentaram concentrações aumentadas da aspartato aminotransferase (AST) e contagem de reticulócitos. Os níveis diminuídos de HDL estiveram associados a eventos de sequestro esplênico e esplenomegalia. A expressão do CD11b em neutrófilos, linfócitos e monócitos foi maior nos pacientes que nos controles; entretanto, a expressão do CD62L nos neutrófilos foi menor nos pacientes do que nos controles antes e após o desafio com o lipopolissacarídeo bacteriano (LPS). A expressão do CD11b e CD32 em neutrófilos teve correlação positiva com plaquetas e com o LDL, respectivamente. A expressão do CD62L em neutrófilos apresentou correlação negativa com plaquetas. A expressão do CD11b e CD18 em linfócitos teve correlação positiva com o ácido úrico e com a molécula de adesão vascular solúvel 1 (VCAM-1s), respectivamente. A expressão do CD62L em linfócitos foi negativamente correlacionada com o número de plaquetas, molécula de adesão intercelular solúvel 1 (ICAM-1s) e TNF-alfa. A expressão do CD32 em monócitos foi menor nos pacientes que nos controles e apresentou correlação negativa com a AST e hemoglobina S. A expressão reduzida do CD32 em monócitos de pacientes foi associada ao aumento da LDH, enquanto que a expressão do CD62L nessas células apresentou correlação positiva com o HDL e com as concentrações de hemoglobina. Os níveis de IL-18 e do ácido úrico foram associados a marcadores de hemólise, de disfunção endotelial e citocinas e podem representar a participação do complexo inflammasome. Os resultados apresentados sugerem o papel importante de biomarcadores na avaliação do perfil clínico de pacientes com AF, além de sugerir a provável influência de moléculas expressas na superfície de leucócitos, da IL-18 e do ácido úrico no processo inflamatório crônico e na gravidade clínica da AF. Acreditamos que a interação desses biomarcadores envolve processos complexos relacionados à hemólise, inflamação e ativação celular com importância na avaliação da gravidade dos eventos vasculares presentes na AF. Em conjunto, todos esses marcadores podem ser considerados como alvos terapêuticos promissores em intervenções clínicas futuras na doença. / Sickle cell anemia (SCA) is a common, severe monogenetic disorder characterized by chronic hemolysis, oxidative stress, frequent infections, a chronic inflammatory state and recurrent occlusions of the microcirculation, resulting in painful crises, organ damage and premature death. Vaso-occlusive episodes in SCA involve interactions between sickle red blood cells, endothelial cells, leukocytes, platelets, coagulation factors and plasma proteins. Herein, we evaluated the role of oxidative stress, inflammation and the profile of cell activation on pathophysiology of vascular occlusion in SCA. We conducted a cross-sectional study, followed by case control study. Forty-five SCA patients without general symptoms, median age 20.5 years, were included in this study. Hemoglobin profile was confirmed by HPLC; biochemical markers by biochemical kits; surface molecule expressions on leukocytes were determined by flow cytometry and the concentration of cytokines and soluble adhesion molecules were measured by ELISA kits. The increase serum levels of lactate dehydrogenase (LDH) and bilirubins were associated with acute thoracic syndrome and leg ulcer respectively. The clinic aspects like hepatomegaly and leg ulcer were associated with increase number of leukocyte. The blood transfusion therapy was associated positively with aspartate aminotransferase (AST) levels and reticulocytes number. The decreased levels of HDL-C were associated with splenic sequestration and splenectomy. The surface CD11b expression of neutrophils, lymphocyte and monocytes in patients was higher than in controls; however, CD62L expression on neutrophils was lower in patients than in controls before and after lipopolysaccharide (LPS) challenge. CD11b and CD32 expression level on neutrophils were positively correlated with platelet counts and LDL-C levels respectively. CD62L expression on neutrophils was negatively correlated with platelet counts. CD11b and CD18 expression levels on lymphocytes were positively correlated with uric acid and soluble vascular adhesion molecule 1(sVCAM-1) levels respectively. CD62L expression on lymphocyte was negatively correlated with platelet count, soluble intercellular adhesion molecule 1 (sICAM-1) and TNF-alpha levels. CD32 expression on monocytes in patients was lower than in controls, further correlated negatively with AST and hemoglobin S. Decrease CD32 expression on monocytes was associated with high LDH levels and CD62L expression was positively correlated with HDL-C and hemoglobin concentration. The IL-18 and uric acid plasma concentrations were correlated closely with markers of hemolysis, endothelial dysfunction and cytokine levels, possibly representing the participation of inflammasome complex. We believe that the interaction of these biomarkers involve complex processes related to hemolysis, inflammation and cellular activation with importance in assessing severity of the vascular events on the SCA. So, together, all these biomarkers can be considered as promising therapeutic targets in future clinical interventions in SCA
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Ion Flux Regulates Inflammasome Signaling

January 2015 (has links)
abstract: The NLR family, pyrin domain-containing 3 (NLRP3) inflammasome is essential for the innate immune response to danger signals. Importantly, the NLRP3 inflammasome responds to structurally and functionally dissimilar stimuli. It is currently unknown how the NLRP3 inflammasome responds to such diverse triggers. This dissertation investigates the role of ion flux in regulating the NLRP3 inflammasome. Project 1 explores the relationship between potassium efflux and Syk tyrosine kinase. The results reveal that Syk activity is upstream of mitochondrial oxidative signaling and is crucial for inflammasome assembly, pro-inflammatory cytokine processing, and caspase-1-dependent pyroptotic cell death. Dynamic potassium imaging and molecular analysis revealed that Syk is downstream of, and regulated by, potassium efflux. Project 1 reveals the first identified intermediate regulator of inflammasome activity regulated by potassium efflux. Project 2 focuses on P2X7 purinergic receptor-dependent ion flux in regulating the inflammasome. Dynamic potassium imaging revealed an ATP dose-dependent efflux of potassium driven by P2X7. Surprisingly, ATP induced mitochondrial potassium mobilization, suggesting a mitochondrial detection of purinergic ion flux. ATP-induced potassium and calcium flux was found to regulate mitochondrial oxidative signaling upstream of inflammasome assembly. First-ever multiplexed imaging of potassium and calcium dynamics revealed that potassium efflux is necessary for calcium influx. These results suggest that ATP-induced potassium efflux regulates the inflammasome by calcium influx-dependent mitochondrial oxidative signaling. Project 2 defines a coordinated cation flux dependent on the efflux of potassium and upstream of mitochondrial oxidative signaling in inflammasome regulation. Lastly, this dissertation contributes two methods that will be useful for investigating inflammasome biology: an optimized pipeline for single cell transcriptional analysis, and a mouse macrophage cell line expressing a genetically encoded intracellular ATP sensor. This dissertation contributes to understanding the fundamental role of ion flux in regulation of the NLRP3 inflammasome and identifies potassium flux and Syk as potential targets to modulate inflammation. / Dissertation/Thesis / Doctoral Dissertation Biological Design 2015
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Efeito do estresse oxidativo sobre autofagia em tecido placentário

Nunes, Priscila Rezeck January 2017 (has links)
Orientador: Leandro Gustavo de Oliveira / Resumo: Introdução: A gestação é uma condição fisiológica que pode apresentar maior suscetibilidade ao desequilíbrio entre fatores pró e antioxidativos, evoluindo assim com dano celular e resposta inflamatória. A autofagia é um processo que elimina organelas e proteínas danificadas do citoplasma, com potente mecanismo anti-inflamatório responsável pela manutenção da homeostase celular. A autofagia pode controlar a inflamação por meio da inibição da ativação do inflamassoma, complexo essencial para a liberação de citocinas pró-inflamatórias. Assim, alterações nesses processos podem relacionar-se com disfunções celulares e doenças sistêmicas. Objetivos: Este projeto teve como objetivo avaliar se a exposição de explantes placentários a diferentes concentrações de peróxido de hidrogênio (H2O2) é capaz de induzir autofagia e levar a ativação do inflamassoma NLRP3. Métodos: Explantes placentários de gestantes normais obtidos após o parto foram cultivados em diferentes concentrações de H2O2 por 4 e 24 h após a avaliação da viabilidade dos mesmos nesses períodos. As enzimas superóxido dismutase (SOD) e catalase foram avaliadas nos sobrenadantes das culturas após 4 h. As expressões gênicas de marcadores de autofagia (LC3-II, beclin-1 e p62), do inflamassoma (NLRP3 e caspase-1) e das citocinas IL-1β, IL-10 e TNF-α foram avaliadas por RT-qPCR. Os níveis de gonadotrofina coriônica (hCG), proteína de choque térmico 70 (Hsp70) e citocinas IL-1β, IL-10 e TNF-α foram determinados por ensaio imunoenz... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Avaliação do inflamassoma NLRP3 e autofagia em placentas de gestantes portadoras de pré-eclâmpsia

Weel, Ingrid Cristina. January 2016 (has links)
Orientador: Maria Terezinha Serrão Peraçoli / Resumo: A pré-eclâmpsia (PE) é uma síndrome clinicamente identificada por hipertensão arterial e proteinúria e está associada à produção excessiva de citocinas proinflamatórias, deficiência na produção de citocinas reguladoras e aumento nos níveis séricos de anticorpos antifosfolípides (aPLs) em pacientes com PE grave. Os aPLs são uma família de autoanticorpos que reagem com proteínas ligantes de fosfolipídios, sendo seu principal alvo a beta-2 glicoproteina I (β2GPI). Estes anticorpos são responsáveis por inibir a diferenciação do sinciciotrofoblasto e restringir a migração trofoblástica, resultando em remodelação anormal das arteríolas espiraladas, alteração característica da PE. O inflamassoma é um complexo proteico que promove a secreção das citocinas proinflamatórias interleucina-1 beta (IL-1β) e interleucina 18 (IL-18) e, também a secreção da proteína “high-mobility group box 1” (HMGB1) após ativação por patógenos e/ou produtos endógenos associados ao dano celular. A autofagia é uma via de degradação celular ou de eliminação de organelas e proteínas através de processos lisossomais que são importantes para a manutenção da homeostase celular, promovendo a sobrevivência das células em resposta ao estresse. O presente trabalho teve como objetivos: 1. Investigar as proteinas relacionadas ao inflamassoma e à autofagia em placenta de gestantes portadoras de pré-eclâmpsia e de normotensas; 2. Avaliar a relação existente entre inflamassoma e autofagia em células de trofoblasto extravil... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Preeclampsia (PE) is a syndrome clinically identified by hypertension and proteinuria and is associated with excessive production of proinflammatory cytokines, deficiency in the production of regulatory cytokines, and increased serum levels of antiphospholipid antibodies (aPLs) in patients with severe forms of PE. aPLs are a family of autoantibodies that react with phospholipid binding proteins, which the main target is beta 2 glycoprotein-I (β2GPI). These antibodies are responsible for inhibiting the differentiation of syncytiotrophoblast and restrict trophoblast migration, resulting in abnormal remodeling of the spiral arterioles, characteristic alteration in PE. The inflammasome is a protein complex that promotes the secretion of the proinflammatory cytokines interleukin-1 beta (IL-1β) and interleukin 18 (IL-18), and also the secretion of high-mobility group box 1 (HMGB1) protein after activation by pathogens and/or endogenous products associated with cellular damage. Autophagy is a pathway of cell degradation or elimination of organelles and proteins by lysosomal processes that are important for the maintenance of cellular homeostasis by promoting the survival of cells in response to stress. The objectives of the present study are: 1. To investigate the proteins related to inflammasome and autophagy in placenta from pregnant women with PE and from normotensive control; 2. To evaluate the relationship between inflammasome and autophagy in human extravillous trophoblast cel... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Inflamassomos NLRC4 E NLRP3 na Doença Periodontal Experimental Induzida por Aggregatibacter Actinomycetemcomitans /

Rocha, Fernanda Regina Godoy. January 2016 (has links)
Orientador: Carlos Rossa Junior / Banca: Shannon Margaret Wallet / Banca: Karina Gonzales Silvério Ruiz / Banca: Alexandra Ivo de Medeiros / Banca: Paulo Sérgio Cerri / Resumo: Inflammasomes are multi-protein complexes that can amplify the inflammatory signal in situations involving host-microbial interactions and host tissue destruction, such as chronic periodontal disease. There is a relative scarcity of information on the role of NLRC4 and NLRP3 inflammasomes in periodontal disease. In this study, we used a model of bacteria-initiated periodontal disease in WT, Ipaf-knockout (Ipaf-KO), Caspase 1-knockout (Casp1-KO) and NLRP3-knockout (NLRP3-KO) mice to describe the effect of those inflammasomes on inflammation and alveolar bone resorption. Heat-killed Aggregatibacter actinomycetemcomitans (Aa) were injected in the gingival tissues on the palatal aspect adjacent to first molars of wild-type (WT), Ipaf-KO, Casp1-KO and NLRP3-KO mice, and control animals received the suspension vehicle (PBS). Severity of bone resorption was quantitated by μCT analysis. Inflammation was assessed by immunofluorescence, verifying the presence and intensity of a pan-leukocyte (CD45) and a neutrophil (Ly6G) markers. Osteoclast number was determined by TRAP and gene expression of RANKL, MMP-13, TNF-a, IL-6 and IL-10 in the gingival tissues was evaluated by RT-qPCR. In the first publication, μCT analysis showed a significantly greater inflammatory bone resorption in Ipaf-KO mice; however there was no difference between WT and Ipaf-KO on osteoclast numbers of inflammatory infiltrate. Expression of candidate genes was also similarly increased by the induction of experimental... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Inflamassomos são complexos multi protéicos capazes de amplificar o sinal inflamatório em condições de interações microbiota-hospedeiro e destruição tecidual, como a doença periodontal crônica. Devido à escassez de informações sobre o papel dos inflamassomos NLRC4 e NLRP3 na doença periodontal, utilizamos neste estudo um modelo de doença periodontal induzida por bactérias em camundongos WT, Ipafknockout (Ipaf-KO), Caspase 1-knockout (Casp1-KO) e NLRP3-knockout (NLRP3-KO) para descrever o efeito destes na inflamação e reabsorção óssea alveolar. Aggregatibacter actinomycetemcomitans (Aa) inativadas pelo calor foram injetadas nos tecidos gengivais palatais adjacentes aos primeiros molares dos camundongos normais e knockout, e os grupos controle receberam o mesmo volume do veículo de suspensão (PBS). A severidade da reabsorção óssea foi quantificada por análise de μCT. A inflamação foi avaliada por imunofluorescência, verificando-se presença e intensidade da coloração por marcadores de leucócitos (CD45) e neutrófilos (Ly6G). O número de osteoclastos foi determinado por TRAP e a expressão gênica de RANKL, MMP-13, TNF-a, IL-6 e IL-10 nos tecidos gengivais avaliada por RT-qPCR. A publicação 1 mostra uma reabsorção óssea inflamatória significativamente maior nos camundongos Ipaf-KO, sem diferenças, porém, no número de osteoclastos entre WT e Ipaf-KO. A expressão dos genes-alvo aumentou com a indução da doença periodontal, exceto de TNFa e IL-10, que foram altas n... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Ativação de caspase-1 e formação de poros em macrófagos infectados por Legionella pneumophila / Caspase-1 activation and pore formation in murine macrophages infected with Legionella pneumophila

Tatiana Nunes Silveira 15 April 2010 (has links)
Legionella pneumophila, o agente etiológico da doença dos Legionários, é conhecida por desencadear a formação de poro em membranas de macrófagos derivados de medula óssea (BMMs) por mecanismos dependentes do sistema de secreção do tipo IV conhecido como Dot/Icm. Neste trabalho, foram utillizados vários mutantes de L. pneumophila em combinação com camundongos nocautes para investigar os fatores bacterianos e do hospedeiro envolvidos na formação de poro em BMMs. Observamos que apesar da atividade do Dot/Icm, a formação de poro não ocorre em BMMs deficientes para caspase-1 e Nlrc4. A formação de poro foi temporalmente associada com a secreção de IL-1b e precedeu a lise celular e a piroptose. A formação de poro foi dependente do Dot/Icm, mas independente de várias proteínas efetoras, da multiplicação bacteriana e da síntese de novo de proteínas. A flagelina, a qual é conhecida em ativar o inflamassoma de Nlrc4, foi necessária para a formação de poro; a bactéria mutante flaA falhou em induzir a permeabilização celular. Consequentemente, a transfecção da flagelina purificada foi suficiente para desencadear a formação de poro independente da infecção. Utilizando 11 diferentes espécies de Legionella, nós observamos alta formação de poro em resposta à L. micdadei, L. bozemanii, L. gratiana, L. jordanis e L. rubrilucens, e essa resposta estava correlacionada com a expressão de flagelina por essas espécies. Além disso, verificamos que as proteínas Asc e Caspase-11 apresentam fenótipo intermediário na formação de poro, sugerindo que outras vias podem estar envolvidas no processo. Observamos também que a formação de poro desencadeada por L. pneumophila difere daquela induzida pelo ATP. Em conjunto, nossos resultados sugerem que a formação de poro não é uma resposta específica de L. pneumophila nem o resultado de dano da membrana induzido pelo Dot/Icm. Ao invés disso, a formação de poro é uma resposta do hospedeiro altamente coordenada, dependente dos componentes do inflamassoma Nlrc4 e caspase-1 e é desencadeada em resposta a bactérias que expressam o sistema de secreção do tipo IV e flagelina. / Legionella pneumophila, the etiological agent of Legionnaires disease, is known to trigger pore formation in bone marrow-derived macrophages (BMMs) by mechanisms dependent on the type IVB secretion system known as Dot/Icm. Here, we used several mutants of L. pneumophila in combination with knockout mice to assess the host and bacterial factors involved in pore formation in BMMs. We found that regardless of Dot/Icm activity, pore formation does not occur in BMMs deficient in caspase-1 and Nlrc4/Ipaf. Pore formation was temporally associated with IL-1b secretion and preceded host cell lysis and pyroptosis. Pore-forming ability was dependent on bacterial Dot/Icm but independent of several effector proteins, multiplication and de novo protein synthesis. Flagellin, which is known to trigger the Nlrc4 inflammasome, was required for pore formation as flaA mutant bacteria failed to induce cell permeabilization. Accordingly, transfection of purified flagellin was sufficient to trigger pore formation independent of infection. By using 11 different Legionella species, we found robust pore formation in response to L. micdadei, L. bozemanii, L. gratiana, L. jordanis and L. rubrilucens, and this trait correlated with flagellin expression by these species. Furthermore, we found that Asc and Caspase-11 showed an intermediate phenotype in pore formation, suggesting that other pathways may be involved in this process. We also observed that the pore formation triggered by L. pneumophila differs from the pore induced by ATP. Together, the results suggest that pore formation is neither L. pneumophilaspecific nor the result of membrane damage induced by Dot/Icm activity; instead, it is a highly coordinated host cell response dependent on host Nlrc4 and caspase-1 and on bacterial flagellin and type IV secretion system.
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A ativação de caspase-8 no inflamassoma de Naip5/NLRC4 em resposta a infecção por Legionella pneumophila / The activation of caspase-8 by Naip5/NLRC4 inflammasome in response to Legionella pneumophila infection

Danielle Pini Alves Mascarenhas 04 May 2018 (has links)
A bactéria Legionella pneumophila é um bacilo Gram-negativo, flagelado causador da doença dos legionários e febre de Pontiac. O inflamassoma mais importante no controle da replicação desta bactéria é o composto por Naip5/NLRC4, que é responsável pelo reconhecimento de flagelina. A ativação do inflamassoma de Naip5/NLRC4 pela flagelina induz a ativação de caspase-1, induzindo a formação de poros na membrana, piroptose e controle da replicação desta bactéria. A participação da proteína adaptadora ASC é essencial para a nucleação deste complexo e secreção de citocinas inflamatórias como IL-1? e IL-18 por esta via. Além do controle da replicação de L. pneumophila pelo inflamassoma NLRC4 dependente de caspase-1, foi demonstrado que existe uma via induzida por NLRC4 independente de caspase- 1/11. Dessa forma, camundongos e células Nlrc4-/- são mais susceptíveis à infecção por esta bactéria do que as células Casp1/11-/-. Neste trabalho, nós identificamos que a via independente de caspase-1/11 é composta por Naip5/NLRC4/ASC/Caspase-8 e é essencial para o controle da replicação de Legionella spp. flageladas em macrófagos e in vivo. Através da utilização de BMDMs Casp1/11-/- e Asc/Casp1/11-/- transduzidos com NLRC4-GFP ou ASC-GFP, identificamos que a formação de punctas de NLRC4 e ASC dependem do reconhecimento de flagelina e que ASC é essencial para a formação desses punctas. Também foi identificado que a infecção com L. pneumophila que expressa flagelina leva à ativação de caspase-8 de maneira dependente de ASC e Naip5, mas independente de caspase-1/11. De acordo com esses dados, o silenciamento de caspase-8 em macrófagos Casp1/11-/- aumentou a susceptibilidade dessas células à infecção com L. pneumophila flagelada. Além disso, macrófagos e camundongos Asc/Casp1/11-/- foram tão susceptíveis quanto os Nlrc4- /- e mais susceptíveis que os Casp1/11-/-. Nós observamos que o inflamassoma de NLRC4/ASC/Caspase-8 induz formação de poros e morte celular independente de gasdermina-D (GSDMD). Por meio da utilização de células de camundongos C57BL/6, foi observado que caspase-8 é recrutada para o inflamassoma de Naip5/NLRC4/ASC/Caspase-1. Entretanto, a ativação de caspase-8 só ocorre na 10 ausência de caspase-1 ou GSDMD. Nossos dados sugerem que a ativação de caspase-8 no inflamassoma composto por NLRC4/ASC/Caspase-8 representa uma via alternativa que opera para garantir o controle da replicação de bactérias flageladas em situações nas quais ou caspase-1 ou GSDMD estão inibidas. / Legionella pneumophila is a flagellated Gram-negative bacillus that is the causative agent of the legionnaire\'s disease and Pontiac fever. The most important inflammasome for the control of L. pneumophila replication is the Naip5/NLRC4, responsible for the flagellin recognition. The activation of the Naip5/NLRC4 inflammasome leads to caspase-1 activation, consequently pore formation, pyroptosis and control of bacterial replication. The participation of the adaptor molecule ASC is essential for this complex nucleation and the secretion of inflammatory cytokines like IL-1? and IL-18 by this pathway. Besides the control of L. pneumophila replication by Naip5/NLRC4/Caspase-1 inflammasome, it was demonstrated there are NLRC4 responses independent of caspase-1/11. These explain why mice and macrophages Nlrc4-/- are more susceptible than Casp1/11-/-. In this work, we identified that the caspase-1/11-independent pathway is composed of Naip5/NLRC4/ASC/Caspase-8 and it is essential for the control of flagellated Legionella spp. replication in macrophages and in vivo. Infection of Casp1/11-/- and Asc/Casp1/11-/- macrophages, transduced with NLRC4-GFP or ASC-GFP, showed that flagellin-positive bacteria triggered puncta formation that is ASC-dependent. Accordingly, Naip5 and ASC, but not caspase-1/11, were required for caspase-8 activation in response to flagellated bacteria. Silencing caspase-8 in Casp1/11-/- BMDMs increased the susceptibility to L. pneumophila infection. Furthermore, the macrophages and mice Asc/Casp1/11-/- are as susceptible as Nlrc4-/-, but more susceptible than Casp1/11-/-. We also found that the NLRC4/ASC/Caspase-8 inflammasome induces GSDMD-independent pore formation and cell death. Using C57BL/6 cells, we observed that caspase-8 is recruited to Naip5/NLRC4/ASC/Caspase-1 inflammasome. However, caspase-8 is just activated in the absence of caspase-1 or GSDMD. Our data suggest that caspase-8 activation in the NLRC4/ASC/Caspase-8 inflammasome represents an alternative pathway that operates to ensure the control of flagellated bacteria replication in situations which either caspase-1 or GSDMD are inhibited.
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Avaliação dos mecanismos moleculares envolvidos na expressão de iNOS mediada pelo eixo NAIP5/NLRC4-Caspase-1. / Evaluation of the molecular mechanisms involved in the iNOS expression by NAIP5/NLRC4-Caspase-1 axis.

Carina Buzzo de Lima 07 February 2014 (has links)
O reconhecimento da flagelina é compartilhado pelo receptor transmembrânico TLR5 e citosólico NAIP5/NLRC4. Entretanto, pouco se sabe sobre os mecanismos efetores individuais induzidos a partir do reconhecimento extra e intracelular da flagelina. Aqui, nós demonstramos que macrófagos estimulados com a flagelina citosólica (FLA-BSDot) induziu a expressão de iNOS, enzima responsável pela produção do óxido nítrico (NO). A expressão de iNOS foi dependente do eixo NAIP5/NLRC4/caspase-1 e independente de IL-1β, IL-18 e MyD88, descartando a via de ativação dos TLRs. Ainda, esta via não requer a ativação do fator de transcrição IRF-1, mas envolve a ativação do NF-kB, assim como a clivagem da enzima PARP-1 (poly(ADP-ribose)polymerase-1). Por fim, avaliamos a relevância biológica desta via no controle das infecções por L. pneumophila e S. Typhimurium, dados que definem um mecanismo efetor adicional no controle de patógenos. / Recognition of flagellin is shared by transmembranic TLR5 and cytosolic NAIP5/NLRC4. However, little is known about the individual effector mechanisms induced by extra and intracellular flagellin. Here, we have demonstrated that cytosolic flagellin-stimulated macrophages (FLA-BSDot) induced iNOS expression, an enzyme responsible for the production of nitric oxide (NO). iNOS expression was dependent of the NAIP5/NLRC4/caspase-1 axis and independent of IL-1β, IL-18 and MyD88, discarding TLRs signaling pathway. Still, this pathway do not require the activation of IRF-1 transcriptional factor, but involves NF-kB activation as well as the cleavage of the enzyme, PARP-1 (poly(ADP-ribose)polymerase-1). Finally, we have evaluated the biological relevance of this pathway in the control of the infections by L. pneumophila e S. Typhimurium, which define an additional effector mechanism to the control of pathogens.
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Rôle pro-inflammatoire des cellules épithéliales de la conjonctive dans un modèle in vitro de sécheresse oculaire / Proinflammatory role of epithelial cells from the conjunctiva in an in vitro model of dry eye disease

Warcoin, Elise 25 January 2016 (has links)
La sécheresse oculaire est une pathologie fréquente qui peut impacter fortement la qualité de vie des patients. D’origine multifactorielle complexe, elle présente de nombreuses étiologies et son diagnostic est difficile en raison de présentations cliniques variées, en termes de symptômes et de tests cliniques, et en l'absence d'un marqueur spécifique. En outre, elle ne bénéficie actuellement que d’une seule molécule thérapeutique, cependant non curative, la ciclosporine. Devenant un réel problème de santé publique, la recherche visant à une meilleure compréhension des mécanismes sous-jacents à son apparition reste indispensable. L'état actuel des connaissances sur la sécheresse oculaire reconnaît à l'inflammation et à l'hyperosmolarité un rôle central. Ce travail de thèse a eu pour objectif d'étudier le comportement pro-inflammatoire des cellules conjonctivales dans un modèle in vitro classique de sécheresse oculaire induite par une hyperosmolarité saline. Nous avons ainsi montré que les cellules conjonctivales sécrètent une chimiokine pro-inflammatoire majeure, CCL2/MCP-1, et que cette induction est totalement sous la dépendance du facteur de transcription osmoprotecteur NFAT5/TonEBP ainsi que partiellement liée à la voie des MAPKs et de NFκB. Nous avons également observé que cette induction était en partie inhibée par la ciclosporine et la dexaméthasone. Nous avons ensuite complété ce travail par l'étude de l'inflammasome à la fois sur ces cellules et sur des monocytes, type cellulaire majeur ciblé par CCL2, en utilisant différents activateurs classiques dans le modèle d’hyperosmolarité. Nos résultats ont montré l’absence d’activation de l’inflammasome par l'hyperosmolarité seule. En revanche, l'hyperosmolarité aurait un rôle inhibiteur de l’inflammasome dans les monocytes. Ces résultats ouvrent des pistes nouvelles d’exploration afin de mieux comprendre les relations entre monocytes et cellules épithéliales de la conjonctive. Ils nous ont permis d'identifier le rôle incontournable de cellules épithéliales conjonctivales dans l'apparition ou le maintien de l'inflammation dans la pathologie et de caractériser certaines voies intracellulaires impliquées dans ce processus, ouvrant de nouvelles perspectives en termes de thérapeutiques. / Dry eye disease is a common condition that significantly impacts the quality of life of patients. It is a complex multifactorial disease with many etiologies and a diagnosis recognized as difficult due to the multiple clinical presentations in terms of symptoms and clinical tests, and lacking of a reliable and specific marker. There is currently only one therapeutic molecule to treat this disease, cyclosporin. However it is not curative. Dry eye disease is becoming an important public health problem and it is necessary to focus research on its underlying mechanisms, as they remain largely unknown. The current state of knowledge in dry eye disease recognizes inflammation and hyperosmolarity as central elements in the pathology. This work aimed to study the pro-inflammatory behavior of conjunctival cells in an in vitro model of dry eye disease by NaCl-induced hyperosmolarity. We showed that conjunctival cells secrete a major pro-inflammatory chemokine known as CCL2/MCP-1. This induction depends entirely on the osmoprotectant transcription factor NFAT5/TonEBP and is partially related to the MAPKs and the NFκB pathways. We showed that the process could be partially inhibited by cyclosporin and dexamethasone. We also studied the inflammasome in conjunctival cells and monocytes, the major cell type targeted by CCL2, using various classical inflammasome activators in this hyperosmolarity model. We did not observe any inflammasome activation induced by hyperosmolarity alone. On the other hand, hyperosmolarity shows signs of inhibiting inflammasome activation in monocytes. These results open new ways of understanding the relations between monocytes and conjunctival epithelial cells. They highlight the crucial role of the conjunctival epithelial cell type in the inflammation process in dry eye disease and make it possible to characterize intracellular pathways involved in this process, opening new therapeutic prospects.

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