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Injúria por frio, respiração e produção de etileno pós-colheita em quiabo (Abelmoschus esculentus (L.) Moench) / Chilling injury, respiration rate and ethylene of post harvested okra (Abelmoschus esculentus (L.) Moench) stored at chilling injured temperatures

Carvalho, Marcelo José de 09 February 2001 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-07-25T12:35:30Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 194482 bytes, checksum: d79edb80197870b4b26f5b4d4e836791 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-25T12:35:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 194482 bytes, checksum: d79edb80197870b4b26f5b4d4e836791 (MD5) Previous issue date: 2001-02-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Quiabos, variedade Amarelinho, foram embalados em filme de PVC e após o armazenamento nas temperaturas de 5 ou 10 °C, durante 2, 4, 6, 8 ou 10 dias, foram mantidos por 2, 4, 6, 8 ou 10 h a 25 °C, para avaliar a evolução dos sintomas de injúria por frio e escurecimento. Os frutos armazenados nas temperaturas de 5 e 10 °C tiveram taxas de perdas de massa fresca constante em torno de 0,5 e 0,7 % por dia, respetivamente, que se acentuaram com a transferência dos frutos para 25 °C. O surgimento dos sintomas de injúria foi detectado no segundo dia de armazenamento sob 5 ou 10 °C. Após 10 horas a 25 °C e 10 dias de armazenamento a 5 e 10 °C, os frutos se apresentavam próximo do valor máximo (4) da escala de injúria por frio. A temperatura de 10 °C foi mais efetiva em estimular o surgimento de sintomas de escurecimento nos frutos do que a temperatura de 5 °C. O armazenamento a 5 ou 10 °C não estimulou a degradação de clorofila. As enzimas peroxidases expressaram o estímulo dado pela baixa temperatura imediatamente após a saída dos frutos da câmara de armazenamento.Houve aumento de atividade das peroxidases até o sexto dia de armazenamento a 5 ou 10 °C, após o sexto dia a atividade foi constante. A atividade específica das peroxidases foi estimulada pela injúria por frio. Não houve diferença significativa entre os teores de fenóis solúveis totais dos frutos armazenados a 5 ou 10 °C. Os frutos com valor 4 da escala de injúria por frio tiveram taxa respiratória duas vezes maior que os frutos sem sintomas. Houve aumento significativo da evolução de etileno, quando os frutos alcançaram o nível máximo de injúria por frio. / Okra pods were stored at 5 °C or 10°C during 0, 2, 4, 6, 8 or 10 days and transferred to 25 °C for 2, 4, 6, 8, or 10 h to evaluate chilling symptoms. Pods stored at 5 and 10 °C had weight loss about 0,5 and 0,7 % at day. Rate of weight loss just increased once they were transferred to 25 °C. Chilling symptoms were detected after 2 days storing at 5 or 10 °C. Browning was more prevalent on fruit stored at 10 °C. There were not chlorophyll degradation of pods stored at 5°C or 10°C. Increase in peroxidases activity was induced by low temperatures. There was increasing of peroxidases activity from the 2 day to the 6 day storage. After 6 days of storaging, peroxidases activity was constant. There were not differences of total soluble phenol content of okra pods stored at 5 or 10 °C. The chilling injured fruits had rate respiration 2 times more than fruits without symptoms and they had ethylene increasing.
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Resposta pós-colheita à injúria por frio de três cultivares de manjericão (Ocimum basilicum L.) / Postharvest responses to the chilling injury in three cultivars of sweet basil (Ocimum basilicum L.)

Messias, Ueliton 27 April 2004 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-04-11T11:30:11Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 525162 bytes, checksum: da53ad14fa7c866f5813195c9777634f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-11T11:30:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 525162 bytes, checksum: da53ad14fa7c866f5813195c9777634f (MD5) Previous issue date: 2004-04-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O manjericão tem sido utilizado como condimento culinário, planta medicinal popular e como material de fila pela indústria farmacêutica. Apesar da importância do manjericão como produto fresco, não há nenhuma informação na literatura relativo à sensibilidade de cultivares a injúria por frio. O presente trabalho teve como objetivo investigar a diferença entre os cultivares de manjericão Folha Larga, Semi-roxo e Branco armazenados a 5 oC. Foram colhidos ramos terminais de cada cultivar, selecionados e embalados em caixas perfuradas de acetato de celulose ou não embalados e armazenados a 5 oC durante cinco dias. A perda de matéria fresca total dos ramos embalados em caixas de acetato celulose foi 50,2% para Folha Larga, 56,8% para Semi- roxo e 54,3% para Branco, enquanto nos ramos controle foi de 50,4%, 63,3% e 60,4%, respectivamente. Nas folhas embaladas em caixas de acetato celulose o aumento do extravasamento de eletrólitos foi 48% para Folha Larga, 47% para Semi-roxo e 54% para Branco, enquanto nas folhas controle o extravasamento teve aumentado de 59%, 58% e 68%, respectivamente. Não houve degradação de clorofila das folhas armazenada a 5 oC. O aumento da descoloração das folhas embaladas foi 17,5%, 15,7% e 15,7% para Folha Larga, Semi-roxo e Branco, respectivamente. Nas folhas de controle, o aumento em descoloração foi 19,3%, 24,3% e 23,8%, respectivamente. A respiração aumentou até o quarto dia de armazenamento, com aumento da produção de CO 2 de 62,6% para Folha Larga, 48% para Semi-roxo e 82,6% para Branco. Para o tratamento controle a respiração aumentou para 23,2%, 21,9% e 50,9%, respectivamente. A maior produção de etileno para os ramos armazenados foi observada entre o segundo e terceiro dia de armazenamento, com evoluções de 52,3 nL kg -1 h -1 para Folha Larga, 127,3 nL kg -1 h -1 para Semi-roxo e 159,6 nL kg -1 h -1 para o Branco. No tratamento controle a produção máxima de etileno foi 26,6, 95,7 e 65,8 nL kg -1 h -1 , respectivamente. Géis de amido revelaram uma única isoforma de catalase, tanto nos tratamentos expostos ao frio ou não em todos os cultivares. A atividade de catalase nas folhas embaladas aumentou para 53%, 46% e 63% para Folha Larga, Semi-roxo e Branco, respectivamente. Nas folhas controle, o aumento na atividade da catalase foi 61%, 74% e 63%, respectivamente. O cultivar Folha larga foi o mais resistente à perda de matéria fresca. O aumento do extravasamento de eletrólitos e a atividade da catalase foram coincidentes com o desenvolvimento dos sintomas de injúria por frio (descoloração). As mudanças no extravasamento de eletrólito não estão relacionadas à maior sensibilidade dos cultivares a injúria por frio. A maior taxa de respiração foi observada no cultivar Branco, enquanto no cultivar Folha Larga houve a menor produção de etileno ao longo do armazenamento. O cultivar Folha Larga foi o mais resistente no desenvolvimento do sintoma de descoloração ao longo do armazenamento a 5 oC. / Sweet basil has been used as culinary condiment, popular medicinal plant and as row material by the pharmaceutical industry. Despite of sweet basil importance as fresh product, there is no information in the literature regarding the sensitivity of cultivars to chilling injury. The present work had the goal to investigate such differences among the cultivars Folha Larga, Semi-roxo and Branco of sweet basil leaves stored at 5 o C. Terminal stems of each cultivar were harvested, selected, packed in perforated boxes of cellulose acetate or unpacked and stored at 5 o C for five days. The total weight loss of stems packed in cellulose acetate boxes was 50.2% for ‘Folha Larga’, 56.8% for ‘Semi-roxo’ and 54.3% for ‘Branco’, while in the control leaves was increased by 50.4%, 63.3% and 60.4%, respectively. In the leaves packed in cellulose acetate boxes the increase in leakage was 48% for ‘Folha Larga’, 47% for ‘Semi-roxo’ and 54% for ‘Branco’, while in the control leaves the leakage was increased by 59%, 58% and 68%, respectively. No chlorophyll degradation was detected on the leaves stored at 5 o C. The discoloration during storage increased by 17.5%, 15.7% and 15.7% in the boxed leaves of ‘Folha Larga’, ‘Semi-roxo’ and ‘Branco’, respectively. In the control leaves, the increase in discoloration was 19.3%, 24.3% and 23.8%, respectively. The respiration increased until the fourth day of storage, enhancing the CO 2 production by 62.6% for ‘Folha Larga’, 48% for ‘Semi-roxo’ and 82.6% for ‘Branco’. For the control treatment the respiration increased by 23.2%, 21.9% and 50.9%, respectively. The highest ethylene production for the boxed stems were observed between the second and third day of storage, with evolutions of 52.3 nL kg -1 h -1 for ‘Folha Larga’, 127.3 nL kg -1 h -1 for ‘Semi-roxo’ and 159.6 nL kg -1 h -1 for the ‘Branco’. In the control treatment the maximum ethylene production was 26.6, 95.7 and 65.8 L kg -1 h -1 , respectively. Starch gels revealed a single isoform of catalase, in both, chilling injured and not injured leaves in all cultivars. The catalase activity increased by 53%, 46% and 63% in the leaves of boxed ‘Folha Larga’, ‘Semi-roxo’ and ‘Branco’, respectively. In the control leaves, the increase in catalase activity was 61%, 74% and 63%, respectively. The cultivar ‘Folha Larga’ was the most resistant to the weight loss. The increase in the leakage of electrolytes and catalase activity were coincident with the development of chilling injury symptoms (discoloration). The changes in electrolyte leakage were not related to the sensitivity of the cultivar to chilling injury. The highest rate of respiration was observed in the cultivar Branco, while the cultivar Folha Larga had the lowest production of ethylene throughout the storage. The cultivar ‘Folha Larga’ was the most resistant in developing discoloration symptoms throughout storage at 5 o C. / Dissertação importada do Alexandria
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EFEITOS DA GEADA EM CANOLA (Brassica napus L.) EM FUNÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DA PALHA NA SUPERFÍCIE DO SOLO / EFFECTS OF FROST IN CANOLA (Brassica napus L.) DEPENDING ON THE STRAW DISTRIBUTION IN SOIL SURFACE

Kovaleski, Samuel 27 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Canola is a winter crop that has good adaptability to low air temperature, but depending on environmental conditions and developmental stage the occurrence of frosts can cause significant damage to the crop. However, few studies characterizing environmental and micrometeorological variables linked to frost and relating them to the plant response to cold. This study aimed to determine the canola answers to frost due to the straw distribution on the soil surface in the beginning of the crop development cycle. Field experiment was conducted in 2014 with three sowing dates, sown from April to July and four types of delivery straw on the soil surface: soil without straw on the surface (SSP), ground completely covered with straw (CT), soil with waste from other crops (CS) and without straw sowing line (LSP), It used a randomized block design. Evaluations were performed at dawn with the occurrence of frost, when it analyzed the following variables: net radiation, leaf temperature, air temperature, surface temperature, and mortality phenological variables plants and plant fenometric. In general, the net radiation in the treatment CT was less negative, especially on nights with frost occurrence of moderate to strong, which was also found to lower surface temperature measurement infrared thermometer. Meanwhile, the LSP treatment met the balance more negative radiation from the treatments and the surface temperature in LSP was similar to the SSP treatments and CS. In addition, the CT treatment was observed at lower air temperature than 3 cm above the soil, which was reflected in the lower temperature of the sheet measured with thermocouples and infrared thermometer. Thus on 19/06 average temperature of the rosette plant in CT was -0,66 ºC and 0,42 ºC in LSP. While the temperature of the leaves in 14/08 was -3,62 ºC in CT treatment and -2,88 ºC in LSP treatment. As a result, the TC treatment plant mortality was 30% in 19/06 and 14/08 32,75%, while in LSP treatment mortality of plants was 0% and 1,25% for the respective dates. Therefore, removal of the seeding line straw can be an alternative to reduce the negative effects of frost canola plants early in the development. / A canola é uma cultura de inverno que possui boa adaptabilidade à temperatura baixa do ar, porém, dependendo das condições ambientais e estádio fenológico, a ocorrência de geadas pode provocar danos significativos para a cultura. Ainda, são poucos os estudos caracterizando variáveis ambientais e micrometeorológicas ligadas à geada e relacionando-as à resposta das plantas ao frio. Assim, este trabalho teve por objetivo determinar respostas da canola à geada, em função da distribuição de palha na superfície do solo, no início do ciclo de desenvolvimento da cultura. Foi conduzido experimento de campo no ano de 2014 com três datas de semeadura, entre abril a julho, com quatro formas de distribuição de palha na superfície do solo: solo sem palha na superfície (SSP), solo totalmente coberto com palha (CT), solo com resíduos de outros cultivos na superfície (CS) e linha de semeadura sem palha (LSP), utilizando delineamento em blocos casualizados. Foram realizadas avaliações em madrugadas com ocorrência de geada, quando se analisaram as seguintes variáveis: saldo de radiação, temperatura de folhas, temperatura do ar, temperatura da superfície, mortalidade de plantas e variáveis fenológicas e fenométricas da canola. Em geral, o saldo de radiação no tratamento CT foi menos negativo, especialmente em noites com ocorrência de geada moderada a forte, onde também foi encontrada a menor temperatura de superfície medida com termômetro infravermelho. Enquanto isso, no tratamento LSP ocorreu o saldo de radiação mais negativo dentre os tratamentos avaliados e a temperatura da superfície em LSP foi similar aos tratamentos SSP e CS. Além disso, no tratamento CT foi verificada a menor temperatura do ar a 3 cm de altura do solo, o que repercutiu na menor temperatura das folhas medida com termopares e com termômetro infravermelho. Assim, no dia 19/06 a temperatura média da roseta das plantas em CT foi -0,66 °C e em LSP 0,42 ºC, enquanto a temperatura das folhas em 14/08 em CT foi -3,62 ºC e em LSP foi -2,88 ºC. Em função disso, no tratamento CT ocorreu mortalidade de plantas em 19/06 de 30% e em 14/08 de 32,75%, enquanto em LSP a mortalidade de plantas foi 0% e 1,25% para as respectivas datas. Portanto, a retirada da palha da linha de semeadura pode ser uma alternativa para diminuir os efeitos negativos da geada na canola, no início do ciclo de desenvolvimento das plantas.
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Métodos para a redução da lanosidade e manutenção da qualidade de pêssego 'Douradão' sob refrigeração / Methods for reducing woolliness and maintaining quality of \'Douradão\' peach under refrigeration

Mendes, Luciane de Siqueira 13 November 2015 (has links)
O pêssego é um fruto de alta perecibilidade, deteriorando-se rapidamente em temperatura ambiente. Dessa forma, é necessário o uso da refrigeração para prolongar o período de conservação. Entretanto, o uso de baixas temperaturas pode promover danos por frio, como a lanosidade, limitando o armazenamento e a aceitação pelos consumidores. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos de técnicas pós-colheita na redução da lanosidade e na conservação da qualidade de pêssego \'Douradão\' armazenado sob refrigeração. As técnicas utilizadas foram: aplicação de etileno, 1-metilciclopropeno (1-MCP), condicionamento térmico e atmosfera modificada passiva. O trabalho foi dividido em quatro experimentos. No primeiro experimento, foram avaliados os efeitos da aplicação de etileno em diferentes tempos de armazenamento, combinado ou não com a aplicação de 1-MCP na saída câmara fria (SCF). No segundo experimento avaliou-se o efeito de diferentes tempos de exposição dos frutos ao condicionamento térmico (24 ou 48h). No terceiro experimento avaliou-se o efeito combinado da aplicação de etileno antes da refrigeração com embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD) de 60 ou 80 μm e o 1-MCP na SCF. No quarto experimento foi avaliado o efeito combinado do condicionamento térmico (24 ou 48 h) e o PEBD (60 ou 80 μm). Em todos os experimentos os frutos foram armazenados a 0°C por 30 ou 40 dias (+ 3 dias de comercialização simulada a 25°C). Os tratamentos com a aplicação de etileno, independente do momento da aplicação e do uso ou não de 1-MCP na SCF, reduziram a lanosidade, sem afetar os demais atributos de qualidade, ampliando a conservação para 30+3 dias. A aplicação de 1-MCP na SCF não afetou a qualidade dos frutos de maneira geral. Os tratamentos com condicionamento térmico de 24 e 48 h reduziram a lanosidade até os 30+3 dias. No entanto, o tratamento de 48 h intensificou a perda de massa, a solubilização das pectinas e a podridão, reduzindo a qualidade dos frutos. Os tratamentos de aplicação de etileno e PEBD de 60 μm, com ou sem 1-MCP na SCF, reduziram a lanosidade, a perda de massa e proporcionaram maiores valores de compostos fenólicos, capacidade antioxidante e ângulo de cor aos 30+3 dias. A aplicação de etileno e PEBD de 80 μm com ou sem 1-MCP SCF foi eficiente na redução da lanosidade e na manutenção dos demais atributos de qualidade até os 40+3 dias. O condionamento térmico de 24 ou 48 h e PEBD de 60 ou 80 μm reduziram a lanosidade e a perda de massa, e resultaram em maior atividade da poligalacturonase e capacidade antioxidante, e maiores teores de compostos fenólicos. A aplicação de etileno e PEBD de 80 μm, com ou sem 1-MCP na SCF, são os melhores tratamentos para essa cultivar, ampliando a vida útil dos frutos para 40 dias sob refrigeração. / The peach is a highly perishable fruit, deteriorating rapidly at room temperature. Thus, the use of cold storage is necessary to prolong the shelf life. However, the use of low temperatures can promote chilling injuries, like woolliness, limiting the storage and the consumer acceptance. The aim of this study was to evaluate the effects of postharvest techniques in reducing woolliness and the storage of the \'Douradão\' peach under refrigeration, aiming the increase the shef life of the fruit. The techniques used were: application of ethylene, 1-methylcyclopropene (1-MCP), heat treatment and passive modified atmosphere. The work was divided into four experiments. The first experiment evaluated the effects of ethylene application on different storage times, combined or not with the application of 1-MCP after the cold storage (ACS). The second experiment evaluated the effect of different exposure times of fruit to the heat treatment (24 or 48 hours). The third experiment evaluated the effects of exogenous ethylene combined with low density polyethylene (LDPE) packages of 60 or 80 μm before cold storage combined or not with 1-MCP ACS. In the fourth experiment, it was verified the combined effects of heat treatment (24 or 48 h) and LDPE of 60 or 80 μm. In all experiments the fruit were stored at 0°C for 30 or 40 days (plus 3 days of simulated marketing at 25°C). The treatments with the application of ethylene, regardless the time of application and the use or not of 1-MCP ACS, reduced woolliness without effect on other quality attributes, increasing storage to 30+3 days. The application of 1-MCP ACS did not affect the overall quality of the fruit. The heat treatment of 24 and 48 h reduced woolliness for 30+3 days. However, treatment of 48 h intensified weight loss, decay and solubilization of pectin, reducing the fruit quality. The treatments using ethylene application and LDPE 60 μm with or without 1-MCP ACS reduced the woolliness, weight loss and showed higher values of phenolic compounds, antioxidant capacity and color angle for 30+3 days. The application of LDPE and ethylene 80 μm with or without 1-MCP ACS was effective in reducing woolliness and maintaining other quality attributes until 40+3 days. Heat treatment 24 or 48 h and LDPE 60 or 80 μm reduced woolliness and weight loss, besides presenting greater activity of polygalacturonase, phenolic compounds and antioxidant capacity, expanding the storage to 30+3 days. The application of LDPE 80 μm and ethylene with or without 1-MCP ACS are the best treatments for this cultivar, extending the shelf life of fruits under refrigeration to 40 days.
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Ponto de colheita, efeito do 1-metilciclopropeno, etileno e do armazenamento refrigerado em ameixa \'Gulfblaze\' / Harvest time and effect of 1-methylcyclopropene, ethylene and cold storage in \'Gulfblaze\' plum

Pessoa, Cleucione de Oliveira 23 May 2016 (has links)
A ameixeira Gulfblaze, também conhecida como FLA 87-7, é uma cultivar de ameixa japonesa que se destaca pelo tamanho do fruto, precocidade de produção e resistência a escaldadura das folhas, doença que tem sido entrava a produção de ameixas no Brasil. Essa cultivar foi incorporada ao Banco Ativo de Germoplasma (BAG) do IAC por volta das décadas de 60 e 70, mas ainda há poucos trabalhos no tocante a informações sobre sua a fisiologia, conservação e armazenamento pós-colheita. As ameixas apresentam, geralmente, um curto período pós-colheita, sendo necessárias tecnologias para aumentar seu tempo de armazenamento e a manutenção da qualidade, as quais visam, sobretudo, a minimização dos efeitos deletérios causados pelo etileno, desde a maturação até o momento da chegada ao consumidor. Para sugerir melhorias no manejo e conservação da qualidade pós-colheita e promover maior longevidade da ameixa \"Gulfblaze\", alguns experimentos foram realizados. Desses experimentos, surgiram três trabalhos. O primeiro trabalho investigou o ponto de colheita ideal baseado no estado de maturação. No segundo, foi investigado o uso da refrigeração associado ao 1-MCP para prolongar o tempo de armazenamento. E no terceiro, foi testada a hipótese de que a aplicação do etileno poderia reiniciar o processo regular de amadurecimento de frutos refrigerados, interrompido pelo 1-MCP, e uniformizar o amadurecimento. A ameixa \"Gulfblaze\" apresenta padrão climatérico de amadurecimento, e quando colhida com casca apresentando 50 a 75% da coloração característica da cultivar apresentam maturação regular e maior potencial para comercialização e consumo, com longevidade comercial de 10 dias em temperatura ambiente (25°C). Sob essas condições, a firmeza dos frutos no momento da colheita é adequada ao transporte e são visualizados melhores resultados para os índices de qualidade, tais como sólidos solúveis e relação sólidos solúveis/acidez titulável, ao longo do período de armazenamento. A aplicação de 1-MCP retarda o pico climatérico em ameixa \"Gulfblaze\". Aplicação de 450 nL L-1 de 1-MCP seguido do armazenamento a 1°C mantém a qualidade desses frutos durante 36 dias de armazenamento refrigerado, proporcionando firmeza, cor e sabor adequados a comercialização e consumo mesmo após seis dias de armazenamento a 25°C. A aplicação de etileno em ameixa \"Gulfblaze\" tratada com 1-MCP não provocou aumento na atividade respiratória e na produção de etileno, tampouco antecipou o climatérico. Embora a perda de massa e a acidez titulável nos frutos tratados com 1-MCP e etileno tenha sido maior que nos demais tratamentos, essa combinação permitiu a manutenção da coloração da casca mais próxima daquela observada na colheita e proporcionou maiores valores para o teor de sólidos solúveis e atividade antioxidante. A aplicação de 1-MCP e etileno aos 18 dias proporcionou maior conteúdo de antocianina na casca e maior teor de vitamina C na polpa. A aplicação do 1-MCP inibiu o surgimento de injúrias por frio, mesmo em frutos tratados com etileno. / The Gulfblaze plum, also known as FLA 87-7, is a Japanese plum cultivar that stands out for fruit size, earliness and resistance to the leaf scald disease, which has been hindering the production of plums in Brazil. This cultivar was incorporated into the Active Germplasm Bank of IAC around the \'60s and \'70s, but there are few papers related to information about their physiology, conservation and post-harvest storage. Plums have a short post-harvest period, and further technology is necessary to increase their shelf life and maintain quality, primarily by minimizing the deleterious effects of ethylene from ripening until the time of arrival to the consumer. In order to suggest improvements in the management and conservation of postharvest quality and promote longevity plum \'Gulfblaze\', some experiments were carried out. Three studies resulted from these experiments: The first study investigated the point of ideal harvest based on ripeness, the second one investigated refrigeration associated with 1-MCP to extend the storage time, and the third paper tested the hypothesis that the application of ethylene could restart the regular process of maturation of chilled fruit, interrupted by 1-MCP, and uniform ripening. \'Gulfblaze\' plums exhibit a climacteric ripening pattern, and when harvested within 50-75% of a cultivar\'s characteristic color, they have regular maturation with an brand longevity of 10 days at room temperature (25°C). In that condition, the fruit has greater potential for marketing and consumption, with a proper firmness transport at harvest and better results for the quality indexes such as soluble solids and soluble solids / titratable acidity during the storage period. The application of 1-MCP slows the climacteric peak in \'Gulfblaze\' plums. Application 450 nL L-1 1-MCP followed by storage at 1°C maintains the quality of the fruit during 36 days of cold storage, providing firmness, color and flavor suitable for marketing and consumption even after six days of storage at 25°C. The application of ethylene in \'Gulfblaze\' plums treated with 1-MCP did not cause an increase in respiratory activity and ethylene production, nor did it anticipate the climacteric. Although weight loss and titratable acidity in fruit treated with 1-MCP and ethylene was higher than other treatments, this combination allowed the maintenance of the peel color closer to that observed at harvest, and it gave higher values for the solids and soluble antioxidant activity. The application of 1-MCP and ethylene in the 18th day showed higher content of anthocyanin in the skin and higher content of vitamin C in the pulp. The application of 1-MCP inhibited the incidence of chilling injuries, even in ethylene treated fruit.
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Conservação pós-colheita e metabolismo de 2003 carboidratos em raízes de dois clones de mandioquinha- salsa (Arracacia xanthorrhiza Bancroft) / Postharvest physiology and carbohydrate metabolism in tap roots of two clones of arracacha (Arracacia xanthorrhiza Bancroft)

Ribeiro, Rosilene Antonio 13 May 2003 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-05-10T13:19:11Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1020170 bytes, checksum: e1264c7d569761ca4918b06caeb5f1e5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-10T13:19:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1020170 bytes, checksum: e1264c7d569761ca4918b06caeb5f1e5 (MD5) Previous issue date: 2003-05-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Com o objetivo de avaliar a eficácia da refrigeração e do filme plástico de PVC, na extensão da conservação pós-colheita de raízes de mandioquinha- salsa dos clones Amarela de Carandaí (BGH 5746) e Roxa de Viçosa (BGH 6513), bem como de verificar a atividade de enzimas invertases no metabolismo de carboidratos das raízes tuberosas, foram conduzidos três experimentos. Os experimentos foram arranjados no delineamento de blocos casualizados em parcelas subdivididas, tendo o primeiro, três repetições, e os dois últimos, quatro repetições. No primeiro experimento, os fatores das parcelas foram: uso ou não da embalagem de filme de PVC x temperatura de 5 e de 10oC, em fatorial 2 x 2, e, nas subparcelas o tempo de armazenamento de 15, 30, 45 e 60 dias. No segundo e no terceiro experimento, objetivou-se o estudo de atividade enzimática, sendo conduzidos por 7 dias, no laboratório de Pós-Colheita, em temperatura ambiente e, por 21 dias, em câmaras frias às temperaturas de 5 e de 10oC, respectivamente. Foram alocados nas parcelas as temperaturas e nas subparcelas o tempo de armazenamento. No primeiro experimento, as raízes de ambos os clones tiveram menor perda de massa fresca e maior teor relativo de água, ao longo do armazenamento, quando envolvidas com o filme de PVC. Porém, a 5oC sem o filme de PVC, apresentaram sintomas de injúria por frio, sendo o clone Amarela de Carandaí, o mais sensível. As raízes dos dois clones, com o filme de PVC, tanto a 5 quanto a 10oC, mantiveram-se com aparência para comercialização até 60 dias de armazenamento, com ausência de injúria por frio, murcha aparente e deterioração por microrganismos. Porém, sem o PVC, as raízes permaneceram comercializáveis por menos de 14 dias de armazenamento, devido a perdas excessivas de massa fresca (a 5 e a 10oC), a injúria por frio (a 5oC) e a infecção por Penicillium sp. (a 10oC). O teor de amido reduziu gradualmente nas raízes embaladas, tanto a 5 quanto a 10oC, nos dois clones, e mais acentuadamente nas raízes sem o PVC, o que contribuiu para menor conservação pós-colheita. A composição gasosa gerada no interior das embalagens, em ambos os clones, não foi suficiente para prevenir o aumento dos açúcares redutores que ocorreu nas raízes embaladas, mas foi benéfica em manter as taxas respiratórias baixas, uma vez que esses açúcares não foram consumidos. O aumento dos açúcares redutores nas raízes embaladas evidenciou possível efeito das temperaturas de 5 e de 10oC no acúmulo de açúcares solúveis nessas raízes. No segundo e no terceiro experimento, a atividade das invertases ácida solúvel e alcalina foram baixas, ao longo do armazenamento a 5oC, 10oC e a temperatura ambiente. No entanto, a 10oC, a concentração dos açúcares não redutores correlacionou-se negativamente com a atividade da invertase ácida da parede celular, que nas raízes dos dois clones foi a invertase mais ativa durante o armazenamento. / This experiment had the goal to evaluate the efficiency of refrigeration and the PVC film on postharvest conservation of tap roots from the clones Amarela de Carandaí (BGH 5746) and Roxa de Viçosa (BGH 6513), as well as the invertases activity on carbohydrate metabolism. The experiments were arranged in random design blocks in subdivided parcels. Tap roots were stored at 5 and 10oC wrapped or not in PVC film for 15, 30, 45 and 60 days. Two additional experiments were set up to determined the invertases activity at room temperature and at 5 and 10oC for 7 and 21 days, respectively. Throughout long term storage the roots PVC film was able to reduce the weight loss and retain higher relative water content. However, storage at 5oC without PVC film, induced chilling injury in both clones, being Amarela de Carandaí more sensitive to it. In those roots stored at 5 and 10oC wrapped with PVC film kept commercial quality up to 60 days of storage, showing no signs of chilling injury, shriveled and pathological symptoms. At the same temperatures, without PVC film, the roots had excessive water loss, chilling injury symptoms at 5oC and infection by Penicillium sp. At 10oC, losing their commercial aspect in less than 14 days. The starch content decreased gradually at 5 and 10oC in both clones, being more intense in those roots without PVC film. The PVC film did not prevent the increase in the reducing sugars, but was able to maintain low respiration, since the reducing sugars, but was able to maintain low respiration, since the reducing sugars were not consumed in high rate. The accumulation of reducing sugars in the roots wrapped in PVC showed sweetening effect at 5 and 10oC. Activity of acid and alkaline soluble invertases were present at low level throughout storage at 5, 10oC and room temperature. But at 10oC the concentration of no-reducing sugar was negative correlated with the activity of cell wall invertase, being the most active invertase during storage.
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Qualidade pós-colheita do mamão (Carica papaya) cv. Golden armazenado sob atmosferas modificadas / Post-harvesting quality of the papaya (Carica papaya) cv. Golden maintained under modified atmospheres

Reis Neto, Stelito Assis dos 30 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:23:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1062985 bytes, checksum: 77dede2dc21d25f229714eff98e0c830 (MD5) Previous issue date: 2006-06-30 / Universidade Estadual do Maranhão / This study was carried out to analyze the physical and chemical alterations in the post-harvesting quality of the papaya fruits "Golden" cv. stored at low temperatures, under modified atmosphere, with and without ethylene absorption. The treatments were disposed as follows. Six-fruit groups were wrapped in low-density polyethylene bag with 25µm thickness. The atmosphere inside those bags were modified on two ways: in the first, absorbing ethylene sachets, Always Fresh® brand, from which the main component is the potassium permanganate (KMnO4) were included; in the second, the atmosphere inside the ethylene-absorbless packings was modified as a consequence of either fruit breathings and its own ethylene gas production. O experiment was accomplished at two stages: in the first stage, the fruits within both types of the modified atmosphere were stored under cooling at 7 and 13°C for 5, 10, 15 and 20 days, and their evaluation was performed at the end of each experimental period; in the second stage, the fruits were remove from either the cooling chambers and packings and taken to environmental conditions (25°C and 60% relative humidity) for 5 days in order to simulate the exposure time in retail. The experiment was set up on split-splitplots, as being the temperature in the plots and the atmosphere modification treatments (ethylene absorption or not) in the subplots and the times in subsubplots under an entirely randomized design (D.I.C.) with the number of replicates varying from 3 to 4, according to the variable under study. The variance and regression analyses were used for analyzing the data. For qualitative factors, the averages were compared by DMS test (Minimum significant difference) at 5% probability level). The unfolding of all effects, independent from F significance was chosen. For the quantitative factors, the choice of the models was based on the significance of the regression coefficients, by using the t- test and adopting the level up to 10% probability for both determination coefficient and the biological phenomenon. During the first stage, all treatments were effective in keeping the fruits at pre-climateric phase in all storage periods (5, 10, 15 and 20 days), since the characteristic peak of CO2 production was not identified, besides the maintenance of the green color in the peel of the fruits. In the evaluations performed during the refrigerated storage, the treatments with ethylene absorption showed to be more effective in maintaining the quality of the fruits, by keeping them firmer, with better integrity of the cellular membrane and lower values of titrable acidity. The temperature at 7°C was the most efficient in conservation of the fruits with the use of ethylene absorber, since it was efficient in controlling the offenses caused by the cold. In the second experimental stage, all fruits reached their final maturation stage; however, some differences were observed in either color indexes and the firmness of the peel, therefore indicating the treatment at 7°C added to ethylene absorption was most effective in delaying the ripening of the fruits. Visual symptoms of the offenses caused by the cold in the fruits subjected to 7oC temperature without ethylene absorption were detected. The CCI colorimeter index was shown to be satisfactory in representing the evolution of the green color to yellow in the papaya "Golden". The viscosity of the triturated pulp followed up the other physical and chemical modifications during the ripening of the fruits. / O objetivo do trabalho foi estudar as alterações físicas e químicas na qualidade pós-colheita dos frutos de mamão cultivar Golden armazenados a baixas temperaturas, em atmosfera modificada, com e sem absorção de etileno. Os tratamentos foram dispostos da seguinte forma: grupos de 6 frutos foram embalados em sacos de polietileno de baixa densidade, com espessura de 25 µm. O interior desses sacos teve sua atmosfera modificada de duas formas: na primeira, foram incluídos sachês absorvedores de etileno da marca Always Fresh®, cujo principal componente é o permanganato de potássio (KMnO4); e na segunda, a atmosfera no interior das embalagens ,sem absorvedor de etileno, foi modificada em conseqüência da respiração dos frutos e de sua própria produção do gás etileno.O experimento foi executado em duas etapas: na primeira etapa, os frutos sob os dois tipos de atmosfera modificada foram armazenados sob refrigeração a 7 e 13°C durante 5, 10, 15 e 20 dias e, ao final de cada período, foram avaliados; na segunda etapa, para cada período de armazenagem refrigerada, os frutos foram retirados das câmaras de refrigeração e das embalagens e colocados em condições ambientais (25°C e 60% de unidade relativa) durante 5 dias, a fim de simular o tempo de exposição no varejo. O experimento foi montado, segundo um esquema de parcelas sub-subdivididas, tendo nas parcelas a temperatura, nas subparcelas os tratamentos de modificação da atmosfera (absorção ou não de etileno) e nas sub-subparcelas os tempos, no delineamento inteiramente casualizado (D.I.C.) e número de repetições variando de 3 a 4, conforme a variável estudada. Os dados foram analisados por meio de análises de variância e regressão. Para os fatores qualitativos, as médias foram comparadas pelo Teste DMS (Diferença Mínima Significativa), adotando-se o nível de 5% de probabilidade. Optou-se por desdobrar todos os efeitos, independente da significância de F. Para os fatores quantitativos, os modelos foram escolhidos com base na significância dos coeficientes da regressão, utilizando-se o teste e adotando o nível de até 10% de probabilidade no coeficiente de determinação e no fenômeno biológico. Durante a primeira etapa, todos os tratamentos foram eficazes em manter os frutos na fase préclimatérica em todos os períodos de armazenamento (5,10,15 e 20 dias), visto que não foi identificado o pico característico de produção de CO2, além da manutenção da cor verde da casca dos frutos. Nas avaliações feitas durante a armazenagem refrigerada, os tratamentos de com absorção de etileno foram mais eficazes em manter a qualidade dos frutos, mantendo-os mais firmes, com melhor integridade a membrana celular e menores valores de acidez titulável. A temperatura de 7°C foi a mais eficiente na conservação dos frutos com a utilização do absorvedor de etileno, visto que o mesmo foi eficiente em controlar as injúrias causadas pelo frio. Na segunda etapa do experimento, todos os frutos chegaram ao estágio final de maturação, mesmo assim foram detectadas diferenças nos índices de cor e na firmeza da casca, indicando que o tratamento de 7°C somado à absorção de etileno como o mais eficaz em retardar o amadurecimento dos frutos. Foram detectados sintomas visuais das injúrias causadas pelo frio, nos frutos submetidos à temperatura de 7°C sem absorção de etileno. O índice colorimétrico CCI mostrou-se satisfatório em representar a evolução da cor verde para a amarela no mamão Golden . A viscosidade da polpa triturada acompanhou as outras modificações físicas e químicas do amadurecimento dos frutos.
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Fatores associados à manifestação do escurecimento de polpa em ameixas / Factors associated to the occurrence of flesh browning disorder in plums

Espíndola, Bruno Pansera 04 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV12MA113.pdf: 776914 bytes, checksum: 1b2df461f65d8892e51fd73c7b41950d (MD5) Previous issue date: 2012-12-04 / The aim of this study was to identify possible factors that influence the occurrence flesh browning incidence in Laetitia and Angeleno plums. Three experiments were conducted. The objective of the first experiment was to evaluate the influence of production site, maturity stages at harves, fruit mineral content and quality attributes on flesh browning incidence in Laetitia plums. The experiment followed a 2x3 factorial design, with two production sites (Vacaria-RS and Lages-SC) and 3 maturity stages (fruit with 25, 50 and 75% of epidermis surface covered with red color). Fruit were stored for 30 days 0.5˚C/95% RH. The aim of the second experiment was to evaluate the effect of different storages atmospheres, the treatment with 1-MCP and flesh mass loss induction (FMLI) on the flesh browning incidence, as well as the relationship between soluble minerals content and ripening attributes after storage with the flesh browning disorder. The treatments were air atmosphere (21 kPa 02 + 0.03 kPa CO2); 1 kPa 02 + 10 kPa CO2; 2 kPa 02 + kPa CO2; 2 kPa 02 + 2 kPa CO2 with FMLI; 2 kPa 02 + 2 kPa CO2 with 1-MCP application. The fruit were stored at 0.5˚ C and 95% RH (except for FMLI treatment), and analyzed after 30 and 50 days of storage, at removal from cold storage and after 4 days at 20˚C. The third experiment was carried out to evaluate the effect of ethylene on flesh browning disorder in Laetitia and Angeleno plums. The treatments were control and 1-MCP at the dose of 1.0 µL L-1 in laetitia , and control and ethylene application at the concentration of 5.0 µL L-1 for Angeleno . Fruit from Vacaria showed lower flesh browning incidence and severity. Fruit with 75% of skin red color had higher flesh browning incidence and severity rhan fruits with 25% of skin red color. Fruit from vacaria had higher Ca and N contents and higher Ca/N ratio. Fruit stored in air atnomphere and 1kPa 02 + 10 kPa CO2 had the highest flesh browning incidence and severity. The highest ethylene production rate were observed in fruit stored in air atmosphere for 30 days, and in fruit stored in 1 kPa 02 + 10 kPa CO2 for 50 days. The flesh browning incidence was reduced in fruit treated with 1-MCP and left in 2 kPa 02 + 2 kPa CO2. The treatment with 1-MCP delayed ripening and reduced the occurrence of flesh browning in Laetitia plums. The treatment with exogenous ethylene accelerated the ripening and increased the flesh browning incidence in Angeleno plums. In conclusion, the occurrende of flesh browning is associated with a combination of factors. Fruit mineral content, ripening process, and inadequate storage conditions are involved in the flesh browning occurrence. The storage condition with 2 kPa 02 + 2 kPa CO2 associated to fruit treatment with 1-MCP reduces the occurrence of the disorder / O objetivo desse trabalho foi identificar possíveis fatores que influenciam a ocorrência de escurecimento de polpa em ameixas Laetitia e Angeleno . Foram realizados três experimentos, sendo o objetivo do primeiro avaliar a influência do local de produção, estádios de maturação na colheita, o teor mineral dos frutos e atributos de qualidade na manifestação do distúrbio escurecimento de polpa em ameixas Laetitia . O experimento constituiu de um fatorial 2x3, sendo dois locais de produção (Vacaria-RS e Lages-SC) e três estádios de maturação (frutos com 25, 50 e 75% da epiderme coberta com a coloração vermelha). Os frutos foram armazenados por 30 dias a 0,5°C / UR 95%. O segundo experimento teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes atmosferas de armazenamento, a aplicação de 1-metilciclopropeno (1-MCP) e indução de perda de massa fresca (IPMF), na ocorrência do escurecimento de polpa, bem como se existe relação da manifestação do distúrbio com atributos minerais solúveis e de amadurecimento após o armazenamento. Os tratamentos foram atmosfera do ar (21 kPa O2 + 0,03 kPa CO2); 1 kPa O2 + 10 kPa CO2; 2 kPa O2 + 2 kPa CO2; 2 kPa O2 + 2 kPa CO2 com IPMF e 2 kPa O2 + 2 kPa CO2 com a aplicação de 1-MCP. A temperatura de armazenamento foi de 0,5°C e uma umidade relativa de 95%, exceto para IPMF, e os períodos de análise foram aos 30 e 50 dias de armazenamento, na saída da câmara e após quatro dias em condições ambiente. O terceiro experimento teve como objetivo avaliar o efeito do etileno na manifestação do escurecimento de polpa em ameixas Laetitia e em Angeleno . Os tratamentos avaliadosforam controle e aplicação de 1-MCP na dose de 1,0 μL L-1 em Laetitia e controle e aplicação de etileno na concentração de 5,0 μL L-1 para Angeleno . Frutos provenientes de Vacaria apresentaram menor incidência e severidade de escurecimento de polpa. Frutos com maturação de 75% apresentaram maior incidência e severidade de escurecimento de polpa que frutos com 25% de cor vermelha. Quanto aos teores minerais totais, Vacaria apresentou maiores conteúdos de Ca e N e maior relação Ca/N. Os tratamentos atmosfera do ar e 1 kPa O2 + 10 kPa CO2 apresentaram maior incidência e severidade de escurecimentode polpa. As taxas de produção de etileno foram superiores nos tratamentos atmosfera do ar aos 30 dias, mantendo-se a mais elevada junto ao tratamento 1 kPa O2 + 10 kPa CO2aos 50 dias. A ocorrência de escurecimento de polpa foi menor no tratamento 2 kPa O2 + 2 kPa CO2 + 1-MCP. A aplicação de 1-MCP retardou o amadurecimento e reduziu a ocorrência de escurecimento de polpa em ameixas Laetitia . O tratamento etileno exógeno acelerou o processo de amadurecimento e aumentou a ocorrência de escurecimento de polpa em ameixas Angeleno . Pode-se concluir que a manifestação do escurecimento de polpa está associada a uma combinação de fatores, sendo que o teor mineral e o processo de amadurecimento estão envolvidos na ocorrência do escurecimento de polpa e condição inadequada de armazenamento também pode estimular o distúrbio. A condição de 2 kPa O2 + 2 kPa CO2 com a aplicação de 1-MCP proporciona baixa ocorrência do distúrbio
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Métodos para a redução da lanosidade e manutenção da qualidade de pêssego 'Douradão' sob refrigeração / Methods for reducing woolliness and maintaining quality of \'Douradão\' peach under refrigeration

Luciane de Siqueira Mendes 13 November 2015 (has links)
O pêssego é um fruto de alta perecibilidade, deteriorando-se rapidamente em temperatura ambiente. Dessa forma, é necessário o uso da refrigeração para prolongar o período de conservação. Entretanto, o uso de baixas temperaturas pode promover danos por frio, como a lanosidade, limitando o armazenamento e a aceitação pelos consumidores. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos de técnicas pós-colheita na redução da lanosidade e na conservação da qualidade de pêssego \'Douradão\' armazenado sob refrigeração. As técnicas utilizadas foram: aplicação de etileno, 1-metilciclopropeno (1-MCP), condicionamento térmico e atmosfera modificada passiva. O trabalho foi dividido em quatro experimentos. No primeiro experimento, foram avaliados os efeitos da aplicação de etileno em diferentes tempos de armazenamento, combinado ou não com a aplicação de 1-MCP na saída câmara fria (SCF). No segundo experimento avaliou-se o efeito de diferentes tempos de exposição dos frutos ao condicionamento térmico (24 ou 48h). No terceiro experimento avaliou-se o efeito combinado da aplicação de etileno antes da refrigeração com embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD) de 60 ou 80 μm e o 1-MCP na SCF. No quarto experimento foi avaliado o efeito combinado do condicionamento térmico (24 ou 48 h) e o PEBD (60 ou 80 μm). Em todos os experimentos os frutos foram armazenados a 0°C por 30 ou 40 dias (+ 3 dias de comercialização simulada a 25°C). Os tratamentos com a aplicação de etileno, independente do momento da aplicação e do uso ou não de 1-MCP na SCF, reduziram a lanosidade, sem afetar os demais atributos de qualidade, ampliando a conservação para 30+3 dias. A aplicação de 1-MCP na SCF não afetou a qualidade dos frutos de maneira geral. Os tratamentos com condicionamento térmico de 24 e 48 h reduziram a lanosidade até os 30+3 dias. No entanto, o tratamento de 48 h intensificou a perda de massa, a solubilização das pectinas e a podridão, reduzindo a qualidade dos frutos. Os tratamentos de aplicação de etileno e PEBD de 60 μm, com ou sem 1-MCP na SCF, reduziram a lanosidade, a perda de massa e proporcionaram maiores valores de compostos fenólicos, capacidade antioxidante e ângulo de cor aos 30+3 dias. A aplicação de etileno e PEBD de 80 μm com ou sem 1-MCP SCF foi eficiente na redução da lanosidade e na manutenção dos demais atributos de qualidade até os 40+3 dias. O condionamento térmico de 24 ou 48 h e PEBD de 60 ou 80 μm reduziram a lanosidade e a perda de massa, e resultaram em maior atividade da poligalacturonase e capacidade antioxidante, e maiores teores de compostos fenólicos. A aplicação de etileno e PEBD de 80 μm, com ou sem 1-MCP na SCF, são os melhores tratamentos para essa cultivar, ampliando a vida útil dos frutos para 40 dias sob refrigeração. / The peach is a highly perishable fruit, deteriorating rapidly at room temperature. Thus, the use of cold storage is necessary to prolong the shelf life. However, the use of low temperatures can promote chilling injuries, like woolliness, limiting the storage and the consumer acceptance. The aim of this study was to evaluate the effects of postharvest techniques in reducing woolliness and the storage of the \'Douradão\' peach under refrigeration, aiming the increase the shef life of the fruit. The techniques used were: application of ethylene, 1-methylcyclopropene (1-MCP), heat treatment and passive modified atmosphere. The work was divided into four experiments. The first experiment evaluated the effects of ethylene application on different storage times, combined or not with the application of 1-MCP after the cold storage (ACS). The second experiment evaluated the effect of different exposure times of fruit to the heat treatment (24 or 48 hours). The third experiment evaluated the effects of exogenous ethylene combined with low density polyethylene (LDPE) packages of 60 or 80 μm before cold storage combined or not with 1-MCP ACS. In the fourth experiment, it was verified the combined effects of heat treatment (24 or 48 h) and LDPE of 60 or 80 μm. In all experiments the fruit were stored at 0°C for 30 or 40 days (plus 3 days of simulated marketing at 25°C). The treatments with the application of ethylene, regardless the time of application and the use or not of 1-MCP ACS, reduced woolliness without effect on other quality attributes, increasing storage to 30+3 days. The application of 1-MCP ACS did not affect the overall quality of the fruit. The heat treatment of 24 and 48 h reduced woolliness for 30+3 days. However, treatment of 48 h intensified weight loss, decay and solubilization of pectin, reducing the fruit quality. The treatments using ethylene application and LDPE 60 μm with or without 1-MCP ACS reduced the woolliness, weight loss and showed higher values of phenolic compounds, antioxidant capacity and color angle for 30+3 days. The application of LDPE and ethylene 80 μm with or without 1-MCP ACS was effective in reducing woolliness and maintaining other quality attributes until 40+3 days. Heat treatment 24 or 48 h and LDPE 60 or 80 μm reduced woolliness and weight loss, besides presenting greater activity of polygalacturonase, phenolic compounds and antioxidant capacity, expanding the storage to 30+3 days. The application of LDPE 80 μm and ethylene with or without 1-MCP ACS are the best treatments for this cultivar, extending the shelf life of fruits under refrigeration to 40 days.
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Ponto de colheita, efeito do 1-metilciclopropeno, etileno e do armazenamento refrigerado em ameixa \'Gulfblaze\' / Harvest time and effect of 1-methylcyclopropene, ethylene and cold storage in \'Gulfblaze\' plum

Cleucione de Oliveira Pessoa 23 May 2016 (has links)
A ameixeira Gulfblaze, também conhecida como FLA 87-7, é uma cultivar de ameixa japonesa que se destaca pelo tamanho do fruto, precocidade de produção e resistência a escaldadura das folhas, doença que tem sido entrava a produção de ameixas no Brasil. Essa cultivar foi incorporada ao Banco Ativo de Germoplasma (BAG) do IAC por volta das décadas de 60 e 70, mas ainda há poucos trabalhos no tocante a informações sobre sua a fisiologia, conservação e armazenamento pós-colheita. As ameixas apresentam, geralmente, um curto período pós-colheita, sendo necessárias tecnologias para aumentar seu tempo de armazenamento e a manutenção da qualidade, as quais visam, sobretudo, a minimização dos efeitos deletérios causados pelo etileno, desde a maturação até o momento da chegada ao consumidor. Para sugerir melhorias no manejo e conservação da qualidade pós-colheita e promover maior longevidade da ameixa \"Gulfblaze\", alguns experimentos foram realizados. Desses experimentos, surgiram três trabalhos. O primeiro trabalho investigou o ponto de colheita ideal baseado no estado de maturação. No segundo, foi investigado o uso da refrigeração associado ao 1-MCP para prolongar o tempo de armazenamento. E no terceiro, foi testada a hipótese de que a aplicação do etileno poderia reiniciar o processo regular de amadurecimento de frutos refrigerados, interrompido pelo 1-MCP, e uniformizar o amadurecimento. A ameixa \"Gulfblaze\" apresenta padrão climatérico de amadurecimento, e quando colhida com casca apresentando 50 a 75% da coloração característica da cultivar apresentam maturação regular e maior potencial para comercialização e consumo, com longevidade comercial de 10 dias em temperatura ambiente (25°C). Sob essas condições, a firmeza dos frutos no momento da colheita é adequada ao transporte e são visualizados melhores resultados para os índices de qualidade, tais como sólidos solúveis e relação sólidos solúveis/acidez titulável, ao longo do período de armazenamento. A aplicação de 1-MCP retarda o pico climatérico em ameixa \"Gulfblaze\". Aplicação de 450 nL L-1 de 1-MCP seguido do armazenamento a 1°C mantém a qualidade desses frutos durante 36 dias de armazenamento refrigerado, proporcionando firmeza, cor e sabor adequados a comercialização e consumo mesmo após seis dias de armazenamento a 25°C. A aplicação de etileno em ameixa \"Gulfblaze\" tratada com 1-MCP não provocou aumento na atividade respiratória e na produção de etileno, tampouco antecipou o climatérico. Embora a perda de massa e a acidez titulável nos frutos tratados com 1-MCP e etileno tenha sido maior que nos demais tratamentos, essa combinação permitiu a manutenção da coloração da casca mais próxima daquela observada na colheita e proporcionou maiores valores para o teor de sólidos solúveis e atividade antioxidante. A aplicação de 1-MCP e etileno aos 18 dias proporcionou maior conteúdo de antocianina na casca e maior teor de vitamina C na polpa. A aplicação do 1-MCP inibiu o surgimento de injúrias por frio, mesmo em frutos tratados com etileno. / The Gulfblaze plum, also known as FLA 87-7, is a Japanese plum cultivar that stands out for fruit size, earliness and resistance to the leaf scald disease, which has been hindering the production of plums in Brazil. This cultivar was incorporated into the Active Germplasm Bank of IAC around the \'60s and \'70s, but there are few papers related to information about their physiology, conservation and post-harvest storage. Plums have a short post-harvest period, and further technology is necessary to increase their shelf life and maintain quality, primarily by minimizing the deleterious effects of ethylene from ripening until the time of arrival to the consumer. In order to suggest improvements in the management and conservation of postharvest quality and promote longevity plum \'Gulfblaze\', some experiments were carried out. Three studies resulted from these experiments: The first study investigated the point of ideal harvest based on ripeness, the second one investigated refrigeration associated with 1-MCP to extend the storage time, and the third paper tested the hypothesis that the application of ethylene could restart the regular process of maturation of chilled fruit, interrupted by 1-MCP, and uniform ripening. \'Gulfblaze\' plums exhibit a climacteric ripening pattern, and when harvested within 50-75% of a cultivar\'s characteristic color, they have regular maturation with an brand longevity of 10 days at room temperature (25°C). In that condition, the fruit has greater potential for marketing and consumption, with a proper firmness transport at harvest and better results for the quality indexes such as soluble solids and soluble solids / titratable acidity during the storage period. The application of 1-MCP slows the climacteric peak in \'Gulfblaze\' plums. Application 450 nL L-1 1-MCP followed by storage at 1°C maintains the quality of the fruit during 36 days of cold storage, providing firmness, color and flavor suitable for marketing and consumption even after six days of storage at 25°C. The application of ethylene in \'Gulfblaze\' plums treated with 1-MCP did not cause an increase in respiratory activity and ethylene production, nor did it anticipate the climacteric. Although weight loss and titratable acidity in fruit treated with 1-MCP and ethylene was higher than other treatments, this combination allowed the maintenance of the peel color closer to that observed at harvest, and it gave higher values for the solids and soluble antioxidant activity. The application of 1-MCP and ethylene in the 18th day showed higher content of anthocyanin in the skin and higher content of vitamin C in the pulp. The application of 1-MCP inhibited the incidence of chilling injuries, even in ethylene treated fruit.

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