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Preditores do risco de eventos arrítmicos graves em pacientes com insuficiência cardíaca de etiologia não isquêmica

Pimentel, Mauricio January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito da suplementação de ácidos graxos ômega-3 no perfil lipídico e mediadores inflamatórios de pacientes com insuficiência cardíaca submetidos a exercício físico supervisionado

Casagrande, Fernanda da Silva January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321482.pdf: 2081835 bytes, checksum: 59bbd0a63ac2b75ce2c57effe88fbc29 (MD5) Previous issue date: 2013 / A insuficiência cardíaca (IC) é um estado patológico das fases avançadas das cardiopatias, podendo ocasionar hipertrofia e dilatação miocárdica, comprometendo o desempenho cardíaco. O exercício físico tem sido indicado como tratamento não farmacológico eficaz para a melhora da qualidade de vida, diminuição da taxa de morbidade e mortalidade e de re-hospitalização dos pacientes com IC. A suplementação com ácidos graxos ômega-3 (w-3) também é considerada estratégia eficiente na prevenção primária e secundária de eventos cardiovasculares em pacientes saudáveis e cardiopatas, por meio da redução de fatores de risco como dislipidemias e inflamação sistêmica de baixo grau. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da suplementação de w-3 no perfil lipídico e inflamatório de pacientes portadores de IC participantes de um programa de exercícios físicos. O estudo é caracterizado como ensaio clínico, controlado e de intervenção e foi realizado em indivíduos do sexo masculino (n=16) com IC crônica, de etiologia isquêmica, hipertensiva ou idiopática, classificados como classe funcional II ou III, participantes de um programa de reabilitação cardíaca. Os pacientes apresentaram concentrações séricas de colesterol total acima de 150 mg/dL e de triglicerídeos entre 150 e 500 mg/dL, idade média de 58,8 ± 1,2 anos e IMC de 29,9 ± 1,1 kg/m2. Os participantes ingeriram 4,8 g de óleo de peixe diariamente (2,8 g de w-3) por 60 dias, concomitante à prática de atividades físicas supervisionadas três vezes porsemana. Amostras de sangue foram coletadas antes (basal; duas coletas em 30 dias) e após 30 e 60 dias de suplementação para as análises laboratoriais. Para detectar as diferenças temporais promovidas pela suplementação foi aplicado o teste t pareado de Student. A associação das variáveis do consumo alimentar ou antropométricas com os parâmetros laboratoriais foi avaliada pela correlação de Pearson ou de Spearman. Para todas as análises foi considerado p = 0,05 como significativo. A suplementação promoveu redução significativa nas concentrações de triglicerídeos (TG) de 21,6 mg/dL (11,8%) e 53,8 mg/dL (29,5%, p<0,001) e nas concentrações de LDL pequena e densa (sd-LDL-c) de 9,6 mg/dL (12,8%) e 10,7 mg/dL (16,4%, p<0,05), após 30 e 60 dias, respectivamente. Também se observou redução de 12,5 mg/dL (7,1%) nos valores de colesterol total (CT) e de 13,2 mg/dL (9,3%) na fração não-HDL-c após 60 dias (p<0,05). Além disso, foi observado diminuição significativa de 19,5% nas concentrações de TNF-a (2,7 pg/mL; p<0,05) e redução de 62,4% (1,98 pg/mL; p<0,05) nas concentrações de PCR-us em 62% dos pacientes participantes. Porém,não houve diferença expressiva nos demais mediadores inflamatórios avaliados(IL-1ß, IL-4, IL-6, IL-10, MCP-1, VEGF). Foi demonstrada também redução significativa nos valores de circunferência da cintura (CC) de 1,2 cm ± 2,9 (p<0,05) após 60 dias de suplementação. Além disso, a CC correlacionou-se positivamente com os valores de TG (r = 0,70; p = 0,03) e de CT (r = 0,78; p = 0,01). Não foram observadas alterações significativas nos demais parâmetros antropométricos. Apesar da ausência de redução no peso corpóreo, este parâmetro esteve diretamente relacionado à variação nos valores de LDL-c (r = 0,69; p = 0,03) e inversamente associadoà ingestão de fibras (r = -0,78; p = 0,01). Os indivíduos não apresentaram modificações significativas ou expressivas no consumo de macronutrientes, ácidos graxos ou fibras. Por outro lado, a ingestão de AGMI esteve inversamente relacionada com os valores de TG (r = -0,66; p = 0,05). Os resultados indicaram que a suplementação com w-3 melhorou os parâmetros lipídicos e alguns marcadores inflamatórios nos indivíduos com IC submetidos a exercício físico supervisionado, evidenciando que pode ocorrer efeito sinérgico importante entre a ingestão de w-3 e a prática de atividade física. Com base nestes resultados, sugere-se que a suplementação de w-3 associada ao exercício físico supervisionado possa reduzir os fatores de risco associados à insuficiência cardíaca, como a dislipidemia e inflamação de baixo grau. <br> / Abstract : Heart failure (HF) is a pathological condition of advanced stages of heart diseases, leading to myocardial hypertrophy and dilatation, compromising cardiac performance. Physical exercise has been suggested as an effective non-pharmacological treatment for improving life quality and decreasing morbidity and mortality rates and re-hospitalization in HF patients. Omega-3 (n-3) supplementation has also been considered an efficient strategy for primary and secondary prevention of cardiovascular events in healthy individuals and heart disease patients, by reducing risk factors such as dyslipidemia and low-grade systemic inflammation. The aim of this study was to evaluate the effect of n-3 supplementation on lipid and inflammatory profile of HF patients, enrolled in a cardiac rehabilitation program. The study was characterized as a controlled clinical trial with nutritional intervention. All patients were male (n=16) with chronic, ischemic, hypertensive or idiopathic HF, classified as functional class II or III. Patients had serum total cholesterol (TC) above 150 mg/dL and triglycerides (TG) between 150 and 500 mg/dL, mean age was 58.8 ± 1.2 y and BMI 29.9 ± 1.1 kg/m2. Patients ingested 4.8 g of fish oil daily (2.8 g of n-3) and were submitted to supervised physical activities three times a week for 60 days. Blood samples were collected during baseline period (two samples in 30 days) and after 30 and 60 days of supplementation for laboratory analysis. Paired t-Student test was applied to detect temporal differences promoted by n-3 supplementation. Associations of food intake or anthropometric variables with laboratory parameters were assessed by Pearson or Spearman correlation. All analyses were considered significant with p=0.05. Omega-3 supplementation promoted significant reductions of TG levels by 21.6 mg/dL (11.8%) and 53.8 mg/dL (29.5%, p<0.001) and sd-LDL-cholesterol by 9.6 mg/dL (12.8%) and 10.7 mg/dL (16.4%, p<0.05) after 30 and 60 days, respectively. We also observed a reduction of 12.5 mg/dL (7.1%) in TC and 13.2 mg/dL (9.3%) in the non-HDL-cholesterol levels after 60 days (p<0.05). Furthermore, TNF-a concentrations had a significant reduction of 19.5% (2.7 pg/mL, p<0.05). In addition, CRP-us levels were decreased by 62.4% (1.98 pg/mL, p<0.05) in 62% of the evaluated patients. However, there was no difference in others inflammatory parameters assessed (IL-1ß, IL-4, IL-6, IL-10, MCP-1, VEGF). It was also demonstrated a significant reduction in the waist circumference (WC) values of 1.2 cm ± 2.9 (p<0.05) after 60 days of supplementation. Moreover, WC was positively correlated with TG values (r = 0.70; p = 0.03) and TC (r = 0.78; p = 0.01). No significant changes were observed in other anthropometric parameters. Despite the absence of reduction in the body weight, this parameter was directly related to LDL-c variation (r = 0.69; p = 0.03) and inversely associated with fiber intake (r = -0.78; p = 0.01). Individuals showed no significant changes in the consumption of macronutrients, fatty acids, and fiber. On the other hand, MUFA intake was inversely related to TG values (r = -0.66; p = 0.05). These results indicated that n-3 supplementation improved lipid parameters and some inflammatory markers in HF patients submitted to supervised exercise, showing that an important synergistic effect may occur between the n-3 intake and physical activity. Based on these results, we suggest that n-3 supplementation associated with supervised exercise may reduce the risk factors associated with heart failure, as dyslipidemia and low-grade inflammation.
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Patogênese da anemia em pacientes com insuficiência cardíaca : contribuição de mecanismos inflamatórios, peculiaridades do metabolismo do ferro e ação da eritropoetina

Weber, Cristiane Seganfredo January 2010 (has links)
Introdução: Embora a anemia esteja associada a um pior prognóstico em pacientes com insuficiência cardíaca (IC), sua fisiopatologia ainda não está completamente esclarecida especialmente em pacientes estáveis em acompanhamento ambulatorial. A interação complexa entre as alterações do metabolismo do ferro, ação das citocinas inflamatórias, doença renal crônica e atividade da medula óssea em pacientes com IC permanece com controvérsias, sendo necessários mais estudos para seu esclarecimento. Objetivos: Explorar o metabolismo do ferro, hepcidina, fator de necrose tumoral (TNF)-a e eritropoetina (EPO) em pacientes com IC e acompanhamento ambulatorial com e sem anemia. Investigar se a capacidade funcional desses pacientes apresenta alguma associação com a presença de anemia ou alterações no metabolismo do ferro. Métodos: Foram avaliados pacientes com IC sistólica, estáveis, em acompanhamento ambulatorial, com e sem anemia (de acordo com critérios da Organização Mundial da Saúde), que realizaram avaliação clínica e laboratorial com a realização de exames para caracterização do metabolismo do ferro, incluindo receptor solúvel da transferrina (sTfR), também eritropoetina (EPO), taxa EPO observada/predita (O/P), TNF-a e hepcidina. Um subgrupo de pacientes realizou ergoespirometria para avaliação da capacidade funcional. Resultados: Foram incluídos 60 pacientes (38 com anemia, idade média 65 anos, fração de ejeção média 30% e 75% do sexo masculino). A maioria dos pacientes (69%) apresentou critérios compatíveis com deficiência de ferro, independente da presença de anemia. Os pacientes com IC e anemia apresentaram níveis de hepcidina e TNF-a maiores e taxa EPO O/P menores quando em comparação com o grupo de pacientes sem anemia. A saturação de transferrina (TSAT), o sTfR e a taxa EPO O/P apresentaram associação independente com a presença de anemia. No subgrupo de pacientes que foi submetido à avaliação ergoespirométrica houve uma tendência a um pico de VO2 menor nos pacientes com deficiência de ferro. Também foi observada uma correlação entre o pico de VO2 e a TSAT (r = 0,53; p = 0,01). Conclusões: Em pacientes com IC e anemia, estáveis e em acompanhamento ambulatorial a presença de deficiência de ferro e a produção atenuada de EPO são comuns. Uma melhor caracterização da anemia na IC pode apresentar impacto no desenvolvimento de novos alvos terapêuticos para proporcionar uma melhora funcional nesses pacientes.
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Força muscular inspiratória avaliada por meio do equipamento de carga resistiva com calibre adaptativo em pacientes com insuficiência cardíaca : um estudo de confiabilidade e concordância

Silva, Fabíola Maria Ferreira da Silva 14 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo restrito: Capítulos 1. Introdução, 2. Objetivos, 3. Métodos, 4. Resultados, 5. Discussão e 7. Conclusão. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-05-02T16:59:29Z No. of bitstreams: 1 2017_FabíolaMariaFerreiradaSilva_PARCIAL.pdf: 986713 bytes, checksum: eb3dcfa66abf0a7d3b097e1c088e9f37 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-05-18T10:38:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FabíolaMariaFerreiradaSilva_PARCIAL.pdf: 986713 bytes, checksum: eb3dcfa66abf0a7d3b097e1c088e9f37 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-18T10:38:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FabíolaMariaFerreiradaSilva_PARCIAL.pdf: 986713 bytes, checksum: eb3dcfa66abf0a7d3b097e1c088e9f37 (MD5) Previous issue date: 2018-05-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). / INTRODUÇÃO: A força muscular inspiratória foi estabelecida como um forte marcador prognóstico para mortalidade e estado funcional em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Recentemente, os dispositivos classificados como carga resistiva de fluxo cônico (CRFC) emergiram como um método alternativo para testar e treinar os músculos inspiratórios. O dispositivo de CRFC fornece a medida padrão da pressão inspiratória máxima (PImax) e também uma nova medida referida como S-Index. OBJETIVO: Investigar a confiabilidade e a concordância da pressão inspiratória máxima e da medida do S-Index em pacientes com IC. MÉTODOS: Cento e vinte e quatro pacientes com IC foram submetidos à avaliação clínica, incluindo teste de função pulmonar (TFP), teste cardiopulmonar (CPX), ecocardiograma (ECO), manovacuômetria para medida de PImáx e CRFC para medições PImax e S-index. A avaliação CRFC incluiu 10 repetições após um período de aprendizagem para testar o nível de concordância por meio da repetibilidade. Para a análise de confiabilidade inter e intra-avaliador, foram selecionados aleatoriamente 18 pacientes, dos quais 10 realizaram um conjunto de manobras com o mesmo avaliador. E 8 pacientes realizaram um conjunto de manobras com avaliadores diferentes com intervalo de 10 minutos entre as mesmas. RESULTADOS: As características do paciente foram idade 56.9±12anos, 60,4% de homens, 65% de classe funcional NYHA III-IV, FEVE 39±15%, VO2pico: 13±5 ml.kg.min-1, entre os quais a maior etiologia foi a isquêmica (39%). Em relação ao status de reprodutibilidade, o SIndex foi significativamente diferente quando comparado ao PImaxMP (68±32cmH2O versus 76±32cmH2O; p<0,05). Surpreendentemente, o PImaxCRFC também foi significativamente menor que o PImaxMP (66±32 cmH2O). Quanto a repetibilidade, foram realizadas oito manobras para atingir o S-Index máximo (68±32 cmH2O) em 75,81% (IC 95%: 68,27% a 83,34%) da população. O desvio para o valor máximo de pacientes residuais (24,18%) foi de apenas 4,21 cmH2O (IC 95%: 3,0 a 5,42), que representa apenas 6,13% do valor máximo (68,6cmH2O), inferior ao desvio absoluto médio observado na análise de confiabilidade intra-avaliador (7,46cmH2O). Além disso, RC foi 23,06, o que é aceitável, uma vez que a diferença absoluta média da população foi de 9,97 (5,89). Finalmente, a análise de confiabilidade demonstrou altos coeficientes Inter e Intra coeficientes - ICC (IC 95%) - de 0,94 (0,85-0,98) e 0,89 (0,58-0,98), respectivamente. CONCLUSÃO: O dispositivo de carga resistiva de fluxo cônico (CRFC) fornece a pressão inspiratória máxima (PImáx) e avaliação do S-Index. Recomendadas oito manobras para adquirir uma medida com bom status de repetibilidade. A reprodutibilidade é baixa sugerindo que a pressão inspiratória máxima (PImáx) não pode ser usada para prescrever um treinamento baseado em S-Index. / Background: Inspiratory muscle strength has been established as a strong prognostic marker in heart failure patients (HF). Recently, devices classified as tapered flow resistive loading (TFRL) has emerged as an alternate method to test and train the inspiratory muscles. TFRL provides the standard measure of maximum inspiratory pressure (MIP) and also a new measure referred to as the S-index. The S-index is also described as maximum inspiratory pressure (MIP) measured thorough a non-occluded flow-dependent valve which varies the valve diameter according to the inspiratory flow. Although, the reliability and agreement studies in heart failure patients and its properties are not found. Purpose: the purpose of this study was to analyze interrater/intrarater reliability and agreement (repeatability and reproducibility) of TFRL measures in patients with HF. Methods: One hundred and twenty-four HF patients (124) underwent clinical evaluation including a pulmonary function test (PFT), cardiopulmonary exercise test (CPX), echocardiogram (ECHO), as well as standard manovacuometer (MV) for MIP; TFRL for MIP and S-index measurements. For interrater/intrarater reliability analysis, 18 patients and two evaluators were randomly selected. Agreement (repeatability) analysis of SIndex was tested whitin 10 repetitions after a learning period. Reproducibility between MIP and S-index evaluated by the two different methods was tested through mean and absolute difference and 95% limits of agreement by Bland Altman analysis. Results: Patient aged 57±11years, 61.4% men, 65% NYHA functional class III-IV, LVEF 39±15%, PeakVO2: 13±5ml.kg.min-1, 39% ischemic etiology. Reliability analysis demonstrated a high intra and interrater coefficients - ICC (95% CI) - of 0.94 (0.85-0.98) and 0.89 (0.58-0.98) respectively for S-index measurement. For repeatability status, eight maneuvers were recommended to reach the maximum S-Index (68.6 ± 32.4cmH2O) in 75.81% (95% CI: 68.27% to 83.34%) of the population. Regarding reproducibility status, S-index was significantly different compared to MIPSM (68±32cmH2O vs 76±32cmH2O; p<0.05). Surprisingly, MIPTRFL was also significant lower than MIPSM (66±32 cmH2O). Conclusion: TFRL device provides good intrarater and interrater reliable S-index measure. From the agreement study measurements, repeatability analysis recommend that eight maneuvers are necessary to acquire a stable S-index measure. Furthermore, reproducibility status is low between MIPMV and S-index suggesting that a static evaluation may not be used to prescribe S-index based training.
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Efeitos da estimulação elétrica de baixa frequência no remodelamento e desempenho muscular, resposta oxidativa e inflamatória em pacientes com insuficiência cardíaca

Silva, Marianne Lucena da 06 March 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências e Tecnologias e Saúde, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-05-02T14:53:07Z No. of bitstreams: 1 2017_MarianneLucenadaSilva.pdf: 1714331 bytes, checksum: 8a865e92c49abbc800564484d586a57d (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-05-03T10:35:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_MarianneLucenadaSilva.pdf: 1714331 bytes, checksum: 8a865e92c49abbc800564484d586a57d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T10:35:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_MarianneLucenadaSilva.pdf: 1714331 bytes, checksum: 8a865e92c49abbc800564484d586a57d (MD5) / Introdução: A estimulação elétrica de baixa frequência (EEBF) tem sido utilizada como recurso terapêutico adjuvante no processo de reabilitação de pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Estudos recentes têm demonstrado resultados positivos na capacidade cardiorrespiratória e força muscular nesta população. Entretanto, ainda são escassos os estudos sobre os mecanismos de atuação da EEBF por meio das respostas inflamatória e oxidativas e do remodelamento da matriz extracelular. Objetivos: Avaliar o efeito da EEBF nos biomarcadores de remodelamento muscular, inflamação e estresse oxidativo, na capacidade cardiorrespiratória e o no desempenho muscular de pacientes com IC. Métodos: Vinte e seis pacientes (52,5 ± 9,12 anos e índice de massa corpórea médio de 27,09 ± 4,16) receberam aleatoriamente a EEBF (frequência: 25 Hz, largura de pulso: 400ms, tempo de estimulação e repouso: 10s e intensidade: corrente máxima tolerada) ou EEBF sham (intensidade: 0mA) nos músculos quadríceps e gastrocnêmicos uma vez ao dia, durante 1 hora, 5 vezes na semana por 10 semanas. Resultados: Foram observadas mudanças no grupo EEBF em comparação ao sham, aumento no biomarcador de remodelamento muscular por meio da MMP-2 (∆ 8,10 vs ∆ 0,31) (p < 0,024), redução na MMP-9 (∆ - 0,34 vs ∆ + 0,11) (p < 0,042), e redução da resposta pró-inflamatória TNF-α (- 41 % vs -2%) (p < 0,049). A EEBF não produziu modificação no estresse oxidativo, na capacidade cardiorrespiratória e desempenho muscular. Conclusão: A EEBF influenciou positivamente na resposta dos biomarcadores de remodelamento muscular e redução da atividade inflamatória, entretanto as respostas observadas não foram traduzidas em ganhos na capacidade cardiorrespiratória e desempenho muscular. Estes achados sugerem que a EEBF pode ser utilizada como uma alternativa de preparação ou tratamento de pacientes com IC. / Introduction: Low-frequency electrical stimulation (LFES) was included in clinical practice as a rehabilitation method in patients with heart failure (HF); Recently, several investigations have shown that training with LFES produced positive physiological adaptations in these patients, but it is still uncertain as to its effects of inflammatory reduction and muscle remodeling. Purpose: To determine the effect of a home rehabilitation program with EEBF non-remodeling and muscle performance and the oxidative and inflammatory responses in patients with HF. Methods: Twenty-six patients with stable HF were randomly assigned into two groups. Patients in (i) group sham underwent 10 weeks of small device with 5mA intensity; and (ii) group LFES performed 10 weeks of LFES of quadriceps and calf muscle (frequency 25Hz, mode “10s-on 10s-off, maximal intensity tolerance), 1 x 60min, 5 times per week and during 10 weeks. RESULTS: Changes in the LFES group were observed when compared to the sham group. There was an increase in the muscle remodeling biomarker through the MMP-2 (∆ 8,10 vs ∆ 0,31) (p < 0,049), a decrease in the MMP-9 (∆ - 0,34 vs ∆ + 0,11) (p < 0,042), and also a decrease in the TNF-α proinflammatory responde(- 41 % vs -2%) (p < 0,0642). The markers of oxidative stress, cardiorespiratory capacity, muscle strength and muscle activation unchanged. Conclusion: LFES has been shown to improve significantly remodeling muscle and reduced inflammatory variables. These results suggest that the use of LFES is an adjuvant method for rehabilitation and may prevent damage muscle in patients with HF.
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Gradiente imunoinflamatório sérico em pacientes com insuficiência cardíaca avançada

Grossman, Gabriel Leo Blacher January 1999 (has links)
Introdução - Diversos estudos têm apontado que uma modulação imunoinflamatória possa desempenhar papel importante na fisiopatologia da insuficiência cardíaca, através da determinação de aumento dos níveis séricos de várias citoquinas em pacientes com a síndrome. No entanto, o sítio da produção aumentada destas moléculas ainda não está claro. Métodos - Foram estudados 18 pacientes com insuficiência cardíaca classe III ou IV com fração de ejecão ≤ 35% (47±11 anos; 14/18 com etiologia não isquêmica) e 7 indivíduos controles (38±9 anos). Foram analisadas as concentrações de TNF-α, seus receptores solúveis I e II, da interleucina 6 e do receptor solúvel da interleucina 2 pelo método de ELISA no sangue periférico e sangue do seio coronário de todos os indivíduos. Resultados - Nos pacientes, as concentrações periféricas do TNF-α, e dos receptores solúveis I e II do TNF-α foram significativamente maiores do que nos indivíduos controles (3,9 ± 2,7 vs. 0,6 ± 1,9 pg/ml, p = 0,009; 1477 ± 489 pg/ml vs. 965 ± 214 pg/ml, p = 0,01; 3149 ± 983 pg/ml vs.1700 ± 526 pg/ml, p = 0,001; respectivamente). Apenas o TNF-α e a interleucina 6 apresentaram maior concentração periférica quando comparada ao sangue do seio coronário (3,9 ± 2,7 vs. 2,7 ± 2,1 pg/ml, p = 0,007 e 4,5 ± 2,8 vs. 3,6 ± 2,8 pg/ml, p = 0,01, respectivamente) em pacientes com insuficiência cardíaca. Além disto, foi observada correlação inversa entre a concentração periférica do TNF-α (r = - 0,5, p = 0,01) e seus receptores solúveis I e II (r = - 0,46, p = 0,02 e r = - 0,59, p = 0,001, respectivamente) e a fração de ejeção, bem como a concentração no seio coronário dos receptores solúveis I e II do TNF-α e a fração de ejeção (r = - 0,46, p= 0,02 e r = - 0,58, p = 0,002, respectivamente). Conclusões - A existência de maiores concentrações de TNF-α e interleucina 6 no sangue periférico do que no seio coronário em pacientes com insuficiência cardíaca sugere que a produção destas citoquinas seja predominantemente periférica. O TNF-α e seus receptores solúveis I e II correlacionaram-se inversamente com a fração de ejeção.
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Efeitos sub-agudos de uma única sessão de exercício sobre o fluxo sanguíneo, modulação autonômica e pressão arterial na insuficiência cardíaca

Moraes, Daniel Umpierre de January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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A relevância do remodelamento atrioventricular esquerdo na avaliação da função diastólica do ventrículo esquerdo em pacientes com insuficiência cardíaca : um estudo de ecocardiografia com Doppler

Danzmann, Luiz Cláudio January 2006 (has links)
Resumo não disponível
169

Avaliação prognóstica de polimorfismos genéticos dos receptores beta-adrenérgicos em coorte de pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca / Prognosis Evaluation Based on Aggregated Genetic Polymorphisms of Beta-receptors in a Cohort of Heart Failure Outpatients

Salvaro, Roberto Gabriel January 2009 (has links)
Resumo não disponível
170

Efeitos do treinamento resistido em circuito e da terapia manual osteopática na capacidade cardiorrespiratória, desempenho muscular e fluxo sanguíneo de pacientes com insuficiência cardíaca

Thomaz, Sergio Ricardo 08 November 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências e Tecnologias e Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-05T18:25:57Z No. of bitstreams: 1 2017_SérgioRicardoThomaz.pdf: 2749319 bytes, checksum: 5166b3e0949d80eaa5a6074a38ad4430 (MD5) / Rejected by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br), reason: Boa tarde, Por favor corrija o campo orientador. Atenciosamente on 2018-03-08T20:26:19Z (GMT) / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-09T13:14:22Z No. of bitstreams: 1 2017_SérgioRicardoThomaz.pdf: 2749319 bytes, checksum: 5166b3e0949d80eaa5a6074a38ad4430 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-03-26T21:11:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_SérgioRicardoThomaz.pdf: 2749319 bytes, checksum: 5166b3e0949d80eaa5a6074a38ad4430 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-26T21:11:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_SérgioRicardoThomaz.pdf: 2749319 bytes, checksum: 5166b3e0949d80eaa5a6074a38ad4430 (MD5) Previous issue date: 2018-03-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Introdução: Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) geralmente apresentam baixa qualidade baixa de vida e depressão com limitação na capacidade cardiorespiratória devido a uma redução do fluxo sanguíneo. Os efeitos do Treinamento Resistido em Circuito (TRC) na qualidade de vida e depressão destes pacientes tem sido pouco estudado. A Terapia Manual Osteopática (TMO) tem demonstrado resultados positivos no fluxo sanguíneo em indivíduos. No entanto, seus efeitos em pacientes com IC não foram examinados. Objetivo: Estudo 1 – avaliar o comportamento agudo da função vascular em artérias periféricas frente a TMO em pacientes com IC e Estudo 2 – verificar o efeito do TRC associado ou não a TMO na capacidade cardiorrespiratória, desempenho muscular, qualidade de vida e depressão em pacientes com IC. Métodos: Dois ensaios clínicos controlados sendo: Estudo 1 – transversal randomizado com 22 pacientes divididos em grupo intervenção e controle. O Índice de Resistência (IR) das artérias femoral, braquial e carótida, a frequência cardíaca (FC) e a pressão arterial (PA) foram mensuradas pré e pós uma sessão de TMO ou após repouso (controle). Estudo 2 – longitudinal prospectivo quasi-experimental com 36 pacientes atribuídos aleatoriamente a TRC (8 exercícios; dois circuitos; 3x/semana por 12 semanas) ou TRC+TMO (TRC e 6 técnicas de TMO; 1x/semana) e 17 ao grupo com tratamento convencional constituído por conveniência. Teste cardiopulmonar (VO2peak (ml/kg/min) VO2/HRpeak), de força muscular (1-RM), Questionários de Qualidade de Vida e de Depressão foram aplicados antes e após a intervenção. Resultados: Estudo 1 – 22 pacientes com IC (11 grupo intervenção e 11 no controle; 50% masculino, idade ±53 anos, intervalo de 32 a 69 anos; fração de ejeção<50%) completaram o estudo. Não encontramos diferenças intra ou intergrupos no IR da carótida (Int:-0.07% vs Controle:11.8%), braquial (Int:0.17% vs Controle:-2.9%), ou artérias femorais (Int:1.65% vs Controle:-0.97%) e nenhuma diferença em FC ou BP (Int:0.6% vs Controle:-3%) (P> 0.05). Estudo 2 – 45 pacientes (14 em cada grupo TRC e 17 no grupo convencional; 61% do masculino, ±54,8 anos, fração de ejeção <50%) completaram o estudo apresentando melhorias significativas (p<0,05) no VO2peak; força muscular (+29% vs +10% e +17,8% vs +16,3%, respectivamente); nos escores de qualidade de vida e Depressão nos grupos TRC e TRC+TMO, sem diferença significativa entre estes grupos. O grupo tratamento convencional não apresentou diferenças significativas nas variáveis avaliadas (p>0,05). Observou-se uma correlação moderada entre a gravidade da IC e a variação percentual de VO2peak (r = 0,5; p <0,02). Conclusão: Estudo 1 – uma sessão de TMO não modificou significativamente o IR, FC ou PA de pacientes com IC. Estudo 2 – O programa TRC melhorou o desempenho cardiorrespiratório e muscular, qualidade de vida e depressão sem benefício adicional de TMO em pacientes com IC. O programa de reabilitação com tratamento convencional não resultou em melhorias significativas nas variáveis avaliadas. / Introduction: Patients with heart failure (HF) generally present low quality of life and depression with a limitation in cardiorespiratory capacity due to a reduction in blood flow. The effects of Resistance Circuit Training (CRT) on the quality of life and depression of these patients have been poorly studied. Osteopathic Manual Therapy (OMT) has been shown to have positive blood flow in individuals. However, its effects on patients with HF were not examined. Objective: Study 1 – to evaluate the acute behavior of vascular function in peripheral arteries against OMT in patients with HF and Study 2 – to verify the effect of a CRT associated or not to OMT sessions on cardiorespiratory capacity, muscular performance, quality of life and depression in patients with HF. Methods: Two controlled clinical trials being: Study 1 – randomized cross-sectional study with 22 patients divided into intervention and control groups. The resistance index (RI) of the femoral, brachial and carotid arteries, heart rate (HR) and blood pressure (BP) were measured before and after a single OMT session or after resting (control). Study 2 – prospective, quasi-experimental longitudinal study with 36 patients randomly assigned to CRT (8 exercises, 2 circuits, 3x/week for 12 weeks) or CRT + OMT (CRT and 6 OMT techniques, 1x/week) and 17 to the group with conventional treatment constituted by convenience. Cardiopulmonary test (VO2peak (ml/kg/min) VO2/HRpeak), muscle strength (1-RM), Quality of Life and Depression Questionnaires were applied before and after the intervention. Results: Study 1 – 22 patients with HF (11 intervention, 11 control; 50% male, age ± 53 years, range from 32 to 69 years, ejection fraction <50%) completed the study. We did not find intra or intergroup differences in the carotid artery (Int: -0.07% vs Control: 11.8%), brachial (Int: 0.17% vs Control: -2.9%), or femoral arteries (Int: 1.65% vs  Control: -0.97%) and no difference in HR or BP (Int: 0.6% vs Control: -3%) (P> 0.05). Study 2 – 45 patients (14 in each CRT group and 17 in the conventional group, 61% of the male, ± 54.8 years, ejection fraction <50%) completed the study with significant improvements (p <0.05) in VO2peak; muscle strength (+29% vs +10% and +17.8% vs +16.3%, respectively); in quality of life scores and Depression in the CRT and CRT+OMT groups, with no significant difference between these groups. The conventional treatment group did not present significant differences in the variables evaluated (p> 0.05). A moderate correlation was observed between the severity of HF and the percentage variation of VO2peak (R = 0.5; p <0.02). Conclusion: Study 1 – a OMT session did not significantly modify the RI, HR or PA of patients with HF. Study 2 – The CRT program improved cardiorespiratory and muscular performance, quality of life and depression without additional benefit of OMT in patients with HF. The conventional treatment rehabilitation program did not result in significant improvements in the variables evaluated.

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