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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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Intérprete educacional cosmopolita: práticas heterotípicas na relação com a comunidade surda

NOGUEIRA, Fernanda dos Santos January 2018 (has links)
Em Franz Pöchhacker a interpretação comunitária é o termo cunhado mundialmente para o tipo de interpretação que ocorre no contexto educacional, jurídico e médico. Nesta dissertação recorro ao diálogo entre os estudos na perspectiva da Educação e dos Estudos da Tradução para problematizar como a interpretação comunitária desenvolve possibilidades de compreensão nas relações entre o Intérprete Educacional (IE) e a comunidade surda. Neste trabalho os objetivos específicos são: compreender as práticas do IE e suas relações com a comunidade surda; compreender como a comunidade surda vem a legitimar a atuação desse profissional e sua permanência na comunidade; e problematizar os efeitos da interpretação comunitária na relação entre o IE e a comunidade surda. Os procedimentos metodológicos tem como referêncial teórico foucaultiano quando as narrativas dos entrevistados são assumidas como confissões-narrativas. Foram entrevistados IE capixabas para acesso ao que dizem sobre suas trajetórias, atuação como profissionais, as formas desenvolvidas para entrarem e permanecerem na comunidade; e sujeitos surdos considerados referências na comunidade surda capixaba para acesso a como compreendem esse futuro profissional na comunidade e se relacionam com ele. A partir da compreensão do sentido de comunidade, estranho e assunto comunitário em Zygmunt Bauman, Alphonso Lings e Gert Biesta apresento a hipótese de que a relação do IE com a comunidade surda cria efeitos que o coloca em um lugar desprestigiado quando sua atuação como profissional se torna um assunto comunitário, e não assunto institucionalizado. Na esteira de Michel Foucault apresento a possibilidade de se pensar de outros modos do IE se relacionar com a comunidade, quando esse profissional passa a ter uma atitude cosmopolita ao criar espaços para a produção de heterotopias ao elaborar sua própria subjetivação, de governar a si mesmo, atitude que permite pensar o presente, provocando transformações em si mesmo e problematizando o que está instituído. É a possibilidade de ser intérprete educacional cosmopolita com práticas heterotópicas na relação com a comunidade.
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Atuação de intérpretes de língua de sinais na pós-graduação lato sensu: estratégias adotadas no processo dialógico

SANTIAGO, Vânia de Aquino Albres January 2013 (has links)
O desafio da inclusão de pessoas com deficiência nos diferentes segmentos das relações sociais não é algo novo, trata-se sem dúvida de um processo complexo. Na educação formal, o estudante surdo é também atendido em suas especificidades linguísticas por meio do serviço do Tradutor/Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (TILS), nesta dissertação chamado de Intérprete Educacional (IE). Assim, sob os pressupostos da perspectiva enunciativodiscursiva, o objetivo deste estudo foi identificar estratégias adotadas na interpretação do português para a Libras no contexto da pós-graduação lato sensu e influências sofridas pelo intérprete em sua atividade de interpretação. A metodologia da pesquisa etnográfica participante, em que se baseia este trabalho, é uma modalidade que possibilita formas de interação entre o pesquisador e os sujeitos que abrem fontes de informação que nenhuma outra técnica permite. Portanto, os participantes deste estudo foram dois intérpretes de Libras (a autora pesquisadora e outro profissional convidado), que se revezavam na atividade de interpretação em sala de aula, um aluno surdo adulto, professores do referido curso e demais alunos ouvintes da sala de aula. A coleta de dados foi realizada por meio de vídeo gravação das interpretações das aulas, em sala de aula da universidade. As aulas analisadas tinham a temática ―Eficiência Energética‖, ministrada em um curso de especialização em Sustentabilidade – no contexto da construção civil/arquitetura. A atividade do Intérprete Educacional, em especial no ensino superior e na pós-graduação, constitui uma difícil tarefa, a começar pelos conhecimentos técnicos, conceituais, sócio-acadêmicos, de mundo e relacionados à temática do curso a que se destina a interpretação, e também das exigências quanto a conhecimentos linguísticos. Nesse ponto chegamos à conclusão de que a compreensão ativo-dialógica e a interação, tramam o saber do IE e o saber do aluno, sujeitos ativos na cadeia produtiva dos sentidos, com o objetivo claro de favorecer a aprendizagem do aluno.
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Representações Sociais de educandos surdos sobre a atuação do intérprete educacional no Ensino Superior

OLIVEIRA, Waldma Maíra Menezes de January 2015 (has links)
A presente pesquisa é um estudo acerca das representações sociais sobre a atuação do intérprete educacional, por parte de educandos surdos matriculados no Ensino Superior. O objetivo geral da pesquisa é analisar as representações sociais de educandos surdos sobre o Intérprete de Língua de Sinais, no contexto educacional, buscando identificar as implicações destas representações na aprendizagem e no processo de inclusão educacional dos educandos surdos. Os objetivos específicos são: verificar as especificidades profissionais da prática do Intérprete de Língua de Sinais no processo de inclusão educacional do surdo universitário; Investigar as imagens e os sentidos atribuídos pelos alunos surdos ao Intérprete de Língua de Sinais na prática educacional; Identificar como as Representações Sociais sobre os Intérpretes, por parte dos educandos surdos, interferem no processo de sua aprendizagem educacional. Os sujeitos da pesquisa são dez educandos surdos que partilharam suas representações sobre atuação do intérprete educacional no nível superior. A investigação apresenta enfoque qualitativo, com o uso, nos seus procedimentos, de um roteiro de entrevista semiestruturada e da técnica do desenho. A abordagem no campo das Representações Sociais é a processual de Moscovici (2009), por tratar sobre a gênese das Representações Sociais, analisando os processos de sua formação, a qual considera a historicidade e o contexto de produção, formando, assim, dois processos de representações: a objetivação e a ancoragem, que têm uma relação dialética entre si e permitem a construção de um núcleo figurativo que se apresenta com uma estrutura simbólica. O trabalho fundamenta-se, também, nas perspectivas de Lacerda (2000, 2009), Martins (2004, 2006, 2007), Gurgel (2010), Dorziat (2009), além das Representações Sociais de Moscovici (2009) e Jodelet (2001). Os resultados alcançados foram sistematizados em três eixos temáticos: Saberes dos educandos surdos acerca do espaço e da prática educacional inclusiva; Representações Sociais: o intérprete educacional sinônimo de inclusão; e Imagens e sentidos de educandos surdos sobre a prática do intérprete educacional no nível superior. De acordo com os resultados das representações sociais dos educandos surdos, o intérprete educacional é peça fundamental na construção da inclusão, haja vista que sem ele o surdo fica isolado, sem informação e sem aprendizagem. Desse modo, a este profissional é atribuída à responsabilidade de educar, interpretar e orientar o surdo no contexto do ensino superior.
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A atuação do intérprete educacional no Ensino Fundamental

TUXI, Patrícia January 2009 (has links)
A inclusão escolar de alunos surdos não depende apenas de acessibilidade do espaço físico ou adequação dos recursos pedagógicos. É preciso criar uma forma de expressar uma linguagem acessível como meio de comunicação entre o surdo e todos que participam deste processo. O profissional que faz a mediação entre a língua de sinais e a língua portuguesa é o intérprete de língua de sinais. Quando esse profissional atua no meio educacional é denominado como intérprete educacional - aquele que interpreta / traduz o conteúdo apresentado por um discente. Este trabalho tem como objetivo analisar a atuação do intérprete educacional que atua no ensino fundamental bem como investigar como o processo de inclusão é entendido nestes estabelecimentos de ensino, a forma de interação entre o intérprete educacional e demais profissionais que fazem parte do sistema escolar e como a figura do intérprete educacional é entendida pelas pessoas que fazem parte do meio escolar. Para atingir esses objetivos a pesquisa utilizou uma metodologia qualitativa, com enfoque na análise microgenética. Os dados foram obtidos por meio de observações e entrevistas realizadas em três escolas inclusivas - duas turmas de 3ª série e uma de 8ª série. Como resultado quatro categorias foram encontradas a partir das observações: co-docência, atuações do intérprete educacional, expansão e insuficiência lexical e, por último, descompasso entre as atuações profissionais. Com base nas entrevistas sete categorias foram criadas: entendendo a inclusão, importância e reconhecimento da função do intérprete educacional, intérprete além da interpretação, língua de sinais, co-docência, linguagem geral e específica e políticas públicas. Após a análise destes dados foi possível concluir: a atuação do intérprete educacional diversifica de acordo com o nível educacional em que ele está inserido; o intérprete educacional e o professor regente quando atuam como co-docentes beneficiam o processo de ensino-aprendizagem da turma; para que o processo de inclusão do aluno surdo obtenha êxito, é preciso que toda a escola participe de formações contínuas; o intérprete educacional de áreas específicas necessita de cursos de formação diferenciados e, por fim, a urgência de políticas públicas que atentem para as peculiaridades de atuação do intérprete que atua no meio educacional.
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A atuação do intérprete educacional da libras nas escolas de ensino fundamental de Limoeiro do Norte-CE

VIEIRA, Maria Izalete Inácio January 2017 (has links)
A presente pesquisa teve como objetivo investigar a ação do Intérprete Educacional em uma cidade do interior do Ceará, a saber, Limoeiro do Norte. Os aspectos investigados compreenderam a sua formação, a forma contratual, sua função e papel no âmbito escolar. Para tanto, foram levantadas as seguintes questões norteadoras: Qual a sua formação? Como se dá a sua contratação? Quais as funções atribuídas ao IE? E qual o seu papel no âmbito escolar? Para chegarmos às respectivas respostas, realizamos uma pesquisa de abordagem qualitativa apresentando um caráter exploratório do tipo bibliográfico e investigativo, Estudo de Caso. Assim, atendendo ao seu delineamento, se estabeleceu um processo de coleta de dados bibliográfico e empírico, em que foram utilizados livros, artigos científicos, sítios eletrônicos e dados coletados por meio de questionários e entrevista semiestruturados. Após coleta dos dados emergiram quatro categorias de análise: Formação, Contratação, Função e Papel. A análise dessas categorias nos aponta que a formação acadêmica dos Intérpretes Educacionais de Limoeiro corresponde ao nível médio, e que sua formação específica se deu de forma empírica, tendo sido iniciada por meio do contato direto com a pessoa surda. Quanto à sua contratação, se deu em caráter temporário sem processo de seleção e averiguação de sua competência tradutório-interpretativa. Quanto à sua função, foi possível constatar que é designada de forma ainda confusa, não apresentando clareza na definição de suas designações funcionais não permitindo assim a sua delimitação. E por ultimo ao analisar a categoria Papel, encontramos uma grande variação, os quais ocasionam sobrecarga física e psicológica ao IE. Assim, concluímos que se faz urgente ao Intérprete Educacional que atua na cidade de Limoeiro do Norte que a Secretaria de Educação o compreenda como sendo parte integrante do processo de ensino e aprendizado das escolas de Ensino Fundamental que tem alunos surdos. E que há necessidade de se explorar por meio de mais pesquisas o trabalho do IE no interior de nosso Estado do Ceará e, a partir desta pesquisa, contribuir para o empoderamento da categoria e elucidação junto aos órgãos competentes, de suas reais designações e papéis no âmbito escola.
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O professor interlocutor no contexto da educação de surdos : aspectos da atuação deste novo profissional

Santos, Maurem Alessandra Abreu dos 06 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4984.pdf: 1056482 bytes, checksum: cab59f755637a1eee746312f19cd29c6 (MD5) Previous issue date: 2013-02-06 / Financiadora de Estudos e Projetos / Com uma presença, relativamente, recente no contexto educacional, o tradutorintérprete de língua de sinais (TILS) merece atenção quanto à sua inserção na escola e a maneira pela qual vem se envolvendo com as experiências de aprendizagem do aluno surdo. É sabido que no contexto escolar ele é reconhecido como Intérprete Educacional (IE) e, em decorrência da exigência de formação superior docente, outras denominações passam a circular, emergindo no cenário escolar, em especial, e como de interesse deste estudo, a figura do Professor Interlocutor (PI). O objetivo geral do presente estudo foi investigar o papel do PI na escola regular e quais são as implicações de sua formação docente no processo de interação linguística e na mediação do conhecimento ocorridas entre professores ouvintes e alunos surdos, no contexto da educação para surdos. Para tanto, e como objetivos específicos, buscou-se verificar o papel que o PI vem desempenhando neste espaço escolar de projeto bilíngue, focalizando os aspectos da atuação do IE com formação docente. Bem como, verificar a relação profissional estabelecida entre PI e o PR, principalmente, nas intervenções quanto aos métodos e estratégias de ensino utilizados neste espaço escolar e, a relação com os pressupostos de um ensino com abordagem bilíngue para surdos. Neste estudo, optou-se pela ferramenta de entrevista coletiva, Grupo Focal, e, com base nas interações enunciativodiscursivas entre os participantes, a composição de encontros de discussões constituídos por Professores Interlocutores (PI) e Professores Regentes (PR) atuantes em uma escola de projeto de ensino bilíngue articulado à proposta de educação inclusiva já existente. A entrevista foi também empregada para levantamentos de dados que contribuíram para a construção do perfil profissional dos participantes, bem como, a contextualização do ambiente do projeto de escola estudado. Como procedimentos foram incluídos as sequências de fala das interações discursivas do GF destacadas, transcritas e analisadas, por eixos temáticos: O dizer e o fazer docente , Reflexões sobre o fazer do PI e Para além das demandas do esforço . As análises das sequências revelaram pouca clareza dos participantes sobre a educação de surdos e as implicações que deveriam ser refletidas e aplicadas em um ambiente considerado como bilíngue, atribuindo pouco ou nenhum debate sobre a Libras. Por isto, foi possível verificar indefinições quanto aos papéis a serem assumidos pelo PI; um espaço onde não há debates e nem planejamento conjunto entre PI e PR; e a Língua Portuguesa, escrita, atribuída como foco principal da atenção e do trabalho para o PI. Conclui-se que é preciso investir em uma formação que propicie aos profissionais PI e PR um debate reflexivo quanto ao ensino com abordagem bilíngue, no ensino comum.
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O trabalho do intérprete de Língua Brasileira de Sinais em escolas inclusivas: possibilidades e desafios

Araújo, Thalita Chagas Silva 12 April 2013 (has links)
Submitted by PPGE PPGE (pgedu@ufba.br) on 2014-01-27T14:27:17Z No. of bitstreams: 1 _00.Dissertacao.Thalita.corrigida.03.12.2013 - com ficha_catalografica print.pdf: 1512481 bytes, checksum: 6754c2abb8952f1100d7b37488715e23 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2014-02-11T13:57:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 _00.Dissertacao.Thalita.corrigida.03.12.2013 - com ficha_catalografica print.pdf: 1512481 bytes, checksum: 6754c2abb8952f1100d7b37488715e23 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-11T13:57:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 _00.Dissertacao.Thalita.corrigida.03.12.2013 - com ficha_catalografica print.pdf: 1512481 bytes, checksum: 6754c2abb8952f1100d7b37488715e23 (MD5) / CAPES / Para que a inclusão educacional das pessoas surdas se efetive é imprescindível oferecer acessibilidade linguística, pois os surdos são pessoas que utilizam a língua de sinais para se comunicar. Esta acessibilidade pressupõe a presença de um intérprete de língua de sinais (ILS) que irá mediar a relação ensino-aprendizagem através da transmissão dos conteúdos da língua portuguesa para a língua de sinais e vice-versa. Este trabalho tem como objetivo analisar os desafios e possibilidades do trabalho do intérprete de língua de sinais inserido em escolas estaduais de Salvador com estudantes surdos, bem como verificar como é realizada a inserção profissional dos intérpretes de língua brasileira de sinais nos ambientes educacionais; identificar a inserção dos intérpretes de língua brasileira de sinais caracterizando o ambiente, as condições de trabalho e os papeis desenvolvidos; detectar as dificuldades vivenciadas pelos ILS em uma escola pública, estadual e; levantar novas possibilidades de atuação dos ILS educacional. Para tanto foi utilizada metodologia de abordagem qualitativa, através do estudo de caso, e a análise de conteúdo para verificação dos dados colhidos. Tais dados foram obtidos através de entrevistas com uma professora e quatro intérpretes atuantes em uma escola estadual da cidade de Salvador. Para apresentar os resultados foram criadas três categorias de análise, são elas: 1 – O ILS: um novo personagem no cenário escolar; 2 – Dificuldades ou desafios?; e 3 – O Intérprete de língua de sinais compondo o quadro de profissionais no ambiente escolar. Os resultados indicam que os profissionais foram inseridos nas escolas inicialmente através de vínculos de amizade, sendo que o estabelecimento do trabalho foi realizado por uma professora atuante na sala de recursos multifuncional da escola, que as condições para o trabalho para o bom desempenho dos intérpretes na instituição são mais desfavoráveis que favoráveis, que os ILS desempenham diversos papeis desde a interpretação até a mediação de conflitos que envolvem os estudantes surdos e que mesmo em meio às dificuldades tais profissionais encontram possibilidades que contribuem para melhor desenvolverem seus trabalhos. / 9 ABSTRACT For the educational inclusion of deaf people to become effective it is essential to offer linguistic accessibility, because The Deaf are people who use sign language to communicate. This accessibility presupposes the presence of a Sign Language Interpreter (SLI) that will mediate the relation between teaching and learning thr ough the transmission of content from Portuguese to sign language and vice versa. This study aims to analyze the challenges and opportunities of the interpreter of sign language inserted into state schools of Salvador with deaf students, as well as check H ow it is performed inserting professional interpreters of Brazilian sign language in educational settings; identify insertion of interpreters Brazilian sign language characterizing the environment, working conditions and roles developed; detect the difficu lties experienced by SLI in a public school, state and; raise new possibilities for educational performance of SLI. For this we used a methodology of qualitative approach, through ethnographic research, and content analysis for verification of the data col lected. These data were obtained through interviews with a teacher and four interpreters working at a state school in the city of Salvador. To display the results were created three categories of analysis, they are:1 - The SLI: A new character in the school setting; 2 - difficulties or challenges? And 3 - The Interpreter and sign language composing the professional staff in the school environment. The results indicate that professionals were initially placed in schools through bonds of friendship, and the estab lishment of the work was done by a teacher active in the multipurpose room of the school's resources, that the conditions of working for the good performance of interpreters in institution are more unfavorable than favorable, The SLI play various roles sin ce the interpretation to mediate conflicts involving deaf students and that even amid difficulties such professionals are possibilities that contribute for a better development of their Job
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Atuação de intérpretes de língua de sinais na pósgraduação lato sensu: estratégias adotadas no processo dialógico

Santiago, Vânia de Aquino Albres 06 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4950.pdf: 1203614 bytes, checksum: 1c2fe0c923baacf3719c45fc6274ffeb (MD5) Previous issue date: 2013-02-06 / Financiadora de Estudos e Projetos / The challenge of the inclusion of people with disabilities in different segments of social relations is not new and it is undoubtedly a complex process. In formal education deaf students are also offered an interpretation service performed by a Translator/ Interpreter of Brazilian Sign Language, in this dissertation referred to as educational interpreter (EI). Thus, under the assumptions of enunciative-discursive perspective, the objective of this study is to identify (1) strategies adopted in the interpretation from Portuguese to Brazilian Sign Language in the context of a Lato sensu graduate course and (2) influences experienced by an interpreter in this activity. The methodology adopted was participant ethnographic research, since it enables forms of interaction between the researcher and the subjects that no other technique does. In this study Libras interpreters (the author and other professional researcher invited) participated, in addition, an adult deaf student, a professor and other hearing students took part. Data collection was conducted through video recording of the interpretation of the classes in the university s classroom. The classes analyzed (part of a specialization course on "Sustainability - in the context of construction / architecture) had as subject "Energy Efficiency." The activity of educational interpreting, especially in higher education is a difficult task since it involves not only technical knowledge, but also conceptual, social, academic and linguistic knowledge related to the course theme. At that point, we realized that active-dialogical understanding and interaction weave the IE s and the student s knowledge, who are active subjects in the productive chain of meaning, with the clear goal of promoting student's learning. / O desafio da inclusão de pessoas com deficiência nos diferentes segmentos das relações sociais não é algo novo, trata-se sem dúvida de um processo complexo. Na educação formal, o estudante surdo é também atendido em suas especificidades linguísticas por meio do serviço do Tradutor/Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (TILS), nesta dissertação chamado de Intérprete Educacional (IE). Assim, sob os pressupostos da perspectiva enunciativo-discursiva, o objetivo deste estudo foi identificar estratégias adotadas na interpretação do português para a Libras no contexto da pós-graduação lato sensu e influências sofridas pelo intérprete em sua atividade de interpretação. A metodologia da pesquisa etnográfica participante, em que se baseia este trabalho, é uma modalidade que possibilita formas de interação entre o pesquisador e os sujeitos que abrem fontes de informação que nenhuma outra técnica permite. Portanto, os participantes deste estudo foram dois intérpretes de Libras (a autora pesquisadora e outro profissional convidado), que se revezavam na atividade de interpretação em sala de aula, um aluno surdo adulto, professores do referido curso e demais alunos ouvintes da sala de aula. A coleta de dados foi realizada por meio de vídeo gravação das interpretações das aulas, em sala de aula da universidade. As aulas analisadas tinham a temática ―Eficiência Energética‖, ministrada em um curso de especialização em Sustentabilidade no contexto da construção civil/arquitetura. A atividade do Intérprete Educacional, em especial no ensino superior e na pós-graduação, constitui uma difícil tarefa, a começar pelos conhecimentos técnicos, conceituais, sócio-acadêmicos, de mundo e relacionados à temática do curso a que se destina a interpretação, e também das exigências quanto a conhecimentos linguísticos. Nesse ponto chegamos à conclusão de que a compreensão ativo-dialógica e a interação, tramam o saber do IE e o saber do aluno, sujeitos ativos na cadeia produtiva dos sentidos, com o objetivo claro de favorecer a aprendizagem do aluno.
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O fazer do intérprete educacional: práticas, estratégias e criações

Santos, Lara Ferreira dos 16 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:44:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6164.pdf: 2843581 bytes, checksum: 3a331da57830b0482d99187cc3a8378f (MD5) Previous issue date: 2014-07-16 / This research aimed to analyze and discuss the work of the Educational Interpreter (IE), which is a recent professional in our country, and the currently researches on their performance in the classroom are incipient in order to better understanding of the practices, strategies and creations in the process of translation and language interpretation to/from Brazilian Sign Language. This thesis aimed to uncover what is behind the work of interpretation from one language to another, what factors influence either positively or negative, the performance of the IE, considering the authorship, the another s discourse, the polysemy of the language involved, and, specially, the creation or transcreation. This research is based on Bakhtinian theoretical frameworks (2009, 2010), because we believe that the language is a concrete activity and is related to life and its character is dialogic. It is not possible the understanding of the IE performance unless with unique acts, which are possible in a specific time and space with real interlocutors that enunciate and expect answers. In order to embrace the entire events surrounding the IE s work (even aware of the impossibility of it), this research were conducted as a qualitative investigation influenced by microethnographic approach. The data collection was done over the second semester of 2011 and it s been observed four IE during their work in four different classrooms, whose classes were taught by three teachers from the final years of elementary school in an Inclusive Educational Program school and bilingual teaching for deaf. In order to tape-record the natural and quotidian situations of the translation process conducted by the IEs we followed the classes and everything that happened during the classes. From the data collected it has selected nine episodes to be analyzed, which were divided into three main axes, titled: the collective construction of knowledge in a context of dialogue-education ; narrative supported by imagetic representations . The analysis and reflections on the IE s performance led us to the construction of a thesis that the work of Educational Interpreter is not restricted to the utterances translation and interpretations. Its daily practices go beyond this aspect. The Educational Interpreter is co-author of the discourses delivered by teachers in classroom. We assume that the classroom context is so complex that the teachers utterances would be untranslated (as some on the translation field authors have said), not because of linguistics issues or by their way of presentation, but because of lots of elements involved. Finally, we list some notes that were relevants to the Educational Interpreters training in order to contribute to these professionals from new perspectives. / A presente pesquisa visou analisar e discutir o fazer do Intérprete Educacional (IE), profissional recente em nosso país e cujas pesquisas sobre sua atuação, em sala de aula, mostram-se incipientes - no sentido de melhor compreender as práticas, estratégias e criações no processo de tradução e interpretação de/para a língua brasileira de sinais. O objetivo da tese foi desvendar o que há por trás do trabalho de interpretação de uma língua para outra, que fatores influenciam, positiva ou negativamente, a atuação do IE, considerando a sua autoria, o impacto do discurso de outrem , a polissemia das línguas em jogo e, especialmente, a criação ou transcriação. Esta pesquisa foi construída com embasamento, principalmente, nos pressupostos de Bakhtin (2009, 2010), pois acreditamos que a linguagem é uma atividade concreta e está atrelada à dimensão da vida, tendo caráter dialógico. Não conseguimos compreender a atuação do IE se não como atos únicos, que são possíveis num tempo e espaço determinados, com interlocutores reais que enunciam e esperam respostas. Tentando abarcar a totalidade dos acontecimentos em torno do fazer do IE (mas cientes da impossibilidade disso), optamos por realizar uma pesquisa de cunho qualitativo e com alguma influência da abordagem microetnográfica. A coleta de dados se deu no segundo semestre de 2011, e foram observados quatro IEs atuando em quatro salas diferentes, com aulas ministradas por três professores, nos anos finais do Ensino Fundamental, em uma escola com Programa Educacional Inclusivo e Bilíngue para surdos. Inseridos em salas de aula, e acompanhando as vivências nelas ocorridas, realizamos videogravações que nos permitiram registrar situações naturais e cotidianas do processo tradutório realizado pelos IEs. Do banco de dados construídos, selecionamos nove episódios para fins de análise e discussão, que foram divididos em três eixos temáticos, intitulados: a construção coletiva de conhecimentos em um contexto de ensino dialogado ; a visualidade como elemento constitutivo do processo enunciativo ; a narrativa amparada por representações imagéticas . As análises e reflexões sobre o fazer do IE nos levaram à construção da tese de que o fazer do Intérprete Educacional não se restringe à tradução e interpretação de enunciados, sua prática cotidiana vai além desse aspecto: o IE é coautor dos discursos proferidos pelo professor em sala de aula. Partimos do pressuposto que o contexto da sala de aula é tão complexo que os dizeres do professor seriam intraduzíveis (como apontaram alguns autores da área da tradução), não pela questão linguística ou pela forma de apresentação dos mesmos, mas pelos muitos elementos presentes nessa conjuntura. Por fim, elencamos alguns apontamentos que julgamos relevantes para a formação de IEs, visando contribuir para a atuação de futuros profissionais, a partir de novos olhares.
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Discutindo a atuação do professor interlocutor de libras a partir de um grupo de formação

Caetano, Priscila Fracasso 27 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5907.pdf: 1559324 bytes, checksum: 4581292172b0b35e505317e4b9667fa9 (MD5) Previous issue date: 2014-05-27 / In the mid-1990s, Brazil becomes a signatory to documents assume Inclusive Education as a fundamental task for any country. The deaf education from the perspective of inclusive education, bilingual education and advocates regarding the involvement of different professionals. Among them is given the emphasis on the role of Teacher Interlocutor of Libras (PI). The PI is one of the recent positions that compose the staff of the state of São Paulo Public Schools. Is predicted that he works at schools from state schools who present deaf or hard of hearing students regularly enrolled, with the task of conducting the dialogue between teachers and students with deafness and / or hearing impairment. This study aims to analyze a strategy of continuing education for teachers interlocutors. Three PIs working in state schools in a midsize city of São Paulo participated in this research. The participants comprised a group of training who proposed hold discussions and reflections on the activities of PIs, based on theoretical studies and exchanges of experience. Training group meetings occurred weekly with an average duration of two hours each, totaling ten meetings. Data collected during the training group (open questionnaire, script analysis of the filming of the group, script analysis of the filming of the action of PI and training group transcripts) were discussed in three areas of analysis: 1) The role / function of PI in the classroom and school; 2) Challenges, possibilities and limits of action of PI; and 3) the training group as a space for dialogue / mediation among participants. Analysis of the sequences revealed the need for an area of continuing education among PIs in order to facilitate discussion and reflection on practice. The testimonies of PIs indicate the precariousness of education for deaf students in the reality experienced by the PIs and PRs, since there is not a guideline or a direction work, or even targets set to be followed. This shortcoming of goals and guidelines causes confusion among the doings of each professional. The solutions remain palliative, work is carried out without tenders or purpose, and there is not a policy to bilingual inclusion for the deaf. We therefore conclude that a commitment to quality education for the deaf student becomes practically impossible in the absence of Pedagogical Political support and an effective project that embases and pay attention in fact to the practice of principles of governing a bilingual education for the deaf in school. / Em meados da década de 1990, o Brasil torna-se signatário de documentos que assumem a Educação Inclusiva como tarefa fundamental para todo o país. A educação dos surdos, na perspectiva da Educação Inclusiva, advoga uma educação bilíngue e tange o envolvimento de diferentes profissionais. Entre os profissionais envolvidos, dá-se o destaque para a função do Professor Interlocutor de Libras (PI). O PI é uma das recentes funções que compõem o quadro de funcionários das Escolas Públicas estaduais de São Paulo. É previsto que ele atue nas unidades escolares da rede estadual de ensino que apresentarem alunos surdos ou com deficiência auditiva regularmente matriculados, com a função de realizar a interlocução entre professores e alunos com surdez e/ou deficiência auditiva. Esse estudo tem como objetivo geral analisar uma estratégia de formação continuada para professores interlocutores. Participaram desta pesquisa três PIs, atuantes nas Escolas Estaduais de uma cidade de porte médio do interior paulista. Os participantes compuseram um grupo de formação que propôs, com base em estudos teóricos e em trocas de experiências, realizar discussões e reflexões acerca da atuação dos PIs. Os encontros do grupo de formação aconteceram semanalmente com duração média de duas horas cada, totalizando dez encontros. Os dados coletados durante o grupo de formação (questionário aberto, filmagem, roteiro de análise das filmagens do grupo, atuação do PI, e transcrições do grupo de formação) foram discutidos em três eixos de análises: 1) O papel/função do PI em sala de aula e na escola; 2) Desafios, possibilidades e limites da atuação do PI; e 3) O grupo de formação enquanto espaço de interlocução /mediação entre os participantes. As analises das sequências revelaram a necessidade de um espaço de formação continuada entre PIs com a finalidade de possibilitar discussões e reflexões sobre a prática. Os depoimentos dos PIs indicam a precariedade do ensino para alunos surdos na realidade vivenciada pelos PIs e pelos PRs, já que não há uma diretriz ou uma orientação de trabalho, ou mesmo metas estabelecidas para serem seguidas. Essa lacuna de metas e diretrizes causa confusão entre os fazeres de cada profissional. As soluções continuam sendo paliativas, o trabalho é realizado sem propostas ou finalidade, e não há uma política que alicerce de fato a inclusão bilíngue para o surdo. Portanto, concluímos que assumir um compromisso de educação de qualidade para o aluno surdo torna-se extremamente complicado com a ausência do alicerce Político Pedagógico de um Projeto efetivo que embase e atente de fato às práticas dos princípios que regem uma educação bilíngue para o surdo na escola.

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