• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Um teatro de metamorfoses: Philippe Genty entre o humano e o inanimado / Un théâtre de métamorphoses: Philippe Genty entre l'humain et l'inanimé

D'Ávila, Flávia Ruchdeschel [UNESP] 27 June 2018 (has links)
Submitted by Flávia Ruchdeschel D'Ávila (flaviaconta@gmail.com) on 2018-07-02T12:42:06Z No. of bitstreams: 1 Um teatro de metamorfoses - Philippe Genty entre o humano e o inanimado.pdf: 7862390 bytes, checksum: 413380113534516e47fe1fad1339a7aa (MD5) / Approved for entry into archive by Laura Mariane de Andrade null (laura.andrade@ia.unesp.br) on 2018-07-05T17:17:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 davila_fr_dr_ia.pdf: 7862390 bytes, checksum: 413380113534516e47fe1fad1339a7aa (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-05T17:17:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 davila_fr_dr_ia.pdf: 7862390 bytes, checksum: 413380113534516e47fe1fad1339a7aa (MD5) Previous issue date: 2018-06-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / La présente recherche est structurée en deux axes principaux. Le premier s'oriente sur l'analyse des processus de transformations des dramaturgies de la Compagnie Philippe Genty, particulièrement à partir de la décennie de 1980. Ce moment a été marqué par des changements dans les processus créatifs du groupe, déclenchés par l'insertion de l'humain dans la scène en tant que partenaire de jeu de l'inanimé; avec l'étude du corps, du mouvement et des supports expressifs tels que le papier et le plastique; avec la re-signification artistique des idées psychanalytiques, permettant à Genty de développer des dramaturgies ancrées sur la mémoire, sur le rêve et dans leurs expériences de vie; ainsi que le développement de nouvelles techniques scéniques et de nouvelles relations entre Philippe Genty et Mary Underwood et leurs créations. Le deuxième axe est guidé par les changements apportés, de partir de là, à la poétique de la Compagnie, qui s'est de plus en plus orientée vers les jeux d'illusions capables de rendre visible ment possibles des situations inhabituelles, et par les dichotomies qui naissent de la rencontre entre l'humain et l'inhumain. Le théâtre gentynien a muté vers un théâtre de métamorphoses visuelles constantes, qui défie les conventions spatiales, gravitati onnelles et volumétriques et qui place largement le spectateur devant des fils d'images inhabituelles et impossibles. / A presente pesquisa se estrutura por dois eixos principais. O primeiro se orienta pela análise dos processos de transformações das dramaturgias da Companhia Philippe Genty, especialmente a partir da década de 1980. Esse momento foi marcado por mudanças nos processos criativos do grupo, desencadeadas com a inserção do humano na cena como parceiro de jogo do inanimado; com a investigação do corpo, do movimento e de suportes expressivos como o papel e o plástico; com a ressignificação artística de ideias psicanalíticas, possibilitando à Genty desenvolver dramaturgias fincadas na memória, no sonho e nas suas experiências de vida; além do desenvolvimento de novas técnicas cênicas e de novas relações de Philippe Genty e Mary Underwood com as suas criações. O segundo eixo se norteia pelas mudanças acarretadas, a partir de então, na poética da Companhia, que passou a se orientar, cada vez mais, pelos jogos de ilusões capazes de tornar visivelmente possíveis situações insólitas, e pelas dicotomias que nascem do encontro entre o humano e o inumano. O teatro gentyniano desenvolveu-se na direção de um teatro de constantes metamorfoses visuais, que desafia as convenções espaciais, gravitacionais e volumétricas e que amiudadamente coloca o espectador diante de encadeamentos de imagens incomuns e impossíveis.
2

O sujeito como operador de uma indeterminaÃÃo: dialÃtica, psicanÃlise e ato educativo / The subject as operator of an indeterminacy : dialectic , psychoanalysis and educational act

Mayara Pinho de Carvalho 30 July 2015 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / A modernidade possibilita uma compreensÃo da experiÃncia do sujeito a partir de regularidades dos modos de ser, agir, julgar etc. Hà uma normatividade que regula a vida social, e o sujeito existe enquanto essa possibilidade de fundar seu prÃprio campo de experiÃncia. Uma teoria do sujeito, a partir dessa perspectiva, corresponde a uma elaboraÃÃo do modo como o humano funda seu lugar enquanto processo de unidade e autoidentidade, estando aà o cerne de normatividade que organiza a vida social. Diante desse problema, criticar a categoria de sujeito corresponde a fundamentar uma teorizaÃÃo que nÃo se comprometa com modos de determinaÃÃo identitÃria do sujeito, mas que compreenda como o campo de experiÃncia se estrutura atravÃs de acontecimentos a partir de uma negatividade. Em ÅiÅek, podemos encontrar o problema do sujeito como o nÃcleo central de seu pensamento, mas esse realiza uma inversÃo da tradiÃÃo que articula a passagem fundamental de uma metafÃsica da identidade para uma ontologia negativa. Dessa forma, o problema fundamental desse trabalho à desenvolver alternativas em relaÃÃo a uma teoria do sujeito comprometida com a ideia de finitude humana, atrelada a um princÃpio identitÃrio: pensar modos de compreensÃo do humano para alÃm dos reconhecidos pela representaÃÃo. Em contraponto a uma filosofia da identidade, o trabalho de ÅiÅek tem se direcionado sobre a questÃo do excesso/falta na ordem do Ser, e à pela relaÃÃo entre idealismo alemÃo e psicanÃlise que ele elabora suas reflexÃes. Essa perspectiva abre um campo polÃtico fundamental, pois a potÃncia de desligamento de modos estruturais de subjetivaÃÃo guarda a possibilidade de novas formas de subjetivaÃÃo. Assim, o sujeito à isso que carrega a condiÃÃo transcendental de possibilidade e impossibilidade dos modos de ser. Uma polÃtica que tem por horizonte a emancipaÃÃo deve fazer um tipo de ruptura na compreensÃo do homem a partir de figuras identitÃrias. Diante desses problemas, à necessÃrio estabelecer uma humanidade liberada da categoria "humano" e que possibilite novos rearranjos polÃticos. O âinumanoâ, entÃo, seria precisamente essa dimensÃo do impessoal e do despersonalizado, o que nÃo pode ser singularizado atravÃs do reconhecimento dos processos psicolÃgicos individuais. A partir dessas reflexÃes sobre processos que acontecem para alÃm dessa categoria de humano, o ato polÃtico-pedagÃgico crÃtico instaura sua prÃpria legalidade, suspendendo a Lei do poder, abrindo espaÃos para a criatividade e a instauraÃÃo de um processo de emancipaÃÃo econÃmico-social, cultural e polÃtico. / The experience of modernity enables a comprehension of the subject based on regularities on the way of being, acting, judging and so on. There is a normativity that regulates social life, and the subject exists as this possibility of setting up its own field of experience. A theory of the subject, from this perspective, corresponds to an understanding that the human founds his ground of experience as a process of unity and self-identity, lying there the core of normativity that organizes social life. Criticising the category of the subject corresponds to grounding a theorisation that is not compromised with identitary modes of determination of the subject, but that understands how the field of experience structures itself through events from a negativity. In ÅiÅek, we can find the problem of the subject as the main core of his thought, but he operates an inversion from the tradition that contains a fundamental passage from a metaphysics of identity to a negative ontology. This way, the main problem of this paper is to develop alternatives in relation to a theory of the subject committed with the idea of human finitude, chained to an identitary principle: thinking the ways of comprehending the humane beyond representation. In opposition to a philosophy of identity, ÅiÅekâs work has been directed on the problem of excess/lack in the order of being, and it is through the relation between German idealism and psychoanalysis that he developed his reflections. This perspective opens a fundamental political field, because the power of dismission of structural modes of subjetivation guards the possibility of new modes of subjectivation. Thus, the subject is the one who carries the transcendental condition of possibility and impossibility of the ways of being. A politics aiming at emancipation must break with the comprehension of man based on identitary figures. In face of these problemes, it is necessary to establish an humanity freed from the category of the âhumanâ, that allows new political arrangements. The âinhumanâ, then, would be precisely this dimension of the impersonal and depersonalized, that which cannot be singled out through the recognition of individual psychological processes. Thus, the critical pedagogical-political act institutes its own legality, suspending the Law of the prevailing oppressive power, opening up spaces for creativity and the establishment of a process of socioeconomic, cultural and political emancipation.
3

[en] MARX IN THE ANTHROPOCENE: METABOLISM, MACHINERY AND ALIENATION / [pt] MARX NO ANTROPOCENO: METABOLISMO, MAQUINARIA E ALIENAÇÃO

RAFAEL MOSCARDI PEDROSO 15 July 2021 (has links)
[pt] O Antropoceno, enquanto o reconhecimento do impacto da atividade humana no planeta, tem sido um ponto crucial e transdisciplinar de debate. Esta dissertação intervém na teorização sobre o Antropoceno nas Relações Internacionais (RI), defendendo a importância de incluir uma crítica à produção nesses esforços. Entender a produção como uma determinação histórica central para compreender nossa situação atual e posicionar o trabalho e a tecnologia como tópicos cruciais é um movimento teórico e político importante porque constrói um terreno comum entre lutas ambientais e trabalhistas. Em primeiro lugar, esclarecemos a conexão entre o Antropoceno e a produção, argumentando como negligenciá-la prejudica o caráter crítico de certas abordagens em RI. Essa afirmação é feita por meio de um diálogo com o conceito de metabolismo desenvolvido na Ecologia Marxista, enfatizando o trabalho como atividade metabólica, ou seja, uma forma de relacionamento socialmente mediada com a natureza. Em segundo lugar, destacamos como essas interações com a natureza não são apenas sempre parciais, mas mediadas por ferramentas, máquinas e outros aparelhos. Opondo concepções de tecnologia como expressão de certas ideias de matéria, optando por ver a maquinaria como uma conurbação de fluxos que condensa divisões sociais mutantes do trabalho e cuja materialidade, desde a Revolução Industrial, se baseia sobretudo em como eles dividem e gerenciam energia e informação. Olhar para essa divisão permite uma narração sintética da trajetória tecnológica em que o Antropoceno emerge e o projeta como um regime de informação e energia. Por último, analisamos a hipótese do comunismo como gestão coletiva da alienação. A alienação aparece não como alienação de um potencial criativo que compartilhamos com a natureza, mas como a capacidade ambivalente do ser humano e da natureza de criarem coisas das quais perdemos o controle e que podem vir a nos determinar, mudando o significado tanto do humano quanto da natureza. Enquanto o capitalismo é um modo específico de alienação baseado na produção de valor que gera determinações específicas, o comunismo aparece como a reconstrução experimental coletiva de nossa organização social de produção, uma tarefa inacabável que implica uma mudança na forma como o humano e a natureza são determinados pela produção. / [en] The Anthropocene, which entails the recognition of the impact of human activity on the planet, has been a crucial point of transdisciplinary debate. This thesis intervenes in the theorization about the Anthropocene in International Relations (IR) by arguing for the importance of including a criticism of production in those efforts. Casting production as a central historical determination for understanding our current predicament, and positioning labor and technology as crucial topics is an important theoretical e political move because it enables the establishment of a common ground between environmental and labor struggles. First, we clarify the connection between the Anthropocene and production, arguing how neglecting it blunts the critical edge of critical approaches within IR. This claim is made through a dialogue with the concept of metabolism as advanced in Marxist Ecology, emphasizing labor as metabolic activity, that is, a socially mediated form of relating to nature. Second, we foreground how those interactions with nature are not only always partial, but mediated by tools, machines and other apparatuses. We run against conceptions of technology that cast it as the expression of certain ideas of matter, opting to see machinery as a conurbation of flows that condenses mutating social divisions of labor and whose materiality, since the Industrial Revolution, is particularly based on how they split and manage energy and information. Looking at that split allows a synthetic narration of the technological trajectory in which the Anthropocene emerges and casts it as a regime of information and energy. Last, we end by entertaining the hypothesis of communism as the collective management of alienation. Alienation appears not as estrangement from a creative potential we share with nature, but as the ambivalent capacity of the human and of nature to create things from which we lose control and may come to determine us, changing what both human and nature mean. While capitalism is a specific mode of alienation based on value production that generates specific determinations, communism appears as the collective experimental remaking of our social organization of production, an unfinishable task that while performed changes how the human and nature are determined by production.
4

[es] UNA O VARIAS PIELES: SOBRE EL CUERPO INACABADO / [pt] UMA OU VÁRIAS PELES: SOBRE O CORPO INACABADO

FELIPE WIRCKER MACHADO 27 August 2014 (has links)
[pt] Nesta dissertação, busca-se pensar a noção de inumano em suas implicações com o poder instituído e instituinte de formas de vida humanas a partir de duas vertentes: a questão do animal e as questões de gênero e sexualidade, apontando que estas são indissociáveis daquelas, ou de uma problematização do humanismo e da noção de humano. Percorre-se, para isso, um grupo heterogêneo de registros, dando ênfase ao cruzamento entre realizações estéticas e críticofilosóficas. A partir do filme A pele que habito, de Pedro Almodóvar, e de alguns trabalhos da artista plástica Louise Bourgeois são destacadas as questões a serem trabalhadas ao longo da pesquisa. A questão do inumano ergue-se do texto O intruso, de Jean-Luc Nancy, para pensar esta noção não mais como par opositivo do humano. Acerca da fronteira entre humano e animal, propõe-se um encontro, não desprovido de tensões, entre textos de Jacques Derrida, Giorgio Agamben, e Gilles Deleuze e Félix Guattari. A sexualidade é abordada a partir do cruzamento entre ensaios fotográficos contemporâneos e textos teórico-críticos relativos a gênero e sexualidade, questionando o entendimento do corpo como algo fechado, fixado ao rigor dos binarismos de classificações identitárias, para privilegiar, a partir da potência de corpos não conformes a tais categorias, uma noção de corpo como algo inacabado, aberto às possibilidades de outros modos de vida, espaço potente de desmonte da norma heterossexual. / [es] En esta tesis, se busca pensar la noción de inhumano en sus relaciones con el poder establecido y establecedor de formas de vida humanas a partir de dos vertientes: la cuestión del animal y las cuestiones de género y sexualidad, subrayando que estas son indisociables de aquellas, o de una problematización del humanismo y de la noción de humano. La pesquisa recorre, para esto, un grupo heterogéneo de resgistros, dando énfasis al cruce entre realizaciones estéticas y crítico-filosóficas. A partir de la película La piel que habito, de Pedro Almodóvar, y de algunos trabajos de la artista plástica Louise Bourgeois son planteadas las cuestiones que serán trabajadas a lo largo de la pesquisa. La cuestión del inhumano se yergue del texto El intruso, de Jean-Luc Nancy, para pensar esta noción no más como par opositivo del humano. Acerca de la frontera entre humano y animal, se propone un encuentro, no desproveído de tensiones, entre textos de Jacques Derrida, Giorgio Agamben, Gilles Deleuze y Félix Guattari. La sexualidad es abordada a partir del cruce entre ensayos fotográficos contemporáneos y textos teórico-críticos relativos a género y sexualidad, cuestionando el entendimiento del cuerpo como algo cerrado, fijado al rigor de los dualismos de clasificaciones identitarias, para privilegiar, a partir de la potencia de cuerpos no conformes a dichas categorías, una noción de cuerpo como algo inacabado, abierto a las posibilidades de otros modos de vida, espacio potente de desmonte de la norma heterosexual.

Page generated in 0.0435 seconds