• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 21
  • Tagged with
  • 21
  • 19
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Utilização do ionóforo monensina sódica na alimentação de ruminantes / Use of the ionophore monensin in the feeding of ruminants

Oliveira, Marcus Vinicius Morais de 26 March 2003 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-11T16:23:48Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 386652 bytes, checksum: 4f433c7edc0d7c2c9a12cb89e318f6bc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-11T16:23:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 386652 bytes, checksum: 4f433c7edc0d7c2c9a12cb89e318f6bc (MD5) Previous issue date: 2003-03-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da inclusão de monensina sódica na dieta de ruminantes, e desse modo verificar as alterações no consumo de alimentos, na fermentação ruminal e, conseqüentemente, nos produtos gerados, na digestibilidade, na retenção de nitrogênio, nos parâmetros sanguíneos e no desempenho de animais. Para isso, foram realizados três experimentos. O primeiro, utilizando quatro novilhos holandeses fistulados ruminalmente e alimentados com dietas contendo baixo (11,4%) e alto teor protéico (16,5%), à base de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens), visou quantificar as alterações no consumo e na fermentação ruminal. Nesse ensaio, as dietas com alto teor protéico promoveram aumento da concentração do ácido butírico e da amônia ruminal. A inclusão de monensina, independente do teor protéico das dietas, promoveu diminuição no consumo de alimentos, elevação do ácido propiônico, e redução do ácido butírico, da relação acetato:propionato e da atividade específica de produção de amônia (AEPA). Quando associada à dieta com baixo teor protéico a monensina também reduziu a concentração do ácido acético e promoveu elevação do pH e da síntese de proteína microbiana ruminal. A concentração de amônia ruminal não foi afetada significativamente com a monensina. O segundo experimento, utilizando 25 carneiros mantidos em gaiolas de metabolismo, avaliou a digestibilidade dessas dietas; visando, desse modo, complementar as informações obtidas com os bovinos. Neste experimento, o nível de proteína influenciou significativamente os consumos de proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE) e carboidratos totais (CHOT), havendo maior consumo de proteína na dieta com alto teor protéico e maior consumo de lipídios e carboidratos na dieta com baixo teor protéico. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade, com exceção da PB e EE que foram maiores para os animais que consumiram dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. As dietas com monensina promoveram uma diminuição significativa nos consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), PB, EE, CHOT, fibra em detergente neutro (FDN) e nutrientes digestíveis totais (NDT), não sendo, no entanto, verificadas alterações na digestibilidade. A monensina reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; todavia, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina. A dieta contendo feno de capim- braquiária puro foi menos consumida, apresentou menor digestibilidade e balanço de nitrogênio negativo. Um terceiro experimento foi realizado com o intuito de verificar a influência de níveis de monensina (0, 14, 28 e 42 mg/kg de MS consumida) no crescimento de 28 novilhas leiteiras, alimentadas com dietas contendo 32,84% de concentrado e 67,16% de silagem de milho e cana-de-açúcar, na proporção de 1:1, na MS. Neste ensaio foram também avaliadas as modificações na fermentação ruminal, através de coletas de líquido ruminal às 0 e 2 horas após a alimentação, via sonda esofágica, a digestibilidade e alguns parâmetros sanguíneos. A adição de monensina promoveu uma elevação do custo das dietas, porém os diferentes níveis de monensina não influenciaram significativamente o consumo, o ganho de peso médio diário (GMD), a conversão alimentar (CA) e as alturas de cernelha e de garupa. Antes da alimentação (zero hora), a monensina não influenciou o pH ruminal e nem a concentração de amônia e dos ácidos acético, propiônico e butírico, havendo redução na relação acetato:propionato. Às duas horas, verificou-se redução no pH e na relação acetato:propionato, e aumento na concentração de ácido propiônico. Os estudos de contrastes, onde se comparou o tratamento sem e com monensina, revelaram que ocorreu diminuição da concentração de amônia antes da alimentação. Não foram verificadas mudanças significativas nas concentrações de glicose e uréia sangüínea e de uréia urinária. A monensina também não influenciou os consumos de MS, MO, PB, EE, CHOT e FDN. As digestibilidades da MS, EE e CHOT, e a perda de nitrogênio urinário apresentaram respostas quadráticas. / This work aimed to evaluate the effects of the inclusion of monensin in the diet of ruminant, and thus to verify the alterations in the feed intake, in the ruminal fermentation and, consequently, in the generated products, in the digestibility, in the retention of nitrogen, in the blood parameters and in the performance of animals. For that, three experiments were accomplished. In the first experiment, it was used four rumen fistulated Holstein steers, fed diets containing low (11.4%) and high (16.5%) crude protein content, based on brachiaria hay (Brachiaria decumbens), seeking to quantify the alterations in the intake and in the ruminal fermentation. In this experiment, the diets with high crude protein content promoted increases in ruminal concentration of butyric acid and ammonia. The monensin inclusion, independent of crude protein content of the diets, promoted decrease in feed intake, elevation of the propionic acid; and reductions of butyric acid, acetate:propionate ratio and specific activity of ammonia production (S.A.A.P.). When associated with the diet with low crude protein content, monensin also reduced the concentration of acetic acid and promoted elevation of ruminal pH and microbial protein synthesis. The concentration of ruminal ammonia was not affected significantly by monensin. The second experiment, using 25 rams maintained in metabolism cages, allowed to evaluate the apparent digestibility of those diets, seeking complementary information obtained with the steers. In this experiment, ixthe protein level influenced significantly the intakes of crude protein (CP), ethereal extract (EE) and total carbohydrates (TC), having larger intake of protein in the high CP diet and larger intakes of lipids and carbohydrates in the diet with low crude protein diet. The protein level did not influence the digestibility, except for CP and EE that were larger for the animals that consumed diets with high and low protein content, respectively. The diets with monensin promoted a significant decrease in the intakes of dry matter (DM), organic matter (OM), CP, EE, TC, neutral detergent fiber (NDF) and total digestible nutrients (TDN), not being, however, verified alterations in the digestibility. The monensin reduced the loss of nitrogen in the feces; though, the largest retention of nitrogen happened in the animals that did not receive monensin. The diet containing only brachiaria hay was less eaten, presented smaller digestibility and negative nitrogen balance. A third experiment was accomplished with the intention of verifying the influence of monensin levels (0, 14, 28 and 42 mg/kg of DM intake) in the growth of 28 Holstein heifers fed with diets containing 32.84% of concentrate and 67.16% of corn silage and sugarcane, in the proportion of 1:1 in DM. In this experiment, it was also appraised the modifications in the ruminal fermentation through collections of ruminal fluid at 0 and 2 hours after feeding, by esophageal sounding, digestibility and some blood parameters. The monensin addition promoted an elevation of the cost of the diets, however the different monensin levels did not influence significantly the intake, average daily gain (ADG), feed:gain ratio and the withers and croup heights. Before the feeding (zero hour), monensin did not influence the ruminal pH and the concentration of ammonia and acetic, propionic and butyric acids, but there was reduction in the acetate:propionate ratio. At the 2 hours, there was reduction in the pH and in the acetate:propionate ratio, and increase in the concentration of propionic acid. The studies of contrasts, in which was compared the treatment without versus with monensin, revealed that there was decrease of the concentration of ammonia 0 hour after feeding. There were no effects on glucose and blood urea concentrations and urinary urea. Monensin did not also influence the intakes of DM, OM, CP, EE, TC and NDF. The digestibilities of DM, EE and TC, and the loss of urinary nitrogen presented quadratic effects.
2

Efeitos da salinomicina no consumo, degradação no rúmen e in vitro, taxas de produção de gases e fermentação in vitro de dietas compostas por feno de capim coast cross (Cynodon dactylon) e sal proteinado / Effects of salinomycin on dry matter intake , in situ and in vitro degradability , rates of gas production and fermentation of cynodon (Cynodon dactylon) hay supplemented with proteic salt

Faftine, Olga Lurdes Jossias 17 February 2006 (has links)
Este trabalho pretende avaliar o efeito da salinomicina no consumo de feno coast cross e sal proteinado, na digestibilidade total, ruminal in situ e in vitro, taxas de produção de gases e taxas de fermentação. Para a avaliação da digestibilidade e degradabilidade in situ foram utilizados 4 novilhos Holandeses com peso médio de 350 kg ± 43 kg. O delineamento experimental utilizado foi o quadrado latino com 4x4. No ensaio in vitro foram utilizados 4 substratos *8 inóculos *2 corridas com delineamento em blocos e arranjo fatorial. Os tratamentos estudados foram: 0; 0,1; 0,2; 0,3 mg de salinomicina /kg de peso vivo. Não foram encontradas diferenças significativas (p>0,05) no consumo de MS(1,92; 1,73; 1,60; 1,63 %PV), digestibilidade aparente da MS (81,79; 80,32; 80,32 e 80,49), na degradação in situ da MS (52; 51,25; 49,20 e 51,38) e na degradação in vitro da MS (45,31; 45,64; 45,77; 45,03) entre os vários tratamentos. Os únicos parâmetros onde foram identificadas alterações significativas entre os tratamentos foram no volume final de gases in vitro e nas curvas de taxas de fermentação. Os valores encontrados de para o volume final de gases foi de 231,8; 204; 168 e 157,78 ml /g de MS para a dose de 0; 0,1; 0,2 e 0,3 mg de salinomicina/ kg de PV, respectivamente. O tratamento 3 foi o que teve menores perdas de energia. / This experiment was conducted to evaluate the effect of graded levels of salinomycin on feed intake, apparent di estibility, gas production and fermentation rate, degradability in situ and in vitro of cynodon hay supplemented with proteic salt with 0, 0.1, 0.2 and 0,3mg of salynomicin per kg LW. Intake , digestibility and degradabilty studies were analysed as a latine square design 4x4 and in vitro trials followed the block randomized design with a two factors (inocula and substrate). No differences (p>)0,05) were found between the treatments for DM intake (1.92, 1.73, 1.60, 1.63 per % LW), DM digestibility (81.79, 80.32, 80.32 and 80.49), DM in situ degradability (52, 51.25, 49.20 and 51.38) and in vitro DM degradability (45.31, 45.64, 45.77 and 51.38). Differences between treatments were found only for potencial gas production in vitro (231.8, 204, 168 and 157.78 ml/g DM) for 0, 0.1, 0.2 and 0,3 mg of salinomycin/kg LW. Therefore, wasting energy was minimized at treatment 3.
3

Efeito da narasina sobre o consumo de suplementos minerais e o desempenho de bovinos de corte a pasto / Effect of narasin in the performance and supplement intake of beef cattle

Gobato, Luiz Guilherme Mezzena 04 December 2017 (has links)
O projeto teve como objetivo avaliar os efeitos da inclusão do ionóforo narasina no suplemento mineral e proteinado sobre o consumo de suplemento pelos animais e sobre o desempenho de bovinos de corte durante a fase de recria mantidos em pastagem. Foram utilizados 150 machos nelore inteiros em um delineamento experimental de blocos completos, sendo a unidade experimental o lote de 5 animais. O experimento teve duração de 140 dias, composto por 5 perídos de 28 dias cada. Os tratamentos utilizados foram: CON Mistura mineral Controle (sem narasina), 1800 CON com adição de 1800 mg de narasina/kg da mistura mineral, 2750 - CON com adição de 2750 mg de narasina/kg da mistura mineral, PROT Suplemento Proteinado com 22% de proteína bruta (PB; sem narasina) e PROT 360 PROT com 360 mg de narasina/kg do suplemento. Os tratamentos foram confrontados através de contrastes ortogonais. A inclusão de narasina na mistura mineral aumentou o ganho médio diário (GMD) quando comparado ao CON no primeiro período (P = 0,01; 28d), entretanto, não houve efeito nos demais períodos. A inclusão de narasina diminuiu o consumo de suplemento nos três períodos iniciais (P < 0,01 para ambos) quando comparado ao CON. Os tratamentos 1800 e 2750 foram semelhantes para a ingestão de suplemento (P = 0,89) e GMD (P = 0,70) em todo o experimento. Os animais dos tratamentos PROT e PROT 360 consumiram mais suplemento em relação aos animais dos tratamentos com mistura mineral (P < 0,01 para todos os períodos) e proporcionaram animais mais pesados (P < 0,01). A inclusão de narasina no suplemento proteinado otimizou seu uso nos dois primeiros períodos, pois obteve o mesmo GMD (P = 0,75 e P = 0,48, respectivamente), porém com menor ingestão de suplemento (P = 0,03 e P < 0,01, respectivamente). Em conclusão, a narasina afeta o consumo de suplementos e desempenho em situações específicas, porém, de maneira geral a narasina não foi eficaz em melhorar a performance de bovinos de corte em fase de recria a pasto. / The present trial was carried out to evaluate the effect of narasin inclusion in mineral and protein supplements in the supplement intake and performance of grazing beef cattle. A hundred and fifty Nellore bull calves with 17.03 ± 0.06 months of age, initial body weight (BW) of 219.65 ± 1.62 kg, were assigned to the following treatments: mineral supplement (CON); mineral supplement + 1800 (1800) or 2750 (2750) mg narasin/kg of supplement; Protein mineral supplement (PROT) or PROT + 360 mg of narasin/kg of supplement (PROT 360). The bull calves were kept in a rotational stocking system with Brachiaria brizantha cv Marandu, during 5 periods of 28 days each. Adding narasin in the mineral supplement increased (P = 0.01) average daily gain (ADG) on the 1st period and decreased (P < 0.01) supplement intake on the 1st, 2nd and 3rd periods compared to CON. Bull calves in the 1800 and 2750 treatments had similar supplement intakes (P = 0.89) and ADG (P = 0.70) at the end of the experiment. In addition, the animals of the PROT and PROT 360 treatments consumed more supplement than the animals of the mineral mix treatments (P < 0.01 for all periods) and provided heavier animals (P < 0.01). Narasin decreased the protein supplement intake and did not affect ADG on the 1st and 2nd periods. The narasin affects the intake of supplements and performance in specific situations, however in overall, narasin addition in mineral and protein supplements did not affect the performance of grazing bull calves.
4

Efeitos da salinomicina no consumo, degradação no rúmen e in vitro, taxas de produção de gases e fermentação in vitro de dietas compostas por feno de capim coast cross (Cynodon dactylon) e sal proteinado / Effects of salinomycin on dry matter intake , in situ and in vitro degradability , rates of gas production and fermentation of cynodon (Cynodon dactylon) hay supplemented with proteic salt

Olga Lurdes Jossias Faftine 17 February 2006 (has links)
Este trabalho pretende avaliar o efeito da salinomicina no consumo de feno coast cross e sal proteinado, na digestibilidade total, ruminal in situ e in vitro, taxas de produção de gases e taxas de fermentação. Para a avaliação da digestibilidade e degradabilidade in situ foram utilizados 4 novilhos Holandeses com peso médio de 350 kg ± 43 kg. O delineamento experimental utilizado foi o quadrado latino com 4x4. No ensaio in vitro foram utilizados 4 substratos *8 inóculos *2 corridas com delineamento em blocos e arranjo fatorial. Os tratamentos estudados foram: 0; 0,1; 0,2; 0,3 mg de salinomicina /kg de peso vivo. Não foram encontradas diferenças significativas (p>0,05) no consumo de MS(1,92; 1,73; 1,60; 1,63 %PV), digestibilidade aparente da MS (81,79; 80,32; 80,32 e 80,49), na degradação in situ da MS (52; 51,25; 49,20 e 51,38) e na degradação in vitro da MS (45,31; 45,64; 45,77; 45,03) entre os vários tratamentos. Os únicos parâmetros onde foram identificadas alterações significativas entre os tratamentos foram no volume final de gases in vitro e nas curvas de taxas de fermentação. Os valores encontrados de para o volume final de gases foi de 231,8; 204; 168 e 157,78 ml /g de MS para a dose de 0; 0,1; 0,2 e 0,3 mg de salinomicina/ kg de PV, respectivamente. O tratamento 3 foi o que teve menores perdas de energia. / This experiment was conducted to evaluate the effect of graded levels of salinomycin on feed intake, apparent di estibility, gas production and fermentation rate, degradability in situ and in vitro of cynodon hay supplemented with proteic salt with 0, 0.1, 0.2 and 0,3mg of salynomicin per kg LW. Intake , digestibility and degradabilty studies were analysed as a latine square design 4x4 and in vitro trials followed the block randomized design with a two factors (inocula and substrate). No differences (p>)0,05) were found between the treatments for DM intake (1.92, 1.73, 1.60, 1.63 per % LW), DM digestibility (81.79, 80.32, 80.32 and 80.49), DM in situ degradability (52, 51.25, 49.20 and 51.38) and in vitro DM degradability (45.31, 45.64, 45.77 and 51.38). Differences between treatments were found only for potencial gas production in vitro (231.8, 204, 168 and 157.78 ml/g DM) for 0, 0.1, 0.2 and 0,3 mg of salinomycin/kg LW. Therefore, wasting energy was minimized at treatment 3.
5

Utilização de narasina na nutrição de ovinos / Narasin in sheep nutrition

Polizel, Daniel Montanher 01 September 2017 (has links)
Os ionóforos possuem papel importante como manipuladores da fermentação ruminal, principalmente por melhorar a eficiência energética e proteica nos animais ruminantes. A narasina é um ionóforo capaz de fazer controle microbiológio no ambiente ruminal. Entretanto, a literatura possui poucas informações sobre a utilização de narasina na nutrição de ovinos. O presente trabalho teve como objetivos avaliar a utilização de doses de narasina em dietas de ovinos alimentados contendo elevado teor de concentrado ou volumoso. A hipotese é que a narasina tenha a capacidade de alterar os produtos finais da fermentação ruminal, melhorando a utilização dos nutrientes e o metabolismo de nitrogênio de ovinos. No Exp I os tratamentos experimentais foram definidos de acordo com a inclusão ou não de aditivos na dieta contendo elevado teor de concentrado, sendo utilizado uma dieta Controle (C), em que não houve a inclusão de ionóforo; a adição de 25 ppm de monensina sódica (M); 5 ppm (N5); 10 ppm (N10); e 15 ppm de narasina (N15). A inclusão de 5, 10 e 15 mg de narasina/kg de MS aumentou o ganho de peso e a eficiência alimentar de cordeiros alimentados durante 56 dias com dieta contendo 90% de concentrado. No Exp II foram avaliadas as mesmas dietas do exp I. A inclusão de 5, 10 e 15 mg de narasina/kg de MS reduziu o CMS e aumentou o coeficiente de digestibilidade aparente dos nutrientes da MS, MO, PB, gordura e CNF. Além disso, após o período de adaptação houve efeito quadrático para a proporção molar de acetato e a relação acetato:propionato com o aumento das doses de narasina, entretanto, não alterou o pH ruminal. As doses de narasina reduziram linearmente a concentração de amônia no fluido ruminal. A inclusão de narasina nas dietas de borregos tendeu a diminuir o consumo de nitrogênio e reduziu a eliminação de nitrogênio pelas fezes e pela urina. No Exp III os tratamentos foram definidos pela inclusão de doses de narasina em dietas contendo elevado teor de volumoso, sendo o tratamento controle (N0: sem a adição de ionóforo) e a inclusão de 8, 16, 24 e 32 mg de narasina/kg de MS. A inclusão de 0, 8, 16, 24 ou 32 mg de narasina/kg de MS em dietas de borregos alimentados com elevado teor de volumoso não afetou o consumo de matéria seca e tendeu a aumentar linearmente o coeficiente de digestibilidade da FDN. As doses de narasina não alteraram a proporção molar de AGCC, entretanto aumentou a concentração total de AGCC e diminuiu linearmente a concentração de amonia no fluido ruminal. Com base nesses dados foi possivel concluir que a narasina pode ser utilizada em dietas de ovinos aumentando o desempenho dos animais. / Ionophores play an important role as ruminant fermentation manipulators mainly for improving energy and protein efficiency in ruminant. Narasin is an ionophore capable of making microbiological control in the ruminal environment. However, the literature has little information on the use of narasin in sheep nutrition. The objectives of this study were to evaluate the use of doses of narasin in diets of sheep fed diets containing high concentrate or forage contents. The hypothesis is that narasin has the ability to alter the final products of ruminal fermentation, improving nutrient utilization and nitrogen metabolism of sheep. In the Exp I the experimental diets were defined according of the inclusion or not of additives in the diet containing high concentrate, using a control diet (C: no ionophore); the addition of 25 mg of monensin/kg of DM (M); 5 (N5), 10 (N10) or 15 mg of narasin/kg of DM. The inclusion of 5, 10 and 15 mg of narasin / kg of DM increased the average daily gain and feed efficiency of lambs fed for 56 days on a diet containing 90% concentrate. In the Exp II were evaluated the same diets used in the Exp I. The inclusion of 5, 10 and 15 mg narasin / kg DM reduced CMS and increased the apparent digestibility coefficient of DM, OM, CP, fat and NFC. In addition, after the adaptation period there was a quadratic effect for the molar proportion of acetate and the acetate: propionate ratio with increasing doses of narasin, however, did not alter the ruminal pH. The doses of narasin linearly reduced the concentration of ammonia in the ruminal fluid. The inclusion of narasin in diets of wethers tended to reduce nitrogen consumption, and reduced the elimination of nitrogen through feces and urine. In the Exp III the experimental diets were defined by the inclusion of doses of narasin in diets containing high forage contend, being the control diets (N0: no ionophore), and inclusion of 8, 16, 24 or 32 mg of narasin/kg od DM. the inclusion of 0, 8, 16, 24 or 32 mg of narasin / kg of DM in diets of lambs fed with high volume did not affect dry matter intake and tended to linearly increase the NDF digestibility coefficient. Doses of narasin did not alter the molar ratio of AGCC, however increased the total concentration of AGCC in and decreased linearly the concentration of ammonia in the ruminal fluid. Based on these data it was possible to conclude that narasin can be use in sheep diets to improve animal performance
6

Efeito da narasina sobre o consumo de suplementos minerais e o desempenho de bovinos de corte a pasto / Effect of narasin in the performance and supplement intake of beef cattle

Luiz Guilherme Mezzena Gobato 04 December 2017 (has links)
O projeto teve como objetivo avaliar os efeitos da inclusão do ionóforo narasina no suplemento mineral e proteinado sobre o consumo de suplemento pelos animais e sobre o desempenho de bovinos de corte durante a fase de recria mantidos em pastagem. Foram utilizados 150 machos nelore inteiros em um delineamento experimental de blocos completos, sendo a unidade experimental o lote de 5 animais. O experimento teve duração de 140 dias, composto por 5 perídos de 28 dias cada. Os tratamentos utilizados foram: CON Mistura mineral Controle (sem narasina), 1800 CON com adição de 1800 mg de narasina/kg da mistura mineral, 2750 - CON com adição de 2750 mg de narasina/kg da mistura mineral, PROT Suplemento Proteinado com 22% de proteína bruta (PB; sem narasina) e PROT 360 PROT com 360 mg de narasina/kg do suplemento. Os tratamentos foram confrontados através de contrastes ortogonais. A inclusão de narasina na mistura mineral aumentou o ganho médio diário (GMD) quando comparado ao CON no primeiro período (P = 0,01; 28d), entretanto, não houve efeito nos demais períodos. A inclusão de narasina diminuiu o consumo de suplemento nos três períodos iniciais (P < 0,01 para ambos) quando comparado ao CON. Os tratamentos 1800 e 2750 foram semelhantes para a ingestão de suplemento (P = 0,89) e GMD (P = 0,70) em todo o experimento. Os animais dos tratamentos PROT e PROT 360 consumiram mais suplemento em relação aos animais dos tratamentos com mistura mineral (P < 0,01 para todos os períodos) e proporcionaram animais mais pesados (P < 0,01). A inclusão de narasina no suplemento proteinado otimizou seu uso nos dois primeiros períodos, pois obteve o mesmo GMD (P = 0,75 e P = 0,48, respectivamente), porém com menor ingestão de suplemento (P = 0,03 e P < 0,01, respectivamente). Em conclusão, a narasina afeta o consumo de suplementos e desempenho em situações específicas, porém, de maneira geral a narasina não foi eficaz em melhorar a performance de bovinos de corte em fase de recria a pasto. / The present trial was carried out to evaluate the effect of narasin inclusion in mineral and protein supplements in the supplement intake and performance of grazing beef cattle. A hundred and fifty Nellore bull calves with 17.03 ± 0.06 months of age, initial body weight (BW) of 219.65 ± 1.62 kg, were assigned to the following treatments: mineral supplement (CON); mineral supplement + 1800 (1800) or 2750 (2750) mg narasin/kg of supplement; Protein mineral supplement (PROT) or PROT + 360 mg of narasin/kg of supplement (PROT 360). The bull calves were kept in a rotational stocking system with Brachiaria brizantha cv Marandu, during 5 periods of 28 days each. Adding narasin in the mineral supplement increased (P = 0.01) average daily gain (ADG) on the 1st period and decreased (P < 0.01) supplement intake on the 1st, 2nd and 3rd periods compared to CON. Bull calves in the 1800 and 2750 treatments had similar supplement intakes (P = 0.89) and ADG (P = 0.70) at the end of the experiment. In addition, the animals of the PROT and PROT 360 treatments consumed more supplement than the animals of the mineral mix treatments (P < 0.01 for all periods) and provided heavier animals (P < 0.01). Narasin decreased the protein supplement intake and did not affect ADG on the 1st and 2nd periods. The narasin affects the intake of supplements and performance in specific situations, however in overall, narasin addition in mineral and protein supplements did not affect the performance of grazing bull calves.
7

Utilização de narasina na nutrição de ovinos / Narasin in sheep nutrition

Daniel Montanher Polizel 01 September 2017 (has links)
Os ionóforos possuem papel importante como manipuladores da fermentação ruminal, principalmente por melhorar a eficiência energética e proteica nos animais ruminantes. A narasina é um ionóforo capaz de fazer controle microbiológio no ambiente ruminal. Entretanto, a literatura possui poucas informações sobre a utilização de narasina na nutrição de ovinos. O presente trabalho teve como objetivos avaliar a utilização de doses de narasina em dietas de ovinos alimentados contendo elevado teor de concentrado ou volumoso. A hipotese é que a narasina tenha a capacidade de alterar os produtos finais da fermentação ruminal, melhorando a utilização dos nutrientes e o metabolismo de nitrogênio de ovinos. No Exp I os tratamentos experimentais foram definidos de acordo com a inclusão ou não de aditivos na dieta contendo elevado teor de concentrado, sendo utilizado uma dieta Controle (C), em que não houve a inclusão de ionóforo; a adição de 25 ppm de monensina sódica (M); 5 ppm (N5); 10 ppm (N10); e 15 ppm de narasina (N15). A inclusão de 5, 10 e 15 mg de narasina/kg de MS aumentou o ganho de peso e a eficiência alimentar de cordeiros alimentados durante 56 dias com dieta contendo 90% de concentrado. No Exp II foram avaliadas as mesmas dietas do exp I. A inclusão de 5, 10 e 15 mg de narasina/kg de MS reduziu o CMS e aumentou o coeficiente de digestibilidade aparente dos nutrientes da MS, MO, PB, gordura e CNF. Além disso, após o período de adaptação houve efeito quadrático para a proporção molar de acetato e a relação acetato:propionato com o aumento das doses de narasina, entretanto, não alterou o pH ruminal. As doses de narasina reduziram linearmente a concentração de amônia no fluido ruminal. A inclusão de narasina nas dietas de borregos tendeu a diminuir o consumo de nitrogênio e reduziu a eliminação de nitrogênio pelas fezes e pela urina. No Exp III os tratamentos foram definidos pela inclusão de doses de narasina em dietas contendo elevado teor de volumoso, sendo o tratamento controle (N0: sem a adição de ionóforo) e a inclusão de 8, 16, 24 e 32 mg de narasina/kg de MS. A inclusão de 0, 8, 16, 24 ou 32 mg de narasina/kg de MS em dietas de borregos alimentados com elevado teor de volumoso não afetou o consumo de matéria seca e tendeu a aumentar linearmente o coeficiente de digestibilidade da FDN. As doses de narasina não alteraram a proporção molar de AGCC, entretanto aumentou a concentração total de AGCC e diminuiu linearmente a concentração de amonia no fluido ruminal. Com base nesses dados foi possivel concluir que a narasina pode ser utilizada em dietas de ovinos aumentando o desempenho dos animais. / Ionophores play an important role as ruminant fermentation manipulators mainly for improving energy and protein efficiency in ruminant. Narasin is an ionophore capable of making microbiological control in the ruminal environment. However, the literature has little information on the use of narasin in sheep nutrition. The objectives of this study were to evaluate the use of doses of narasin in diets of sheep fed diets containing high concentrate or forage contents. The hypothesis is that narasin has the ability to alter the final products of ruminal fermentation, improving nutrient utilization and nitrogen metabolism of sheep. In the Exp I the experimental diets were defined according of the inclusion or not of additives in the diet containing high concentrate, using a control diet (C: no ionophore); the addition of 25 mg of monensin/kg of DM (M); 5 (N5), 10 (N10) or 15 mg of narasin/kg of DM. The inclusion of 5, 10 and 15 mg of narasin / kg of DM increased the average daily gain and feed efficiency of lambs fed for 56 days on a diet containing 90% concentrate. In the Exp II were evaluated the same diets used in the Exp I. The inclusion of 5, 10 and 15 mg narasin / kg DM reduced CMS and increased the apparent digestibility coefficient of DM, OM, CP, fat and NFC. In addition, after the adaptation period there was a quadratic effect for the molar proportion of acetate and the acetate: propionate ratio with increasing doses of narasin, however, did not alter the ruminal pH. The doses of narasin linearly reduced the concentration of ammonia in the ruminal fluid. The inclusion of narasin in diets of wethers tended to reduce nitrogen consumption, and reduced the elimination of nitrogen through feces and urine. In the Exp III the experimental diets were defined by the inclusion of doses of narasin in diets containing high forage contend, being the control diets (N0: no ionophore), and inclusion of 8, 16, 24 or 32 mg of narasin/kg od DM. the inclusion of 0, 8, 16, 24 or 32 mg of narasin / kg of DM in diets of lambs fed with high volume did not affect dry matter intake and tended to linearly increase the NDF digestibility coefficient. Doses of narasin did not alter the molar ratio of AGCC, however increased the total concentration of AGCC in and decreased linearly the concentration of ammonia in the ruminal fluid. Based on these data it was possible to conclude that narasin can be use in sheep diets to improve animal performance
8

Efeitos da flavomicina ou da monensina sobre a fermentação e a digestão ruminal e total em bovinos / Use of the clinoptilolite-heulandite as supporting to the modulators of nutritional in the feeding of poultry

Mogentale, Sabrina Marques 30 November 2005 (has links)
Foram estudados os efeitos da flavomicina ou da monensina sobre a fermentação e digestão ruminal e total em bovinos. Doze fêmeas bovinas não gestantes e não lactantes, portadoras de fístula ruminal, pesando em média 736 kg, foram distribuídas inteiramente ao acaso em três grupos experimentais: controle (ausência de antibiótico), tratado com flavomicina (antibiótico não-ionóforo) e outro tratado com monensina (antibiótico ionóforo). Foram administradas doses de 20mg e 300mg/animal/dia, de flavomicina e monensina, respectivamente. Utilizou-se um período experimental de 21 dias, sendo os 16 primeiros destinados à adaptação dos animais à dieta, composta de 60% de concentrado (milho, farelo de soja e mistura mineral) e 40% de volumoso (basicamente de cana-de-açúcar). O 21° dia foi utilizado para avaliação do consumo de MS e colheitas de líquido ruminal, realizadas às 0; 2; 4; 6; 8; 10 e 12 horas após a primeira refeição. Os 10 últimos dias foram destinados à aplicação do marcador (15g de óxido crômico/animal/dia), e os 5 últimos, destinados à avaliação do consumo de MS, colheita de fezes, amostragem dos alimentos e também à avaliação da digestão ruminal (degradabilidade in situ), pela técnica dos sacos de nylon, incubando-se cana-de-açúcar, milho em grãos ou farelo de soja. A monensina diminuiu a proporção molar de ácido acético e aumentou a de propiônico (27,2%), em relação ao grupo controle, e aumentou a degradabilidade efetiva ruminal do amido dos grãos de milho, em relação à flavomicina. A flavomicina diminuiu a taxa de degradação da PB do farelo de soja, em relação ao controle e monensina. Nenhum dos antibióticos testados alterou a concentração total dos AGVs, ácido butírico, pH, concentração ruminal de N-NH3 ou consumo de MS. Tão pouco foram alteradas a degradabilidade efetiva da FDN da cana-de-açúcar, CMS digestível, digestibilidade da MS, PB, EE, EÑN, FB, FDA, FDN, EB, amido ou o NDT da dieta. / The effects of flavomycin or monensin on ruminal fermentation and ruminal and total digestion in bovines were investigated. Twelve non-pregnant and non-lactating rumen-fistulated cows (736 kg of BW) were randomly assigned to three treatment groups: control (no antibiotic), flavomycin-treated (non-ionophore antibiotic) and monensin-treated (ionophore antibiotic). Treatment doses were 20 and 300mg/animal/day of flavomycin and monensin, respectively. Twenty-one day subperiod was used, the first sixteen for diet adaptation. Diet was composed by 60% concentrate (corn, soybean meal and mineral mixture) and 40% roughage (basically sugar cane). The 21st day was used for the evaluation of DMI and for ruminal fluid sampling at 0, 2, 4, 6, 8, 10 and 12 hours after the first meal. The last 10 days were used for external marker administration (15g of chromic oxide/ animal/day), and the last 5 days, for DMI evaluation, feces collection, feed sampling and evaluation of ruminal degradability using the nylon bag technique. Bags containing corn grain, soybean meal or sugar cane were incubated through the rumen fistula from the 17th up to the 21st day. Monensin decreased the molar proportion of acetic acid and increased the propionic acid in 27.2%, compared to control group and increased the effective degradability of corn grain starch, compared to flavomycin. Flavomycin decreased the degradation rate of soybean meal crude protein compared to control and monensin groups. Total VFA concentrations, molar proportion of butyric acid, pH, ammoniacal-N concentration or DMI were not influenced by the addition of either antibiotics; neither were the effective degradability of sugar cane NDF, digestible DMI or DM, CP, EE, NFE, CF, ADF, NDF, GE and starch digestibility nor the TDN of the diet.
9

Efeitos da flavomicina ou da monensina sobre a fermentação e a digestão ruminal e total em bovinos / Use of the clinoptilolite-heulandite as supporting to the modulators of nutritional in the feeding of poultry

Sabrina Marques Mogentale 30 November 2005 (has links)
Foram estudados os efeitos da flavomicina ou da monensina sobre a fermentação e digestão ruminal e total em bovinos. Doze fêmeas bovinas não gestantes e não lactantes, portadoras de fístula ruminal, pesando em média 736 kg, foram distribuídas inteiramente ao acaso em três grupos experimentais: controle (ausência de antibiótico), tratado com flavomicina (antibiótico não-ionóforo) e outro tratado com monensina (antibiótico ionóforo). Foram administradas doses de 20mg e 300mg/animal/dia, de flavomicina e monensina, respectivamente. Utilizou-se um período experimental de 21 dias, sendo os 16 primeiros destinados à adaptação dos animais à dieta, composta de 60% de concentrado (milho, farelo de soja e mistura mineral) e 40% de volumoso (basicamente de cana-de-açúcar). O 21° dia foi utilizado para avaliação do consumo de MS e colheitas de líquido ruminal, realizadas às 0; 2; 4; 6; 8; 10 e 12 horas após a primeira refeição. Os 10 últimos dias foram destinados à aplicação do marcador (15g de óxido crômico/animal/dia), e os 5 últimos, destinados à avaliação do consumo de MS, colheita de fezes, amostragem dos alimentos e também à avaliação da digestão ruminal (degradabilidade in situ), pela técnica dos sacos de nylon, incubando-se cana-de-açúcar, milho em grãos ou farelo de soja. A monensina diminuiu a proporção molar de ácido acético e aumentou a de propiônico (27,2%), em relação ao grupo controle, e aumentou a degradabilidade efetiva ruminal do amido dos grãos de milho, em relação à flavomicina. A flavomicina diminuiu a taxa de degradação da PB do farelo de soja, em relação ao controle e monensina. Nenhum dos antibióticos testados alterou a concentração total dos AGVs, ácido butírico, pH, concentração ruminal de N-NH3 ou consumo de MS. Tão pouco foram alteradas a degradabilidade efetiva da FDN da cana-de-açúcar, CMS digestível, digestibilidade da MS, PB, EE, EÑN, FB, FDA, FDN, EB, amido ou o NDT da dieta. / The effects of flavomycin or monensin on ruminal fermentation and ruminal and total digestion in bovines were investigated. Twelve non-pregnant and non-lactating rumen-fistulated cows (736 kg of BW) were randomly assigned to three treatment groups: control (no antibiotic), flavomycin-treated (non-ionophore antibiotic) and monensin-treated (ionophore antibiotic). Treatment doses were 20 and 300mg/animal/day of flavomycin and monensin, respectively. Twenty-one day subperiod was used, the first sixteen for diet adaptation. Diet was composed by 60% concentrate (corn, soybean meal and mineral mixture) and 40% roughage (basically sugar cane). The 21st day was used for the evaluation of DMI and for ruminal fluid sampling at 0, 2, 4, 6, 8, 10 and 12 hours after the first meal. The last 10 days were used for external marker administration (15g of chromic oxide/ animal/day), and the last 5 days, for DMI evaluation, feces collection, feed sampling and evaluation of ruminal degradability using the nylon bag technique. Bags containing corn grain, soybean meal or sugar cane were incubated through the rumen fistula from the 17th up to the 21st day. Monensin decreased the molar proportion of acetic acid and increased the propionic acid in 27.2%, compared to control group and increased the effective degradability of corn grain starch, compared to flavomycin. Flavomycin decreased the degradation rate of soybean meal crude protein compared to control and monensin groups. Total VFA concentrations, molar proportion of butyric acid, pH, ammoniacal-N concentration or DMI were not influenced by the addition of either antibiotics; neither were the effective degradability of sugar cane NDF, digestible DMI or DM, CP, EE, NFE, CF, ADF, NDF, GE and starch digestibility nor the TDN of the diet.
10

Utilização de óleos funcionais associado à enzima amilolítica na alimentação de vacas em lactação / Use of functional oils associated with the amylolytic enzyme in feeding lactating cows

Silva, Guilherme Gomes da 21 July 2017 (has links)
Foram realizados dois experimentos para comparar os efeitos da Monensina (MON, DSM Nutritional Products Ltd.), uma mistura de óleos funcionais (OF; Crina® Ruminants, DSM Nutritional Products Ltd.) isoladamente ou associado com enzima amilolítica (OFA; Crina- Ronozyme Rumistar™) em dietas de vacas em lactação. No experimento 1, oito vacas holandesas multíparas (576 ± 100 Kg peso corporal, e 146,5 ± 35,1 dias em lactação e 35.1 ± 4,0 kg/d de produção de leite no início do experimento) canuladas no rúmen foram distribuídas em quadrado latino replicado com períodos experimentais de 21 dias para determinar os efeitos da MON, OF e OFA sobre a digestibilidade dos nutrientes, fermentação ruminal, síntese de proteína microbiana, metabolitos sanguíneos, produção e composição do leite, utilização de energia e nitrogênio de vacas em lactação. Os tratamentos nos experimentos foram: controle (CON), sem aditivo; monensina (MON), adição de 13mg/Kg MS de monensina; óleos funcionais (OF), fornecimento de 44 mg Crina/Kg MS e óleos funcionais associado a enzima amilolítica (OFA), adição de 44 mg Crina/Kg e 330 KNU de enzima com atividade amilolítica por Kg de MS. Os dados foram analisados através de contrastes ortogonais para avaliar o efeito de aditivos (C1), comparar ionóforo com óleos funcionais (C2) e óleos funcionais isolados ou combinados com enzima amilolítica (C3). Embora não tenha sido encontrado efeito sobre a ingestão de nutrientes, os aditivos tenderam a aumentar (P=0,058) a digestibilidade da proteína bruta. No entanto, MON tendeu a aumentar (P=0,085) a digestibilidade da fibra em detergente neutro em comparação a OF e OFA. Os aditivos diminuíram (P=0,026) a concentração de nitrogênio amoniacal (NH3-N) no rúmen, notadamente a MON e OFA. Os tratamentos contendo OF apresentaram menor pH (P=0,017) e maior NH3-N no rúmen (P=0,004). Não foram encontradas diferenças na produção e composição do leite, mas o fornecimento de aditivos melhorou a eficiência produtiva (P= 0,004). No experimento 2, trinta vacas multíparas da raça holandesa (574±68 Kg peso corporal, 30.9±4,1 Kg/dia de produção de leite e 152,2 ± 54,1 dias em lactação no início do experimento) foram distribuídas em um delineamento em blocos ao acaso em três tratamentos: MON, OF e OFA, previamente descrito no experimento 1. Os tratamentos foram proporcionados ao longo de 9 semanas. Contrates ortogonais foram utilizados para comparar MON com óleos funcionais isolados ou com amilase. Não foram observadas diferenças na ingestão de nutrientes e digestibilidade quando comparado MON com os tratamentos com OF. No entanto, tratamentos contendo óleos funcionais tendem a aumentar (P=0,062) a ingestão de MS das vacas. Não foi observado efeito de interação tempo tratamento. Os tratamentos contendo óleos funcionais apresentaram menor teor de lactose e proteína no leite (P≤0.039) em comparação a MON. Concluindo, todos os aditivos tiveram pequeno efeito sobre a digestibilidade e ingestão de nutrientes, sem alterar a produção de leite das vacas. Contudo, os aditivos diminuíram a concentração de amônia ruminal, em especial a MON. Não foi encontrado efeito sinérgico quando se combinou óleos funcionais com enzima amilolítica. / Two experiments were carried out to compare the effects of monensin (MON, DSM Nutritional Products Ltd.,), a blend of functional oils (FO; Crina® Ruminants, DSM Nutritional Products Ltd.) alone or associated with amylolytic enzyme (FOA; Crina- Ronozyme Rumistar™) in a dairy cow diet. In experiment 1, eight multiparous Holstein cows (576±100 kg LW, 146±35 DIM, and 35.1±4.0 kg/d milk yield at the start of experiment, cannulated in the rumen were assigned into a replicated Latin square experiment design with 21-d periods in order to determine the effects of MON, FO or FOA on nutrient digestibility, ruminal fermentation, microbial protein synthesis, blood metabolites, milk yield and composition, energy and nitrogen utilization of dairy cows. Treatments in experiments were: control (CON), with no additive; MON, addition of 13 mg monensin/kg diet DM; FO, provision of 44 mg Crina/kg diet DM and FOA, addition of 44 mg Crina and 330 KNU of enzyme with amylolytic activity per kg diet DM. Data were analyzed through orthogonal contrasts to evaluate the effect of additives (C1), compare ionophore with functional oils (C2), and contrast functional oils alone or with amylolytic enzyme (C3). Although no effects were found on nutrient intake, additives tended to increase (P=0.058) crude protein digestibility. Yet, MON tended to increase (P=0.085) neutral detergent fiber digestibility in comparison with FO and FOA. Additives decreased (P=0.026) ammonia nitrogen concentration (NH3-N) in rumen, notably due to MON and FOA. Treatments containing FO showed lower (P=0.017) pH and higher (P=0.004) NH3-N in rumen. No differences were found on milk yield and composition, but the provision of additives improved (P=0.04) productive efficiency (kg milk ÷ kg DM intake) of cows. In experiment 2, thirty multiparous Holstein cows (574±68 kg LW, 152,2±54,1 DIM and 30.9±4.1 kg/d milk yield at the start of experiment) were assigned to a randomized block design experiment and distributed to three treatments: MON, FO or FOA, as previously described in Experiment 1. Treatments were provided throughout 9 weeks. Orthogonal contrasts were also used to compare MON with functional oils (C1) and essential oils alone or with amylase(C2). No differences were detected on nutrient intake and digestibility when comparing MON with FO-treatments. However, treatments containing functional oils tended to increase (P=0,062) DM intake of cows. No treatment by time interaction effect was observed. Treatments containing functional oils had lower (P≤0.039) lactose and protein content in milk than MON. In conclusion, all additives had small effect on nutrient intake and digestibility, without altering milk production of cows. Nonetheless, feed additives decreased ammonia concentration in rumen notably because of MON. No synergetic effect was found when combining FO with amylolytic enzyme.

Page generated in 0.0445 seconds