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Affective impacts on justice perceptionsMeyer, Christopher J. January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Michigan State University. Dept. of Management, 2006. / Title from PDF t.p. (viewed on Nov. 20, 2008) Includes bibliographical references (p. 95-104). Also issued in print.
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Justiça percebida, emoções e satisfação em episódios de reclamação.Nunesmaia, Ananda Lia Santana 24 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In order to identify factors that lead to consumer satisfaction, concern with episodes of
complaints has emerged, contemporary studies about complaints have provided evidence that
the concept of justice is a fundamental basis for understanding the complaint process and its
results from the consumers point of view. Allied to the study of justice perceptions, also
emerge the concern with the emotions of the claimants, that has key role in influencing
customer satisfaction and behavioral intentions. In this context, this dissertation aims
examining the relationship between perceived justice, emotions, and (dis)satisfaction in
episodes of complaints. For its scope has been taken basis authors like Dos Santos (2001),
Tax, Brown and Chandrashekaran (1998), Smith and Bolton (2002) and Shoefer and Ennew
(2005) and was also carried out a descriptive cross-sectional study using a sample of three
hundred people, consisting of people who have had negative situations in episodes of
complaints. Overall, the results confirmed all the hypotheses from the theoretical model. More
specifically, the results indicate that, during episodes of complaint, the perceptions of
distributive justice, procedural and interactional influence emotions and consumer
satisfaction. With the exception of "fear", "shame" and "guilt" all other emotions are
influenced by at least one perception of justice. The procedural justice influences three
emotions (anger, contempt, negative surprise), interactional justice also affects three emotions
(joy, anger, positive surprise), and finally, the distributive justice influences five emotions
(interest, disgust, distress, positive surprise and negative surprise). For the interviewees,
despite the employees not being rude, treat them with courtesy and be nice, and the
companies, in some cases, do not obstruct their access and listen to customer complaints they
still do not have positive attitudes towards fulfilling the complaint fully and satisfactorily. / Com o intuito de identificar fatores que levam os consumidores à satisfação, emergiu a
preocupação com os episódios de reclamações, estudos contemporâneos sobre reclamações
têm oferecido evidências que o conceito de justiça é base fundamental para entender o
processo de reclamação e seus resultados, sob o ponto-de-vista do consumidor. Aliado ao
estudo das percepções de justiça, surge também a preocupação com as emoções dos
reclamantes, onde essa possui papel fundamental em influenciar a satisfação do consumidor e
suas intenções de comportamento. Nesse contexto, essa dissertação teve como objetivo central
analisar a relação entre justiça percebida, emoções e (in)satisfação em episódios de
reclamações. Para o seu alcance tomou-se como base autores como Dos Santos (2001), Tax,
Brown e Chandrashekaran (1998), Smith e Bolton (2002) e Shoefer e Ennew (2005) além de
ter sido realizado um estudo descritivo de corte transversal com amostra de trezentos
indivíduos, constituindo-se de pessoas que passaram por situações negativas em episódios de
reclamações. De modo geral, os resultados obtidos confirmaram todas as hipóteses
estabelecidas a partir do modelo teórico proposto. Mais especificamente, os resultados
indicam que, em episódios de reclamação, as percepções de justiça distributiva, interpessoal e
processual influenciam as emoções e a satisfação do consumidor. Com exceção das emoções
medo , vergonha e culpa todas as demais emoções sofrem influência de pelo menos uma
percepção de justiça. A justiça processual influencia a três emoções (raiva, desprezo, surpresa
negativa), a justiça interpessoal influencia também três emoções (alegria, raiva, surpresa
positiva) e, por fim, a justiça distributiva influencia cinco emoções (interesse, desgosto,
angústia, surpresa positiva e surpresa negativa). Para os entrevistados, apesar dos funcionários
não serem rudes, tratá-los com cortesia e serem simpáticos, e, de as empresas, em alguns
casos, não dificultarem seu acesso e ouvirem as reclamações dos clientes elas ainda não têm
atitudes positivas no sentido de atender à reclamação plena e satisfatoriamente.
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La evaluación de desempeño, la percepción de justicia y las reacciones de los empleados / Performance evaluation, the justice perception and the employees reactionFernández Palma, Marcos David 10 April 2018 (has links)
In this paper we consider the perceptions of justice and the employees’ reactions in relation to the process of performanceevaluation from a theoretical perspective.From the bibliographical review , we can conclude that the employees see justice in the performance evaluation whenthey observe certain conditions identified in the theory and they make possible a real validation of this procedure withthe following adoption of positive behaviours stated in the objectives of the organization.Nevertheless, it is possible to improve the different aspects of the performance process in every company and alsoimprove the justice perception as well as the level of reactions, because each of them is related to a type of justice. / En este artículo, se valoran las percepciones de justicia y reacciones de los empleados asociadas al proceso de evaluaciónde desempeño desde una perspectiva teórica.De la revisión bibliográfica efectuada en el estudio, se obtiene que los empleados perciben justicia en el proceso deevaluación de desempeño cuando se dan ciertas condiciones identificadas en el marco de la teoría y, con ello, posibilitanuna verdadera validación de este procedimiento que lleva, en definitiva, a la adopción de conductas positivas en pro delos objetivos de la organización. Sin embargo, es posible mejorar aspectos del proceso de evaluación en cada empresa,lo que contribuirá a mejorar las percepciones de justicia y, por ende, el nivel de las reacciones, ya que cada una de ellasestá relacionada con algún tipo de justicia.
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Estratégias defensivas no enfrentamento de percepções de justiça organizacionalMacedo, Alessandra Bellas Romariz de 30 September 2016 (has links)
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Alessandra Bellas.pdf: 2237445 bytes, checksum: 0fcd4bfdc85441595e5f2cc7ee5ef123 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta dissertação objetiva verificar as relações existentes entre as percepções de justiça organizacional, especificamente da justiça distributiva, justiça processual e justiça interacional, e as estratégias defensivas utilizadas por funcionários de Instituições bancárias públicas e privadas nos Municípios de Niterói e do Rio de Janeiro. Quanto aos procedimentos metodológicos, a pesquisa teve uma abordagem quanti-qualitativa, de cunho explicativo, descritivo e exploratório, caracterizado pela survey. Os métodos de amostragem foram não probabilísticos, sendo utilizados a amostragem por julgamento e amostragem “bola de neve”. A amostra foi composta por 127 trabalhadores de instituições bancárias públicas e privadas, localizadas nos Municípios de Niterói e Rio de Janeiro, que responderam ao formulário de pesquisa com a escala de percepção de justiça organizacional (EPJO), e destes, sete sujeitos, selecionados a partir da análise de cluster, participantes da entrevista semiestruturada que abordou sobre a justiça organizacional e as estratégias defensivas. Os dados do formulário foram tratados por um conjunto de procedimentos estatísticos, contendo estatística descritiva e análise multivariada de dados com as técnicas de análise fatorial, regressão linear múltipla e análise de cluster. As respostas das entrevistas foram interpretadas com base na Análise de Conteúdo, cuja técnica específica foi a análise categorial. Os principais resultados foram: a percepção de uma justiça organizacional mediana (3,07) nas instituições bancárias, com diferença estatisticamente significativa para a dimensão da justiça procedimental entre público e privado; a confirmação do modelo tridimensional para a justiça organizacional; a validação da justiça organizacional como um fator de segunda ordem; a validação das dimensões da justiça distributiva, justiça procedimental e justiça interacional como escalas múltiplas; o modelo de regressão da justiça organizacional, formado pelas variáveis “gênero”, “tipo de controle”, “tempo de trabalho na empresa” e “escolaridade”, com uma preditibilidade de 4,6% da variância total; a estrutura de parcionamento apontando que um maior número de funcionários das instituições bancárias possui uma percepção menos positiva da justiça organizacional, em detrimento do quantitativo que a percebe como mais justa; as estratégias defensivas, como por exemplo, adequação profissional para bater metas, ligação para os amigos; desligamento do trabalho e transferência de área; e as categorias das estratégias defensivas mais frequentes na comparação entre público e privado, sendo, no setor privado o uso da defesa explorada, fundamentada na negação e no serviço público, a defesa protetora com base na racionalização. Por fim, pode-se afirmar que a maior problemática das organizações bancárias está relacionada à dimensão distributiva, seguida da procedimental e da interacional, e que há indícios de uma relação passível de interpretação entre as dimensões da justiça organizacional e os tipos de estratégias defensivas e suas categorias utilizadas pelos funcionários de instituições bancárias públicas e privadas. / This dissertation aims at verifying the relationships between organizational justice perceptions, specifically of distributive justice, procedural justice and interactional justice, and the defensive strategies used by employees of public and private banking institutions in the cities of Niterói and Rio de Janeiro. The methodology used has a quantitative and qualitative approach, is explanatory, descriptive and exploratory, characterized by the survey. The sampling methods were not probabilistic, trial and "snowball" sampling were used. The sample consisted of 127 employees of public and private bank institutions, located in the cities of Niteroi and Rio de Janeiro, who answered the survey form with the organizational justice perception scale (EPJO), and from these, seven subjects were selected using cluster analysis to participate in a semi-structured interview about organizational justice and defense strategies. Form data was treated by a set of statistical procedures, containing descriptive statistics and multivariate data analysis using factor analysis, multiple and linear regression and cluster analysis. The answers from the interviews were interpreted using Content analysis, more specifically the Categorical analysis technique. The main results were: the perception of a median organizational justice (3.07) in banking institutions, with a statistically significant difference in the extent of procedural fairness between public and private; the confirmation of the three-dimensional model for organizational justice; the validation of organizational justice as a factor of second order; validation of the dimensions of distributive justice, procedural justice, and interactional justice as multiple scales; the regression model of organizational justice, formed by the variables "gender", "type of control", "working time in the company" and "education" with a predictability of 4.6% of the total variance; the partitioning structure in the cluster analysis pointing to a greater number of employees of banking institutions having a less positive perception of organizational justice, at the expense of the majority, who realize it as fairer; defensive strategies, such as professional suiting to achieve goals, calling a friend; disconnection from work and area transfer; and the most common defensive strategies categories when comparing public and private institutions, being, the use of explored defense based on denial and the protective defense based on rationalization, the most common strategies at private and public institutions respectively. Finally, it can be said that the biggest problem of banking organizations is related to the distributive dimension, followed by procedural and interactional, and there is evidence of a relationship, open to interpretation, between the dimensions of organizational justice and the types of defensive strategies and their categories used by the staff of public and private banking institutions.
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