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Efeito da Prima-1 na carcinogênese esofágica induzida por dietilnitrosaminaCastro Junior, Miguel Angelo Martins de January 2015 (has links)
O Carcinoma de células escamosas é o tipo histológico mais comum das neoplasia esofágicas no mundo.Tem sua origem no epitélio escamoso do esôfago e é achado com maior frequência no terço médio do órgão. A carcinogênese esofágica é um processo que resulta do acúmulo de mutações envolvendo diferentes genes, como o TP53. Este está mutado em mais de 50% dos tumores esofágicos. Inúmeras pesquisas têm sido direcionadas para restaurar a função da proteína p53, as quais resultaram na descoberta da PRIMA-1. Neste estudo, foram pesquisados possíveis efeitos protetores da PRIMA-1 no epitélio do esôfago sob efeito carcinogênico químico evitando o desenvolvimento neoplásico e induzindo involução da carcinogênese. Para testar esta hipótese, realizamos estudo, com utilização da PRIMA-1, em um modelo experimental de carcinogênese esofágica por dietilnitrosamina com indução de carcinoma de células escamosas. O estudo experimental foi realizado com 6 grupos de animais, onde os grupos I e II foram considerados controles, sendo diferenciados por uso da PRIMA-1. E os grupos III e IV, e Va e Vb, foram considerados estudos, os quais receberam dietilnitrosamina por 3 dias consecutivos semanalmente. Enquanto os grupos III e IV, foram diferenciados pelo uso de PRIMA-1 prévio ao início da carcinogênese, os grupos Va e Vb, foram diferenciados pelo uso de PRIMA-1 ao final da carcinogênese. O estudo apresentou data de eutanásia com colheita de peças esofágicas, aos 150 dias, grupos I, II, III e IV, e 180 dias, grupos Va e Vb, devido ao período de observação após uso tardio da PRIMA-1. Não foram detectadas alterações histopatológicas nos grupos controles, grupo I (DEN-/PRIMA-) e II (DEN-/PRIMA+). Não foram detectadas diferenças nas alterações histopatológicas estatisticamente significativas entre os grupos III (DEN+/PRIMA-) e IV (DEN+/ PRIMA+ inicial). Foram detectadas diferenças nas alterações histopatológicas estatisticamente significativas entre os grupos Va (DEN+/PRIMA-) e Vb (DEN+/PRIMA+ tardio). A análise imunohistoquímica do p53 evidenciou diferença estatística nos grupos que utilizaram a PRIMA-1, em relação as seus controles. A análise imunohistoquímica do Ki-67 demonstrou diferença estatística somente entre os dois grupos controles. Conclue-se que a PRIMA-1 teve efeito de redução da gravidade histopatológica em esôfago de camundongos previamente induzidos a carcinogênese com dietilnitrosamina e aumento da expressão imuno-histoquímica da proteína p53. / The esophageal squamous cell carcinoma is the most common histological type in the world. It is origin in the squamous epithelium of the esophagus and is found more often in the middle third of the organ. The esophageal carcinogenesis is a process that results from the accumulation of mutations in different genes such as TP53. This is mutate in more than 50% of esophageal tumors. Numerous researches have been directed to restore the function of the p53 protein, which resulted in the discovery of PRIMA-1. In this study, we investigated the possible protective effects of PRIMA-1 in the epithelium of the esophagus under chemical carcinogenic effect preventing neoplastic development and inducing regression of carcinogenesis. To test this hypothesis, a study with use of PRIMA-1 in an experimental model of esophageal carcinogenesis induced by diethylnitrosamine with squamous cell carcinoma. The experimental study was performed wth six groups of animals, where the groups I and II were considered controls being differentiated by the use of PRIMA-1. And the groups III and IV, and Va and Vb, were considered studies, which received diethylnitrosamine for 3 consecutive days weekly. While the groups III and IV, were differentiated by the use of PRIMA-1 prior to the beginning of carcinogenesis, the Va and Vb groups were differentiated by the use of PRIMA-1 at the end of carcinogenesis. The study presented date of euthanasia with crop esophageal parts, at 150 days, groups I, II, III and IV, and 180 days, Va and Vb groups because of the observation period after late use of PRIMA-1. Histopathological changes were detected in the control groups, Group I (DEN-/PRIMA-) and II (DEN-/PRIMA+). There were no statistically significant differences in pathological changes between the groups III (DEN+/PRIMA-) and IV (DEN+/PRIMA- first). Differences were found in statistically significant histopathological changes between Va groups (DEN+/PRIMA-) and Vb (DEN+/PRIMA+ late). Immunohistochemical analysis of p53 showed a statistically significant difference in the groups using PRIMA-1, compared to their controls. Immunohistochemical analysis of Ki-67 showed statistical difference only between the two control groups. It concludes that the PRIMA-1 was reduced by histopathological effect of gravity previously induced esophageal carcinogenesis in mice diethylnitrosamine and increased immunohistochemical expression of p53 protein.
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Efeito da Prima-1 na carcinogênese esofágica induzida por dietilnitrosaminaCastro Junior, Miguel Angelo Martins de January 2015 (has links)
O Carcinoma de células escamosas é o tipo histológico mais comum das neoplasia esofágicas no mundo.Tem sua origem no epitélio escamoso do esôfago e é achado com maior frequência no terço médio do órgão. A carcinogênese esofágica é um processo que resulta do acúmulo de mutações envolvendo diferentes genes, como o TP53. Este está mutado em mais de 50% dos tumores esofágicos. Inúmeras pesquisas têm sido direcionadas para restaurar a função da proteína p53, as quais resultaram na descoberta da PRIMA-1. Neste estudo, foram pesquisados possíveis efeitos protetores da PRIMA-1 no epitélio do esôfago sob efeito carcinogênico químico evitando o desenvolvimento neoplásico e induzindo involução da carcinogênese. Para testar esta hipótese, realizamos estudo, com utilização da PRIMA-1, em um modelo experimental de carcinogênese esofágica por dietilnitrosamina com indução de carcinoma de células escamosas. O estudo experimental foi realizado com 6 grupos de animais, onde os grupos I e II foram considerados controles, sendo diferenciados por uso da PRIMA-1. E os grupos III e IV, e Va e Vb, foram considerados estudos, os quais receberam dietilnitrosamina por 3 dias consecutivos semanalmente. Enquanto os grupos III e IV, foram diferenciados pelo uso de PRIMA-1 prévio ao início da carcinogênese, os grupos Va e Vb, foram diferenciados pelo uso de PRIMA-1 ao final da carcinogênese. O estudo apresentou data de eutanásia com colheita de peças esofágicas, aos 150 dias, grupos I, II, III e IV, e 180 dias, grupos Va e Vb, devido ao período de observação após uso tardio da PRIMA-1. Não foram detectadas alterações histopatológicas nos grupos controles, grupo I (DEN-/PRIMA-) e II (DEN-/PRIMA+). Não foram detectadas diferenças nas alterações histopatológicas estatisticamente significativas entre os grupos III (DEN+/PRIMA-) e IV (DEN+/ PRIMA+ inicial). Foram detectadas diferenças nas alterações histopatológicas estatisticamente significativas entre os grupos Va (DEN+/PRIMA-) e Vb (DEN+/PRIMA+ tardio). A análise imunohistoquímica do p53 evidenciou diferença estatística nos grupos que utilizaram a PRIMA-1, em relação as seus controles. A análise imunohistoquímica do Ki-67 demonstrou diferença estatística somente entre os dois grupos controles. Conclue-se que a PRIMA-1 teve efeito de redução da gravidade histopatológica em esôfago de camundongos previamente induzidos a carcinogênese com dietilnitrosamina e aumento da expressão imuno-histoquímica da proteína p53. / The esophageal squamous cell carcinoma is the most common histological type in the world. It is origin in the squamous epithelium of the esophagus and is found more often in the middle third of the organ. The esophageal carcinogenesis is a process that results from the accumulation of mutations in different genes such as TP53. This is mutate in more than 50% of esophageal tumors. Numerous researches have been directed to restore the function of the p53 protein, which resulted in the discovery of PRIMA-1. In this study, we investigated the possible protective effects of PRIMA-1 in the epithelium of the esophagus under chemical carcinogenic effect preventing neoplastic development and inducing regression of carcinogenesis. To test this hypothesis, a study with use of PRIMA-1 in an experimental model of esophageal carcinogenesis induced by diethylnitrosamine with squamous cell carcinoma. The experimental study was performed wth six groups of animals, where the groups I and II were considered controls being differentiated by the use of PRIMA-1. And the groups III and IV, and Va and Vb, were considered studies, which received diethylnitrosamine for 3 consecutive days weekly. While the groups III and IV, were differentiated by the use of PRIMA-1 prior to the beginning of carcinogenesis, the Va and Vb groups were differentiated by the use of PRIMA-1 at the end of carcinogenesis. The study presented date of euthanasia with crop esophageal parts, at 150 days, groups I, II, III and IV, and 180 days, Va and Vb groups because of the observation period after late use of PRIMA-1. Histopathological changes were detected in the control groups, Group I (DEN-/PRIMA-) and II (DEN-/PRIMA+). There were no statistically significant differences in pathological changes between the groups III (DEN+/PRIMA-) and IV (DEN+/PRIMA- first). Differences were found in statistically significant histopathological changes between Va groups (DEN+/PRIMA-) and Vb (DEN+/PRIMA+ late). Immunohistochemical analysis of p53 showed a statistically significant difference in the groups using PRIMA-1, compared to their controls. Immunohistochemical analysis of Ki-67 showed statistical difference only between the two control groups. It concludes that the PRIMA-1 was reduced by histopathological effect of gravity previously induced esophageal carcinogenesis in mice diethylnitrosamine and increased immunohistochemical expression of p53 protein.
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Análise da acetilação de histona 3 e sua relação com proliferação celular e transição epitélio mesênquima em leucoplasias e carcinomas espinocelulares de boca / Acetylation of histone 3 and association with cell proliferation and epithelial-mesenchymal transition in leukoplakia and oral squamous cell carcinomaWebber, Liana Preto January 2015 (has links)
O desenvolvimento e a progressão do câncer bucal envolvem processos complexos de múltiplas etapas levando a modificações fenotípicas nas células epiteliais, aumento da proliferação e invasão dos tecidos subjacentes. Diversos fatores vem sendo associados à carcinogênese, dentre eles os mecanismos epigenéticos como a acetilação de histonas, que promovem mudanças na expressão de genes independente de mutações. O objetivo do presente estudo observacional transversal foi analisar a relação entre acetilação da histona 3 (acetil Histona H3) com proliferação celular e transição epitélio-mesênquima na mucosa bucal normal (MBN), leucoplasias bucais (LB) e carcinomas espinocelulares (CEC) de boca, bem como correlacioná-los com dados clínico-demográficos, graduação histopatológica e o comportamento das lesões. Foram analisados 10 casos de mucosa bucal normal (MBN), 20 casos de LB e 75 casos de CEC de boca. Todos os casos foram submetidas a análise imunoistoquímica utilizando anticorpos anti-acetil Histona H3, Ki67, vimentina e TGF-β1. A imunomarcação da acetil histona H3 foi significativamente menor nos casos de CEC quando comparados a LB (p=0.03). Não foi encontrado diferença entre os casos de MBN e LB. Paralelamente, foi observado um aumento estatisticamente significativo na proliferação durante o processo de carcinogênese (p<0.00) e o mesmo foi observado quando avaliados os marcadores da transição epitélio-mesênquima, vimentina (p=0.03) e TGF-β1 (p<0.00). A análise da associação dos marcadores com fatores clínicos-demográficos não mostrou diferença significativa. Entretanto, maior média de acetil histona H3 foi associada ao bom prognóstico (p=0.01) e também, foi observado uma tendência de uma melhor taxa de sobrevida (p=0.06). Conclui-se que os CEC de boca são hipoacetilados, exibem maior perfil proliferativo e de transição epitélio-mesênquima. Além disso, a acetil histona H3 pode ser considerada um marcador prognostico nestas lesões. / The development and progression of oral cancer involve multi-step processes leading phenotypic changes in epithelial cells, proliferation increase and invasion of adjacent tissue. Several factors have been associated with carcinogenesis, including epigenetic mechanisms such as histone acetylation, which promote changes in the expression independent of gene mutations. The aim of the present study was to analyze the association of acetylation of histone 3 (acetyl-histone H3) with cell proliferation and epithelial-mesenchymal transition in oral leukoplakia (OL) and oral squamous cell carcinoma (OSCC) and correlate them with data clinic-demographic, histopathological grading and the behavior of these lesions. We analyzed 10 cases of normal oral mucosa (NOM), 20 cases of OL and 75 cases of OSCC. All samples were submitted to immunohistochemical analysis using anti-acetyl histone H3, Ki67, vimentin and TGF-β1. Acetyl-histone H3 labeling was significantly lower in cases of OSCC compared to LB (p=0.03). It was not found difference between NOM and OL. In parallel, the proliferation analysis revealed a gradual increase on Ki67 labeling (p<0.00) during oral carcinogenesis with highest value detected in OSCC Also, an increase on EMT markers, vimentin (p=0.03) and TGF-β1 (p<0.00) were noted. A higher mean acetyl-histone H3 was associated with good prognosis (p= 0.01) and similarly a tendency to improved survival rate was observed (p=0.06). As conclusion, OSCC are hypoacetylated, exhibit higher proliferative profile and epithelial-mesenchymal transition characteristics. Furthermore, acetyl histone H3 can be considered a prognostic marker in OSCC.
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Análise da acetilação de histona 3 e sua relação com proliferação celular e transição epitélio mesênquima em leucoplasias e carcinomas espinocelulares de boca / Acetylation of histone 3 and association with cell proliferation and epithelial-mesenchymal transition in leukoplakia and oral squamous cell carcinomaWebber, Liana Preto January 2015 (has links)
O desenvolvimento e a progressão do câncer bucal envolvem processos complexos de múltiplas etapas levando a modificações fenotípicas nas células epiteliais, aumento da proliferação e invasão dos tecidos subjacentes. Diversos fatores vem sendo associados à carcinogênese, dentre eles os mecanismos epigenéticos como a acetilação de histonas, que promovem mudanças na expressão de genes independente de mutações. O objetivo do presente estudo observacional transversal foi analisar a relação entre acetilação da histona 3 (acetil Histona H3) com proliferação celular e transição epitélio-mesênquima na mucosa bucal normal (MBN), leucoplasias bucais (LB) e carcinomas espinocelulares (CEC) de boca, bem como correlacioná-los com dados clínico-demográficos, graduação histopatológica e o comportamento das lesões. Foram analisados 10 casos de mucosa bucal normal (MBN), 20 casos de LB e 75 casos de CEC de boca. Todos os casos foram submetidas a análise imunoistoquímica utilizando anticorpos anti-acetil Histona H3, Ki67, vimentina e TGF-β1. A imunomarcação da acetil histona H3 foi significativamente menor nos casos de CEC quando comparados a LB (p=0.03). Não foi encontrado diferença entre os casos de MBN e LB. Paralelamente, foi observado um aumento estatisticamente significativo na proliferação durante o processo de carcinogênese (p<0.00) e o mesmo foi observado quando avaliados os marcadores da transição epitélio-mesênquima, vimentina (p=0.03) e TGF-β1 (p<0.00). A análise da associação dos marcadores com fatores clínicos-demográficos não mostrou diferença significativa. Entretanto, maior média de acetil histona H3 foi associada ao bom prognóstico (p=0.01) e também, foi observado uma tendência de uma melhor taxa de sobrevida (p=0.06). Conclui-se que os CEC de boca são hipoacetilados, exibem maior perfil proliferativo e de transição epitélio-mesênquima. Além disso, a acetil histona H3 pode ser considerada um marcador prognostico nestas lesões. / The development and progression of oral cancer involve multi-step processes leading phenotypic changes in epithelial cells, proliferation increase and invasion of adjacent tissue. Several factors have been associated with carcinogenesis, including epigenetic mechanisms such as histone acetylation, which promote changes in the expression independent of gene mutations. The aim of the present study was to analyze the association of acetylation of histone 3 (acetyl-histone H3) with cell proliferation and epithelial-mesenchymal transition in oral leukoplakia (OL) and oral squamous cell carcinoma (OSCC) and correlate them with data clinic-demographic, histopathological grading and the behavior of these lesions. We analyzed 10 cases of normal oral mucosa (NOM), 20 cases of OL and 75 cases of OSCC. All samples were submitted to immunohistochemical analysis using anti-acetyl histone H3, Ki67, vimentin and TGF-β1. Acetyl-histone H3 labeling was significantly lower in cases of OSCC compared to LB (p=0.03). It was not found difference between NOM and OL. In parallel, the proliferation analysis revealed a gradual increase on Ki67 labeling (p<0.00) during oral carcinogenesis with highest value detected in OSCC Also, an increase on EMT markers, vimentin (p=0.03) and TGF-β1 (p<0.00) were noted. A higher mean acetyl-histone H3 was associated with good prognosis (p= 0.01) and similarly a tendency to improved survival rate was observed (p=0.06). As conclusion, OSCC are hypoacetylated, exhibit higher proliferative profile and epithelial-mesenchymal transition characteristics. Furthermore, acetyl histone H3 can be considered a prognostic marker in OSCC.
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Efeito da Prima-1 na carcinogênese esofágica induzida por dietilnitrosaminaCastro Junior, Miguel Angelo Martins de January 2015 (has links)
O Carcinoma de células escamosas é o tipo histológico mais comum das neoplasia esofágicas no mundo.Tem sua origem no epitélio escamoso do esôfago e é achado com maior frequência no terço médio do órgão. A carcinogênese esofágica é um processo que resulta do acúmulo de mutações envolvendo diferentes genes, como o TP53. Este está mutado em mais de 50% dos tumores esofágicos. Inúmeras pesquisas têm sido direcionadas para restaurar a função da proteína p53, as quais resultaram na descoberta da PRIMA-1. Neste estudo, foram pesquisados possíveis efeitos protetores da PRIMA-1 no epitélio do esôfago sob efeito carcinogênico químico evitando o desenvolvimento neoplásico e induzindo involução da carcinogênese. Para testar esta hipótese, realizamos estudo, com utilização da PRIMA-1, em um modelo experimental de carcinogênese esofágica por dietilnitrosamina com indução de carcinoma de células escamosas. O estudo experimental foi realizado com 6 grupos de animais, onde os grupos I e II foram considerados controles, sendo diferenciados por uso da PRIMA-1. E os grupos III e IV, e Va e Vb, foram considerados estudos, os quais receberam dietilnitrosamina por 3 dias consecutivos semanalmente. Enquanto os grupos III e IV, foram diferenciados pelo uso de PRIMA-1 prévio ao início da carcinogênese, os grupos Va e Vb, foram diferenciados pelo uso de PRIMA-1 ao final da carcinogênese. O estudo apresentou data de eutanásia com colheita de peças esofágicas, aos 150 dias, grupos I, II, III e IV, e 180 dias, grupos Va e Vb, devido ao período de observação após uso tardio da PRIMA-1. Não foram detectadas alterações histopatológicas nos grupos controles, grupo I (DEN-/PRIMA-) e II (DEN-/PRIMA+). Não foram detectadas diferenças nas alterações histopatológicas estatisticamente significativas entre os grupos III (DEN+/PRIMA-) e IV (DEN+/ PRIMA+ inicial). Foram detectadas diferenças nas alterações histopatológicas estatisticamente significativas entre os grupos Va (DEN+/PRIMA-) e Vb (DEN+/PRIMA+ tardio). A análise imunohistoquímica do p53 evidenciou diferença estatística nos grupos que utilizaram a PRIMA-1, em relação as seus controles. A análise imunohistoquímica do Ki-67 demonstrou diferença estatística somente entre os dois grupos controles. Conclue-se que a PRIMA-1 teve efeito de redução da gravidade histopatológica em esôfago de camundongos previamente induzidos a carcinogênese com dietilnitrosamina e aumento da expressão imuno-histoquímica da proteína p53. / The esophageal squamous cell carcinoma is the most common histological type in the world. It is origin in the squamous epithelium of the esophagus and is found more often in the middle third of the organ. The esophageal carcinogenesis is a process that results from the accumulation of mutations in different genes such as TP53. This is mutate in more than 50% of esophageal tumors. Numerous researches have been directed to restore the function of the p53 protein, which resulted in the discovery of PRIMA-1. In this study, we investigated the possible protective effects of PRIMA-1 in the epithelium of the esophagus under chemical carcinogenic effect preventing neoplastic development and inducing regression of carcinogenesis. To test this hypothesis, a study with use of PRIMA-1 in an experimental model of esophageal carcinogenesis induced by diethylnitrosamine with squamous cell carcinoma. The experimental study was performed wth six groups of animals, where the groups I and II were considered controls being differentiated by the use of PRIMA-1. And the groups III and IV, and Va and Vb, were considered studies, which received diethylnitrosamine for 3 consecutive days weekly. While the groups III and IV, were differentiated by the use of PRIMA-1 prior to the beginning of carcinogenesis, the Va and Vb groups were differentiated by the use of PRIMA-1 at the end of carcinogenesis. The study presented date of euthanasia with crop esophageal parts, at 150 days, groups I, II, III and IV, and 180 days, Va and Vb groups because of the observation period after late use of PRIMA-1. Histopathological changes were detected in the control groups, Group I (DEN-/PRIMA-) and II (DEN-/PRIMA+). There were no statistically significant differences in pathological changes between the groups III (DEN+/PRIMA-) and IV (DEN+/PRIMA- first). Differences were found in statistically significant histopathological changes between Va groups (DEN+/PRIMA-) and Vb (DEN+/PRIMA+ late). Immunohistochemical analysis of p53 showed a statistically significant difference in the groups using PRIMA-1, compared to their controls. Immunohistochemical analysis of Ki-67 showed statistical difference only between the two control groups. It concludes that the PRIMA-1 was reduced by histopathological effect of gravity previously induced esophageal carcinogenesis in mice diethylnitrosamine and increased immunohistochemical expression of p53 protein.
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Immunhistokemi - Utvärdering av antikropp mot pHH3 som potentiell markör för mitos vid diagnostisering av duktal bröstcancerSonesson, Hannah January 2017 (has links)
Duktal bröstcancer är den vanligaste formen av invasiva brösttumörer. Graderingssystemet för bröstcancer har definierats av Elston och Ellis och är baserat på tre parametrar. En av dessa är räkning av antal mitoser på preparat färgade med Hematoxylin och Eosin (HE). Som ett komplement vid bedömning av bröstcancer analyseras Ki67, en proliferationsmarkör, med hjälp av immunhistokemi (IHC). Fosfohiston H3 (pHH3) är ett histonprotein som finns i cellkärnan. Proteinet tros vara en specifik markör för mitos eftersom den är fosforylerad enbart under M-fasen och i slutet av G2-fasen. Syftet med studien var att utvärdera pHH3 som potentiell markör för mitos vid diagnostiseringen av duktal bröstcancer. Syftet var även att jämföra metoden med räkning av antal mitoser och Ki67-positiva celler, samt att studera den interindividuella skillnaden vid bedömningen av preparaten. Materialet bestod av 20 sektorresektat med invasiv duktal bröstcancer. Preparaten färgades med IHC och bedömdes mikroskopiskt. Celler som var positiva för pHH3 och Ki67 samt antal mitoser räknades, av tre läkare. Ett medelvärde för varje patientfall och metod beräknades från läkarnas bedömningar. Metodernas variationskoefficienter och dess medelvärden beräknades. Variationskoefficienterna uppvisade medelvärden på 0,21 för Ki67 +/- 0,10 SD, 0,33 för pHH3 +/- 0,14 SD och 0,46 för mitosräkning +/- 0,34 SD. Korrelationskoefficienterna för metoderna och respektive läkare uppvisade en spridning. Korrelationerna uppvisade medelvärden på r = 0,78 för Ki67 och pHH3, r = 0,74 för Ki67 och mitos samt r = 0,83 för pHH3 och mitos. Enligt studien verkar antipHH3 vara ett bra komplement vid bedömning av duktal bröstcancer. Dock krävs tydliga kriterier för vad som ska räknas som en pHH3-positiv cell. Intervariabiliteten verkar bli mindre med anti-pHH3 än vid räkning av mitoser, som är mer tidskrävande. Minst intervariabilitet ses vid bedömning av anti-Ki67 som en proliferationsmarkör. / Ductal carcinoma of the breast is the most common form of invasive breast tumours. The grading system for breast cancer is defined by Elston and Ellis and is based on three criterions. One of these criterions is the mitotic count in pathological sections of breast carcinomas stained with Hematoxylin Eosin. A common method often applied as a complement in diagnosis of breast carcinoma is immunohistochemical staining with use of antibodies directed against Ki67, a proliferation marker. Phosphohistone H3 is a histone protein that is located in the cell nucleus. The protein is believed to be a specific marker for mitosis since it only is phosphorylated during mitosis, and to some extent at the end of the G2-phase. The purpose of this study was to evaluate pHH3 as a potential marker for mitosis when diagnosing ductal breast cancer. The purpose was also to compare the method to mitotic figuring and the count of Ki67-positive cells, and to study the inter-individual variability when assessing the histological sections. The material consisted of 20 biopsies containing invasive ductal breast cancer. The sections were stained using IHC and all sections were evaluated microscopically. Cells positive for pHH3, Ki67 and mitotic cells were quantified, by three doctors. From the doctors results an average value was determined for each case and method. To be able to compare the methods the coefficient of variation was calculated. The average value of the coefficient of variation was determined for each method and also the standard deviation (SD). The coefficient of variation showed average values of 0,21 for Ki67 +/- 0,10 SD, 0,33 for pHH3 +/- 0,14 SD and 0,46 for mitotic figuring +/- 0,34 SD. The correlation coefficients for the methods and each doctor showed dispersion. The correlations showed average values of r = 0,78 for Ki67 and pHH3, r = 0,74 for Ki67 and mitosis and r = 0,83 for pHH3 and mitosis. According to this study it seems as though anti-pHH3 could complement the other methods. However explicit criteria which defines a threshold value of which cells should be considered pHH3-positive needs to be established. The inter-individual differences seem to decrease using antipHH3 compared with mitotic counting, which is more time consuming. Although the minimum difference can be seen when assessing anti-Ki67 as a proliferation marker.
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Índice de proliferação celular Ki 67 nos diferentes subtipos do Linfoma de Hodgkin: estudo descritivoCristina Barros Santiago, Teresa January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / Este trabalho objetiva avaliar se a atividade proliferativa celular
determinada pelo anticorpo MIB 1 mostra diferença significativa entre os
vários subtipos do Linfoma de Hodgkin e se poderia, desta forma, ser
utilizado no auxílio da caracterização e subclassificação desta entidade
nosológica.
O material para este estudo foi obtido a partir da seleção de 53 casos do
arquivo do Departamento de Patologia do Hospital do Câncer de
Pernambuco que tiveram o diagnóstico histológico de Linfoma de
Hodgkin. Os casos abrangem pacientes de ambos os sexos, sem restrições
de faixa etária, resultantes de biópsias de linfonodos. Foi realizada a
revisão histológica e a reação imunohistoquímica utilizando-se o anticorpo
anti-Ki67, o qual é expresso por células proliferantes durante todas as
fases do ciclo celular, exceto a fase G-0 (repouso) e é considerado o
padrão ouro em proliferação celular.
O resultado deste estudo mostrou que nenhum padrão característico de
expressão do MIB 1(anti-Ki 67) foi observado em qualquer um dos subtipos histológicos do Linfoma de Hodgkin, fazendo com que a
realização do marcador MIB 1 (anti-Ki 67), para estes casos, não auxiliasse
na subclassificação dos mesmos.
A realização de marcadores imunohistoquímicos como o CD 15, CD 30,
CD 20, EMA e ALK é recomendada em casos de suspeita de Linfoma de
Hodgkin, visto que os mesmos, em conjunto com os achados histológicos,
permitem melhor acurácia diagnóstica, subclassificação e exclusão dos
diagnósticos diferenciais
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Assoziation zwischen Texturanalyse- Parametern T1- und T2- gewichteter Magnetresonanztomographie- Schnittbilder und dem Ki67- Index maligner WeichteiltumorenRenatus, Katharina 22 December 2021 (has links)
Die vorliegende Forschungsarbeit zeigt, dass bestimmte Texturanalyse- Parameter, generiert aus T1- und T2- gewichteten Magnetresonanztomographie- Schnittbildern, mit dem Ki67- Index maligner Weichteiltumoren assoziiert sind.
Der Ki67- Index ist einer der wichtigsten, klinisch etablierten Proliferationsmarker für maligne Weichgewebstumoren sowie für viele andere Malignome.
Diese Form der Analyse radiologischer Bilddaten könnte somit ein potentielles Instrument zur präziseren Tumorcharakterisierung von Weichgewebssarkomen in Bezug auf deren Proliferationsgrad darstellen. Für die klinische Routine wäre es von enormem Vorteil, mittels nicht- invasiver Bildgebung eine derartige Aussage treffen zu können und somit Diagnosestellung und Therapieplanung zu optimieren.:Inhalt
I. Abkürzungsverzeichnis 3
II. Vorbemerkung 3
III. Doktorarbeit 4
1. Einführung 4
2. Publikationsmanuskript 10
3. Zusammenfassung 16
4. Referenzen 21
IV. Erklärung über die eigenständige Abfassung der Arbeit 26
(V. Curriculum vitae 27)
VI. Danksagung 28
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Suppressed Hepatocyte Proliferation via a ROS-HNE-P21 Pathway Is Associated With Nicotine- and Cotinine-Enhanced Alcoholic Fatty Liver in MiceChen, Xue, Wang, Kesheng, Cederbaum, Arthur I., Lu, Yongke 23 April 2019 (has links)
CYP2A5 is a major enzyme responsible for nicotine and cotinine metabolism in mice. Nicotine and cotinine enhance alcoholic fatty liver in wild type (WT) mice but not in CYP2A5 knockout (KO) mice, and reactive oxygen species (ROS) generated during the CYP2A5-mediated metabolism contributes to the enhancing effect. In combination with ethanol, nicotine and cotinine increased lipid peroxidation end product 4-hydroxynonenal (HNE) in WT mice but not in KO mice. In ethanol-fed KO mice, only 5 and 10 genes were regulated by nicotine and cotinine, respectively. However, in ethanol-fed WT mice, 59 and 104 genes were regulated by nicotine and cotinine, respectively, and 7 genes were up-regulated by both nicotine and cotinine. Plin 2 and Cdkn1a are among the 7 genes. Plin2 encodes adipose differentiation-related protein (ADRP), a lipid droplet-associated protein, which was confirmed to be increased by nicotine and cotinine in WT mice but not in KO mice. Cdkn1a encodes P21 and elevated P21 in nuclei was also confirmed. HNE can increase P21 and P21 inhibit cell proliferation. Consistently, hepatocyte proliferation markers proliferating cell nuclear antigen (PCNA) and Ki67 were decreased in WT mice but not in KO mice by nicotine/ethanol and cotinine/ethanol, respectively. These results suggest that inhibition of liver proliferation via a ROS-HNE-P21 pathway is involved in nicotine- and cotinine-enhanced alcoholic fatty liver.
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Correlating Innate Functional Recovery From Stroke Either With Stem Cell Proliferation And/Or Limb RehabilitationNagarajan, Devipriyanka 11 August 2016 (has links)
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