• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 52
  • 1
  • Tagged with
  • 53
  • 53
  • 24
  • 23
  • 23
  • 22
  • 21
  • 21
  • 19
  • 14
  • 13
  • 12
  • 12
  • 12
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Atitude linguística e revitalização da Língua Mundurukú: observações preliminares

FRANCÊS JÚNIOR, Celso 07 April 2014 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-10-30T15:33:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AtitudeLinguisticaRevitalizacao.pdf: 1415094 bytes, checksum: e7c980ec6fcb88674bd127d9b2e24968 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-10-31T12:51:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AtitudeLinguisticaRevitalizacao.pdf: 1415094 bytes, checksum: e7c980ec6fcb88674bd127d9b2e24968 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-31T12:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AtitudeLinguisticaRevitalizacao.pdf: 1415094 bytes, checksum: e7c980ec6fcb88674bd127d9b2e24968 (MD5) Previous issue date: 2014 / Os Mundurukú do Kwatá-Laranjal estão incluídos na lista de comunidades indígenas que apresentam a língua num processo de perigo iminente. A língua, que recebe o mesmo nome da etnia mundurukú, é pertencente à família mundurukú, do tronco tupi, a qual, antigamente, era falada por povos mundurukú que habitavam os estados do Mato Grosso, Pará e Amazonas, entretanto, a concentração maior de indivíduos é nos dois últimos estados. O foco deste estudo está na comunidade indígena mundurukú do Kwatá-Laranjal, no Estado do Amazonas, pois indivíduos desta comunidade já não falam mais a língua nativa e por esse motivo manifestam o interesse revitalizar e fortalecer sua identidade e cultura. Assim, o Projeto desenvolvido pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), denominado Licenciatura Específica para Formação de Professores Indígenas/Turma Mundurukú (AM/PA), além do objetivo de formação em nível superior, pretende também ser instrumento da revitalização da língua mundurukú em aulas com disciplinas específicas da língua. É nesse contexto, da licenciatura específica para formação de professores indígenas, que nossa pesquisa está inserida; objetivando verificar as atitudes linguísticas em relação à língua original da comunidade indígena mundurukú do Amazonas dentro do processo de revitalização. Dessa forma, a metodologia adotada é de cunho quantitativo e o corpus da pesquisa foi coletado a partir da realização de entrevistas sistematizada por questionário. Tal instrumento de pesquisa visa comparar os comportamentos dos alunos diante das línguas, portuguesa e mundurukú, com relação a: i) atitude cognitiva (conhecimento da língua); ii) atitude afetiva (preferência por uma ou outra língua); iii) atitude comportamental (uso linguístico habitual e transmissão da língua). Atitude é, segundo Fernández (1998, p. 181), “a manifestação de preferências e convenções sociais acerca do status e prestígio de seus usuários”. Esta manifestação de preferência por uma língua ou variante linguística de comunidades minoritárias é condicionada pelos grupos sociais de maior prestígio (geralmente comunidades majoritárias). Aqueles que detêm maior poder socioeconômico ditam a pauta das atitudes linguísticas das comunidades de fala minoritárias (AGUILERA, 2008). O interesse desta pesquisa centra-se na atitude que o povo mundurukú do amazonas assume no uso da língua que aprenderam e na língua a que virão aprender como forma de resgate de sua identidade. Neste sentido, procurou-se entender como a atitude, positiva ou negativa; aceitação ou rejeição, e nos componentes cognitivos, afetivos e comportamentais pode determinar o futuro de um processo de revitalização. Contudo, observa-se a contradição destes elementos na análise das entrevistas, onde os informantes manifestam interesses diferentes de suas ações em relação à língua que querem resgatar. / The Munduruku of Kwatá-Laranjalare among the indigenous comunities of Brazil whose heritage language is severely endangered. The Munduruku language belongs to the Mundurukufamiliy of the Tupi stock, and formerly was spoken in the Brazilian states of MatoGrosso, Pará, and Amazonas; it is still spoken in Pará. The focus of this study is the indigenous community of Kwatá-Laranjal, in the state of Amazonas, since members of this group no longer speak the language and for this reason are interested in revitalizing and reinforcing their culture and identity. The project Special Lincensure for the Training of Indigenous Teachers/Munduruku Students (LicenciaturaEspecíficaparaFormação de ProfessoresIndígenas/Turma Mundurukú) of the Federal University of Amazonas (UFAM), besides pursuing the objective of teacher training at the post-secondary level, also has the goal of assisting in the revitalization of the Munduruku language through special classes. The research for the present study took place in this context, specifically investigating students' attitudes toward the community heritage language, through the use of questionnaire-based structured interviews. This quantitative approach included investigating relative knowledge of Munduruku and Portuguese; language preferences; and actual language use. It was observed that there is a contradiction between the elements analyzed in the research and the desire of the participants to revitalize their heritage language.
52

Pronomes em parkatêjê: a expressão da terceira pessoa / Pronoun in parkatêjê: the expression of the third person

SILVA, Nandra Ribeiro 29 January 2016 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-03-23T15:09:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PronomesParkatejeExpressao.pdf: 1159885 bytes, checksum: f0e56f48bb795870fefd189fc86a2b91 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-03-23T15:10:23Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PronomesParkatejeExpressao.pdf: 1159885 bytes, checksum: f0e56f48bb795870fefd189fc86a2b91 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-23T15:10:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PronomesParkatejeExpressao.pdf: 1159885 bytes, checksum: f0e56f48bb795870fefd189fc86a2b91 (MD5) Previous issue date: 2016-01-29 / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / A língua Parkatêjê pertencente ao complexo dialetal Timbira, é falada no sudeste do Pará, próximo ao município do Bom Jesus do Tocantins. Essa língua apresenta duas séries de pronomes pessoais (livres e dependentes), que recebem marcas de caso e marcação especial de número. As duas séries, segundo Ferreira (2003), distinguem primeira e segunda pessoas, porém não havia sido descrita uma forma específica para o pronome de terceira pessoa. Esta dissertação descreve a expressão da terceira pessoa pronominal em Parkatêjê, comparando com as formas pronominais de terceira pessoa descritas para outras línguas Jê setentrionais, como Mẽbẽngokrê, Krahô, Pykobjê e Apãniekrá. / The Parkatêjê language is a member of the Timbira dialect complex spoken in the southeast of Pará, near the town of Bom Jesus do Tocantins. This language has two series of personal pronouns (free and bound) that receive case and number markers. The two series, according to Ferreira (2003), distinguish first and second persons, however a specific form for the third person referents had not been described. This dissertation describes the expression of the third person in Parkatêjê pronominals, and compares them to the third person pronouns forms described for other northern Jê languages, such as Mēbēngokrê, Krahô, Pykobjê and Apãniekrá.
53

Análise acústico-experimental da duração de vogais em Yaathe / Análise acústico-experimental de la duración de vocales en Yaathe

Sousa, Mariana Silva 25 September 2017 (has links)
A mediados de 2013, durante el levantamiento de datos de la lengua indígena brasileña Yaathe para la elaboración de un TCC, se observó que ocurría algo no muy común en las lenguas naturales y que se hace mucho tiempo intrigaba investigadores experientesde la lengua: sílabas con vocales orales y nasales prolongadas como núcleo, qué hora atraen el acento principal, o no. Comparamos, entonces, la duración en los diferentes tipos de vocales de la lengua, que posee, además de vocales largas acentuadas y vocales largas no acentuadas. De ahí vino a la motivación para el análisis que proponemos en esta disertación: aclarar por qué ese fenómeno ocurre en la lengua, cuál es la relación del acento con el correlato fonético duración. De este modo, este trabajo realiza un análisis estadístico descriptivo del correlato fonético duración a fin de observar si esa duración es un correlato fonético confiable para marcar la prominencia acentual en la lengua, hipótesis levantado por Cabral (2009). Nuestra propuesta de estudio fue amparada en la teoría el enfoque fonético de los estudios de la lengua, la espina dorsal de los estudios fonético-acústicos de los sonidos del lenguaje humano. Nos basamos en Kent &Read (2015), Delgado Martins (1992), Barbosa y Madureira (2016), Ladefoged (2007), entre otros estudiosos. Los datos para el análisis fueron colectadosentre 2011 y 2013 y componen el corpus digital del proyecto titulado "Documentación de la lengua indígena brasileña Yaathe (Fulni-ô)", financiado por el CNPq. Las palabras para análisis fueron seleccionadas de dicho banco de datos, de acuerdo con los criterios número de sílabas (hasta tres sílabas) y estructura silábica.Consideramos el inventario de vocales de la lengua ya apuntados en trabajos anteriores sobre la lengua: Costa (1999); Cabral (2009); (2011, 2016). Las vocales fueron cortadas de las palabras y segmentadas utilizando el PRAAT. Los valores de la duración de cada segmento se extrajeron después de girar en misma aplicación (PRAAT) un Script, otra posibilidad que el propio programa ofrece para optimizar la extracción de valores automáticamente, esos valores fueron transportados al Exel, donde se calculó unamedia para cada tipo de vocal, en el caso de las orales, y la media para las nasales largas y breves en los dos contextos, acentuado y no acentuado.En posesión de esos valores, comparamos los valores medios de la duración. Este trabajo está organizado en tres secciones: en la primera sección, hacemos un panorama sobre el pueblo y la lengua de los Fulni-ô, informaciones etnográficas, así como apuntamos a los objetivos de la investigación; en la segunda sección, abordamos el aporte teórico utilizado en nuestra investigación; en la última sección, análisis estadístico descriptivo de los datos, comparando la duración entre vocales acentuadas y no acentuadas. Nuestros resultados muestran que el acento está marcado por la combinación de más de un correlato fonético, la duración y la intensidad, ya que la frecuencia ya fue descartada en el análisis preliminar de Cabral (2009). Así, nuestros resultados sugieren correlación entre la duración y la intensidad para marcar el acento en Yaathe. Para la duración tenemos la hipótesis confirmada. Para la intensidad, tenemos una nueva hipótesis levantada a ser confirmada en un nuevo estudio. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / Em meados de 2013, durante o levantamento de dados da língua indígena brasileira Yaathe para elaboração de um TCC, observou-se que ocorria algo não muito comum em línguas naturais e que há muito tempo intrigava pesquisadores experientes da língua: sílabas com vogais orais e nasais alongadas como núcleo, que ora atraem o acento principal, ora não. Comparamos, então, a duração nos diferentes tipos de vogais da língua, que possui, além de vogais longas acentuadas e vogais longas não acentuadas, vogais breves acentuadas e vogais breves não acentuadas. Daí veio à motivação para a análise que propomos nesta dissertação: esclarecer por que esse fenômeno acontece na língua, qual a relação do acento com o correlato fonético duração. Desse modo, este trabalho realiza uma análise estatística descritiva do correlato fonético duração a fim de observar se essa duração é um correlato fonético confiável para marcação da proeminência acentual na língua, hipótese levantada por Cabral (2009). Nossa proposta de estudo foi amparada na teoria da abordagem fonética dos estudos da língua, a espinha dorsal dos estudos fonético-acústicos dos sons da linguagem humana. Baseamo-nos em Kent &Read (2015), Delgado Martins(1992),Barbosa e Madureira (2016), Ladefoged (2007), entre outros estudiosos. Os dados para analise foram coletados entre 2011 e 2013 e compõem o corpus digital do projeto intitulado "Documentação da língua indígena brasileira Yaathe (Fulni-ô)", financiado pelo CNPq. As palavras para análise foram selecionadas do referido banco de dados, de acordo com os critérios número de sílabas (até três sílabas) e estrutura silábica. Consideramos o inventário de vogais da língua já depreendido em trabalhos anteriores sobre a língua: Costa (1999); Cabral(2009); Silva (2011, 2016). As vogais foram cortadas das palavras e segmentadas utilizando-se o PRAAT. Os valores da duração de cada segmento foram extraídos depois de ser rodado nesse mesmo aplicativo um Script, outra possibilidade que o próprio programa oferece para otimizar a extração de valores automaticamente, esses valores foram transportados para o Excel, onde foi calculada uma média para cada tipo de vogal, no caso das orais, e a média para as nasais longas e breves nos dois contextos, acentuado e não acentuado. De posse desses valores, comparamos os valores médios da duração. Este trabalho está organizado em três seções: na primeira seção, fazemos um panorama sobre o povo e a língua dos Fulni-ô, informações etnográficas, bem como apontamos para os objetivos da pesquisa; na segunda seção, abordamos o aporte teórico utilizado em nossa pesquisa; na última seção, trazemos a análise estatística e descritiva dos dados, comparando a duração entre vogais acentuadas e não acentuadas. Nossos resultados mostram que o acento é marcado pela combinação de mais de um correlato fonético, a duração e a intensidade, uma vez que a frequência já foi descartada na análise preliminar de Cabral (2009). Assim, nossos resultados sugerem correlação entre a duração e a intensidade para a marcação do acento em Yaathe. Para a duração, consideramos a hipótese confirmada. Para a intensidade, temos uma nova hipótese levantada a ser confirmada em um novo estudo.

Page generated in 0.1013 seconds