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REFLEXÕES ACERCA DA LÍRICA, ESTUDOS DE POEMAS EXEMPLARES E ASPECTOS DA LÍRICA MODERNA.

Lima, Kelianni de Oliveira Camargo 12 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T11:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KELIANNI DE OLIVEIRA CAMARGO LIMA.pdf: 476383 bytes, checksum: 41d070a3e1d3e3a615fbb4b70551162a (MD5) Previous issue date: 2013-12-12 / A poesia, antes de mais nada, é um jogo com as palavras e com acumulação de significados, é descobrir o valor afetivo e expressivo das rimas e ritmos, procurando sempre por novas associações para, finalmente, surpreender com novos usos. É uma possibilidade de se conhecer outras faces das coisas, a face que está projetada para além da aparência, da superfície, que permita a transcendência, o livre sonhar e o jogo. É libertar- se da rotina da palavra posta em seus limites de significado. O presente trabalho propõe tratar de algumas questões que fundamentam o gênero lírico como tal, considerando principalmente os pressupostos sobre este tema na contemporaneidade. Nos ocuparemos de uma análise teórica dos conceitos da lírica e da poesia como exercício de linguagem e ritmo. Consideraremos sobre poesia- linguagem e palavra poética, poesia- imagem e poesia como criação. Será valorizada à relação complexa do leitor com a poesia, considerando as formas de recepção que elevam esse leitor, muitas vezes, à condição de co-criador, o que põe em questão a busca de revelação do signo poético pelo mergulho do leitor na intencionalidade do poeta, na sua visão de mundo e, principalmente na sua maneira de operar com as palavras. O leitor será levado a um novo mundo por meio da lírica Drummondiana numa linguagem plurissignificante e desrealizadora.
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Poesia e verso (uma leitura da Lira dos Cinqüent\'anos de Manuel Bandeira) / Poetry and verse (a reading of Lira dos Cinqüent\'anos by Manuel Bandeira)

Alconchel, Marcos David 24 February 2014 (has links)
Este trabalho volta-se para a leitura analítica da sexta coletânea de versos de Manuel Bandeira, Lira dos cinqüentanos, marcada por um forte retorno aos meios tradicionais de expressão poética (como atestam os diversos textos em formas fixas e o considerável número de composições metrificadas e rimadas, as quais perfazem praticamente três quartos do livro). O nosso intento é demonstrar que esse conjunto de textos entranhado nas Poesias completas de 1940 (e bastante refundido, quatro anos depois) pode ser encarado, em virtude de sua ampla variedade estilística (que, a despeito do forte peso da tradição literária, não abandona as conquistas estéticas do movimento modernista, ostensivas em poemas como Maçã e O martelo, entre outros) como uma síntese do itinerário poético bandeiriano. A referência, no título, ao cinqüentenário do autor explicita a dimensão celebrativa da obra, dando a ver o cruzamento, em Bandeira, entre vida e obra Estrela da vida inteira. Por tudo isso, Lira dos cinqüentanos compõe, ao lado dos dois livros modernistas surgidos na década de 1930, Libertinagem e Estrela da manhã, a parte mais densa, em termos de qualidade estética, da lírica bandeiriana. / This paper provides an analytical reading of Manuel Bandeiras sixth poetry collection, entitled Lira dos cinqüentanos, which is marked by a strong regress to the traditional means of the poetic expression (as attested by the different texts composed in fixed form and the number of metrical and rhymed compositions, that constitute almost three quarters of the book). The intent here is to demonstrate that such gathering of texts of 1940s Poesias Completas (much remodeled four years later) can be seen, on grounds of its great stylistic variety (which, in spite of the weight of tradition, do not departs from aesthetical achievements of modernism, acknowledgeable in poems like Maçã and O Martelo, among others), as a synthesis of Manuel Bandeirass poetic itinerary. The reference in the title to the authors fiftieth elucidates the celebratory extent of his opus, which allows us to see the interlacement between life and work Estrela da vida inteira. For all that, Lira dos cinqüentanos constitutes, along with the two modernist books from 1930s, Libertinagem and Estrela da manhã, the more consistent part, concerning aesthetic quality, of Bandeiras lyric.
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Poesia e verso (uma leitura da Lira dos Cinqüent\'anos de Manuel Bandeira) / Poetry and verse (a reading of Lira dos Cinqüent\'anos by Manuel Bandeira)

Marcos David Alconchel 24 February 2014 (has links)
Este trabalho volta-se para a leitura analítica da sexta coletânea de versos de Manuel Bandeira, Lira dos cinqüentanos, marcada por um forte retorno aos meios tradicionais de expressão poética (como atestam os diversos textos em formas fixas e o considerável número de composições metrificadas e rimadas, as quais perfazem praticamente três quartos do livro). O nosso intento é demonstrar que esse conjunto de textos entranhado nas Poesias completas de 1940 (e bastante refundido, quatro anos depois) pode ser encarado, em virtude de sua ampla variedade estilística (que, a despeito do forte peso da tradição literária, não abandona as conquistas estéticas do movimento modernista, ostensivas em poemas como Maçã e O martelo, entre outros) como uma síntese do itinerário poético bandeiriano. A referência, no título, ao cinqüentenário do autor explicita a dimensão celebrativa da obra, dando a ver o cruzamento, em Bandeira, entre vida e obra Estrela da vida inteira. Por tudo isso, Lira dos cinqüentanos compõe, ao lado dos dois livros modernistas surgidos na década de 1930, Libertinagem e Estrela da manhã, a parte mais densa, em termos de qualidade estética, da lírica bandeiriana. / This paper provides an analytical reading of Manuel Bandeiras sixth poetry collection, entitled Lira dos cinqüentanos, which is marked by a strong regress to the traditional means of the poetic expression (as attested by the different texts composed in fixed form and the number of metrical and rhymed compositions, that constitute almost three quarters of the book). The intent here is to demonstrate that such gathering of texts of 1940s Poesias Completas (much remodeled four years later) can be seen, on grounds of its great stylistic variety (which, in spite of the weight of tradition, do not departs from aesthetical achievements of modernism, acknowledgeable in poems like Maçã and O Martelo, among others), as a synthesis of Manuel Bandeirass poetic itinerary. The reference in the title to the authors fiftieth elucidates the celebratory extent of his opus, which allows us to see the interlacement between life and work Estrela da vida inteira. For all that, Lira dos cinqüentanos constitutes, along with the two modernist books from 1930s, Libertinagem and Estrela da manhã, the more consistent part, concerning aesthetic quality, of Bandeiras lyric.
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Paisagens em profusão: as poéticas contemporâneas de Angélica Freitas, Fabiano Calixto, Marília Garcia e Ricardo Domeneck

Ferro, Letícia Costa e Silva 31 August 2015 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2016-01-28T14:30:24Z No. of bitstreams: 2 Tese - Letícia Costa e Silva Ferro - 2015.pdf: 4184071 bytes, checksum: f623acc1b9d2758ef33ebb7bdce55a7d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2016-01-28T14:31:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Letícia Costa e Silva Ferro - 2015.pdf: 4184071 bytes, checksum: f623acc1b9d2758ef33ebb7bdce55a7d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-28T14:31:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Letícia Costa e Silva Ferro - 2015.pdf: 4184071 bytes, checksum: f623acc1b9d2758ef33ebb7bdce55a7d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The brazilian poetry, in its several manifestations, grant, in these contemporary times, the idea of "landscapes", profusely seen, that, not being hegemonic or static, or even leaded by some sort of unique aesthetical direction, have a lack of perception in the course of an only sight. According to that, the critical contribution of the current work shows itself entirely willing to match critic-theoretical tools in its various ways, which if on one hand - and a priori - can be understood as antagonistic, on the other hand, rest, pertinently, in the poetical manifestations here analyzed for they focus the richness on our days' productions. It becomes hard to recognize, thereby, that many premises, accepted by literature researchers it's been a long time, prompt and finished, are now-a-days opened debate, in constant and unceasing review. To list some of those premises implies, above it all, to pluralize and to disperse the reception's efforts of poetry itself. This is what, on its side, justifies the fact that we depart from the phenomenological notion of "landscape" - analytical key of the whole thesis -, whose definition, finding itself, initially, linked to the idea of horizon, allows us to internalize what we've seen, under our angle, and turn that, not into an absolute and irrefutable sight, but into one sight with a particular order, a sight originated, thus, on specific horizons: firstly, of the poets in study, then, of ours, that has identify them, bringing them together and, at the same time, dispersing them. It is like this that we expand the notion of landscape so we can operationalize it as opened to dialogues and approaches willing to enfold, as well, epistemic configurations of a different order other than only the philosophical one (especially the phenomenological one), but the geographic one, the historical one, the sociological one etc., with the aim of a larger understanding of the means the poetical scenario and our time are being setting the last few years. Among the many poetical landscapes we have right now, we listed the ones presented by four young authors: Angélica Freitas (1973- ), Fabiano Calixto (1973- ), Marília Garcia (1979- ) and Ricardo Domeneck (1977- ). With their works in mind, we launch ourselves into the understanding of matters related to the present moment, such as: the relation the poet engage with the space; the way she/he, the poet, deals with the cultural and literary traditions and the way she/he thinks feeling and fells thinking not just the world, the things around her/him - thing that requests and occurs to her/him -, but also the poetical writing itself. / A poesia brasileira, nas suas mais diversas manifestações, afiança, na contemporaneidade, a ideia de “paisagens”, avistadas profusamente, que, por não serem hegemônicas ou estáticas, ou, ainda, capitaneadas por alguma frente única de estética, carecem de percepção ao largo de uma única visada. Nesse sentido, a contribuição crítica do presente trabalho mostra-se inteiramente pretensa à combinação de alicerces crítico-teóricos os mais diversos, que, se, por um lado, e, a priori, podem ser assimilados como antagônicos, por outro, assentam-se, com pertinência nas manifestações poéticas em análise, na medida em que lançam luz na riqueza das produções dos dias atuais. Torna-se forçoso reconhecer, dessa maneira, que muitos pressupostos há tempos admitidos pelos estudiosos da literatura como peças feitas, prontas e acabadas, hoje, são discussão aberta, em constante e incessante revisão. Listar alguns desses pressupostos implica, acima de tudo, em pluralizar e dispersar os esforços de recepção da própria poesia. Isso é o que, por seu turno, justifica o fato de partirmos da noção fenomenológica de “paisagem” – chave analítica de toda a tese –, cuja definição, ao encontrar-se, inicialmente, vincada à ideia de horizonte, nos permite apropriar daquilo que vimos, sob nosso ângulo, e a fazer disso, não uma visada absoluta e irrefutável, mas uma visada de ordem particular, que seja originária, portanto, de horizonte(s) específico(s): dos poetas, em estudo, primeiramente, e, em seguida, do nosso que os identificou, reunindo-os e, ao mesmo tempo, dispersando-os. Assim, é que dilatamos a noção de paisagem para operacionalizá-la como aberta a diálogos e abordagens dispostos a encampar também configurações epistêmicas de outra ordem que não somente a filosófica (sobretudo a de domínio fenomenológico), mas a geográfica, a histórica, a sociológica etc., em proveito de uma larga compreensão do modo como vêm se afigurando, então, o cenário poético da e na atualidade. Dentre as muitas paisagens poéticas existentes, elencamos as apresentadas por quatro jovens autores, a saber: Angélica Freitas (1973- ), Fabiano Calixto (1973- ), Marília Garcia (1979- ) e Ricardo Domeneck (1977- ). À luz de suas obras, lançamo-nos à compreensão de questões concernentes ao momento presente, tais como: a relação que o poeta trava com o espaço; a forma como ele, o poeta, lida com a tradição cultural e literária e o modo como ele pensa sentindo e sente pensando tanto o mundo, as coisas ao seu redor – que o assediam e o acometem – quanto à própria escrita poética.
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Mitos gregos : o teor sagrado das Hídrias de Dora Ferreira da Silva

Rocha, Priscilla da Silva 28 August 2009 (has links)
The purpose of the present work is to investigate a part of the mythical imaginary of the poet and translator from São Paulo Dora Ferreira da Silva (1918 2006). It will be done from the analysis of poems which were chosen from the book Hídrias (2004) and from some this author‟s other books. The themes of the poems which were chosen are the Greek mythology and its characters, whose stories are retold in a lyrical way by the writer. Dora Ferreira da Silva brings back the meaning of sacrality that the mythical tradition carries with itself, she also demonstrates as the man is not, definitely, a being which is formed only by the rational thought, but, otherwise, he is extremely subjective and symbolic and goes through, necessarily, the imaginary ways to constitute himself as a complete being. The theory of the imaginary, by Gilbert Durand, that values the human subjectivity and its imaginative aspect was used as a theoretical base for this work and shows how the man will be always incomplete if he does not carry with himself images, symbols, archetypes and myths, themes which are also studied by Carl Gustav Jung and Mircea Eliade, in whose fountains Durand drank and who have part of their works used as theoretical base of this study as well. The myth of Persephone is recurrent in all Dora Ferreira da Silva‟s work and she chose it as her favorite. Through the analysis of poems which have this goddess as the main character, we also investigate in this work, observing the distance between biography and fiction, the relationship that there was between the Persephone and the poet. / O objetivo desta pesquisa está em se investigar parte do imaginário mítico da poeta e tradutora paulista Dora Ferreira da Silva (1918 2006) a partir da análise de poemas retirados do livro Hídrias (2004) e de alguns outros livros da autora. Os poemas escolhidos têm como tema a mitologia greco-romana e seus personagens, cujas histórias são recontadas liricamente pela escritora. Dora Ferreira da Silva resgata a noção de sacralidade que carrega a tradição mítica e demonstra como o homem não é, definitivamente, um ser uno, formado simplesmente a partir do pensamento racional, mas, ao contrário, é extremamente subjetivo e simbólico e passa, necessariamente, pelas vias imaginárias para se constituir como ser completo. A teoria do imaginário, de Gilbert Durand, que valoriza a subjetividade humana e seu aspecto imaginativo, foi usada como base teórica para este trabalho e mostra como o homem será sempre incompleto se não carregar consigo imagens, símbolos, arquétipos e mitos, temas estudados também por Carl Gustav Jung e Mircea Eliade, em cujas fontes bebeu Durand e que têm também parte de suas obras utilizadas como base teórica deste trabalho. O mito de Perséfone é recorrente em toda a obra de Dora Ferreira da Silva e ela o escolheu como sendo seu favorito. Através da análise de poemas que têm como personagem principal essa deusa, investiga-se ainda neste trabalho, resguardando a distância entre biografia e ficção, a relação existente entre a personagem do mito e a poeta. / Mestre em Teoria Literária
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A lira hesitante de Ana Cristina Cesar / The hesitant lyric of Ana Cristina Cesar

FERRO, Letícia Costa e Silva 23 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:19:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Leticia Costa e Silva Ferro.pdf: 1450189 bytes, checksum: a1b2a3ba556ef0ec2a8c4a94d960199e (MD5) Previous issue date: 2010-02-23 / Once in contact with contemporary poetry, we can think of its multiple practice in which form and diction, the most diverse ones resist to critical reception that are tied to established literary standards. The literary work of Ana Cristina Cesar can be included in this particular context. Controversial in its essence, her work keeps oscillating and drifting from stable matters. Therefore, the aim of this study is to read it by the bias of hesitation, between poetry and prose, center and edge, biography and fiction, memory and forgetfulness, in order to find out what is hidden underneath it, and whether it means simulation or dissimulation. The essay is elected then, in the wake of Adorno (2003), as the academic style of dissertation. It is a belief that the essay is analogous to the poetry studied, for it is placed among absurdities since it neither starts from a very beginning nor converges at a final ending. / No contato com as poéticas contemporâneas, pensa-se sua prática múltipla, em que forma e dicção as mais diversas resistem à recepção crítica presa a padrões pré-estabelecidos. Nesse particular, insere-se a produção literária de Ana Cristina Cesar (1952-1983) que, controversa já na essência, soçobra oscilando e à deriva do estável. Dessa maneira, este estudo propõe lê-la pelo viés da hesitação entre poesia e prosa, centro e margem, biográfico e ficcional, memória e esquecimento a fim de se entrever o que sob ele se esconde, escapa, simula ou dissimula. Para isso, elege-se o ensaio, na esteira de Adorno (2003), como estilo acadêmico de escrita da dissertação, acreditando ser ele análogo à poética estudada na medida em que ocupa um lugar entre os despropósitos, sem partir de um princípio primeiro ou convergir para um fim último.

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