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Um estudo sobre a mem?ria de trabalho, a consci?ncia fonol?gica e a escrita em pacientes com Doen?a de Alzheimer

Vacari, Marivone Faturi 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426434.pdf: 3618644 bytes, checksum: 570065522f65edb3c70fbca32a1afbf8 (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Os sintomas cl?nicos da doen?a de Alzheimer (DA) caracterizam-se por altera??es cognitivas, entre elas, a mem?ria e a linguagem. No que compete ? linguagem, estudos atuais t?m revelado que os preju?zos lingu?sticos n?o se limitam apenas a mudan?as no vocabul?rio. Falhas na escrita, na compreens?o leitora e sua correla??o com a mem?ria de trabalho j? s?o detectados na fase inicial da doen?a. O objetivo deste estudo foi verificar se h? uma rela??o entre o desempenho em consci?ncia fonol?gica com habilidades de escrita e mem?ria de trabalho em pacientes com DA leve e moderada falantes do portugu?s brasileiro. O presente trabalho foi realizado com pacientes do setor de neurologia do Hospital de Cl?nicas de Porto Alegre. Foram avaliados 05 sujeitos com diagn?stico de DA de gravidade leve e 05 idosos com DA de gravidade moderada. Tamb?m participaram do estudo 10 idosos saud?veis pertencentes ao grupo controle. Os dados mostram que os indiv?duos com DA avaliados apresentam desempenho inferior em rela??o ao grupo controle em todas as atividades solicitadas. Embora com um grupo pequeno, este estudo identificou altera??es cognitivas nos sujeitos com DA, como habilidades de mem?ria de trabalho, consci?ncia fonol?gica e escrita.
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Ibiamor? : o trem da narrativa viaja pelos trilhos da poesia

Froehlich, Carla Ros?ngela 12 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429724.pdf: 393169 bytes, checksum: ab60f35a5d78b3ff41fc03c4f8c0e28d (MD5) Previous issue date: 2011-01-12 / Estudo das rela??es transtextuais na obra Ibiamor?, o trem fantasma, do escritor Roberto Bittencourt Martins, com base em G?rard Genette, nas categorias por ele propostas em Palimpsestes, e em outros estudiosos do tema. O exame dessas rela??es no referido romance, embora contemple todas as categorias transtextuais, dirige seu foco para a intertextualidade que se estabelece entre as ep?grafes, versos retirados de poemas de autores sul-rio-grandenses, e a narrativa, resultando em um di?logo amplificador de sentidos.
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Correla??o entre a inteligibilidade da fala e a gravidade do desvio fonol?gico evolutivo

Donicht, Gabriele 07 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429883.pdf: 4698099 bytes, checksum: f21131c608701db14f506d23e4f2e51e (MD5) Previous issue date: 2011-01-07 / O desvio fonol?gico evolutivo (DFE) pode acarretar problemas na comunica??o, devido ? restri??o no invent?rio fon?tico e ? simplifica??o no sistema fonol?gico, que muitas vezes acomete a fala de crian?as em fase de aquisi??o dos sons. Dependendo da gravidade desse acometimento, a compreens?o da fala pelo ouvinte poder? ser prejudicada. Neste estudo, objetivou-se correlacionar a inteligibilidade da fala ? gravidade do DFE de crian?as a partir da an?lise de cinco grupos julgadores. Duas amostras compuseram esta pesquisa: julgada (crian?as com DFE) e julgadora (fonoaudi?logas, m?es, leigas, professoras e pediatras). Os 29 sujeitos julgados, 10 (34,48%) do sexo feminino e 19 (65,51%) do masculino, com idades entre 4:1 e 8:2, faziam parte do banco de dados do estudo de Donicht (2007). As ju?zas, tr?s em cada grupo, do sexo feminino e faixa et?ria de 21 a 60 anos, julgaram a inteligibilidade e a gravidade do DFE da narrativa de uma hist?ria e da nomea??o de figuras pelas crian?as. Ap?s a marca??o nas grades espec?ficas de cada vari?vel pesquisada, realizou-se a Moda ou a M?dia dos julgamentos para cada sujeito julgado, o que possibilitou a an?lise estat?stica dos dados atrav?s da Concord?ncia - Kappa e do Coeficiente de Correla??o de Spearman, utilizando-se o programa estat?stico SPSS. Verificou-se a inteligibilidade e a gravidade julgada pelos grupos; a concord?ncia nos julgamentos para cada vari?vel; a correla??o entre essas vari?veis; a correla??o entre a gravidade do DFE a partir do Percentual de Consoantes Corretas-Revisado (PCC-R) e a gravidade julgada; e a correla??o dos processos fonol?gicos operantes e dos tra?os distintivos alterados com a inteligibilidade e a gravidade julgadas. Quanto ? inteligibilidade, a classifica??o boa foi preferencialmente utilizada; as concord?ncias intra e intergrupos mais significativas foram nas extremidades de conceitua??o; somente para as professoras n?o houve correla??o entre os julgamentos das narrativas e das nomea??es; as correla??es entre a inteligibilidade e os processos fonol?gicos operantes nas narrativas foram todas regulares, e nas nomea??es fortes correla??es foram apresentadas pelas m?es e leigas; a correla??o n?o foi estatisticamente significante somente entre a inteligibilidade e o tra?o distintivo [anterior]. Com rela??o ? gravidade, predominou a classifica??o levemente-moderada nas narrativas, e nas nomea??es a leve; as concord?ncias intra e intergrupos mais significativas ocorreram nos extremos da classifica??o; no geral, predominou a concord?ncia moderada; todos os grupos apresentaram correla??o entre a gravidade julgada nas narrativas e nas nomea??es; predominaram as correla??es regulares entre a gravidade e os processos fonol?gicos operantes; n?o houve correla??o estatisticamente significante somente entre a gravidade e o tra?o distintivo [anterior]. Quanto ?s concord?ncias gerais, foram mais significativas nos extremos das possibilidades de classifica??o, boa e insuficiente para a inteligibilidade, e grave e leve para a gravidade do DFE. Nas narrativas e nas nomea??es, todas as correla??es entre a inteligibilidade e a gravidade do DFE foram fortes e diretamente proporcionais. Portanto, observaram-se correla??es entre todas as vari?veis pesquisadas a partir dos julgamentos dos cinco grupos nas duas modalidades avaliativas. Constatou-se que, quanto mais intelig?vel (boa) foi julgada a fala da crian?a, mais leve foi classificada a gravidade do DFE pelas julgadoras.
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Os verbos inacusativos e a invers?o do sujeito em senten?as declarativas do portugu?s brasileiro

Ferreira, Ivana K?tia de Souza 25 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430796.pdf: 770372 bytes, checksum: 668d148b88225f039bfd7491ca949fea (MD5) Previous issue date: 2011-01-25 / Este trabalho trata sobre os verbos inacusativos e a livre invers?o do sujeito em senten?as declarativas do portugu?s brasileiro (PB). ? um estudo, com base em revis?o bibliogr?fica, ? luz da Sintaxe Gerativa, sob a perspectiva da Teoria da Reg?ncia e da Liga??o (TRL), proposta por Chomsky (1981), em conformidade com o modelo Princ?pios e Par?metros. Primeiramente, ? feito um apanhado de t?picos fundamentais (L?xico, Subcategoriza??o Verbal, Teoria do Caso, Teoria Theta, Estrutura de Argumentos) para a TRL, bem como relacionados ao assunto a ser discutido. Ap?s essa exposi??o, s?o apresentados os verbos inacusativos (monoargumentais) e as suas especificidades. ? feita uma compara??o entre os verbos inacusativos e os inergativos, tendo em vista serem ambos monoargumentais. Apesar disso, apresentam estruturas sint?ticas completamente distintas. Suas estruturas-D mostram tais diferen?as. Os inacusativos subcategorizam um Determiner Phrase (DP) complemento (posi??o de objeto). Os inergativos selecionam somente argumento externo. Quando ocorre a invers?o do DP sujeito, este permanece em sua posi??o de base, dentro do V(erb)P(hrase). De acordo com autores relevantes (Pontes, 1986; Kato, 2000; Menuzzi, 2003) para este trabalho, os verbos inacusativos s?o compat?veis com a ordem V(erbo)S(ujeito) no PB. Nas senten?as VS com inacusativos, s?o verificadas duas possibilidades de concord?ncia. Quando o verbo concorda com o DP sujeito p?s-verbal ([pro] Chegaram as visitas), a concord?ncia resulta da cadeia entre o DP sujeito p?s-verbal e o expletivo nulo pro pr?-verbal. Quando o verbo permanece na 3? pessoa do singular ([pro] Chegou as visitas), a concord?ncia ? realizada com o expletivo nulo pro pr?-verbal, que, de acordo com Mioto et al. (2007), ? singular. A concord?ncia com o expletivo pr?-verbal ? como no franc?s, por exemplo. Por?m, no franc?s, o expletivo pr?-verbal n?o ? nulo, ? lexical (Il).
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A rela??o entre prematuridade e desenvolvimento lingu?stico : evid?ncias de estudos realizados entre 1980 e 2010

Cruz, Gabriela Fontana Abs da 04 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431005.pdf: 1597945 bytes, checksum: fd16500869e7b33d1347a2c430ff1671 (MD5) Previous issue date: 2011-01-04 / O presente trabalho constitui um levantamento de estudos referentes ? prematuridade e desenvolvimento lingu?stico, dispon?veis nas bases do Portal de Peri?dicos da Capes e da Biblioteca Central da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, com o objetivo de verificar as poss?veis consequ?ncias resultantes dessa rela??o. Nesta investiga??o s?o feitas duas an?lises, uma com rela??o aos aspectos lingu?sticos ditos afetados pela prematuridade e outra com rela??o aos processos motivadores de poss?veis dificuldades lingu?sticas, como os fatores sociais e biol?gicos, as caracter?sticas de amostragem (o tipo de estudo, o componente lingu?stico avaliado e os instrumentos utilizados para a avalia??o). Como hip?tese geral, acreditamos que n?o ? poss?vel afirmar que crian?as prematuras est?o em risco para a linguagem, mesmo com a presen?a de resultados que apontem para altera??es na aquisi??o da linguagem. Assim, as hip?teses espec?ficas seriam: a) que os fatores biol?gicos e sociais presentes nos crit?rios de sele??o dos sujeitos impossibilitam a compara??o de resultados e a generaliza??o de que a popula??o pr?-termo apresenta altera??es de linguagem; b) que o tamanho da amostra, em v?rios estudos, n?o ? o ideal para que a popula??o-alvo seja representada, impossibilitando, assim, que os resultados sejam representativos; c) que h? poucos aspectos lingu?sticos avaliados nas pesquisas, o que inviabiliza afirmar que h? problemas na aquisi??o de linguagem nessa popula??o; e d) que h? diferentes tipos de instrumentos utilizados nas pesquisas, os quais revelam diferentes concep??es de linguagem, e que impedem que os resultados sejam comparados entre eles. Para a verifica??o dessas hip?teses, este trabalho desenvolve-se da seguinte maneira: o primeiro cap?tulo refere-se ? introdu??o; o segundo ? revis?o de literatura que fundamenta o trabalho; o terceiro ? apresenta??o do m?todo utilizado para sele??o do corpus para a an?lise; o quarto ? an?lise e discuss?o dos dados; e, por fim, as considera??es finais
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A representa??o de duas hero?nas marginais: uma leitura gendrada de A rainha do Ignoto, de Em?lia Freitas, e de Videiras de cristal, de Luiz Antonio de Assis Brasil

Borges, Adriana Emerim 10 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429805.pdf: 445462 bytes, checksum: 52f3a12d40955e108c34f6cceced972b (MD5) Previous issue date: 2011-01-10 / Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de investigar os modos de ser e de atuar das protagonistas dos romances A Rainha do Ignoto, de Em?lia Freitas, e Videiras de Cristal, de Luiz Antonio de Assis Brasil. A an?lise da constru??o das hero?nas das narrativas teve como suporte te?rico as no??es de script de g?nero, discutida por Teresa de Lauretis, de inconsciente pol?tico, proposta por Fredric Jameson, e a cr?tica pol?tica de Pierre Bourdieu. Al?m da an?lise da atua??o das protagonistas, foram estabelecidas rela??es intertextuais entre os modos de ser das duas hero?nas e as rela??es entre as representa??es do feminino nas tecnologias sociais e a constru??o dessas representa??es no inconsciente pol?tico
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Um estudo sobre compreens?o leitora e estrat?gias metacognitivas de leitura no ensino fundamental

Boeff, Rafaela Janice 04 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431030.pdf: 1000503 bytes, checksum: ad3ab039de44badb60bf49dfde454b9f (MD5) Previous issue date: 2011-01-04 / O presente estudo, inserido na interface Lingu?stica e Cogni??o, pretende verificar como se d? a compreens?o e o processamento da leitura. Para tanto, busca-se analisar os escores de compreens?o leitora, as estrat?gias metacognitivas de leitura e a consci?ncia dessas estrat?gias durante uma tarefa de leitura, realizada por 15 alunos de 5? serie do Ensino Fundamental, bem com as correla??es entre essas vari?veis. A metodologia adotada conta com a utiliza??o de tr?s instrumentos. O teste de compreens?o leitora consiste no ordenamento dos par?grafos de um texto narrativo, enumerando-os de acordo com os acontecimentos da hist?ria. Essa atividade ? realizada em ambiente virtual e, com o aux?lio de um software de captura, s?o registrados todos movimentos feitos pelo leitor, durante a execu??o da tarefa. Faz-se, ent?o, o levantamento das estrat?gias utilizadas, o que comp?e a an?lise das estrat?gias de leitura. Imediatamente ap?s a conclus?o desta tarefa, ? solicitado ao leitor que relate seu procedimento na leitura, constituindo o teste de consci?ncia das estrat?gias de leitura. Os resultados encontrados mostram uma disparidade quanto ao n?vel de compreens?o leitora dos participantes. Embora a correla??o entre o desempenho na compreens?o e o uso de estrat?gias de leitura seja positiva, os resultados parecem sugerir que n?o h? um padr?o a ser seguido, uma vez que os participantes desta pesquisa demonstram comportamento variado quanto ao tempo e tipo de estrat?gias usadas. A correla??o entre o desempenho na compreens?o e a consci?ncia das estrat?gias metacognitivas utilizadas tamb?m demonstrou ser positiva. Como implica??o pedag?gica, ? poss?vel sugerir que o ensino das estrat?gias de leitura pode auxiliar leitores, com idade entre 10 e 11, no processo de compreens?o leitora de textos narrativos
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Uma abordagem sem?ntico-argumentativa do locutor e do alocut?rio no discurso

Nunes, ?rica Krachefski 06 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431059.pdf: 1535523 bytes, checksum: f0e83833c1f0a5c62eb87896c18cbb59 (MD5) Previous issue date: 2011-01-06 / A proposta deste trabalho ? estudar a imagem do alocut?rio constru?da ling?isticamente pelo locutor no discurso pela Teoria da Argumenta??o na L?ngua (ANL), desenvolvida por Oswald Ducrot e colaboradores. Para a ANL, o sentido do enunciado, produzido por um locutor a um alocut?rio, ? a representa??o da enuncia??o. Tendo esses conceitos enunciativos, foram estabelecidos os objetivos de (a) mostrar que ? poss?vel verificar a imagem que o locutor faz do alocut?rio no discurso, e (b) identificar diferentes maneiras de apresenta??o ling??stica do alocut?rio. Para esta investiga??o, foram analisados quatro discursos pela perspectiva da Teoria dos Blocos Sem?nticos (TBS), atual fase da ANL, e da Teoria Polif?nica ? luz da TBS. Com as an?lises, foram encontrados quatro resultados distintos, mas todos constru?dos com base na no??o de rela??o
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A produ??o de Hedges por falantes brasileiros de portugu?s e aprendizes chineses de PLA

Sun, Yuqi 05 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431307.pdf: 4221698 bytes, checksum: 352c188a16fb53b4d24488ae820097bd (MD5) Previous issue date: 2011-01-05 / This work aims at contrasting the use of hedges by native speakers of Brazilian Portuguese and Chinese learners of Portuguese as an additional language. After a theoretical study of the historical evolution of linguistic vagueness and hedges, the thesis proposes a list of possible hedges in the Brazilian Portuguese linguistic system and tries to give a new definition on hedges. We also made a new classification of hedges for the analysis of data from this study, based on the discussions about the limitations of the former studies and the pragmatic theories. In the second part of the study, a brief introduction on corpus linguistics is given, which helped to build two small corpora CTOB and CTOC. This separately stands for Portuguese native speaker from Brazil and Chinese learners of PLA, through a nine-month longitudinal research. The data analysis is based on the new classification of hedges. First of all, we did a general comparison on the use of hedges in two corpora. Next, we analyzed the main distinctions in the application of hedges, revealed in the collected data. Finally, after a comparison of the Chinese who had learned Portuguese for two years in China, we tried to find the acquisition process of hedges in PLA. Thus, the data showed that there is no regularity during the nine-month study in Brazil. The research demonstrates that the study of theories is considered as a new way to analyze Portuguese hedges, with the help of the construction of corpora, which indirectly contributes to language teaching. / Este trabalho tem como objetivo comparar o uso de hedges por falantes brasileiros de portugu?s e por aprendizes chineses de portugu?s como l?ngua adicional. Ap?s um estudo te?rico da evolu??o hist?rica da vaguidade lingu?stica, procuramos uma nova defini??o do fen?meno e uma listagem dos poss?veis hedges no sistema lingu?stico de portugu?s. Fizemos ainda uma nova classifica??o de hedges para a an?lise dos dados da presente pesquisa, com base nas discuss?es das limita??es dos antigos estudos e nas teorias pragm?ticas. Na segunda etapa, fizemos um breve estudo sobre a lingu?stica de corpus, atrav?s do qual, elaboramos a nossa metodologia de compila??o de dois corpora orais o CTOB e o CTOC, sendo um de falantes brasileiros e outro de aprendizes chineses de PLA, atrav?s de uma pesquisa longitudinal de nove meses. A an?lise dos dados foi feita com base na nova classifica??o de hedges. Primeiramente fizemos uma compara??o geral do uso de hedges em dois corpora. Analisamos, em seguida, as principais distin??es na aplica??o de hedges, reveladas nos dados coletados. E, finalmente, ap?s uma compara??o da fala dos aprendizes chineses, tentamos analisar o processo de aquisi??o de hedges em PLA. No entanto, os dados demonstraram que n?o h? uma regularidade de uso durante os nove meses de estudo aqui no Brasil. A pesquisa, baseada em estudos te?ricos, ? considerada como uma tentativa de an?lise de hedges em l?ngua portuguesa com o aporte da lingu?stica de corpus, que tem como objetivo mediato, tamb?m, contribuir com a metodologia de ensino e aprendizagem de l?ngua adicional.
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O s?ndi em italiano na frase fonol?gica reestruturada

Hogetop, Denise Nauderer 06 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431557.pdf: 1366634 bytes, checksum: 0fddef8fa2c10ede196aebae3f228c5a (MD5) Previous issue date: 2011-01-06 / Este estudo apresenta uma an?lise do s?ndi em italiano em fronteira de palavras. Segundo Bisol (1996a, 1996b, 2003), o s?ndi ? um processo de ressilaba??o, que ocorre na juntura de dois itens lexicais, motivado pelo choque de n?cleos sil?bicos. Do apagamento de uma das s?labas resultam elementos flutuantes que, ao serem licenciados prosodicamente, geram fen?menos de s?ndi: degemina??o, elis?o e ditonga??o. Os aspectos a serem analisados s?o o papel do acento principal da frase fonol?gica e o papel da morfologia no processo. Em italiano, a ditonga??o, a elis?o e a degemina??o ocorrem livremente, quando duas vogais s?o ?tonas; no entanto, se a segunda vogal for portadora de acento principal, a elis?o e a degemina??o s?o bloqueadas. Frases bloqueadas, se reestruturadas pelo acr?scimo de uma palavra, sobre a qual recai o acento principal, ficam liberadas para a aplica??o da regra. No entanto, outro obst?culo existe no italiano, pois a primeira vogal da sequ?ncia VV pode ser morfema de plural, o qual tende a ser preservado. Esta pesquisa limita-se ao contexto de fronteira de palavras lexicais dentro da frase fonol?gica, considerando a sua poss?vel reestrutura??o. Em l?ngua italiana, os fen?menos de s?ndi foram objeto de estudos de Nespor (1987, 1990, 1993) e Nespor e Vogel (1982, 1986), na perspectiva da teoria pros?dica e de Garrapa (2006, 2007) na perspectiva da OT. No portugu?s brasileiro, os fen?menos de s?ndi foram estudados por Sousa da Silveira (1971), Bisol (1996a, 1996b, 2003), Tenani (2002), entre outros. Este trabalho fundamenta-se nos princ?pios da Teoria Pros?dica e da Teoria da Otimidade. A primeira define especificamente o dom?nio da frase fonologia e a segunda prov? um conjunto de restri??es, entre as quais, as de fidelidade que controlam a rela??o entre input e output e as de marca??o que se referem ? boa forma??o do output. Para dar conta desses resultados, valemo-nos da restri??o conjunta proposta por Bisol (2003) para o portugu?s brasileiro, respons?vel por controlar o s?ndi voc?lico em limite de palavras, em que V2 ? portadora de acento frasal e, para controlar o papel da morfologia dos plurais do italiano propomos uma hierarquia na qual a restri??o MaxMorphPl ocupa um lugar alto no ranqueamento. Argumentamos que a intera??o entre restri??es fonol?gicas e morfol?gicas ? respons?vel pelo mapeamento dos resultados no italiano.

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