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Valdžių padalijimo modelio realizavimas Prancūzijos 1958 m. Konstitucijoje / - / La réalisation juridique du modèle de séparation des pouvoirs établis dans la Constitution de 1958 de la Cinquième République

Lubauskaitė, Rasa 15 March 2006 (has links)
Magistro baigiamajame darbe autorė nagrinėja, kaip teisinėje tikrovėje yra realizuojamas 1958 m. Prancūzijos (Penktosios respublikos) konstitucijoje įtvirtintas valdžių padalijimo modelis. Autorė atskleidžia valdymo formos sąvoką, išskiria pagrindinius ir papildomus valdymo formą apibūdinančius kriterijus, kurie parodo valstybės valdžių organizaciją ir jų tarpusavio įgaliojimų pasiskirstymą. Autorė analizuoja Prancūzijos prezidento, vyriausybės ir parlamento konstitucinius įgaliojimus de jure, konstitucinių papročių suformuotas pagrindinių valdžių galias de facto bei jų tarpusavio santykius. Autorės nuomone, 1958 m. Prancūzijos konstitucijoje įtvirtinta pusiau prezidentinė valdymo forma įgyja vis daugiau prezidentinio valdymo bruožų. Autorė darbe taip pat lygina Lietuvos ir Prancūzijos respublikų konstitucijose įtvirtintą valdžių padalijimo modelį ir padaro išvadą, kad pagal pagrindinių valstybės valdžių tarpusavio sąveiką Prancūzijoje egzistuoja mišrus valdymo modelis, kuris transformuojasi į “grynesnį” – prezidentinį modelį, o Lietuvoje egzistuoja parlamentinis valdymas su kai kuriais mišraus (pusiau prezidentinio) valdymo požymiais. / -. / Dans sa thèse l’auteur fait une étude sur la réalisation juridique du modèle de séparation des pouvoirs établis dans la Constitution de 1958 de la Cinquième République. L’auteur détermine le terme de «régime des pouvoirs d’Etat», les critères de base et les critères complémentaires qui caractérisent le régime d’Etat et qui dévoilent les principes de l’organisation des pouvoirs principaux d’Etat et leur coopération mutuelle. L’auteur analyse également les fonctions constitutionnelles du Président de la République sur l’aspect de jure, les pouvoirs du chef d’Etat sur l’aspect de facto formés par les coutumes constitutionnelles et les relations de l’institution de Président avec les autres pouvoirs de l’Etat, c’est à dire avec le gouvernement et le parlement.
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Muito além do conhecimento: a TV educativa na França e no Brasil, a La Cinquième e o Canal Futura (1994-2002) / Far beyond the knowledge: educational TV in France and Brazil, La Cinquième and Canal Futura (1994-2002)

Oliveira, Wellington Amarante [UNESP] 31 August 2017 (has links)
Submitted by Wellington Amarante Oliveira null (prof.amarante@gmail.com) on 2017-10-27T08:56:09Z No. of bitstreams: 1 TESE FINAL WELL.pdf: 5251434 bytes, checksum: 4357b26d8c8cced6f2947a6ae8a5d6cc (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-10-31T19:21:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 oliveira_wa_dr_assis.pdf: 5251434 bytes, checksum: 4357b26d8c8cced6f2947a6ae8a5d6cc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-31T19:21:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 oliveira_wa_dr_assis.pdf: 5251434 bytes, checksum: 4357b26d8c8cced6f2947a6ae8a5d6cc (MD5) Previous issue date: 2017-08-31 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Esta tese tem por objetivo central analisar histórico-comparativamente o papel das emissoras educativas no campo televisivo francês e brasileiro entre os anos de 1994 e 2002, tendo como eixo-central as relações sociais que tornaram possível a criação da La Cinquième e do Canal Futura. A La Cinquième, canal educativo público, inaugurado em 1994, foi criada com o objetivo de colaborar para suprir as carências educativas francesas e ajudar a retirar o país da crise. O seu surgimento ocorreu em meio a uma reorganização do campo televisivo francês após desarranjos causados pela quebra do monopólio público na década de 1980. O Canal Futura, emissora privada, criada em 1997, possibilitou às Organizações Globo reforçar a imagem de suas empresas, sobremaneira da Rede Globo, dada a simbiose entre as duas emissoras, como eficaz prestadora de serviço social e comprometida com a difusão de conteúdos culturais e educativos para toda a sociedade brasileira. A existência do Canal Futura demonstrava a eficiência do modelo televisivo comercial em garantir produções educativas de qualidade, deslegitimando às experiências públicas em televisão educativa, especificamente a TVE, do Rio de Janeiro e a TV Cultura, de São Paulo. Nesse sentido, buscamos confrontar a hipótese de que a La Cinquième e o Canal Futura, ainda que de naturezas distintas (público e privado), e com atuação em campos televisivos diferentes, enfrentaram, ao longo de suas trajetórias iniciais, os mais variados desafios, muitas vezes com práticas semelhantes, o que confirma a inserção das emissoras no debate internacional, aberto em vários países, sobre as formas de potencializar os usos educativos da televisão na superação das desigualdades socioeconômicas, mas também na exploração do audiovisual educativo um novo nicho de mercado. A La Cinquième e o Canal Futura se utilizaram constantemente do termo conhecimento, estratégia reveladora da busca por uma imagem de inovação frente às representações de que a veiculação de conteúdos educativos na TV seria algo arcaico e tedioso. A difusão do conhecimento assumiria um ar mais leve, arrojado, moderno, ligado ao mundo da descoberta. Por fim, as tanto a La Cinquième quanto o Canal Futura aproximaram-se definitivamente dos elementos consagrados no campo televisivo, o que se expressou na utilização de artistas renomados, gêneros populares e outros formatos ligados ao entretenimento. / This thesis aims to analyze from an historical comparative perspective the role of educational broadcasters in the French and Brazilian television field between 1994 and 2002, having as central axis the social relations that made possible the creation of La Cinquième and Canal Futura. La Cinquième, public education channel, inaugurated in 1994, was created with the objective of supporting and providing resources in order to meet France’s educational needs and help to withdraw its crisis. The foundation of this public education channel arised whilst a reorganization the French television area after the disruption caused by the breaking of public monopoly in the 1980’s.The Canal Futura, private broadcaster, created in 1997, enabled Globo Organizations to reinforce the image of their companies, particularly of Rede Globo, given the symbiosis between the two stations, due to its commitment as an effective social services provider responsible for dissemination of cultural and educational content for brazilian society. The existence of the Canal Futura demonstrated the efficiency of commercial television model as way of guaranteeing educational quality productions, invalidating public experiences in educational television, specifically the TVE, in Rio de Janeiro and TV Cultura, in São Paulo. Therefore, this thesis proposal is to confront the possibility that La Cinquième and Futura, although from different natures (public and private) and acting in different television fields, have both faced, throughout their trajectory, the most various challenges, frequently with similar practices, which confirms the insertion of networks in the international debate, opened in several countries, on ways to enhance the educational uses of television in overcoming the socio-economic inequalities but also in exploring the educational audiovisual a new category of market. La Cinquième and Canal Futura have constantly used the term knowledge, a strategy that reveals the search for an image of innovation in face of representations that the airing of educational content on television would be archaic and tedious. The diffusion of knowledge would embrace a lighter, enterprising, modern air, linked to a world of discovery. Finally, both La Cinquième and Canal Futura got closer to what would become a definitive relation with the elements consacreted in the television field, which has expressed itself through the use of renowned artists, popular genres and other entertainment-related formats. / FAPESP: 2013/17906-2
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Analyse critique de la cohabitation sous la Ve République : bilan et perspectives

Fournier, Antonin-Xavier 07 1900 (has links) (PDF)
L'objectif de ce mémoire est de présenter une analyse critique de la littérature traitant de la cohabitation sous la Ve République. En faisant ressortir les contradictions et les points communs des opinions sur la cohabitation, nous pensons être en mesure de définir les principaux éléments qui caractérisent ce phénomène, ainsi que de mieux comprendre les répercussions d'une opposition des majorités entre le président et l'Assemblée nationale dans le fonctionnement des institutions françaises. Plus précisément, le mémoire tentera d'établir les pratiques et les usages de la cohabitation et d'évaluer la réaction de la société française face au phénomène. La cohabitation est le résultat de la nature dualiste du régime politique de la France. Avec un président élu au suffrage universel, qui détient de larges prérogatives constitutionnelles, et un premier ministre, qui dirige un gouvernement responsable devant l'Assemblée nationale, une opposition des majorités présidentielle et parlementaire était inévitable, opposition d'autant plus probable qu'il y avait entre 1958 et 2000 un décalage entre les élections présidentielle et législative. Le phénomène se produit donc pour la première fois en 1986 et va, par la suite, réapparaître en 1993 et en 1997. D'une manière générale, la cohabitation se caractérise par une inversion des pouvoirs au sein de l'exécutif, inversion qui s'effectue au profit du premier ministre et au détriment du président. Conséquemment, Matignon profite de ce nouveau rapport de force pour mettre en œuvre un programme politique contraire à celui du chef de l'État et concurrence férocement l'Élysée dans le domaine des affaires étrangères et de la défense. Le président ne reste cependant pas inactif et, pouvant compter sur ses pouvoirs propres, il oblige le gouvernement à négocier étroitement dans les secteurs où la Constitution lui attribue des compétences. Devant cette nouvelle configuration de la pratique politique, une majorité de spécialistes pensent que la cohabitation représente une pathologie susceptible de nuire à la stabilité gouvernementale de la Ve République. D'autres, au contraire, voient plutôt le phénomène d'une manière positive puisque la cohabitation permettrait de réduire les pouvoirs du président et d'équilibrer les décisions gouvernementales. La société française, quant à elle, semble avoir apprécié le phénomène de sorte que, vers la fin de la dernière cohabitation, au début des années 2000, le phénomène semblait être, pour une majorité de Français, une situation plutôt banale, qu'ils comprennent bien et dont ils se montrent relativement satisfaits. En fin d'analyse, la réforme constitutionnelle de 2000 diminue grandement les risques de cohabitation même si elle ne les élimine pas totalement. Le retour de la cohabitation demeure cependant inévitable à moins d'une modification en profondeur du régime, modification qui paraît improbable compte tenu du peu d'intérêt suscité par une telle réforme au sein de la population. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : cohabitation, présidentialisme, parlementarisme, président, premier ministre, Ve République.
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Les épouses des hommes politiques français sous la cinquième République

Cardinaud, Clémence January 2010 (has links) (PDF)
L'apparition d'un phénomène nouveau en France depuis quelques années: la médiatisation croissante des épouses d'hommes politiques et l'attention particulière dont elles sont désormais l'objet, nous a poussé à réfléchir sur le rôle des Premières Dames en France sous la cinquième République auprès de leur époux. Ce mémoire a pour but de comprendre en quoi ces femmes, épouses d'hommes politiques ayant une influence certaine sur leur mari, sont partie intégrante ou non de la stratégie de communication de ces derniers. Nous avons étudié divers concepts essentiels à notre recherche comme celui de la représentation du politique, du pouvoir, d'image, de la communication politique ou encore du marketing politique. Ces concepts très lourds de sens sont les clés qui nous ont permis de comprendre comment est pensée aujourd'hui une stratégie de communication politique. Pour répondre à notre question de recherche, nous avons donc mené une étude qualitative, en faisant dans un premier temps la mise en lumière sur les divergences et les convergences entre la vie de trois Premières Dames de France sous la cinquième république. Choisies dans une perspective historique, les biographies d'Yvonne de Gaulle, Bernadette Chirac et Cécilia Sarkozy, nous ont permis de proposer des pistes de réflexion sur leur réelle fonction de « ces femmes de » d'hier à aujourd'hui. Dans un deuxième temps, nous avons analysé les éléments les plus récurrents et pertinents de l'histoire de ces femmes. Ces constats et l'entretien avec Armelle Le Bras-Chopard que nous avons effectué, nous ont permis de pouvoir constater l'impact des Premières Dames sur la communication de leur époux. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Premières Dames, Cinquième République, Stratégie de communication, Communication politique, Pouvoir, Image, Marketing politique.
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Le destinataire dans des textes d'élèves de 5e secondaire : une comparaison avant et après un enseignement explicite

Girouard, Christian 12 1900 (has links) (PDF)
Avant d'en arriver à l'écriture d'un texte argumentatif pertinent et cohérent, un long processus d'apprentissage doit s'enclencher. Plusieurs notions doivent composer cet apprentissage : thèse, arguments, citations, structure de texte, stratégies argumentatives, procédés explicatifs, etc. Il y a une notion parmi ces différents apprentissages qui a un lien avec chacun de ceux-ci : la notion de destinataire. En effet, prendre en considération son ou ses destinataires est essentiel dans la réalisation de tous ces apprentissages. Convaincre ses destinataires est même le but principal d'un texte argumentatif. Pourtant, comme nous le démontrerons dans notre mémoire de maîtrise, cette notion est peu enseignée dans les écoles. Nous avons voulu étudier ce problème. Nous avons donc créé une séquence d'enseignement basée sur les principes de l'enseignement explicite et appuyée par les travaux de Rosenshine (1986) qui se sont intéressés à cette méthode d'enseignement. L'enseignement explicite permet d'enseigner une notion de façon morcelée, ce qui aide les scripteurs à en comprendre l'importance. Après avoir écrit un premier texte argumentatif, un groupe de sujets (groupe 1) a reçu l'enseignement explicite de la notion de destinataire. Après cet enseignement, les mêmes sujets ont écrit un second texte. Nous avons construit, à partir des différents contenus théoriques, une grille d'observation des différentes traces du destinataire, qui nous a servi pour analyser les différentes traces présentes dans les deux textes et afin d'en déterminer la fréquence et la qualité. Nous avons utilisé cette même grille afin d'analyser également les traces que les sujets du groupe 2, qui n'ont pas reçu l'enseignement explicite de la notion, ont laissées dans leurs textes, afin d'en déterminer la fréquence et la qualité. Nous avons également utilisé la méthode de l'appariement des sujets afin de constater la quantité et le type de traces laissées par des paires de deux sujets de même calibre. L'analyse des résultats obtenus démontre, en général, que les sujets de groupe 1, ayant reçu l'enseignement explicite, ont augmenté la fréquence et la qualité des traces liées à leurs destinataires. De plus, ces résultats ont démontré, en général, que les sujets du groupe 2, n'ayant pas reçu l'enseignement explicite, ont laissé autant ou moins de traces dans le second texte produit que dans le premier. De façon globale, puisque les sujets ayant reçu l'enseignement explicite ont amélioré le nombre de traces en lien avec la notion de destinataire et leur qualité, nous croyons qu'ils ont davantage compris cette notion que ceux qui n'ont pas reçu cet enseignement. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : écriture, destinataire, enseignement explicite, appariement de sujets
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Démonstration des propriétés métriques sur les coniques avec un outil de géométrie dynamique

Rincon Bahamon, Benjamin 11 1900 (has links) (PDF)
La production de conjectures, de preuves et de démonstrations mathématiques chez les élèves de l'école secondaire est depuis plusieurs années un thème important de la recherche en didactique des mathématiques. La problématique sous-jacente se complexifie quand on considère de surcroît le rôle que peut jouer la technologie dans l'apprentissage de la preuve et de la démonstration, notamment vis-à-vis la production de conjectures, comme préalable au travail sur une preuve donnée. Ces questions sont ici spécifiées aux élèves de 5e secondaire de l'école québécoise. Le contenu mathématique que nous avons choisi pour étudier ces questions est celui des coniques, approchées avec un logiciel de géométrie dynamique. Plus particulièrement, nous nous sommes intéressés à l'analyse des stratégies et démarches des élèves de 5e secondaire au moment où ils travaillent une démonstration, dans le contexte du thème choisi, d'abord avec papier-crayon et ensuite, avec technologie. Des activités ad hoc ont été élaborées et soumises aux élèves auprès desquels nous avons expérimenté. Les productions qui ont résulté de ces tâches nous ont permis d'analyser les erreurs et obstacles en lien avec la production des conjectures, des preuves et des démonstrations par les élèves. Les résultats issus de l'expérimentation et de l'analyse des productions montrent les aspects positifs et négatifs du travail avec papier-crayon, et aussi de l'environnement technologique. La comparaison de ces deux milieux de travail, des possibilités qu'ils offrent et des contraintes qu'ils sous-tendent pourront servir de piste pour une éventuelle amélioration de l'enseignement des mathématiques à l'école secondaire. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Conjecture, preuve, démonstration, travail papier-crayon, géométrie dynamique, coniques.
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La démarche autobiographique, un outil d'accompagnement de la construction identitaire d'adolescents de la 5e secondaire

Cauvier, Johanne January 2008 (has links) (PDF)
Cette recherche qualitative/interprétative privilégie l'utilisation d'une démarche autobiographique comme recherche-formation auprès de vingt-sept adolescents de la 5e secondaire dans un cours optionnel « Formation de la personne ». La question centrale de cette recherche se formule ainsi: comment une démarche autobiographique dans un contexte scolaire peut-elle contribuer à la construction identitaire d'adolescents en fin d'études secondaires? Cette étude a pour objectifs de comprendre le processus de la construction identitaire chez l'adolescent et d'explorer la démarche autobiographique comme outil d'accompagnement dans cette construction identitaire d'adolescents de la 5e secondaire tel que vécu dans un cours optionnel « Formation de la personne ». Les fondements théoriques et épistémologiques de la recherche s'appuient sur une vision globale de la formation. De plus, les visées de production de connaissance et de formation sont liées à la recherche-formation valorisant épistémologiquement la notion d'expérience personnelle et sociale, tout en mettant en évidence la façon dont l'identité se forme et s'enrichit dans l'action à travers des situations concrètes, des événements existentiels. Dans cette recherche, deux analyses des matériaux ont été faites. Tout d'abord, par les auteurs des récits. En se positionnant en tant que chercheurs, ces derniers deviennent les premiers interprétants de leurs événements de vie. Une deuxième analyse a été réalisée selon la méthode d'analyse de théorisation afin de produire des connaissances sur la construction identitaire d'adolescents de la 5e secondaire et sur l'accompagnement d'une démarche autobiographique. La recherche démontre clairement que l'identité se construit progressivement d'un stade de vie à un autre et qu'il n'existe pas une adolescence, mais des adolescences. Le chemin de vie de chaque auteur est complexe et lie étroitement la relation à soi et la relation à autrui, les réalités individuelles et les réalités sociales ainsi que l'histoire transgénérationnelle dans laquelle l'adolescent est inscrit. Enfin, la démarche autobiographique s'avère un outil précieux dans la construction identitaire d'adolescents de la 5e secondaire. La démarche autobiographique soutient les auteurs dans le remaniement de leur rapport à soi, à l'autre et à la vie, les aide à faire le point sur leur vie, à prendre une distance à propos de certains événements avant de se propulser dans l'à-venir. Ces derniers ont acquis une plus grande conscience de soi, de l'autre et de leur environnement, ont développé des ressources personnelles et ont accru leur autonomie et leur affirmation de soi et ce, en se responsabilisant davantage vis-à-vis de leur vie. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Adolescence, Identité, Accompagnement éducatif, Démarche autobiographique, Recherche-formation, Méthode d'analyse de théorisation.
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Parler au féminin : les professions de foi des député-e-s sous la Cinquième République (1958-2007) / Women's speech : the MP women’s statements of principles under the French Fifth Republic (1958-2007)

Guaresi, Magali 14 December 2015 (has links)
Au croisement de l'histoire politique, des études sur le genre et de l'analyse du discours, cette thèse étudie les professions de foi électorales des candidat-e-s à la députation sous la Cinquième République (1958 – 2007). Le corpus, constitué sur la base d'hypothèses de travail relatives au genre en politique, rassemble la quasi-totalité des proclamations électorales des députées et un échantillon raisonné de textes d'hommes rédigés dans des conditions politiques comparables.Acte performatif par excellence, la déclaration de candidature établit les locuteurs et locutrices en personnalités politiques. Le fait-elle de manière contrastée selon le sexe des candidat-e-s ? Comment le genre façonne-t-il les prises de parole politiques et comment est-il façonné par le langage ? Comment se recompose-t-il au gré des douze législatures du régime quinto-républicain ?Pour répondre à ces questions, cette recherche s’appuie, dans le cadre des Humanités numériques, sur des méthodes d’analyse assistées par ordinateur.Elle décrit les modalités de l'élaboration d'un ethos féminin singulier et de l'expression de thématiques originales dans le discours électoral des femmes briguant la députation durant cinquante ans. / At the crossroads of political history, gender studies and discourse analysis, the present PhD dissertation gives a detailed study of the statements of principles of MP women candidates under the French Fifth Republic (1958-2007). The corpus is designed according to a set of gender hypothesis in political context. It gathers almost all the declarations of women candidates under the French Fifth Republic, together with a reference corpus sampling a representative set of men declarations, made under similar political conditions.Statements of principles are performative acts setting speakers as political figures. Does gender impact political discourse and speeches? Did gender representations significantly evolve within the 12 legislative periods of the Fifth Republic?To answer these questions, we resorted to a set of text statistics methods in the framework of digital humanities. The thesis provides a comprehensive description of the development of women ethos within fifty years, bringing to light the gradual emergence of original themes and subjects.
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Étude sur la faculté du chef de l'État de s'adresser au Parlement en droit constitutionnel français / Study on the ability of the Head of State to adress the Parliament in French constitutional law

Thiébaut, Nicolas 12 December 2016 (has links)
« Accident de l’histoire » selon les termes du rapport Warsmann, réalisé au moment de la réforme constitutionnelle de 2008, l’interdiction faite au chef de l’État de se présenter devant le Parlement, comme plus largement la question de la communication entre les deux organes, méritent d’être reconsidérées. La faculté du chef de l’État de s’adresser au Parlement s’insère dans une mécanique des pouvoirs que son étude contribue à éclairer notamment dans le cadre parlementaire où la Ve République réalise un agencement dont l’originalité doit être soulignée. Parce que la communication parlementaire de l’Exécutif apparaît tout à la fois comme un outil pour celui-ci de direction du travail du Parlement, et, pour ce dernier, comme un instrument de contrôle de l’action exécutive, cette question se situe déjà au cœur des préoccupations révolutionnaires relatives à l’organisation de la séparation des pouvoirs. La synchronisation qu’opère le régime parlementaire entre responsabilité politique et communication vient renouveler l’interrogation et singulariser celle relative à la communication du chef de l’État. L’irresponsabilité de ce dernier va impliquer qu’il ne s’adresse au Parlement que par des messages écrits et sous le contrôle des ministres responsables. La Ve République provoque une rupture dans la conception parlementaire de la faculté du chef de l’État de s’adresser au Parlement qui accompagne la redéfinition de la fonction présidentielle. Elle s’observe tant au niveau de l’émetteur que du récepteur de la communication. Au niveau de l’émetteur, une disjonction s’opère entre pouvoir et responsabilité à travers, dans un premier temps, la suppression de l’exigence de contreseing pour l’exercice du droit de message malgré le maintien de l’irresponsabilité présidentielle, puis, dans un second temps, par la reconnaissance à son profit d’un certain droit d’entrée et de parole dans l’hémicycle parlementaire. Au niveau du récepteur, la communication parlementaire du chef de l’État subit le contrecoup d’une évolution de la conception de la représentation qui paraît amener le Président à faire du peuple son interlocuteur privilégié. / « Accident of history » according to the Warsmann report, executed at the time of the 2008 constitutional reform, the ban of the Head of State to appear before the Parliament, as the broader matter of the communication between the two bodies, deserve to be reconsidered. The ability of the Head of State to address the Parliament fits into a mechanical of powers which study contributes to enlighten notably through the parliamentary framework where the Fifth Republic carries out an arrangement whose original feature must be emphasized. For the parliamentary communication of the Executive appears all at once as a tool, for this one, to conduct the Parliament’s work, and, for the latter, as a tool to control the executive action, this issue already is at heart of the revolutionaries’ concerns relating to the organisation of the separation of powers. The synchronization operated by the parliamentary system among political responsability and communication comes to renew the query and distinguish the one relative to the Head of State communication. The irresponsability of the latter will entail a prohibition to appear before the Parliament and an obligation to address them through written messages, under the control of the accountable ministers. The Fifth Republic causes a break in the parliementary design of the Head of State’s ability to address the Parliament which accompanies the redefinition of the presidential office. This break manifests itself both on the issuer and on the receiver’s levels. At the issuer’s level, a disjunction appears between power and responsability, first, through the abolition of the countersignature requirement for the exercise of the right to send messages despite the maintenance of the presidential irresponsability, then, secondly, through the acknowledgment of a certain right to enter and speak in the parliamentary hemicycle. At the receiver’s level, the parliamentary communication of the Head of State is affected by the repercussions of the evolution of the representation’s notion that seems to lead the President to make of people his favored interlocutor.
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L'efficacité du contrôle parlementaire du budget exécuté en France sous la Cinquième République / The efficiency of french parliamentary oversight on budget under Fifth Republic

Shojaei- Arani, Saïd 17 June 2013 (has links)
Le fondement théorique du contrôle parlementaire du budget exécuté a été prévu par la DDHC de 1789. Cependant, c’est sous la Restauration que son application fut devint possible. Ainsi, l’utilité et l’efficacité du contrôle parlementaire du budget exécuté résidèrent dans l’établissement d’un chaînage budgétaire qui avait pour finalité, non seulement la clôture d’un exercice budgétaire dans un délai assez court mais aussi de perfectionner la prévision des budgets ultérieures. Alors que la Restauration était « l’âge d’or » du contrôle parlementaire a posteriori du budget de l’État, la 3e et la 4e Républiques furent les périodes de l’abandon de la loi de règlement. Pour autant, la Ve République n’a pas amélioré la situation. Mais, la nécessité de réformer l’État a créé une occasion sans précédent pour que les Assemblées parlementaires françaises retrouvent une meilleure place parmi les institutions politiques. La LOLF du 1er août 2001, a été adoptée pour renforcer les prérogatives budgétaires du Législateur. Même si la loi de règlement n’a pas changé son caractère juridique, les documents comptables qui l’accompagnent et son adoption dans un délai très court, lui octroient toute son effectivité. En revanche l’absence d’objectif précis et pragmatique ainsi que le manque de volonté parlementaire en sont les principaux facteurs. La solution que nous proposons consiste à fixer la soutenabilité des finances publiques, exigée par les Traités européens, comme l’objectif principal de loi de règlement et à continuer la réforme de l’État afin de redonner aux parlementaires l’envie de contrôler l’exécution budgétaire. / The basis of parliamentary oversight on budget was foreseen by Human and Citizen Right’s Declaration of 1789. But, it wasn’t applicable before “Restauration”. If “Restauration” period was a “golden age” of parliamentary control on budget, the IIIrd and IVth Republic were the age of its decline. On one hand, parliamentary prerogative to amend Budget Act and on the other hand, delays in establishment of budgetary document were the essential reasons.We can observe a mutation in parliamentary budget control during the Fifth Republic. In 1958, France has adopted a new constitution to found a semi-presidential political system. But what had consequently reduced Parliament’s budget competence, was the Organic Act of the 2nd January of 1959. This limitation contributed to demotivate MPs because they considered this institution in decline. However, when the French State engaged in new reforms, Parliament tried to prepare and adopt a new Organic Act to balance again budgetary relationship. With this end in view, different mechanisms were created to reinforce parliamentary budget oversight. Nevertheless, we can not estimate the promised effectiveness until MPs haven’t political will and pragmatic objectives. We think the economical sustainability, as the most important European engagement of French Government, can be a real objective. For all that, political involvement of Parliament will be obtained when the State reform continues and the “value of money” becomes the national priority.

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