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Biometria dos frutos e sementes, germinação e crescimento de plântulas e plantas jovens de 15 espécies lenhosas de leguminosae da caatinga de Alagoinha-PE

SILVA, Paulo Germano Gomes da January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4641_1.pdf: 5221645 bytes, checksum: db41ee095d66b557c6e80ffbbdae2a7d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Devido a carência de informações sobre caracteres qualitativos e quantitativos, estratégias de germinação e crescimento inicial de espécies da caatinga para fins de trabalhos morfológicos e ecológicos, selecionou-se 15 espécies lenhosas de leguminosas com frutos maduros e mais representativas na área de estudo no período de julho/2001 a janeiro/2002. Os frutos e sementes foram pesados (g) e medidos (cm); os testes de germinação foram realizados com sementes não escarificadas e escarificadas com lixa; o crescimento foi acompanhado com 8, 15 e 30 dias. Verificou-se que os maiores percentuais para frutos foram: peso < 5g; comprimento > 5 > 10cm e largura > 1 < 2cm e para as sementes: peso > 0,10g; comprimento > 0,5 < 2,0cm e largura < 0,5cm. Na germinação observou-se dois grupos: o primeiro com 33,3% das espécies sem dormência tegumentar e o segundo 66,7% com dormência. O primeiro apresentou germinação acima de 90% em torno de oito dias e o segundo, após escarificação, mostrou resultados semelhantes no mesmo período. Aos trinta dias de crescimento (cm), constatou-se que a proporção raiz/parte aérea das plantas foi da ordem de 2:1
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Flórula fanerogâmica das restingas do Estado do Pará: leguminosae-mimosoideae

SOUSA, Júlio dos Santos de January 2008 (has links)
This study deals with the taxonomic treatment of Mimosoideae in the coastal sandbanks of Pará State, since they are poorly known under that aspect. The methodology includes the analysis of botanical material originated from new collections and specimens from the herbaria MG and IAN, beyond specialized literature. In the results, identification key, descriptions, and illustrations of the taxa are given, as well as further data concerning geographical distribution, additional comments, flowering and fructification period, and habitat of the species. The fruit was the character of larger prominence in the separation of taxa. The results pointed out the presence of seven species {Calliandra surinamensis Benth. Chloroleucon acacioides (Ducke) Barneby & J. W. Grimes, Inga cayennensis Sagot ex Benth., Inga heterophylla Willd., Ingapilosula (Rich.) J.F. Macbr., Inga splendens Willd. and Mimosa candollei R. Grether), three varieties {Aharema cochleata (Willd.) Barneby & Grimes var. cochleata, Entadapolystachya (L.) DC. var. Polystachya and Mimosapudica var. unijuga (Walp. & Duchass.) Griseb.) and one subspecie {Inga thibaudiana DC. subsp. thihandiand), distributed in six genera and two tribes. Inga cayennensis, Inga thibaudiana subsp. thibaudiana e Mimosa candollei are new records for the sand coast of Pará. The genus Inga Mill. was the most representative with five species. Entada polystachya var. polystachya and specially Chloroleucon acacioides presented the widest distribution, and forest formation was the ecosystem which had the largest number of species. / Este trabalho consiste no tratamento taxonômico de Mimosoideae nas restingas do litoral paraense, uma vez que estas são pouco conhecidas sob esse aspecto. A metodologia desse estudo abrangeu a análise do material proveniente de coletas e amostras de exsicatas dos herbários MG e IAN, além de literatura especializada. Nos resultados são apresentadas chave de identificação, descrições e ilustrações dos táxons, bem como dados adicionais sobre distribuição geográfica, comentários, período de floração e frutificação e hábitat das mesmas. O fruto foi o caráter de maior destaque na separação dos táxons. Os resultados evidenciaram a presença de sete espécies {Calliandra surinamensis Benth., Chloroleucon acacioides (Ducke) Barneby & J. W. Grimes, Inga cayennensis Sagot ex Benth., Inga heterophylla Willd., Inga pilosula (Rich.) J.F. Macbr., Inga splendens Willd. e Mimosa candollei R. Grether), três variedades {Aharema cochleata (Willd.) Barneby & Grimes var. cochleata, Entada polystachya (L.) DC. var. Polystachya e Mimosa pudica var. unijuga (Walp. & Duchass.) Griseb.) e uma subespécie (Inga thihaudiana DC. subsp. thihandiana), distribuídas em seis gêneros e duas tribos. Inga thihaudiana subsp. thihaudiana e Mimosa candollei, são novos registros para o litoral do Pará. O gênero Inga Mill. foi o mais representativo com cinco espécies. Entada polystachya var. polystachya e principalmente Chloroleucon acacioides apresentaram distribuição mais ampla e a formação de mata foi o ecossistema que apresentou o maior número de espécie.
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Ontogênese floral, esporo e gametogênese em anteras de Aeschynomene falcata (Poir.) DC. e Aeschynomene sensitiva Sw. (Papilionoideae-Leguminosae)

Sampaio, Diana Salles January 2005 (has links)
O presente trabalho analisou a ontogênese floral, microsporogênese e microgametogênese de Aeschynomene falcata (Poir.) DC. e Aeschynomene sensitiva Sw. (Papilionoideae - Leguminosae) obtendo evidências morfológicas e anatômicas de importância relevante para a taxonomia do grupo. A. falcata apresenta uma inflorescência do tipo racemo de segunda ordem e A. sensitiva, racemo de terceira ordem. A iniciação dos órgãos florais de A. falcata se dá numa ordem acrópeta e unidirecional abaxial e o cálice apresenta um tubo com 5 dentes; em A. sensitiva o cálice tem uma ordem de iniciação unidirecional abaxial tendendo a simultânea, bilobado desde os estádios iniciais, a corola tem iniciação assimétrica e é sobreposta pela iniciação dos estames antesépalos e os dois verticilos de estames possuem iniciação unidirecional abaxial. Para o estudo da organogênese floral admitiu-se a presença de 3 camadas germinativas: CI (dérmica), CII (subdérmica) e CIII (central). As duas espécies apresentam a iniciação dos órgãos florais nas mesmas camadas histogênicas, com contribuição predominante da CII, exceto na iniciação dos estames. A maior parte do microsporângio é formado através de divisões na CII e o desenvolvimento dos estratos parietais da antera é do tipo Dicotiledôneo. As células que compõe o tapete interno, originadas também da CII, vêm de uma linhagem diferente da principal, que origina as células esporogênicas primárias. Na maturidade, as anteras do gênero Aeschynomene apresentam cinco estratos parietais, epiderme, endotécio, duas camadas médias e tapete; durante a deiscência, apenas epiderme e endotécio estão presentes. A meiose é sincrônica em um mesmo microsporângio e as tétrades são tetraédricas. A formação da esporoderme é iniciada ainda na tétrade, mas atinge seu máximo desenvolvimento durante a fase de esporos livres, antes da primeira divisão mitótica do microgametófito. A primeira mitose do gametófito é assimétrica, com leve assincronia entre os gametófitos de um mesmo microsporângio originando a célula vegetativa e a célula generativa, esta de posição central e formato alongado na maturidade do grão de pólen. As células tapetais apresentam reação negativa para a presença de celulose até completada a primeira divisão mitótica do pólen e o início da degradação do citoplasma e núcleo tapetais, quando passam a apresentar reação positiva para a presença de celulose, a qual é mantida até a degeneração total do tapete. Os grãos de pólen são dispersos no estádio bicelular com reserva de amido. Em ambas espécies, os grãos de pólen são tricolporados, com sexina reticulada e o eixo polar é maior que o equatorial. Os grãos de A. falcata são maiores que os de A. sensitiva e o opérculo está presente apenas em A. sensitiva. / The present work analysed the floral ontogenesis, microsporogenesis and microgametogenesis in Aeschynomene falcata (Poir.) DC. and Aeschynomene sensitiva Sw. (Papilionoideae - Leguminosae) obtaining morphological and anatomical evidences important for the group taxonomy. A falcata presents a second order raceme while A. sensitiva a third order one. The floral organ initiation in A falcata occurs in an acropetal and unidirectional order from the abaxial to adaxial side, and calyx presents a 5 tooth tube; in A. sensitiva the calyx have an unidirectional organ initiation order, from the abaxial to adaxial side tending to a simultaneous order, bilobate since initial stages, the corolla have an asymmetrical organ initiation and is superposed by the anti-sepal stamens verticil initiation and the two verticils of stamens have an unidirectional order of initiation. For the floral organogenesis analysis was accepted the presence of 3 germinative layers: LI (dermal), LII (subdermal) and LIII (central). The two species presents each floral organ initiation in the same histogenic layer, with predominance of LII, except on stamens initiation. LII divisions originate the microsporangium and the development of anther parietal layers follows the Dicotyledoneous type. The cells of the inner tapetum originated from the same layer have a different cellular lineage from that gives origin of the primary sporogenous cells. At maturity, the anthers of Aeschynomene genus presents five parietal layers: epidermis, endothecium, two middle layers, and tapetum; during the dehiscence stage just epidermis and endothecium are present. The meiosis is synchronous in the same microsporangium due the presence of the cytomitic channels and the tetrad is tetrahedral. The sporoderm formation starts at tetrad, reaching its maximal development at free spores stage, before microgametophyte first division. The first mitosis is asymmetrical and occurs with a slight asynchrony between the gametophytes of a same microsporangium, given rise the vegetative and germinative cells, the last one with central position and stretch out at maturity of the pollen grain. The tapetum cells presents a cellulose negative reaction up the end of pollen first mitosis and the beginning of tapetum cytoplasm and nucleus degradation, when undergoes a cellulose positive reaction, that is maintained up the total tapetum degeneration. The pollen grains are released in the bicellular stage with starch reserve. In both species the pollen grains are tricolporate, with a reticulate sexine, and with the polar axis larger than the equatorial axis. A. falcata pollen grains are bigger than A sensitiva ones and operculum is present just in A sensitiva.
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Estudo fotoquímico e avaliação das atividades antioxidantes e inibição da AchE das substâncias de Cratylia mollis (Leguminosae) e Eriope blanchetii (Lamiaceae)

Lima, Luciano da Silva January 2009 (has links)
133f. / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-04-04T14:49:09Z No. of bitstreams: 1 VERSAO FINAL fORMATADA.pdf: 7065436 bytes, checksum: 7fde708f84e5d67c155e98ec4add8237 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Hilda Fonseca(anahilda@ufba.br) on 2013-04-29T16:03:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VERSAO FINAL fORMATADA.pdf: 7065436 bytes, checksum: 7fde708f84e5d67c155e98ec4add8237 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-29T16:03:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VERSAO FINAL fORMATADA.pdf: 7065436 bytes, checksum: 7fde708f84e5d67c155e98ec4add8237 (MD5) Previous issue date: 2009 / CAPES / Este trabalho descreve o estudo fitoquímico dos extratos orgânicos das folhas de Cratylia mollis Mart. ex. Benth e do caule e folhas de Eriope blanchetti xxxx, pertencentes as famílias Leguminosae e Lamiaceae, respectivamente. A Cratylia mollis é um arbusto pertencente à subfamília Faboideae (Papilionoideae) que se distribui em toda América do Sul. Sendo a espécie mais abundante no semi-árido nordestino, onde é conhecida popularmente como “Camaratuba” e “caramatu” e tem sido utilizada como forrageira, principalmente na alimentação do gado e caprinos. Já a Eripoe blanchetti é uma espécie endêmica das regiões de restinga, encontrada principalmente na restinga do parque metropolitano da Lagoa do Abaeté na cidade de Salvador-BA. Este trabalho teve como objetivo o isolamento dos constituintes químicos a partir de Cratylia mollis e Eriope blanchetti, além da investigação das atividades, antioxidante e anticolinesterásica das substâncias isoladas. O extratos metanólico de ambos vegetais foram particionados entre MeOH: Hex e MeOH/ H2O: CHCl3 e fracionados através de técnicas cromatográficas em colunas e em camada delgada preparativa sob sílica gel. As substâncias foram identificadas através de métodos espectrométricos (RMN, IV, EM) e comparação dos dados da literatura. Dos extratos orgânicos de Cratylia mollis foram isolados nove substâncias com destaque para um novo nor-isoprenoide, (4S*, 6S*)-4-but-1-enil-4,6-diidróxi-3,5,5-trimetil-ciclo-hex-2-enona, o dipetídeos, N-benzoilfenilalaninoil- fenilalaninolacetato e o Ester, 4-[3-(4-hidroxi-fenil)-acriloiloxi] acido benzóico, sendo este último descrito pela segunda vez na literatura. A partir de Eriope blanchetti foram isoladas doze substâncias com destaque para a podofilitoxina. Todas as substâncias isoladas de ambos os vegetais foram avaliados para atividade antioxidante e inibição AChE. Onde foi verificada na avaliação de inibição da enzima AChE que o Nbenzoil- fenilalaninoil-fenilalaninolacetato apresentou uma inibição satisfatória comparado com CI50=111,34 μmol.L-1 comparado com a substância padrão Fisostigmina, CI50= 141,51 μmol.L-1. / Salvador
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Espécies lenhosas de leguminosae na estação ambiental de Volta Grande, Minas Gerais, Brasil / Wood leguminosae species at estação ambiental de Volta Grande, Minas Gerais, Brazil

Filardi, Fabiana Luiza Ranzato 25 February 2005 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-10-17T17:00:39Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4402959 bytes, checksum: 17290718e33b512e2aebcdc7f008ee8b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-17T17:00:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4402959 bytes, checksum: 17290718e33b512e2aebcdc7f008ee8b (MD5) Previous issue date: 2005-02-25 / Companhia Energética de Minas Gerais / Este estudo relata o levantamento florístico e o estudo taxonômico de espécies lenhosas de Leguminosae na Estação Ambiental de Volta Grande, área situada na unidade fitogeográfica do Domínio do Cerrado, localizada na região do Triângulo Mineiro (20 o 00’S e 48 o 14’W). Foram registrados 41 táxons para a família. Caesalpinioideae reuniu 14 táxons pertencentes à 11 gêneros, sendo Senna, com quatro espécies o mais representativo, enquanto que os demais contaram apenas com uma espécie cada. Mimosoideae reuniu 13 táxons pertencentes à 10 gêneros: Enterolobium, Inga e Mimosa, com duas espécies cada foram os mais representativos, enquanto que os demais foram representados por apenas uma espécie cada. Papilionoideae reuniu 14 táxons pertencentes à 11 gêneros, sendo Machaerium e Acosmium, com três e duas espécies respectivamente, os mais representativos, enquanto que os demais contaram apenas com uma espécie cada. São apresentadas chaves de identificação, descrições e ilustrações para os táxons encontrados, abordando separadamente cada uma das três subfamílias. Dentre os táxons estudados, 27% são restritos ao Brasil, 49% à América do Sul, enquanto que 24% encontram-se amplamente distribuídos nos trópicos. Foi realizada uma análise de similaridade florística entre a área de estudo e outras 17 áreas pertencentes ao Domínio do Cerrado baseada na presença ou ausência de espécies lenhosas de Leguminosae. A análise de agrupamento, pelo método UPGMA, revelou padrões fitogeográficos reconhecidos para o Cerrado: áreas do Centro-Oeste formaram grupos distintos, assim como áreas de São Paulo e na região central de Minas Gerais. A elevada dissimilaridade entre as áreas do Triângulo Mineiro refletiu particularidades desta região, que pode apresentar semelhanças com a flora do Distrito Federal ou com a do estado de São Paulo. A Estação Ambiental de Volta Grande conta com espécies lenhosas de Leguminosae características do bioma Cerrado, tendo sido a quarta área em riqueza de espécies na presente análise. / This study reports the floristic survey and taxonomic study of the wood Leguminosae species at the Estação Ambiental de Volta Grande, a region situated at the Brazilian Cerrado, located in Triângulo Mineiro (20 o 00’S and 48 o 14’W). Forty one taxa were reported for the family. Caesalpinioideae were represented by 14 taxa belonging to 11 genera, with Senna, represented by four species the most representative, while the others were represented by only one species each. Mimosoideae were represented by 13 taxa belonging to 10 genera: Enterolobium Inga and Mimosa with two species each, were the most representatives, while the others were reported by only one species each. Papilionoideae were represented by 14 taxa, belonging to 11 genera, in which Machaerium with three species and Acosmium with two, were the most representatives, while the others were represented by only one species each. Identification keys, descriptions and illustrations are presented for the analyzed taxa. Among the analyzed taxa, 27% were restrict from Brazil, 49% from South America, while 24% has a broad geographic distribution. The cluster analyses performed among 18 sites of the Brazilian Cerrado, showed geographic patterns admitted for Cerrado: Centro-Oeste sites, São Paulo sites and central region of Minas Gerais sites gathered in specific groups with distinctive flora compounds. The pronounced dissimilarity between Triângulo Mineiro sites, pointed out the importance of this region for the biodiversity preservation in the State of Minas Gerais. / Dissertação importada do Alexandria
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Contribuição ao conhecimento Químico de plantas do Nordeste: Caesalpinia ferrea (Leguminosae) / Contribution to the knowledge of Chemical Northeast plants : Caesalpinia ferrea (Leguminosae)

Magalhães, Islay Lima January 2014 (has links)
MAGALHÃES, Islay Lima. Contribuição ao conhecimento Químico de plantas do Nordeste: Caesalpinia ferrea (Leguminosae). 2014. 137 f. Dissertação (Mestrado em química)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2014. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-06-02T17:44:42Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_ilmagalhaes.pdf: 2742372 bytes, checksum: 47efa1f1c5e499792e5352988b898f39 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-06-06T19:34:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_ilmagalhaes.pdf: 2742372 bytes, checksum: 47efa1f1c5e499792e5352988b898f39 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-06T19:34:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_ilmagalhaes.pdf: 2742372 bytes, checksum: 47efa1f1c5e499792e5352988b898f39 (MD5) Previous issue date: 2014 / This work describe the phytochemical investigation of pods and stems of specie Caesalpinia ferrea (Leguminosae) known as “jucá”. Popularly, this plant is used as antirheumatic, antimicrobial and among other uses. The hexane and ethanol extracts to pods and stems of C. ferrea were submitted to column chromatography having silica gel and Sephadex LH-20 as stationary phase that led to the isolation of four compounds of the type polyphenol: {gallic acid (3,4,5-trihydroxy-benzoic acid), ellagic acid (4,4', 5,5', 6,6'-hexahydroxydifênico-2,6,2',6'-dilactone), amentoflavone (8-[5-(5,7-dihydroxy-4-oxo-chromene-2-yl)-2-hydroxyphenyl]-5,7-dihydroxy-2-(4-hydroxyphenyl)) chromen-4-one and resveratrol (trans-3,5,4’ trihydroxystilbene)}; a mixture consisting of a steroid { -sitosterol(24-etilcolest-5-en-3 -ol) and two fatty acids [palmitic acid (nhexadecanoic) and stearic acid (n-octadecanoic acid)]}; another mixture consisting of the triterpenes [Lupeol (Lup-20(29)-en-3 -ol) and -amyrin (olean-12-en-3 -ol), steroid 24-metilenocicloartanol (3 -9,19 Ciclolanostan-3-ol-24-methylene) and lignoceric alcohol (n-tetracosonol). The characterization of the chemical components involved the use 1H and 13C NMR (1D and 2D), IR, GC-MS-EI e HPLC-MS-ESI. The extracts of pods and some of its fractions were submitted in test of the antioxidant activities and antiacetylcholinesterase with promising results. The bi-flavonoid, phytoalexin and components of mixtures mentioned are first reported in the literature to C. ferrea. / Este trabalho descreve a investigação fitoquímica da espécie vegetal Caesalpinia ferrea (Leguminosae), conhecida como “jucá” e usada popularmente no nordeste do Brasil como antirreumático, antimicrobiano e entre outros usos. Os extratos de C. ferrea através da cromatografia em coluna tendo como fase estacionária gel de sílica e Sephadex LH-20 levaram ao isolamento de quatro substancias do tipo polifenóis {ácido gálico (ácido-3,4,5-tri-hidróxi-benzóico), ácido elágico (4,4’,5,5’,6,6’-hexahidroxidifênico-2,6,2’,6’-dilactona), amentoflavona (8-[5-(5,7-dihidroxi-4-oxo-cromeno-2-il)-2-hidroxi-fenil]-5,7-dihidroxi-2-(4-hidroxifenil) cromeno-4-one) e resveratrol (trans-3,5,4’-trihidroxiestilbeno)}; uma mistura constituída de um esteróide {β-sitosterol (24-etilcolest-5-en-3β-ol) e de dois ácidos graxos [ácido palmítico (n-hexadecanóico) e esteárico (n-octadecanóico)]}; uma outra mistura constituída dos triterpenos [Lupeol (Lup-20(29)-en-3β-ol) e β-amirina (olean-12-en-3β-ol), do esteróide 24-metilenocicloartanol (3β-9,19-Ciclolanostan-3-ol-24-metileno) e do álcool lignocérico (n-tetracosonol). A caracterização dos compostos envolveu o uso das técnicas de RMN 1H e 13C (1D e 2D), IV, CG-EM-IE e CLAE-EM-IES. Os extratos brutos das vagens e algumas de suas frações foram submetidos a testes de atividades antiacetilcolinesterase e antioxidante com resultados promissores. O bi-flavonóide, a fitoalexina e os constituintes das misturas mencionadas são relatados pela primeira vez na literatura em C. ferrea.
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Ontogênese floral, esporo e gametogênese em anteras de Aeschynomene falcata (Poir.) DC. e Aeschynomene sensitiva Sw. (Papilionoideae-Leguminosae)

Sampaio, Diana Salles January 2005 (has links)
O presente trabalho analisou a ontogênese floral, microsporogênese e microgametogênese de Aeschynomene falcata (Poir.) DC. e Aeschynomene sensitiva Sw. (Papilionoideae - Leguminosae) obtendo evidências morfológicas e anatômicas de importância relevante para a taxonomia do grupo. A. falcata apresenta uma inflorescência do tipo racemo de segunda ordem e A. sensitiva, racemo de terceira ordem. A iniciação dos órgãos florais de A. falcata se dá numa ordem acrópeta e unidirecional abaxial e o cálice apresenta um tubo com 5 dentes; em A. sensitiva o cálice tem uma ordem de iniciação unidirecional abaxial tendendo a simultânea, bilobado desde os estádios iniciais, a corola tem iniciação assimétrica e é sobreposta pela iniciação dos estames antesépalos e os dois verticilos de estames possuem iniciação unidirecional abaxial. Para o estudo da organogênese floral admitiu-se a presença de 3 camadas germinativas: CI (dérmica), CII (subdérmica) e CIII (central). As duas espécies apresentam a iniciação dos órgãos florais nas mesmas camadas histogênicas, com contribuição predominante da CII, exceto na iniciação dos estames. A maior parte do microsporângio é formado através de divisões na CII e o desenvolvimento dos estratos parietais da antera é do tipo Dicotiledôneo. As células que compõe o tapete interno, originadas também da CII, vêm de uma linhagem diferente da principal, que origina as células esporogênicas primárias. Na maturidade, as anteras do gênero Aeschynomene apresentam cinco estratos parietais, epiderme, endotécio, duas camadas médias e tapete; durante a deiscência, apenas epiderme e endotécio estão presentes. A meiose é sincrônica em um mesmo microsporângio e as tétrades são tetraédricas. A formação da esporoderme é iniciada ainda na tétrade, mas atinge seu máximo desenvolvimento durante a fase de esporos livres, antes da primeira divisão mitótica do microgametófito. A primeira mitose do gametófito é assimétrica, com leve assincronia entre os gametófitos de um mesmo microsporângio originando a célula vegetativa e a célula generativa, esta de posição central e formato alongado na maturidade do grão de pólen. As células tapetais apresentam reação negativa para a presença de celulose até completada a primeira divisão mitótica do pólen e o início da degradação do citoplasma e núcleo tapetais, quando passam a apresentar reação positiva para a presença de celulose, a qual é mantida até a degeneração total do tapete. Os grãos de pólen são dispersos no estádio bicelular com reserva de amido. Em ambas espécies, os grãos de pólen são tricolporados, com sexina reticulada e o eixo polar é maior que o equatorial. Os grãos de A. falcata são maiores que os de A. sensitiva e o opérculo está presente apenas em A. sensitiva. / The present work analysed the floral ontogenesis, microsporogenesis and microgametogenesis in Aeschynomene falcata (Poir.) DC. and Aeschynomene sensitiva Sw. (Papilionoideae - Leguminosae) obtaining morphological and anatomical evidences important for the group taxonomy. A falcata presents a second order raceme while A. sensitiva a third order one. The floral organ initiation in A falcata occurs in an acropetal and unidirectional order from the abaxial to adaxial side, and calyx presents a 5 tooth tube; in A. sensitiva the calyx have an unidirectional organ initiation order, from the abaxial to adaxial side tending to a simultaneous order, bilobate since initial stages, the corolla have an asymmetrical organ initiation and is superposed by the anti-sepal stamens verticil initiation and the two verticils of stamens have an unidirectional order of initiation. For the floral organogenesis analysis was accepted the presence of 3 germinative layers: LI (dermal), LII (subdermal) and LIII (central). The two species presents each floral organ initiation in the same histogenic layer, with predominance of LII, except on stamens initiation. LII divisions originate the microsporangium and the development of anther parietal layers follows the Dicotyledoneous type. The cells of the inner tapetum originated from the same layer have a different cellular lineage from that gives origin of the primary sporogenous cells. At maturity, the anthers of Aeschynomene genus presents five parietal layers: epidermis, endothecium, two middle layers, and tapetum; during the dehiscence stage just epidermis and endothecium are present. The meiosis is synchronous in the same microsporangium due the presence of the cytomitic channels and the tetrad is tetrahedral. The sporoderm formation starts at tetrad, reaching its maximal development at free spores stage, before microgametophyte first division. The first mitosis is asymmetrical and occurs with a slight asynchrony between the gametophytes of a same microsporangium, given rise the vegetative and germinative cells, the last one with central position and stretch out at maturity of the pollen grain. The tapetum cells presents a cellulose negative reaction up the end of pollen first mitosis and the beginning of tapetum cytoplasm and nucleus degradation, when undergoes a cellulose positive reaction, that is maintained up the total tapetum degeneration. The pollen grains are released in the bicellular stage with starch reserve. In both species the pollen grains are tricolporate, with a reticulate sexine, and with the polar axis larger than the equatorial axis. A. falcata pollen grains are bigger than A sensitiva ones and operculum is present just in A sensitiva.
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Ontogênese floral, esporo e gametogênese em anteras de Aeschynomene falcata (Poir.) DC. e Aeschynomene sensitiva Sw. (Papilionoideae-Leguminosae)

Sampaio, Diana Salles January 2005 (has links)
O presente trabalho analisou a ontogênese floral, microsporogênese e microgametogênese de Aeschynomene falcata (Poir.) DC. e Aeschynomene sensitiva Sw. (Papilionoideae - Leguminosae) obtendo evidências morfológicas e anatômicas de importância relevante para a taxonomia do grupo. A. falcata apresenta uma inflorescência do tipo racemo de segunda ordem e A. sensitiva, racemo de terceira ordem. A iniciação dos órgãos florais de A. falcata se dá numa ordem acrópeta e unidirecional abaxial e o cálice apresenta um tubo com 5 dentes; em A. sensitiva o cálice tem uma ordem de iniciação unidirecional abaxial tendendo a simultânea, bilobado desde os estádios iniciais, a corola tem iniciação assimétrica e é sobreposta pela iniciação dos estames antesépalos e os dois verticilos de estames possuem iniciação unidirecional abaxial. Para o estudo da organogênese floral admitiu-se a presença de 3 camadas germinativas: CI (dérmica), CII (subdérmica) e CIII (central). As duas espécies apresentam a iniciação dos órgãos florais nas mesmas camadas histogênicas, com contribuição predominante da CII, exceto na iniciação dos estames. A maior parte do microsporângio é formado através de divisões na CII e o desenvolvimento dos estratos parietais da antera é do tipo Dicotiledôneo. As células que compõe o tapete interno, originadas também da CII, vêm de uma linhagem diferente da principal, que origina as células esporogênicas primárias. Na maturidade, as anteras do gênero Aeschynomene apresentam cinco estratos parietais, epiderme, endotécio, duas camadas médias e tapete; durante a deiscência, apenas epiderme e endotécio estão presentes. A meiose é sincrônica em um mesmo microsporângio e as tétrades são tetraédricas. A formação da esporoderme é iniciada ainda na tétrade, mas atinge seu máximo desenvolvimento durante a fase de esporos livres, antes da primeira divisão mitótica do microgametófito. A primeira mitose do gametófito é assimétrica, com leve assincronia entre os gametófitos de um mesmo microsporângio originando a célula vegetativa e a célula generativa, esta de posição central e formato alongado na maturidade do grão de pólen. As células tapetais apresentam reação negativa para a presença de celulose até completada a primeira divisão mitótica do pólen e o início da degradação do citoplasma e núcleo tapetais, quando passam a apresentar reação positiva para a presença de celulose, a qual é mantida até a degeneração total do tapete. Os grãos de pólen são dispersos no estádio bicelular com reserva de amido. Em ambas espécies, os grãos de pólen são tricolporados, com sexina reticulada e o eixo polar é maior que o equatorial. Os grãos de A. falcata são maiores que os de A. sensitiva e o opérculo está presente apenas em A. sensitiva. / The present work analysed the floral ontogenesis, microsporogenesis and microgametogenesis in Aeschynomene falcata (Poir.) DC. and Aeschynomene sensitiva Sw. (Papilionoideae - Leguminosae) obtaining morphological and anatomical evidences important for the group taxonomy. A falcata presents a second order raceme while A. sensitiva a third order one. The floral organ initiation in A falcata occurs in an acropetal and unidirectional order from the abaxial to adaxial side, and calyx presents a 5 tooth tube; in A. sensitiva the calyx have an unidirectional organ initiation order, from the abaxial to adaxial side tending to a simultaneous order, bilobate since initial stages, the corolla have an asymmetrical organ initiation and is superposed by the anti-sepal stamens verticil initiation and the two verticils of stamens have an unidirectional order of initiation. For the floral organogenesis analysis was accepted the presence of 3 germinative layers: LI (dermal), LII (subdermal) and LIII (central). The two species presents each floral organ initiation in the same histogenic layer, with predominance of LII, except on stamens initiation. LII divisions originate the microsporangium and the development of anther parietal layers follows the Dicotyledoneous type. The cells of the inner tapetum originated from the same layer have a different cellular lineage from that gives origin of the primary sporogenous cells. At maturity, the anthers of Aeschynomene genus presents five parietal layers: epidermis, endothecium, two middle layers, and tapetum; during the dehiscence stage just epidermis and endothecium are present. The meiosis is synchronous in the same microsporangium due the presence of the cytomitic channels and the tetrad is tetrahedral. The sporoderm formation starts at tetrad, reaching its maximal development at free spores stage, before microgametophyte first division. The first mitosis is asymmetrical and occurs with a slight asynchrony between the gametophytes of a same microsporangium, given rise the vegetative and germinative cells, the last one with central position and stretch out at maturity of the pollen grain. The tapetum cells presents a cellulose negative reaction up the end of pollen first mitosis and the beginning of tapetum cytoplasm and nucleus degradation, when undergoes a cellulose positive reaction, that is maintained up the total tapetum degeneration. The pollen grains are released in the bicellular stage with starch reserve. In both species the pollen grains are tricolporate, with a reticulate sexine, and with the polar axis larger than the equatorial axis. A. falcata pollen grains are bigger than A sensitiva ones and operculum is present just in A sensitiva.
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Leguminosas (Leguminosae Juss.) arbóreas na Mata Atlântica da Paraíba e do Rio Grande do Norte

de Oliveira Dionísio, Glauber January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4761_1.pdf: 1583522 bytes, checksum: 79c400b8930edf27917ecd729288ffd0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Este trabalho consiste no levantamento das Leguminosas arbóreas presentes em dois dos mais importantes remanescentes de Mata Atlântica nos estados da Paraíba e Rio Grande do Norte: a Reserva Biológica (Rebio) Guaribas (6º43 11 S; 35º10 54 W), junto ao limite norte da Paraíba, e a RPPN Mata Estrela (6º43 11 S; 35º10 54 W), próxima ao limite sul do Rio Grande do Norte. Foram realizadas coletas no período de dezembro de 2003 a novembro de 2004 e revisadas as coleções dos herbários JPB, IPA, UFP, PEUFR, HRB, ALCB, CEPEC e RB. Vinte e duas espécies foram reconhecidas nas duas áreas, 19 na Rebio Guaribas (6 Caesalpinioideae, 2 Faboideae e 11 Mimosoideae) e 10 na Mata Estrela (5 Caesalpinioideae, 2 Faboideae e 3 Mimosoideae). Características diagnósticas diferenciais entre as espécies são apresentadas numa chave de identificação
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Une phylogénie du grade des Caesalpinieae inférée à partir de marqueurs nucléaires et chloroplastiques

Manzanilla, Vincent January 2009 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.

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