• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 43
  • Tagged with
  • 43
  • 20
  • 15
  • 15
  • 11
  • 10
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Validação e tradução cultural do questionário UFS-QOL para a língua portuguesa / Validation and cultural translation for Brazilian Portuguese version of the Uterine Fibroid Symptom and Quality of Life (UFS-QOL)

Lott, Daniela Alves Malzone 23 November 2016 (has links)
O leiomioma uterino é o tumor ginecológico mais comum na mulher, causando principalmente sangramento uterino anormal e dor pélvica. Existe apenas um questionário que avalia a qualidade de vida de mulheres com esta doença, o Uterine Fibroid Symptom and Quality of Life (UFS-QOL), porém somente na língua inglesa. Dessa forma, objetivamos traduzir e validar culturalmente o questionário UFS-QOL para mulheres brasileiras. Realizamos um estudo transversal no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Cento e treze pacientes portadoras de leiomioma uterino (grupo caso) e 55 pacientes-controle foram entrevistadas com o questionário UFS-QOL, após tradução e adaptação cultural. O questionário Short Form-36 foi utilizado para controle. Variáveis demográficas e psicométricas dos questionários (consistência interna, validade de construto, teste-reteste e responsividade) foram analisadas. As mulheres com leiomioma uterino apresentaram maior média de idade, IMC, peso, paridade e comorbidades do que no grupo controle (p<0.05). O sangramento uterino anormal foi a queixa mais prevalente (93,8%), seguida de dor pélvica (36,3%) e compressão extrínseca (10,6%), sendo que tais queixas apresentaram adequada validade de construto com a severidade do UFS-QOL (p<0.05). O UFS-QOL apresentou adequada consistência interna com a severidade dos sintomas e com os domínios relacionados à qualidade de vida (ICC=0.82/0.88). A validade estrutural mostrou coeficientes de correlação variando de 0,59 até 0,91. O teste-reteste não diferiu entre as subescalas do UFS-QOL. O teste-reteste não diferiu entre as subescalas do UFS-QOL. Depois do tratamento, as mulheres com leiomioma apresentaram melhora em todas as subescalas do UFS-QOL. Portanto, o questionário UFS-QOL para a língua portuguesa apresentou adequada tradução, boa consistência interna, validade de constructo, discriminatória,estrutural e responsividade, assim como adequado teste-reteste / Uterine fibroids (UF) is the most prevalent gynecological tumor, and common symptoms are abnormal uterine bleeding and pelvic pain. The Uterine Fibroids Symptoms and Quality of Life (UFS-QOL) is the only specific questionnaire that assesses the intensity of symptoms and quality-of-life issues for women with symptomatic UF; however, we do not have its translation in another language than English. Thus, we aimed to translate and culturally validate the UFS-QOL questionnaire for Brazilian Portuguese language. We performed a transversal study at the Department of Gynecology and Obstetrics, Ribeirão Preto School of Medicine, University of São Paulo. One hundred and thirteen patients with UF and 55 patients without UF (control group) were interviewed with the UFS-QOL questionnaire after translation and cultural adaptation; the Short-Form 36 questionnaire (SF36) was used as a control questionnaire. Demographic and psychometric variables (internal consistency, construct validity, test-retest and responsiveness) were analyzed. Women with UF presented a higher mean of age, body mass index, weight, parity and comorbidities than the control group (p<0.05). The most prevalent symptoms were abnormal uterine bleeding (93.8%), pelvic pain (36.3%) and extrinsic compression (10.6%) and they presented adequate construct validity with the UFS-QOL severity index (p<0.05). The UFS-QOL presented good internal consistency in severity symptoms and HRQL scores (ICC=0.82/0.88). Test-retest did not differ among all domains of the UFS-QOL questionnaire (p>.05). After treatment, women with UF presented an improvement in all UFS-QOL domains. Therefore, the UFS-QOL presented an adequate translation and cultural validation to the Brazilian Portuguese language, with good internal consistency, discriminant validity, construct validity, structural validity, test-retest and responsiveness.
22

Mecanismos epigenéticos em leiomiomas uterinos e o efeito da mifepristona (RU 486) na expressão gênica dos receptores de progesterona total e B

Sant'Anna, Gabriela dos Santos January 2017 (has links)
Introdução: Leiomiomas uterinos ou miomas são tumores benignos que se desenvolvem no miométrio e acometem cerca de 50% da população feminina. Têm como principais sintomas, sangramento excessivo e dor pélvica inespecífica. Convencionalmente o estrogênio é considerado o responsável pelo início da proliferação tumoral, mas recentes evidências clínicas e bioquímicas sugerem que a progesterona apresenta um papel importante no desenvolvimento desses tumores. Além disso, mecanismos epigenéticos parecem estar envolvidos na etiologia dos leiomiomas uterinos, como a metilação de DNA e acetilação de histonas. Somente nos EUA são realizadas 240 mil histerectomias/ano para tratar essa doença sendo considerado um problema de saúde pública. Frente a esses dados é imprescindível o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento desses tumores e a busca de tratamentos menos invasivos. A mifepristona (RU 486), um modulador seletivo dos receptores de progesterona e glicocorticoides, é capaz de diminuir o tamanho dos tumores e amenizar os sintomas associados. Objetivos: verificar se (1) nos tecidos de leiomiomas uterinos e miométrio, os mecanismos epigenéticos como a metilação global do DNA e a acetilação de histonas estão alterados (2) se em cultura primária de leiomioma uterino e miométrio o tratamento com estradiol e progesterona é capaz de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B, assim como a atividade das enzimas histona acetiltransferase e desacetilase, e (3) se a mifepristona (RU 486) é capaz de modular diretamente a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B após tratamento com os hormônios estradiol e progesterona. Métodos: para análise de metilação global do DNA e acetilação de histonas foram utilizadas 25 amostras teciduais para cada grupo de leiomioma uterino e miométrio oriundos de pacientes submetidas à histerectomia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A metilação global do DNA e a atividade da enzima histona acetiltransferase foram dosadas pelo método de ELISA e a enzima histona desacetilase por detecção fluorimétrica. Para verificar o efeito dos hormônios sexuais ovarianos e o efeito da mifepristona (RU 486) sobre a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B foram realizadas 7 culturas primárias de leiomiomas uterinos e miométrio. Resultados: (1) Foram observadas hipermetilação (P = 0,022) e hipoacetilação (P = 0,04) em leiomiomas uterinos quando comparado ao miométrio. Não houve diferença estatística entre estes tecidos em relação à atividade da histona acetiltransferase. (2) Houve aumento da expressão gênica do receptor de progesterona total em cultura primária de leiomioma uterino quando tratado com estradiol (P = 0,028) e o receptor de progesterona B teve sua expressão aumentada quando tratado com estradiol, progesterona e estradiol + progesterona (P = 0,001). (3) O tratamento com mifepristona (RU 486) na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B em células de leiomiomas uterinos e miométrio. A atividade da enzima histona desacetilase foi maior nas células de leiomioma uterino quando tratadas com estradiol (P = 0,034) e estradiol + progesterona + RU 486 (P = 0,001) quando comparado às células de miométrio, já a atividade da enzima histona acetiltransferase não foi detectada, devido a sua baixa quantidade. Conclusão: Nesse estudo foi observado uma hipermetilação e hipoacetilação nos tecidos de leiomiomas uterinos. Esses resultados sugerem que mecanismos epigenéticos podem estar contribuindo para a diminuição transcricional de genes relacionados ao funcionamento normal do miométrio e, com isso, colaborando para o crescimento desses tumores. Além disso, nossos resultados sugerem que estradiol e progesterona são capazes de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B e o medicamento RU 486 na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir diretamente a expressão desses receptores. / Introduction: Uterine leiomyoma, also known as fibroids, is a smooth muscle cell tumor, and is clinically apparent in up to 50% of reproductive-age women. Clinical symptoms include abnormal uterine bleeding and pelvic pain. Estrogen has been considered a primary growth promoter of uterine leiomyoma, however clinical and biochemical evidence has suggested that progesterone plays a critical role in the development of these tumors. Furthermore, epigenetic modifications may be involved with etiology of theses tumors, through DNA methylation and histone acetylation. In the United States, 240.000 hysterectomies/year are performed to treat uterine leiomyomas which is being considered to be a public public health problem. The understanding of molecular mechanisms involved in the development of uterine leiomyoma may provide not only opportunities for a diagnostic, but also generation of novel therapeutic approaches. The mifepristone (RU 486), a synthetic steroid that has affinity for progesterone and glucocorticoid receptors has been reported to induce regression of uterine leiomyoma and reduce the symptoms. Objective: verify if (1) DNA global methylation and histone acetylation patterns are altered in uterine leiomioma tissue compared with myometrium; (2) the treatment with estradiol and progesterone are able to modulated de gene expression of total and B progesterone receptors and histone acetylation patterns in primary culture of uterine leiomyoma cells and myometrium as well as (3) the mifepristone (RU 486) are able to modulate the gene expression of total and B progesterone receptors after the treatment with ovarian steroids hormones. Methods: DNA global methylation and histone acetylation patterns were analyzed in 25 tissue samples from uterine leiomioma and myometrium. The DNA global methylation and the activity of histone acetyltransferase were performed using ELISA method. In order to evaluate histone deacetylase activity fluorimetric detection was used. To verify the effect of estradiol and progesterone on total and B progesterone receptors gene expression, as well as the influence of RU486 on this parameters, seven cultured cells from uterine leiomyoma and myometrium cells were performed. Results: (1) Hypermethylation (p = 0.022) and hypoacetylation (p = 0.04) in uterine leiomioma tissues compared with myometrium were observed. There was no statistic difference between these tissues in histone acetyltransferase activity. (2) We observed increased gene expression of total progesterone receptor in culture cells of uterine leiomyoma when treated with estradiol (p = 0.028). There was an increase of B progesterone receptor mRNA when treated with hormones, estradiol and progesterone (p = 0.001). The treatment with RU 486 was not able to modulate progesterone receptors. The histone desacetilase activity was elevated in uterine leiomyoma cells when treated with estradiol (p = 0.034) and estradiol + progesterone + RU 486 (p = 0.001). The histone acetyltransferase activity was barely detectable. Conclusion: In our study we found hypermethylation and hypoacetylation in uterine leiomyoma tissues suggesting that this process may lead to a decreased transcriptional activity of important genes associated with normal myometrium function contributing to the development of these tumors. Furthermore, our results suggest that ovarian steroids hormones increase progesterone receptors expression, being mifepristone (RU 486) at dose of 10-6M unable to decrease total and B progesterone receptors in uterine leiomyoma cells.
23

Mecanismos epigenéticos em leiomiomas uterinos e o efeito da mifepristona (RU 486) na expressão gênica dos receptores de progesterona total e B

Sant'Anna, Gabriela dos Santos January 2017 (has links)
Introdução: Leiomiomas uterinos ou miomas são tumores benignos que se desenvolvem no miométrio e acometem cerca de 50% da população feminina. Têm como principais sintomas, sangramento excessivo e dor pélvica inespecífica. Convencionalmente o estrogênio é considerado o responsável pelo início da proliferação tumoral, mas recentes evidências clínicas e bioquímicas sugerem que a progesterona apresenta um papel importante no desenvolvimento desses tumores. Além disso, mecanismos epigenéticos parecem estar envolvidos na etiologia dos leiomiomas uterinos, como a metilação de DNA e acetilação de histonas. Somente nos EUA são realizadas 240 mil histerectomias/ano para tratar essa doença sendo considerado um problema de saúde pública. Frente a esses dados é imprescindível o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento desses tumores e a busca de tratamentos menos invasivos. A mifepristona (RU 486), um modulador seletivo dos receptores de progesterona e glicocorticoides, é capaz de diminuir o tamanho dos tumores e amenizar os sintomas associados. Objetivos: verificar se (1) nos tecidos de leiomiomas uterinos e miométrio, os mecanismos epigenéticos como a metilação global do DNA e a acetilação de histonas estão alterados (2) se em cultura primária de leiomioma uterino e miométrio o tratamento com estradiol e progesterona é capaz de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B, assim como a atividade das enzimas histona acetiltransferase e desacetilase, e (3) se a mifepristona (RU 486) é capaz de modular diretamente a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B após tratamento com os hormônios estradiol e progesterona. Métodos: para análise de metilação global do DNA e acetilação de histonas foram utilizadas 25 amostras teciduais para cada grupo de leiomioma uterino e miométrio oriundos de pacientes submetidas à histerectomia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A metilação global do DNA e a atividade da enzima histona acetiltransferase foram dosadas pelo método de ELISA e a enzima histona desacetilase por detecção fluorimétrica. Para verificar o efeito dos hormônios sexuais ovarianos e o efeito da mifepristona (RU 486) sobre a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B foram realizadas 7 culturas primárias de leiomiomas uterinos e miométrio. Resultados: (1) Foram observadas hipermetilação (P = 0,022) e hipoacetilação (P = 0,04) em leiomiomas uterinos quando comparado ao miométrio. Não houve diferença estatística entre estes tecidos em relação à atividade da histona acetiltransferase. (2) Houve aumento da expressão gênica do receptor de progesterona total em cultura primária de leiomioma uterino quando tratado com estradiol (P = 0,028) e o receptor de progesterona B teve sua expressão aumentada quando tratado com estradiol, progesterona e estradiol + progesterona (P = 0,001). (3) O tratamento com mifepristona (RU 486) na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B em células de leiomiomas uterinos e miométrio. A atividade da enzima histona desacetilase foi maior nas células de leiomioma uterino quando tratadas com estradiol (P = 0,034) e estradiol + progesterona + RU 486 (P = 0,001) quando comparado às células de miométrio, já a atividade da enzima histona acetiltransferase não foi detectada, devido a sua baixa quantidade. Conclusão: Nesse estudo foi observado uma hipermetilação e hipoacetilação nos tecidos de leiomiomas uterinos. Esses resultados sugerem que mecanismos epigenéticos podem estar contribuindo para a diminuição transcricional de genes relacionados ao funcionamento normal do miométrio e, com isso, colaborando para o crescimento desses tumores. Além disso, nossos resultados sugerem que estradiol e progesterona são capazes de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B e o medicamento RU 486 na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir diretamente a expressão desses receptores. / Introduction: Uterine leiomyoma, also known as fibroids, is a smooth muscle cell tumor, and is clinically apparent in up to 50% of reproductive-age women. Clinical symptoms include abnormal uterine bleeding and pelvic pain. Estrogen has been considered a primary growth promoter of uterine leiomyoma, however clinical and biochemical evidence has suggested that progesterone plays a critical role in the development of these tumors. Furthermore, epigenetic modifications may be involved with etiology of theses tumors, through DNA methylation and histone acetylation. In the United States, 240.000 hysterectomies/year are performed to treat uterine leiomyomas which is being considered to be a public public health problem. The understanding of molecular mechanisms involved in the development of uterine leiomyoma may provide not only opportunities for a diagnostic, but also generation of novel therapeutic approaches. The mifepristone (RU 486), a synthetic steroid that has affinity for progesterone and glucocorticoid receptors has been reported to induce regression of uterine leiomyoma and reduce the symptoms. Objective: verify if (1) DNA global methylation and histone acetylation patterns are altered in uterine leiomioma tissue compared with myometrium; (2) the treatment with estradiol and progesterone are able to modulated de gene expression of total and B progesterone receptors and histone acetylation patterns in primary culture of uterine leiomyoma cells and myometrium as well as (3) the mifepristone (RU 486) are able to modulate the gene expression of total and B progesterone receptors after the treatment with ovarian steroids hormones. Methods: DNA global methylation and histone acetylation patterns were analyzed in 25 tissue samples from uterine leiomioma and myometrium. The DNA global methylation and the activity of histone acetyltransferase were performed using ELISA method. In order to evaluate histone deacetylase activity fluorimetric detection was used. To verify the effect of estradiol and progesterone on total and B progesterone receptors gene expression, as well as the influence of RU486 on this parameters, seven cultured cells from uterine leiomyoma and myometrium cells were performed. Results: (1) Hypermethylation (p = 0.022) and hypoacetylation (p = 0.04) in uterine leiomioma tissues compared with myometrium were observed. There was no statistic difference between these tissues in histone acetyltransferase activity. (2) We observed increased gene expression of total progesterone receptor in culture cells of uterine leiomyoma when treated with estradiol (p = 0.028). There was an increase of B progesterone receptor mRNA when treated with hormones, estradiol and progesterone (p = 0.001). The treatment with RU 486 was not able to modulate progesterone receptors. The histone desacetilase activity was elevated in uterine leiomyoma cells when treated with estradiol (p = 0.034) and estradiol + progesterone + RU 486 (p = 0.001). The histone acetyltransferase activity was barely detectable. Conclusion: In our study we found hypermethylation and hypoacetylation in uterine leiomyoma tissues suggesting that this process may lead to a decreased transcriptional activity of important genes associated with normal myometrium function contributing to the development of these tumors. Furthermore, our results suggest that ovarian steroids hormones increase progesterone receptors expression, being mifepristone (RU 486) at dose of 10-6M unable to decrease total and B progesterone receptors in uterine leiomyoma cells.
24

Caracterização de mutações no gene MED12, dos miRNAS mapeados em 7q22 e dos candidatos a regulação do gene HMGA2 em leiomiomas uterinos

Mello, Julia Bette Homem de [UNESP] 30 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-30Bitstream added on 2014-06-13T20:33:54Z : No. of bitstreams: 1 mello_jbh_me_botib.pdf: 2352640 bytes, checksum: f06cfab104960439db36f6c6549acc56 (MD5) / Leiomiomas uterinos (LU) são tumores benignos de origem mesenquimal frequentes sendo considerados um problema de saúde pública. A desregulação de fatores de crescimento e microRNAs, encurtamento dos telomeros, produção excessiva e desorganizada de matriz extracelular, perda de heterozigose e alterações cromossômicas recorrentes (como deleção em 7q22 e rearranjo cromossômico em 12q15) contribuem para o crescimento dos LU. Uma parcela significativa destes tumores apresenta mutação no gene MEDI2. O presente estudo teve como objetivo avaliar: a presença da mutação no MEDI2; o nível de expressão do HMGA2 e seus miRNAs preditos (let-7a, miR-26a, miR-26b); o nível de expressão do, cluster de miRNAs mapeado em 7q22 (miR-25, miR-93 e miR- 106b) e a expressão dos genes BRCAI, FANCA e seus miRNAs preditos. Foram avaliados 85 LU e 34 amostras de miométrio adjacentes obtidos de 54 pacientes submetidos à histerectomia. A análise de expressão por RT-qPCR foi realizada para os miR-let7a, miR-25, miR-93, miR-106b, miR-21, miR-26a, miR-26b, miR-197 e miR- 143, utilizando RNU44 , RNU48 e U47 como endógenos. Foi também avaliada a expressão dos genes HMGA2, BRCAI e FANCA sendo utilizados como controles endógenos RPLPO e GUSB. A mutação no MED12 foi encontrada em 50% (42/85) das amostras. Foi observado um aumento significativo (p<0,001) dos níveis de expressão do HMGA2 nos LU comparados ao miométrio adjacente, inclusive nas amostras com presença da mutação em MEDI2. Estes dados sugerem que o aumento de expressão do HMGA2 e a mutação em MEDI2 podem coexistir nestes tumores. Os miRNAs preditos para regular o HMGA2 apresentaram diminuição dos níveis de expressão: let-7a (p<O,OOl), miR-26a (p<O,OOl), miR-26b (p<O,OOl). A forte correlação negativa entre HMGA2 e seus miRNAs preditos suporta a evidência de interação entre eles. Os miRNAs mapeados... / Uterine Leiomyomas (UL) are common mesenchymal benign tumors that represent a significant public health problem. The deregulation of growth factors and microRNAs (miRNAs), shortening of telomeres, excessive production of disorganized extracellular matrix, loss of heterozygosity and recurrent chromosomal aberrations (including 7q22 deletion and chromosomal rearrangements in 12q 15) have been suggested to contribute to the growth of UL. A significant number of tumors presented mutations of MED I2The aims of this study were: to investigate MED12 mutation; to evaluate the expression levels of HMGA2 and their miRNAs predicted (let-7a, miR-26a, miR-26b); the expression of miRNAs mapped at 7q22 (miR-25, miR-93, and miR- 106b) and the expression levels of BRCAI, FANC,A and their predictive miRNAs. Eight-five fresh frozen UL and 34 adjacent normal myometrium (MM) were obtained from 54 patients who had undergone a hysterectomy procedure. Quantitative real time RT-PCR was applied to evaluate the expression levels of miRs (miR-let7a, miR-25, miR-93, miR- 106b, miR-21, miR-26a, miR-26b, miR-197 and miR-143) using RNU44, RNU48 and U47 as endogenous control and to evaluate the expression of HMGA2, BRCAI and FANCA using RPLPO and GUSB as endogenous control. We detected 50% (42/85) of samples with MEDI2 mutation. A significant overexpression (p<0,001) of HMGA2 was detected in UL compared with MM, including samples with the presence of MEDI2 mutation. These data indicated that overexpression of HMGA2 may coexist with MEDI2 mutation. The miRNAs predicted to regulate HMGA2 were found significantly downregulated: let-7a (p<0,001), miR-26a (p<0,001), miR-26b (p<0,001). The negative correlation verified between HMGA2 and their predicted miRNAs support the evidence of interaction between them. The miRNAs mapped at 7q22 (miR-25, miR-93, and miR- 106b) were found as downregulated... (Complete abstract click electronic access below)
25

Caracterização de mutações no gene MED12, dos miRNAS mapeados em 7q22 e dos candidatos a regulação do gene HMGA2 em leiomiomas uterinos /

Mello, Julia Bette Homem de. January 2013 (has links)
Orientador: Silvia Regina Rogatto / Banca: Rafael Malagoli Rocha / Banca: Robson Francisco Carvalho / Resumo: Leiomiomas uterinos (LU) são tumores benignos de origem mesenquimal frequentes sendo considerados um problema de saúde pública. A desregulação de fatores de crescimento e microRNAs, encurtamento dos telomeros, produção excessiva e desorganizada de matriz extracelular, perda de heterozigose e alterações cromossômicas recorrentes (como deleção em 7q22 e rearranjo cromossômico em 12q15) contribuem para o crescimento dos LU. Uma parcela significativa destes tumores apresenta mutação no gene MEDI2. O presente estudo teve como objetivo avaliar: a presença da mutação no MEDI2; o nível de expressão do HMGA2 e seus miRNAs preditos (let-7a, miR-26a, miR-26b); o nível de expressão do, cluster de miRNAs mapeado em 7q22 (miR-25, miR-93 e miR- 106b) e a expressão dos genes BRCAI, FANCA e seus miRNAs preditos. Foram avaliados 85 LU e 34 amostras de miométrio adjacentes obtidos de 54 pacientes submetidos à histerectomia. A análise de expressão por RT-qPCR foi realizada para os miR-let7a, miR-25, miR-93, miR-106b, miR-21, miR-26a, miR-26b, miR-197 e miR- 143, utilizando RNU44 , RNU48 e U47 como endógenos. Foi também avaliada a expressão dos genes HMGA2, BRCAI e FANCA sendo utilizados como controles endógenos RPLPO e GUSB. A mutação no MED12 foi encontrada em 50% (42/85) das amostras. Foi observado um aumento significativo (p<0,001) dos níveis de expressão do HMGA2 nos LU comparados ao miométrio adjacente, inclusive nas amostras com presença da mutação em MEDI2. Estes dados sugerem que o aumento de expressão do HMGA2 e a mutação em MEDI2 podem coexistir nestes tumores. Os miRNAs preditos para regular o HMGA2 apresentaram diminuição dos níveis de expressão: let-7a (p<O,OOl), miR-26a (p<O,OOl), miR-26b (p<O,OOl). A forte correlação negativa entre HMGA2 e seus miRNAs preditos suporta a evidência de interação entre eles. Os miRNAs mapeados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Uterine Leiomyomas (UL) are common mesenchymal benign tumors that represent a significant public health problem. The deregulation of growth factors and microRNAs (miRNAs), shortening of telomeres, excessive production of disorganized extracellular matrix, loss of heterozygosity and recurrent chromosomal aberrations (including 7q22 deletion and chromosomal rearrangements in 12q 15) have been suggested to contribute to the growth of UL. A significant number of tumors presented mutations of MED I2The aims of this study were: to investigate MED12 mutation; to evaluate the expression levels of HMGA2 and their miRNAs predicted (let-7a, miR-26a, miR-26b); the expression of miRNAs mapped at 7q22 (miR-25, miR-93, and miR- 106b) and the expression levels of BRCAI, FANC,A and their predictive miRNAs. Eight-five fresh frozen UL and 34 adjacent normal myometrium (MM) were obtained from 54 patients who had undergone a hysterectomy procedure. Quantitative real time RT-PCR was applied to evaluate the expression levels of miRs (miR-let7a, miR-25, miR-93, miR- 106b, miR-21, miR-26a, miR-26b, miR-197 and miR-143) using RNU44, RNU48 and U47 as endogenous control and to evaluate the expression of HMGA2, BRCAI and FANCA using RPLPO and GUSB as endogenous control. We detected 50% (42/85) of samples with MEDI2 mutation. A significant overexpression (p<0,001) of HMGA2 was detected in UL compared with MM, including samples with the presence of MEDI2 mutation. These data indicated that overexpression of HMGA2 may coexist with MEDI2 mutation. The miRNAs predicted to regulate HMGA2 were found significantly downregulated: let-7a (p<0,001), miR-26a (p<0,001), miR-26b (p<0,001). The negative correlation verified between HMGA2 and their predicted miRNAs support the evidence of interaction between them. The miRNAs mapped at 7q22 (miR-25, miR-93, and miR- 106b) were found as downregulated... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
26

Mecanismos epigenéticos em leiomiomas uterinos e o efeito da mifepristona (RU 486) na expressão gênica dos receptores de progesterona total e B

Sant'Anna, Gabriela dos Santos January 2017 (has links)
Introdução: Leiomiomas uterinos ou miomas são tumores benignos que se desenvolvem no miométrio e acometem cerca de 50% da população feminina. Têm como principais sintomas, sangramento excessivo e dor pélvica inespecífica. Convencionalmente o estrogênio é considerado o responsável pelo início da proliferação tumoral, mas recentes evidências clínicas e bioquímicas sugerem que a progesterona apresenta um papel importante no desenvolvimento desses tumores. Além disso, mecanismos epigenéticos parecem estar envolvidos na etiologia dos leiomiomas uterinos, como a metilação de DNA e acetilação de histonas. Somente nos EUA são realizadas 240 mil histerectomias/ano para tratar essa doença sendo considerado um problema de saúde pública. Frente a esses dados é imprescindível o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento desses tumores e a busca de tratamentos menos invasivos. A mifepristona (RU 486), um modulador seletivo dos receptores de progesterona e glicocorticoides, é capaz de diminuir o tamanho dos tumores e amenizar os sintomas associados. Objetivos: verificar se (1) nos tecidos de leiomiomas uterinos e miométrio, os mecanismos epigenéticos como a metilação global do DNA e a acetilação de histonas estão alterados (2) se em cultura primária de leiomioma uterino e miométrio o tratamento com estradiol e progesterona é capaz de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B, assim como a atividade das enzimas histona acetiltransferase e desacetilase, e (3) se a mifepristona (RU 486) é capaz de modular diretamente a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B após tratamento com os hormônios estradiol e progesterona. Métodos: para análise de metilação global do DNA e acetilação de histonas foram utilizadas 25 amostras teciduais para cada grupo de leiomioma uterino e miométrio oriundos de pacientes submetidas à histerectomia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A metilação global do DNA e a atividade da enzima histona acetiltransferase foram dosadas pelo método de ELISA e a enzima histona desacetilase por detecção fluorimétrica. Para verificar o efeito dos hormônios sexuais ovarianos e o efeito da mifepristona (RU 486) sobre a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B foram realizadas 7 culturas primárias de leiomiomas uterinos e miométrio. Resultados: (1) Foram observadas hipermetilação (P = 0,022) e hipoacetilação (P = 0,04) em leiomiomas uterinos quando comparado ao miométrio. Não houve diferença estatística entre estes tecidos em relação à atividade da histona acetiltransferase. (2) Houve aumento da expressão gênica do receptor de progesterona total em cultura primária de leiomioma uterino quando tratado com estradiol (P = 0,028) e o receptor de progesterona B teve sua expressão aumentada quando tratado com estradiol, progesterona e estradiol + progesterona (P = 0,001). (3) O tratamento com mifepristona (RU 486) na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B em células de leiomiomas uterinos e miométrio. A atividade da enzima histona desacetilase foi maior nas células de leiomioma uterino quando tratadas com estradiol (P = 0,034) e estradiol + progesterona + RU 486 (P = 0,001) quando comparado às células de miométrio, já a atividade da enzima histona acetiltransferase não foi detectada, devido a sua baixa quantidade. Conclusão: Nesse estudo foi observado uma hipermetilação e hipoacetilação nos tecidos de leiomiomas uterinos. Esses resultados sugerem que mecanismos epigenéticos podem estar contribuindo para a diminuição transcricional de genes relacionados ao funcionamento normal do miométrio e, com isso, colaborando para o crescimento desses tumores. Além disso, nossos resultados sugerem que estradiol e progesterona são capazes de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B e o medicamento RU 486 na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir diretamente a expressão desses receptores. / Introduction: Uterine leiomyoma, also known as fibroids, is a smooth muscle cell tumor, and is clinically apparent in up to 50% of reproductive-age women. Clinical symptoms include abnormal uterine bleeding and pelvic pain. Estrogen has been considered a primary growth promoter of uterine leiomyoma, however clinical and biochemical evidence has suggested that progesterone plays a critical role in the development of these tumors. Furthermore, epigenetic modifications may be involved with etiology of theses tumors, through DNA methylation and histone acetylation. In the United States, 240.000 hysterectomies/year are performed to treat uterine leiomyomas which is being considered to be a public public health problem. The understanding of molecular mechanisms involved in the development of uterine leiomyoma may provide not only opportunities for a diagnostic, but also generation of novel therapeutic approaches. The mifepristone (RU 486), a synthetic steroid that has affinity for progesterone and glucocorticoid receptors has been reported to induce regression of uterine leiomyoma and reduce the symptoms. Objective: verify if (1) DNA global methylation and histone acetylation patterns are altered in uterine leiomioma tissue compared with myometrium; (2) the treatment with estradiol and progesterone are able to modulated de gene expression of total and B progesterone receptors and histone acetylation patterns in primary culture of uterine leiomyoma cells and myometrium as well as (3) the mifepristone (RU 486) are able to modulate the gene expression of total and B progesterone receptors after the treatment with ovarian steroids hormones. Methods: DNA global methylation and histone acetylation patterns were analyzed in 25 tissue samples from uterine leiomioma and myometrium. The DNA global methylation and the activity of histone acetyltransferase were performed using ELISA method. In order to evaluate histone deacetylase activity fluorimetric detection was used. To verify the effect of estradiol and progesterone on total and B progesterone receptors gene expression, as well as the influence of RU486 on this parameters, seven cultured cells from uterine leiomyoma and myometrium cells were performed. Results: (1) Hypermethylation (p = 0.022) and hypoacetylation (p = 0.04) in uterine leiomioma tissues compared with myometrium were observed. There was no statistic difference between these tissues in histone acetyltransferase activity. (2) We observed increased gene expression of total progesterone receptor in culture cells of uterine leiomyoma when treated with estradiol (p = 0.028). There was an increase of B progesterone receptor mRNA when treated with hormones, estradiol and progesterone (p = 0.001). The treatment with RU 486 was not able to modulate progesterone receptors. The histone desacetilase activity was elevated in uterine leiomyoma cells when treated with estradiol (p = 0.034) and estradiol + progesterone + RU 486 (p = 0.001). The histone acetyltransferase activity was barely detectable. Conclusion: In our study we found hypermethylation and hypoacetylation in uterine leiomyoma tissues suggesting that this process may lead to a decreased transcriptional activity of important genes associated with normal myometrium function contributing to the development of these tumors. Furthermore, our results suggest that ovarian steroids hormones increase progesterone receptors expression, being mifepristone (RU 486) at dose of 10-6M unable to decrease total and B progesterone receptors in uterine leiomyoma cells.
27

Contribuição dos aspectos endoscópicos e ecoendoscópicos para o diagnóstico diferencial das lesões subepiteliais gástricas / Predictive endoscopic and echoendoscopic features of histology of incidental gastric subephitelial lesions

Ricardo Teles Schulz 14 September 2015 (has links)
INTRODUÇÂO: O termo lesão subepitelial se refere a qualquer protrusão ao lúmen do trato gastrointestinal recoberta por mucosa de aspecto normal. A realização de biópsias endoscópicas apresenta rendimento diagnóstico limitado. A ecoendoscopia é considerada o teste diagnóstico de escolha para avaliar diversas características da lesão subepitelial. OBJETIVO: Em relação às lesões subepiteliais gástricas, avaliar dados clínicos, topográficos e ecoendoscópicos como fatores preditores do diagnóstico histopatológico. MÉTODOS: selecionados 55 pacientes adultos atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de outubro de 2003 a agosto de 2011 com diagnóstico de lesão subepitelial gástrica à endoscopia digestiva alta, submetidos à ecoendoscopia, com diagnóstico histopatológico, utilizando-se como procedimentos de investigação a ecoendoscopia e a análise histológica/imuno-histoquímica do material obtido por punção ecoguiada e/ou ressecção/biópsia endoscópica/cirúrgica. As seguintes variáveis foram incluídas para análise, relacionando-as ao diagnóstico histopatológico: tamanho; camada ecoendoscópica; aspecto ecográfico; limites; detecção de fluxo ao Doppler e distribuição topográfica gástrica. RESULTADO: Utilizando modelo logístico para variáveis associadas aos diagnósticos (p <,05), observamos que no caso do tumor gastrointestinal estromal (GIST) a probabilidade da lesão localizar-se na cárdia é baixa (4,5%); há maior risco de GIST em pacientes acima de 57 anos (RC=8,9, IC95%7.6,10.2), lesão >= 21mm (RC=7,15, IC95%5.88, 8.43), com fluxo ao Doppler (RC =9, IC95%6.6, 11.4), limite irregular (RC= 7,75, IC95%6, 9.4) e inserida na 4ª. camada parietal (RC=18,8 IC95% 16.7, 20.94); o leiomioma apresentou alta probabilidade (95%) para cárdia com RC = 390 (IC95% 387, 394); o modelo de regressão múltipla indicou as variáveis dimensão, distribuição topográfica gástrica e camada parietal como significativas para GIST, e distribuição topográfica gástrica (cárdia) para leiomioma. CONCLUSÃO: Existe associação entre a localização da lesão subepitelial gástrica na topografia da cárdia e os diagnósticos de Leiomioma e GIST, com comportamento inverso, sendo o leiomioma o diagnóstico mais provável nesta situação.O modelo logístico de regressão múltipla indica que as variáveis significativas para afastar o diagnóstico de GIST são localização na cárdia, fora da 4a. camada parietal ecoendoscópica e diâmetro da lesão de até 20mm / BACKGROUND: The term subepithelial mass (SEM) refers to any protrusion of the lumen of the gastrointestinal tract covered by a normal appearance mucosa. The performance of endoscopic biopsies has limited diagnostic yield. Endoscopic ultrasonography (EUS) is considered the diagnostic test of choice to assess various characteristics of SEM. AIM: to investigate the association between patients\' clinical characteristics, EUS features and gastric topography with the histopathological diagnosis of gastric SEM, using as diagnostic gold standard the histological and immunohistochemical analysis of the material obtained by fine-needle aspiration and/or surgical resection. METHODS: fifty-five patients selected at the Clinics Hospital - University of São Paulo, from October 2003 to August 2011 with a endoscopic diagnosis of gastric SEM, who underwent EUS, with histopathologic confirmed diagnosis. The following variables were included for analysis: size, echoendoscopic layer, sonographic appearance, echogenicity, irregular outer limits, Doppler flow signal and topographic distribution. RESULTS: Applying logistic regression for variables associated with the diagnoses (P < .05), we found that in the case of gastrointestinal stromal tumor (GIST) the probability of the lesion to be located in the cardia is low (4.5%); there is greater risk of GIST in patients older than 57 years (OR = 8.9, 95% CI 7.6,10.2), with lesion >= 21mm (OR = 7.15, 95% CI 5.88, 8:43), positive Doppler (OR = 9, 95% CI 6.6, 11.4), irregular outer limits (OR = 7.75, 95% CI 6, 9.4) and located at 4th. parietal layer (OR = 18.8 95% CI16.7, 20.94); if leiomyoma, the likelihood of this lesion in the cardia was high (greater than 95%) with odds ratio of 390; multiple regression model indicated the size, topographic distribution and gastric parietal layer as significant for GIST, and gastric topographic distribution (cardia) for leiomyoma. CONCLUSION: There is an association between the location of gastric subepithelial lesion in the topography of cardia and diagnostics of leiomyoma and GIST, with opposite behavior, being leiomyoma the most likely diagnosis. Multiple regression analysis indicates cardia location, lesion outside 4th. parietal layer and diameter of up to 20mm as significant variables to exclude GIST diagnosis
28

Validação e tradução cultural do questionário UFS-QOL para a língua portuguesa / Validation and cultural translation for Brazilian Portuguese version of the Uterine Fibroid Symptom and Quality of Life (UFS-QOL)

Daniela Alves Malzone Lott 23 November 2016 (has links)
O leiomioma uterino é o tumor ginecológico mais comum na mulher, causando principalmente sangramento uterino anormal e dor pélvica. Existe apenas um questionário que avalia a qualidade de vida de mulheres com esta doença, o Uterine Fibroid Symptom and Quality of Life (UFS-QOL), porém somente na língua inglesa. Dessa forma, objetivamos traduzir e validar culturalmente o questionário UFS-QOL para mulheres brasileiras. Realizamos um estudo transversal no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Cento e treze pacientes portadoras de leiomioma uterino (grupo caso) e 55 pacientes-controle foram entrevistadas com o questionário UFS-QOL, após tradução e adaptação cultural. O questionário Short Form-36 foi utilizado para controle. Variáveis demográficas e psicométricas dos questionários (consistência interna, validade de construto, teste-reteste e responsividade) foram analisadas. As mulheres com leiomioma uterino apresentaram maior média de idade, IMC, peso, paridade e comorbidades do que no grupo controle (p<0.05). O sangramento uterino anormal foi a queixa mais prevalente (93,8%), seguida de dor pélvica (36,3%) e compressão extrínseca (10,6%), sendo que tais queixas apresentaram adequada validade de construto com a severidade do UFS-QOL (p<0.05). O UFS-QOL apresentou adequada consistência interna com a severidade dos sintomas e com os domínios relacionados à qualidade de vida (ICC=0.82/0.88). A validade estrutural mostrou coeficientes de correlação variando de 0,59 até 0,91. O teste-reteste não diferiu entre as subescalas do UFS-QOL. O teste-reteste não diferiu entre as subescalas do UFS-QOL. Depois do tratamento, as mulheres com leiomioma apresentaram melhora em todas as subescalas do UFS-QOL. Portanto, o questionário UFS-QOL para a língua portuguesa apresentou adequada tradução, boa consistência interna, validade de constructo, discriminatória,estrutural e responsividade, assim como adequado teste-reteste / Uterine fibroids (UF) is the most prevalent gynecological tumor, and common symptoms are abnormal uterine bleeding and pelvic pain. The Uterine Fibroids Symptoms and Quality of Life (UFS-QOL) is the only specific questionnaire that assesses the intensity of symptoms and quality-of-life issues for women with symptomatic UF; however, we do not have its translation in another language than English. Thus, we aimed to translate and culturally validate the UFS-QOL questionnaire for Brazilian Portuguese language. We performed a transversal study at the Department of Gynecology and Obstetrics, Ribeirão Preto School of Medicine, University of São Paulo. One hundred and thirteen patients with UF and 55 patients without UF (control group) were interviewed with the UFS-QOL questionnaire after translation and cultural adaptation; the Short-Form 36 questionnaire (SF36) was used as a control questionnaire. Demographic and psychometric variables (internal consistency, construct validity, test-retest and responsiveness) were analyzed. Women with UF presented a higher mean of age, body mass index, weight, parity and comorbidities than the control group (p<0.05). The most prevalent symptoms were abnormal uterine bleeding (93.8%), pelvic pain (36.3%) and extrinsic compression (10.6%) and they presented adequate construct validity with the UFS-QOL severity index (p<0.05). The UFS-QOL presented good internal consistency in severity symptoms and HRQL scores (ICC=0.82/0.88). Test-retest did not differ among all domains of the UFS-QOL questionnaire (p>.05). After treatment, women with UF presented an improvement in all UFS-QOL domains. Therefore, the UFS-QOL presented an adequate translation and cultural validation to the Brazilian Portuguese language, with good internal consistency, discriminant validity, construct validity, structural validity, test-retest and responsiveness.
29

FOXO3a em leiomioma e leiomiossarcoma uterinos: avaliação de seu potencial para terapia alvo in vitro / FOXO3a in uterine leiomyoma and leiomyosarcoma: evaluation of its potential for targeted therapy in vitro

Ricci, Anamaria Ritti 11 December 2018 (has links)
Os tumores de musculatura liso do útero se desenvolvem a partir do miométrio e podem apresentar carcterísticas clínicas malignas e benignas. Dentre eles, o leiomiossarcoma (LMS) é o tumor maligno mais comum, com altas taxas de metástase e recidiva, mesmo sendo diagnosticado em estágios iniciais. Já os leiomiomas (LM) são os tumores benignos mais frequentes em mulheres em idade reprodutiva. Ambos possuem mesma diferenciação celular, porém com comportamentos clínico e biológico bastante distintos, e até o momento não se dispõe de tratamento específico ou curativo. Nesse contexto, a busca por novos alvos moleculares pode contribuir não só para um melhor entendimento dessas neoplasias, como também para a descoberta de novas terapias. Em estudo prévio foi observada a expressão aumentada de FOXO3a nos sarcomas uterinos, em comparação aos LMs e ao miométrio adjacente (MM). Além disso, sua expressão foi crescente de acordo com o potencial de malignidade do tumor. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar in vitro o efeito de terapia alvo específica para FOXO3a em células de LM e LMS. Para isto, linhagens celulares de MM (ATCC PCS-460-011), LM (THESCs - CRL-4003) e LMS (SK-UT-1 - HTB-114) foram caracterizadas quanto à expressão basal de FOXO3a (gene e proteína) e submetidas a tratamento com Genisteína e Metformina ou inativação do gene por siRNA. Os efeitos dos tratamentos foram avaliados por PCR em tempo real, Western Blot, imunocitoquímica, ensaios de proliferação, migração e apoptose. Nossos resultados mostraram que todos os tratamentos realizados interferiram na capacidade de proliferação e migração das células, com maior inibição após as 48 horas nos LMS e 72h nos LM. O efeito obtido na transfecção com siRNA apresentou maior eficiência após 48 h da transfecção nos LMS e 72h nos LM. Os efeitos da inibição de FOXO3a foram maiores na proliferação e migração dos LM, porém os resultados não foram estatisticamente significativos. Dentre as substâncias testadas, a Metformina apresentou maior efeito sobre a proliferação, migração e viabilidade das linhagens celulares. A Genisteína também apresentou efeito inibitório nas células, porém o controle com veículo também apresentou o mesmo efeito citotóxico. De modo geral, os efeitos obtidos com os fármacos, foram tempo e concentração dependentes. Em conjunto, nossos resultados sugerem um relevante do FOXO3a nos tumores de musculatura lisa uterinos, além de apresentá-lo como potencial alvo para terapia específica / Smooth muscle tumors of the uterus develop from the myometrium and may present benign and malignant clinical features. Among them, leiomyosarcoma (LMS) is the most frequent malignant tumor, with high rates of metastasis and relapse, even when diagnosed in early stages. On the other hand, leiomyomas (LM) are the most frequent benign tumors in women of reproductive age. Both have the same cellular differentiation, but with very different clinical and biological behaviors, and so far no specific or curative treatment is available. In this context, the search for new molecular targets can contribute not only for a better understanding of these neoplasms, but also for the discovery of new therapies. In a previous study, increased expression of FOXO3a in uterine sarcomas was observed, compared to LMs and adjacent myometrium (MM). In addition, its expression was increasing according to the malignancy potential of the tumor. Thus, the aim of the present study was to evaluate in vitro, the effect of specific targeted therapy for FOXO3a on LM and LMS cells. For this, MM (ATCC PCS-460-011), LM (THESCs-CRL-4003) and LMS (SK-UT-1-HTB-114) cell lines were characterized for basal expression of FOXO3a (gene and protein) and subsequently submitted to treatment with metformin and genistein, or silencing of FOXO3a by siRNA. The effects of the treatments were evaluated by real-time PCR, Western Blot, immunocytochemistry, proliferation, migration and apoptosis assays. Our results showed that all treatments interfered in the proliferation and migration capacity of the cells, with greater inhibition after 48 hours for LMS and 72 hours LM. The effect obtained in the transfection with siRNA showed higher efficiency after 48 hours of transfection in LMS and 72 hours in LM. The effects of inhibition of FOXO3a were greater in the proliferation and migration of the LM, but the results were not statistically significant. Among the substances tested, Metformin had a greater effect on proliferation, migration and viability of the cell lines. Genistein also had an inhibitory effect on the cells, but the control with the vehicle also presented the same cytotoxic effect. In general, the effects obtained with the drugs were time and concentration dependent. Together, our results suggest a relevant role of FOXO3a in uterine smooth muscle tumors, in addition to presenting it as a potential target for specific therapy
30

FOXO3a em leiomioma e leiomiossarcoma uterinos: avaliação de seu potencial para terapia alvo in vitro / FOXO3a in uterine leiomyoma and leiomyosarcoma: evaluation of its potential for targeted therapy in vitro

Anamaria Ritti Ricci 11 December 2018 (has links)
Os tumores de musculatura liso do útero se desenvolvem a partir do miométrio e podem apresentar carcterísticas clínicas malignas e benignas. Dentre eles, o leiomiossarcoma (LMS) é o tumor maligno mais comum, com altas taxas de metástase e recidiva, mesmo sendo diagnosticado em estágios iniciais. Já os leiomiomas (LM) são os tumores benignos mais frequentes em mulheres em idade reprodutiva. Ambos possuem mesma diferenciação celular, porém com comportamentos clínico e biológico bastante distintos, e até o momento não se dispõe de tratamento específico ou curativo. Nesse contexto, a busca por novos alvos moleculares pode contribuir não só para um melhor entendimento dessas neoplasias, como também para a descoberta de novas terapias. Em estudo prévio foi observada a expressão aumentada de FOXO3a nos sarcomas uterinos, em comparação aos LMs e ao miométrio adjacente (MM). Além disso, sua expressão foi crescente de acordo com o potencial de malignidade do tumor. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar in vitro o efeito de terapia alvo específica para FOXO3a em células de LM e LMS. Para isto, linhagens celulares de MM (ATCC PCS-460-011), LM (THESCs - CRL-4003) e LMS (SK-UT-1 - HTB-114) foram caracterizadas quanto à expressão basal de FOXO3a (gene e proteína) e submetidas a tratamento com Genisteína e Metformina ou inativação do gene por siRNA. Os efeitos dos tratamentos foram avaliados por PCR em tempo real, Western Blot, imunocitoquímica, ensaios de proliferação, migração e apoptose. Nossos resultados mostraram que todos os tratamentos realizados interferiram na capacidade de proliferação e migração das células, com maior inibição após as 48 horas nos LMS e 72h nos LM. O efeito obtido na transfecção com siRNA apresentou maior eficiência após 48 h da transfecção nos LMS e 72h nos LM. Os efeitos da inibição de FOXO3a foram maiores na proliferação e migração dos LM, porém os resultados não foram estatisticamente significativos. Dentre as substâncias testadas, a Metformina apresentou maior efeito sobre a proliferação, migração e viabilidade das linhagens celulares. A Genisteína também apresentou efeito inibitório nas células, porém o controle com veículo também apresentou o mesmo efeito citotóxico. De modo geral, os efeitos obtidos com os fármacos, foram tempo e concentração dependentes. Em conjunto, nossos resultados sugerem um relevante do FOXO3a nos tumores de musculatura lisa uterinos, além de apresentá-lo como potencial alvo para terapia específica / Smooth muscle tumors of the uterus develop from the myometrium and may present benign and malignant clinical features. Among them, leiomyosarcoma (LMS) is the most frequent malignant tumor, with high rates of metastasis and relapse, even when diagnosed in early stages. On the other hand, leiomyomas (LM) are the most frequent benign tumors in women of reproductive age. Both have the same cellular differentiation, but with very different clinical and biological behaviors, and so far no specific or curative treatment is available. In this context, the search for new molecular targets can contribute not only for a better understanding of these neoplasms, but also for the discovery of new therapies. In a previous study, increased expression of FOXO3a in uterine sarcomas was observed, compared to LMs and adjacent myometrium (MM). In addition, its expression was increasing according to the malignancy potential of the tumor. Thus, the aim of the present study was to evaluate in vitro, the effect of specific targeted therapy for FOXO3a on LM and LMS cells. For this, MM (ATCC PCS-460-011), LM (THESCs-CRL-4003) and LMS (SK-UT-1-HTB-114) cell lines were characterized for basal expression of FOXO3a (gene and protein) and subsequently submitted to treatment with metformin and genistein, or silencing of FOXO3a by siRNA. The effects of the treatments were evaluated by real-time PCR, Western Blot, immunocytochemistry, proliferation, migration and apoptosis assays. Our results showed that all treatments interfered in the proliferation and migration capacity of the cells, with greater inhibition after 48 hours for LMS and 72 hours LM. The effect obtained in the transfection with siRNA showed higher efficiency after 48 hours of transfection in LMS and 72 hours in LM. The effects of inhibition of FOXO3a were greater in the proliferation and migration of the LM, but the results were not statistically significant. Among the substances tested, Metformin had a greater effect on proliferation, migration and viability of the cell lines. Genistein also had an inhibitory effect on the cells, but the control with the vehicle also presented the same cytotoxic effect. In general, the effects obtained with the drugs were time and concentration dependent. Together, our results suggest a relevant role of FOXO3a in uterine smooth muscle tumors, in addition to presenting it as a potential target for specific therapy

Page generated in 0.0383 seconds