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Da Pintura de Leon Battista Alberti: comentário e tradução do primeiro livro / On Painting of Leon Batista Alberti : commentary and translation of the first bookZanchetta, Ricardo 08 August 2014 (has links)
Apresenta-se neste trabalho a tradução anotada de ambas as redações, latina e toscana, do primeiro livro do Da Pintura de Leon Battista Alberti. Nesse livro, Alberti apresenta os rudimentos geométricos e óticos da pintura, a sua definição de pintura e a primeira sistematização escrita da construção em perspectiva. O Da Pintura também é foco de um comentário em três capítulos, em que se discute: 1°) as questões de estabelecimento do texto, bilinguismo e cronologia ; 2°) o gênero do discurso e suas fontes ; 3°) os aspectos gerais do livro I. / This work presents a translation of both Latin and Tuscan versions of the first book from On Painting, by Leon Battista Alberti. In this book, Alberti presents the geometric and optic rudiments of painting, his definition of painting, and the first written systematization of perspective construction. On Painting is also the focus of a commentary divided in three chapters, in which the following shall be discussed: 1°) the questions pertaining the establishment of the text, its bilingualism and chronology; 2°) the discourse\'s genus and its sources; 3°) the general aspects of book one.
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A vila nos textos de Alberti e Palladio / The villa in the writings of Alberti and PalladioGradisca de Oliveira Werneck de Capistrano 14 November 2014 (has links)
Alberti e Palladio foram dois dos principais nomes na constituição dos modelos de vilas que caracterizaram o Renascimento italiano. Enquanto Alberti, em seu De re aedificatoria, estabeleceu as bases e a fundamentação teórica sobre o tema, no início do período, Palladio com I Quattro Libri dell\'Architettura, sistematizou um repertório formal que o tornou responsável pela difusão do modelo ao redor do mundo. Tendo-se em vista a importância da contribuição de ambos os autores e considerando que Palladio leu o tratado de Alberti, foi feito um estudo comparativo desses dois modelos de vila, visando detectar suas aproximações e divergências. Partindo-se da exposição do tema no corpo dos tratados e passando pelas definições do termo vila são abordados diversos aspectos da argumentação dos dois autores. Considerando a grande contribuição de Alberti e Palladio no campo da representação gráfica da arquitetura e do processo intelectual de projeto, foi discutida a relação desses dois temas, tanto na composição quanto na apresentação das vilas (especificamente no tratado paladiano). São analisadas ainda, o estabelecimento das hierarquias que são utilizadas na adequação das vilas à classes sociais de seus proprietários, a setorização proposta na organização da vila e da casa de vila e, por fim, a compartimentação desses edifícios. Mesmo considerando que os dois autores leram Vitruvio, de onde poderiam ter surgido diversos pontos que apresentam em comum, deve-se considerar que, para o projeto e a concepção das vilas, o texto de Vitruvio foi de pouca utilidade. Sendo assim, é surpreendente e também reveladora a semelhança que se percebe nas vilas de Alberti e Palladio. Em diversos trechos dos tratados, os discursos são tão próximos que parecem complementares, como também se pode utilizar projetos paladianos para exemplificar indicações teorizadas por Alberti. Esse trabalho não pretende esgotar o argumento, mas verificar a existência de uma relação entre a vila para ambos e, com essa relação mostrando-se tão forte, superaram-se todas as expectativas iniciais. / Alberti and Palladio were two of the leading names in the establishment of models for villas, which characterized the Italian Renaissance. At the beginning of the Renaissance period, Alberti in his De Re Aedificatoria established the foundation and the theoretical background of the subject. Afterward Palladio, in his I Quattro Libri Dell\'Architettura, systematized a set of formal rules that made him responsible for the diffusion of a general model of villa around the world. Bearing in mind the importance of the contribution of both authors and considering that Palladio read Alberti´s treatise, we made a comparative study of these two models of villa, in order to detect their similarities and differences. Several aspects of both authors\' arguments are addressed, starting from the development of the subject in the body of the treaties and including the different definitions of the term villa. Given the important contributions of Alberti and Palladio in the field of graphic representation of architecture and intellectual process of project, the relationship between these two topics was discussed, both in the composition and in the presentation of villas (specifically in the Palladian treaty). Furthermore, we analyzed the establishment of hierarchies used in adapting the villas to the social class of their owners; we investigated the sections proposed for the organization of the villa and, finally, we examined the partitions of these buildings. Although the two authors read Vitruvius, who could have provided them with a common theoretical background, it must be stressed that Vitruvius´s writings were of little use in the conception and project of villas. Therefore, it is surprising and revealing the resemblance noticed in the villas of Alberti and Palladio. In different parts of the treaties, discussions are so close that they seem complementary. Besides, Palladian projects can also be used to exemplify indications theorized by Alberti. The present study does not bring to an end the discussion; instead, it intends to check the existence of a relationship between the ideas of in both authors. We demonstrate that this relationship is actually strong, overcoming all the initial speculations of tight connections.
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A vila nos textos de Alberti e Palladio / The villa in the writings of Alberti and PalladioCapistrano, Gradisca de Oliveira Werneck de 14 November 2014 (has links)
Alberti e Palladio foram dois dos principais nomes na constituição dos modelos de vilas que caracterizaram o Renascimento italiano. Enquanto Alberti, em seu De re aedificatoria, estabeleceu as bases e a fundamentação teórica sobre o tema, no início do período, Palladio com I Quattro Libri dell\'Architettura, sistematizou um repertório formal que o tornou responsável pela difusão do modelo ao redor do mundo. Tendo-se em vista a importância da contribuição de ambos os autores e considerando que Palladio leu o tratado de Alberti, foi feito um estudo comparativo desses dois modelos de vila, visando detectar suas aproximações e divergências. Partindo-se da exposição do tema no corpo dos tratados e passando pelas definições do termo vila são abordados diversos aspectos da argumentação dos dois autores. Considerando a grande contribuição de Alberti e Palladio no campo da representação gráfica da arquitetura e do processo intelectual de projeto, foi discutida a relação desses dois temas, tanto na composição quanto na apresentação das vilas (especificamente no tratado paladiano). São analisadas ainda, o estabelecimento das hierarquias que são utilizadas na adequação das vilas à classes sociais de seus proprietários, a setorização proposta na organização da vila e da casa de vila e, por fim, a compartimentação desses edifícios. Mesmo considerando que os dois autores leram Vitruvio, de onde poderiam ter surgido diversos pontos que apresentam em comum, deve-se considerar que, para o projeto e a concepção das vilas, o texto de Vitruvio foi de pouca utilidade. Sendo assim, é surpreendente e também reveladora a semelhança que se percebe nas vilas de Alberti e Palladio. Em diversos trechos dos tratados, os discursos são tão próximos que parecem complementares, como também se pode utilizar projetos paladianos para exemplificar indicações teorizadas por Alberti. Esse trabalho não pretende esgotar o argumento, mas verificar a existência de uma relação entre a vila para ambos e, com essa relação mostrando-se tão forte, superaram-se todas as expectativas iniciais. / Alberti and Palladio were two of the leading names in the establishment of models for villas, which characterized the Italian Renaissance. At the beginning of the Renaissance period, Alberti in his De Re Aedificatoria established the foundation and the theoretical background of the subject. Afterward Palladio, in his I Quattro Libri Dell\'Architettura, systematized a set of formal rules that made him responsible for the diffusion of a general model of villa around the world. Bearing in mind the importance of the contribution of both authors and considering that Palladio read Alberti´s treatise, we made a comparative study of these two models of villa, in order to detect their similarities and differences. Several aspects of both authors\' arguments are addressed, starting from the development of the subject in the body of the treaties and including the different definitions of the term villa. Given the important contributions of Alberti and Palladio in the field of graphic representation of architecture and intellectual process of project, the relationship between these two topics was discussed, both in the composition and in the presentation of villas (specifically in the Palladian treaty). Furthermore, we analyzed the establishment of hierarchies used in adapting the villas to the social class of their owners; we investigated the sections proposed for the organization of the villa and, finally, we examined the partitions of these buildings. Although the two authors read Vitruvius, who could have provided them with a common theoretical background, it must be stressed that Vitruvius´s writings were of little use in the conception and project of villas. Therefore, it is surprising and revealing the resemblance noticed in the villas of Alberti and Palladio. In different parts of the treaties, discussions are so close that they seem complementary. Besides, Palladian projects can also be used to exemplify indications theorized by Alberti. The present study does not bring to an end the discussion; instead, it intends to check the existence of a relationship between the ideas of in both authors. We demonstrate that this relationship is actually strong, overcoming all the initial speculations of tight connections.
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Da Pintura de Leon Battista Alberti: comentário e tradução do primeiro livro / On Painting of Leon Batista Alberti : commentary and translation of the first bookRicardo Zanchetta 08 August 2014 (has links)
Apresenta-se neste trabalho a tradução anotada de ambas as redações, latina e toscana, do primeiro livro do Da Pintura de Leon Battista Alberti. Nesse livro, Alberti apresenta os rudimentos geométricos e óticos da pintura, a sua definição de pintura e a primeira sistematização escrita da construção em perspectiva. O Da Pintura também é foco de um comentário em três capítulos, em que se discute: 1°) as questões de estabelecimento do texto, bilinguismo e cronologia ; 2°) o gênero do discurso e suas fontes ; 3°) os aspectos gerais do livro I. / This work presents a translation of both Latin and Tuscan versions of the first book from On Painting, by Leon Battista Alberti. In this book, Alberti presents the geometric and optic rudiments of painting, his definition of painting, and the first written systematization of perspective construction. On Painting is also the focus of a commentary divided in three chapters, in which the following shall be discussed: 1°) the questions pertaining the establishment of the text, its bilingualism and chronology; 2°) the discourse\'s genus and its sources; 3°) the general aspects of book one.
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Lux pulchritudinis: sobre beleza e ornamento em Leon Battista Alberti / Lux pulchritudinis: on beauty and ornament in Leon Battista AlbertiLoewen, Andrea Buchidid 02 October 2007 (has links)
Inspirado em ares toscanos, inflamado por fontes antigas e cingido por ruínas romanas, Leon Battista Alberti compõe, em letras latinas, uma doutrina moderna do belo semeada nos tratados das Artes. Nela, a beleza esplende em pulchritudo e ornamentum: aquela, harmonia proporcional das partes de um corpo que não admite acréscimos ou subtrações ou alterações, é qualidade inerente; este, aderente à figura, é luz auxiliar e pulcro complemento. Evocando a Retórica de Cícero e Quintiliano, e avocando vêneras metáforas, orgânicas, a preceptiva albertiana, ao fundir noções de decorum e aptum e acomodar esteses e motivações éticas, supera a separação entre estrutura e ornamento, atenuando a idéia de uma beleza emersa tão-só de relação proporcional, a encerrar modernas oposições entre ornatus e utilitas. / Inspired in tuscan airs, inflamed by ancient sources and girded by Roman ruins, Leon Battista Alberti composes, in latin letters, a modern doctrine of beauty sowed upon the treatises on the Arts. In that, beauty glares in pulchritudo and ornamentum: the former, proportional harmony of the parts within a body that does not accepts additions or subtractions or alterations, is inherent quality; the latter, adherent to the figure, is auxiliary light and fair complement. Evoking the rhetoric of Cicero and Quintilian, and invoking comely, organic, metaphors, the albertian precepts, by fusing the notions of decorum and aptum and accommodating aesthethical principles and ethical motivations, surpasses the separation between structure and ornament, attenuating the idea of a beauty only emerged from proportional relation, ending modern oppositions between ornatus and utilitas.
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Lux pulchritudinis: sobre beleza e ornamento em Leon Battista Alberti / Lux pulchritudinis: on beauty and ornament in Leon Battista AlbertiAndrea Buchidid Loewen 02 October 2007 (has links)
Inspirado em ares toscanos, inflamado por fontes antigas e cingido por ruínas romanas, Leon Battista Alberti compõe, em letras latinas, uma doutrina moderna do belo semeada nos tratados das Artes. Nela, a beleza esplende em pulchritudo e ornamentum: aquela, harmonia proporcional das partes de um corpo que não admite acréscimos ou subtrações ou alterações, é qualidade inerente; este, aderente à figura, é luz auxiliar e pulcro complemento. Evocando a Retórica de Cícero e Quintiliano, e avocando vêneras metáforas, orgânicas, a preceptiva albertiana, ao fundir noções de decorum e aptum e acomodar esteses e motivações éticas, supera a separação entre estrutura e ornamento, atenuando a idéia de uma beleza emersa tão-só de relação proporcional, a encerrar modernas oposições entre ornatus e utilitas. / Inspired in tuscan airs, inflamed by ancient sources and girded by Roman ruins, Leon Battista Alberti composes, in latin letters, a modern doctrine of beauty sowed upon the treatises on the Arts. In that, beauty glares in pulchritudo and ornamentum: the former, proportional harmony of the parts within a body that does not accepts additions or subtractions or alterations, is inherent quality; the latter, adherent to the figure, is auxiliary light and fair complement. Evoking the rhetoric of Cicero and Quintilian, and invoking comely, organic, metaphors, the albertian precepts, by fusing the notions of decorum and aptum and accommodating aesthethical principles and ethical motivations, surpasses the separation between structure and ornament, attenuating the idea of a beauty only emerged from proportional relation, ending modern oppositions between ornatus and utilitas.
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Review of <em>Living Well in Renaissance Italy: The Virtues of Humanism and the Irony of Leon Battista Alberti</em>, by Timothy Kircher.Maxson, Brian 01 January 2015 (has links) (PDF)
Leon Battista Alberti wrote with a sense of irony that separated his works from his humanist contemporaries and linked him to the tradition of fourteenth-century vernacular writers, particularly Petrarch and Boccaccio. His irony was characterized by his encouragement to look for virtue beneath appearances and his distrust of equating virtue with humanist learning.
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Leon Battista Alberti (1404 1472) e a medida do tempo em sua obra matemática lúdica / Leon Battista Alberti (1404 - 1472) and the measurement of timeSantos, Lucas Reis 02 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-02 / Currently we have many tools to help us measure various quantities (distances, heights, weights, time, etc.). However, to use them, we do not realize what it means to measure. In other terms, such instruments, mostly, does not allow us to reflect on some questions related to the concepts of what is a measure. We understand that the process of measuring a part of human activity and its approach is of great importance. Although the context of quantities and measures will be widely discussed in the early years and in the final years of primary school II, does not always allow the teacher to reflect on what is measured, since this measure has content only in their mathematical and arithmetical character. Assuming that it is important to explore the measures and quantities in their meaning, we seek to discuss this work on the measurement of time by means of an analysis of the procedures described in the work Ludic Mathematics, produced by Leon Battista Alberti (1404 - 1472) in mid-fifteenth century. Modestly, we seek here to provide math teacher a history of mathematics of the fifteenth century, based on current historiographical trends, pointing to issues that are at stake in making the history of mathematics, presenting a story that is not based on grand narratives / Dispomos atualmente de muitos instrumentos para nos auxiliar a mensurar diversas grandezas (distâncias, alturas, pesos, tempo, entre outras). Entretanto, ao utilizá-los, não nos damos conta do que significa medir. Em outros termos, tais instrumentos, em sua maioria, não nos permite refletir sobre algumas questões ligadas às concepções do que é uma medida. Entendemos que o processo de medir faz parte da atividade humana e sua abordagem é de grande importância. Embora o conteúdo de grandezas e medidas seja amplamente abordado nos anos iniciais e nos anos finais do ensino fundamental II, nem sempre permite ao professor refletir sobre o que seja medir, visto que tal conteúdo apresenta a medida apenas em seu caráter matemático e aritmético. Partindo do pressuposto de que é importante explorar as medidas e as grandezas em seu significado, buscamos discorrer neste trabalho sobre a medida do tempo por meio de uma análise dos procedimentos descritos na obra Matemática Lúdica, produzida por Leon Battista Alberti (1404 1472) em meados do século XV. De forma modesta, buscamos aqui oferecer ao professor de matemática uma história da matemática do século XV, pautada em tendências historiográficas atuais, apontando para questões que estão em pauta no fazer da história da Matemática, apresentando uma história que não se baseia em grandes narrativas
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Le sens du sensible. Essai de théorisation d’une philosophie de l’art à partir de la peinture renaissante / Sense and sensitive shape : An attempt at theorising philosophy of art based on Renaissance paintingGress, Thibaut 06 December 2011 (has links)
Il s’agit dans cette thèse de penser les conditions de possibilité d’une philosophie de l’art à partir d’un examen précis et rigoureux de la production artistique picturale de la Renaissance italienne. Cherchant d’abord à définir une méthode, nous étudions en détail les présupposés de l’iconologie afin d’établir ce qui nous en semble être les limites. Puis, forts de cette analyse, nous en déduisons la nécessité d’une philosophie de l’art qui, loin de se contenter d’une analyse érudite de l’icône, cherche à extraire la signification de l’œuvre à partir de sa forme sensible. Si les pensées de Platon, Hume et Kant nous semblent échouer à proposer pareille démarche, les leçons de Hegel consacrées à l’Esthétique nous offrent un schéma analytique opérant, grâce auquel l’espace, le dessin et le coloris fournissent le lieu même à partir duquel peut surgir le sens. C’est ainsi que les œuvres de Fra Angelico, Botticelli, Léonard de Vinci et Michel-Ange constituent le matériau artistique grâce auquel nous mettons à l’épreuve la pertinence du triptyque espace-dessin-coloris, tel qu’il fut élaboré par Hegel. En outre, ce sont les pensées philosophiques consacrées au lieu, à la lumière ou encore à la couleur que nous convoquons – tant chez Thomas d’Aquin que chez Marsile Ficin, chez Albert le Grand que chez Plotin, chez Aristote que chez Nicolas de Cues – afin de proposer un sens philosophique des œuvres picturales, que ne nous semblent paradoxalement pas pouvoir délivrer les théories de l’art que proposent ces derniers. Chercher le sens philosophique des œuvres à même leur sensibilité et non dans une théorie de l’image, tel est donc le projet essentiel de cette thèse. / This thesis discusses the conditions of possibility for a philosophy of art based on a precise and rigorous analysis of the pictorial artistic production of the Italian Renaissance. After attempting at defining a method, the presuppositions of iconology are studied in detail with a view to establishing what appear to be their limits. On the basis of this analysis, the author deduces the need for a philosophy of art which, rather than just carrying out an erudite analysis of the icon, endeavours to extract the meaning of a work of art on the basis of its sensitive shape. While Plato, Hume and Kant’s thoughts seem to fail in proposing such an approach, Hegel’s teachings dedicated to aesthetics offer an operational analytical framework, thanks to which space, drawing and colour provide the very place out of which sense can come into being.Hence the works of Fra Angelico, Botticelli, Leonardo da Vinci and Michelangelo constitute the artistic material out of which the relevance of the space-drawing-colour triptych, as developed by Hegel, is put to the test. Furthermore, reference is made to the philosophical thoughts on space, light and colour – as expressed by authors like Thomas Aquinas, Marsilio Ficino, Albert the Great, Plotinus, Aristotle and Nicholas of Kues – with a view to proposing a philosophical sense of pictorial works of art, which paradoxically the theories of art provided by these authors do not seem able to deliver. It is the fundamental aim of this thesis to look for the philosophical sense of works of art through their own sensitiveness and not through a theory of the image.
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