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The composition, geographical variation and antimicrobial activity of Lippia javanica ( Verbenaceae ) leaf essential oils

Subramoney, Sivanasen January 2003 (has links)
A research report submitted to the Faculty of Health Sciences, University of the Witwatersrand, in partial fulfilment of the requirements for the degree of Master in Science ( Medicine ) Pharmaceutical Affairs / Lippia javanica is a widely spread woody shrub and the major traditional use is reflected in its vernacular name; fever tea ' koorsbossie '. An infusion of the leaves is also used as a decongestant for colds and coughs. Infusions may also be used topically to treat scabies and lice A preliminary study indicated that the essential oil chemistry varies dramatically both within and between natural plant populations. / IT2018
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Die karakterisering, benutting en vervaardiging van produkte herwin vanuit Lippia scaberrima Sond.

Terblanche, Francois Cornelius. January 2000 (has links)
Thesis (Ph. D.(Chemical Engineering)--University of Pretoria, 2000. / Summaries in English and Afrikaans. Adobe Acrobat Reader needed to open files.
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Prospecção Química de Lippia insignis Moldenke (Verbenaceae) / Chemical Prospection of Lippia insignis (Moldenke) Verbenaceae species

Reis, Francisco Alex Aragão dos January 2016 (has links)
REIS, Francisco Alex Aragão dos. Prospecção Química de Lippia insignis Moldenke (Verbenaceae). 2016. 86 f. Dissertação (Mestrado em Química)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Aline Mendes (alinemendes.ufc@gmail.com) on 2017-01-13T18:52:00Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_faareis.pdf: 4461757 bytes, checksum: 269b965e657eab3fa10c117f9bfd02de (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-01-19T13:11:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_faareis.pdf: 4461757 bytes, checksum: 269b965e657eab3fa10c117f9bfd02de (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-19T13:11:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_faareis.pdf: 4461757 bytes, checksum: 269b965e657eab3fa10c117f9bfd02de (MD5) Previous issue date: 2016 / This paper describes the first chemical study of the speciesLippia insignis Moldenke (Verbenaceae), collected in Feira de Santana – BA. From the ethanolic extract of the stems was isolated four compounds: the phenylpropanoid heteroside verbascoside; the lignane isolaricesinol; and the iridoids adoxoside and caryoptoside. From the extract of the leaves was isolated the flavonoid scutellarein 7-O-glucopiranoside. The Nuclear Magnetic Ressonance thecnics (NMR-¹H, ¹³C, COSY, HSQC, HMBC), infrared (IR) and mass spectrometry (MS) as well as the comparison of literature data were used to the structural determination of the isolated metabolites. It was the first relate of the isolated iridoid adoxoside in the genre Lippia. All the isolated compounds have pharmacological activity related in the literature. The chemical study of L. insignis species corroborates to a better understanding of the chemotaxonomy of genus Lippia, confirming the chemical profile of the genre and putting the species as a new source of bioactive molecules. / Este trabalho descreve o primeiro estudo químico realizado na espécie Lippia insignis Moldenke (Verbenaceae), coletada em Feira de Santana – BA. Do extrato etanólico do caule isolou-se quatro metabólitos secundários: o heterosídeo fenilpropanoídico verbascosídeo, a lignana isolaricesinol, e os iridóides adoxosídeo e carioptosídeo. Do extrato metanólico das folhas isolou-se o flavonóide escutellareína 7-O-glucopiranosídeo. Para a identificação dos metabólitos foram utilizadas as técnicas de Ressonância Magnética Nuclear unidimensionais (RMN-¹H e ¹³ C) e técnicas bidimensionais (COSY, HSQC, HMBC), infravermelho (IV) e espectrometria de massa (EM), bem como comparação com dados da literatura. O iridóide adoxosídeo está sendo relatado pela primeira vez no gênero Lippia. Todos os compostos isolados dessa espécie já possuem alguma atividade farmacológica descrita na literatura. O estudo químico de L. insignis corrobora para um maior conhecimento da quimiotaxonomia do gênero Lippia, confirmando o perfil químico do gênero e colocando a espécie como uma nova fonte de moléculas bioativas.
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Estudo fitoquímico e avaliação antioxidante de Lippia sidoides / Phytochemical study and antioxidant evaluation of Lippia sidoides

Almeida, Macia Cleane Soares de January 2011 (has links)
ALMEIDA, M. C. S. Estudo fitoquímico e avaliação antioxidante de Lippia sidoides. 2011. 122 f. Dissertação (Mestrado em Química) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2014-11-24T21:45:00Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_mcsalmeida.pdf: 6768747 bytes, checksum: 93e40f6a744ff78698a9943b20986d61 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2015-11-26T20:47:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_mcsalmeida.pdf: 6768747 bytes, checksum: 93e40f6a744ff78698a9943b20986d61 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-26T20:47:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_mcsalmeida.pdf: 6768747 bytes, checksum: 93e40f6a744ff78698a9943b20986d61 (MD5) Previous issue date: 2011 / This work describes the phytochemical reinvestigation of the specie Lippia sidoides, belonging to the family Verbenaceae, aiming at the isolation and structural elucidation of secondary metabolites new or known. Chemical studies conducted with the ethanolic extract of the roots and leaves of the species allowed the isolation of tree and characterization of seven constituents. Of the ethanolic extract of the roots was isolated the naphthoquinone tecomaquinone I, and the ethanolic extract of the leaves was isolated the monoterpene 5- hydroxymethyl-2-isopropylphenol, the flavanone naringenin, the mixture of flavonoids eriodictyol and hispidulin, and the mixture of dihydrochalcones 3- hydroxyphloridzin and phloridzin. The mixture of dihydrochalcones was subjected to reaction acetylation with acetic anhydride/pyridine, resulting in the acetylation of all hydroxyl. Structure determination of the substances was performed by spectrometric techniques such as infrared (IR), mass spectrometry (MS) and nuclear magnetic resonance of hydrogen (1H NMR) and carbon-13 (13C NMR) including two-dimensional techniques (COSY, HSQC and HMBC) and comparison with data reported in the literature. The antioxidant activity of the substances isolated and of the ethanolic extract of the leaves was evaluated by method the inhibition of free radicals (DPPH), observing a significant activity, especially of the ethanolic extract of the leaves, of the mixture of flavonoids and the mixture of dihydrochalcones. / Este trabalho descreve a reinvestigação fitoquímica da espécie Lippia sidoides, pertencente à família Verbenaceae, visando o isolamento e a elucidação estrutural de novos ou conhecidos metabólitos secundários. O estudo químico realizado com o extrato etanólico das raízes e das folhas da espécie possibilitou o isolamento de três e a caracterização de sete constituintes. Do extrato etanólico das raízes foi isolada a naftoquinona tecomaquinona I e, do extrato etanólico das folhas foram isolados o monoterpeno 5-hidroximetil-2- isopropilfenol, a flavanona naringenina, a mistura de flavonóides eriodictiol e hispidulina, e a mistura de di-hidrochalconas 3-hidroxifloridizina e floridizina. A mistura de di-hidrochalconas foi submetida à reação de acetilação com anidrido acético/piridina, resultando na acetilação de todas as hidroxilas. A determinação estrutural das substâncias foi realizada através de técnicas espectrométricas como: infravermelho (IV), espectrometria de massa (EM) e ressonância magnética nuclear de hidrogênio (RMN 1H) e de carbono-13 (RMN 13C), incluindo técnicas bidimensionais (COSY, HSQC e HMBC) e comparação com dados registrados na literatura. A atividade antioxidante das substâncias isoladas e do extrato etanólico das folhas foi avaliada pelo método de inibição de radicais livres (DPPH), observando-se uma significativa atividade, principalmente do extrato etanólico das folhas, da mistura de flavonóides e da mistura de di-hidrochalconas.
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Estudo tecnológico, fitoquímico e biológico de Lippia alba (Miller) N. E. Brown Ex Britt.

Soares, Luciano January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-18T09:41:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 186203.pdf: 3119049 bytes, checksum: e231784ffff5e369ab254f27f2b88b5b (MD5) / O desenvolvimento de soluções extrativas visando a elaboração de fitoterápico exige um estudo multidisciplinar caracterizado pela pesquisa no campo da botânica, etnofarmacologia, fitoquímica, tecnologia e biologia. A espécie Lippia alba (Mill.) N. E. Brown ex Britt. & Wils. da família Verbenaceae, popularmente conhecida como erva-cidreira, falsa melissa e outros, é muito utilizada em todo o Brasil, principalmente como antiespasmódica, sedativa e calmante. Num extensivo levantamento bibliográfico sobre o gênero Lippia, buscou-se informações que forneçam subsídios para o planejamento dos estudos tecnológicos, fitoquímicos e biológicos, analisando-se 95 citações bibliográficas referentes a 58 binômios científicos. Os dados sobre nomenclatura botânica (e sinonímias científicas) e sobre os constituíntes químicos de espécies do gênero foram sistematizados, verificando-se a predominância de trabalhos sobre os constituintes voláteis das plantas, além daqueles sobre flavonóides que aparecem com relativa freqüência em espécies do gênero. Informações sobre iridóides, verbascosídeos, fenilpropanóides, quinonas e outras substâncias menos freqüentes também foram encontradas. Constatou-se confusão quanto à denominação científica das espécies de Lippia devido a falta de uniformidade no uso de binômios válidos, gerando um grande número de sinonímias, que podem dificultar estudos posteriores. O estudo tecnológico de soluções extrativas (SEs) hidroalcoólicas a 70, 80 e 90% obtidas por maceração (SEM) e percolação (SEP) incluiu a caracterização da matéria-prima e soluções extrativas, com o objetivo de contribuir para a otimização do processo extrativo. Os resultados confirmam as observações de trabalhos anteriores, onde o teor de resíduo seco (RS) e o teor de flavonóides totais (FT) apresentaram uma relação inversa. Os FTs para as SEs a 90% são os mais altos nas soluções analisadas. Estas soluções foram testadas frente à ação anticonvulsivante, nos modelos da convulsão induzida por pentilenotetrazol (PTZ) e eletrochoque máximo (ECM). Na análise fitoquímica de L. alba, obteve-se frações purificadas a partir do fracionamento de uma SEM80%, com o auxílio do monitoramento farmacológico. O grupo de substâncias que pode servir de marcador químico (SBN4-C) é composto de uma mistura de 4 substâncias, separadas por CLAE, necessitando ainda serem caracterizadas e identificadas. Resultados promissores foram obtidos, na análise da atividade antimicrobiana sobre S. aureus, com a SEM80% e suas frações acetato de etila e n-butanol. SEM40% e SEM80% foram testadas quanto à atividade antinociceptiva, sendo que a de 40% demonstrou melhor atividade. As preparações testadas quanto a ação anticonvulsivante foram a SEM80%, sua fração n-butanólica, subfrações originadas desta (precipitado e sobrenadante), e subfrações separadas do sobrenadante através de uma coluna de Sephadex LH-20 (SBN4-C e SBN4-D). Também foram testadas a SEM90% e SEP90%, resultantes do desenvolvimento tecnológico. A dose de 0,05 mg/Kg para a fração SBN4-C apresentou o melhor resultado no modelo de convulsão induzida por PTZ. Neste mesmo modelo, a SEM90% e a SEP90% mostraram os melhores resultados a partir da dose de 200 mg/Kg, para a maioria dos parâmetros avaliados. O modelo do PTZ foi considerado o método mais adequado para a avaliação da atividade anticonvulsivante de preparações extrativas a partir de folhas de L. alba e suas frações.
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Iridóides glicosilados das raízes de Lippia alba (Mill.) N. E. Brown (Verbenaceae): obtenção, caracterização e bioatividade

SENA FILHO, José Guedes de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6258_1.pdf: 1936010 bytes, checksum: 80f4ddd980a1f327f19991dff833d77d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho tem como foco a obtenção, caracterização e determinação da bioatividade dos iridóides glicosilados presentes nas raízes de Lippia alba (Mill.) N. E. Brown, bem como a averiguação da quimiotipia da espécie em estudo. Trata-se de uma planta com marcante aplicação na medicina tradicional de nosso país onde é conhecida por erva-cidreira , chá-do-tabuleiro , erva-cidreira-de-arbusto , alecrim-selvagem , cidreira-brava entre outros. De suas raízes foram isolados e caracterizados 3 iridóides: theviridosídeo, mussaenosídeo e gardosídeo, sendo o primeiro e o segundo descritos pela primeira vez nas raízes e o terceiro pela primeira vez no gênero. A quimiotipia foi definida como citralífera (19,08%), contudo a presença de cis-verbenol, também em razoável concentração (9,73%), induz a se pensar como uma nova variante para esse quimiotipo. Em adição, a análise dos terpenos menores das raízes (CG/EM) revelou a existência de: limoneno, carvona, o éster metílico do ácido hexadecanóico e patchoulano, ainda sem registros literários. O extrato aquoso (EAQ) não apresentou atividade antimicrobiana. A DL50 encontrada foi de 1156,25 mg.kg-1, onde foi observada intensas contorções abdominais, excreção fecal e movimento estereotipado. O extrato acetato de etila (EEA) e o extrato metanólico (EME) apresentaram resultados discretos contra os microorganismos: Staphylococcus aureus (ATCC 6538P), Staphylococcus aureus (ATCC 6538) e Klebsiella pneumonia (ATCC 10031). O EAQ e o theviridosídeo foram observados no teste de carragenina a 1%, onde apresentou dados estatisticamente significativos com 77,90% (p<0,05) de inibição, quando comparado com o controle. Preliminarmente, a capacidade imunorreguladora de tais iridóides e produtos de sua peroxidação foi testada pela estimulação, in vitro, de células esplênicas murinas. Na dose de 100 &#956;g/mL, estes compostos não foram capazes induzir a produção de IL-2, IFN-&#947;, IL-4, IL-10 ou óxido nítrico por estas células linfóides
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Atividade antimicobacteriana do óleo essencial de Lippia gracillis Shauer

CAVALCANTI, Valdelúcia Oliveira January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:32:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6462_1.pdf: 937219 bytes, checksum: 4f6f89209360eea1e4631d3d2a07c29d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Lippia gracillis Shauer, Verbenaceae, é um arbusto com pequenas folhas aromáticas, encontrado em regiões semi-áridas do Nordeste do Brasil. É conhecida popularmente como alecrim de tabuleiro e usada no tratamento de infecções da boca, garganta e pele. Algumas espécies do gênero contêm em sua composição química o timol e carvacrol, compostos majoritários de reconhecida atividade antimicrobiana. Esta pesquisa objetivou o estudo da atividade tuberculostatica do óleo essencial de Lippia gracillis Shauer frente a cepas selvagens de Mycobacterium tuberculosis, e uma cepa padrão de referência H37Rv. Estas cepas foram isoladas e identificadas como Mycobacterium tuberculosis, a partir de escarro de pacientes com sinais e sintomas de tuberculose pulmonar, que demonstraram diferentes perfis de sensibilidade aos tuberculostáticos clássicos, pirazinamida, isoniazida, etambutol rifampicina, etionamida e estreptomicina. A extração do óleo essencial das folhas da planta foi realizada por hidrodestilação com aparelho de Clevenger adaptado. A sensibilidade do Mycobacterium tuberculosis aos tuberculostáticos e ao óleo essencial de Lippia gracillis foi realizado pelo método das proporções teste indireto e determinação da concentração inibitória mínima. Das quinze cepas estudadas, treze mostraram-se sensíveis ao óleo essencial de Lippia gracillis Shauer. Embora resistentes a isoniazida as cepas de Mycobacterium tuberculosis LC01, LC 02 e LC07 mostraram-se sensíveis ao óleo essencial de Lippia gracillis. Apenas duas cepas LC04 e LC12, que tiveram perfil de resistência a pelo menos três drogas tuberculostáticas, demonstraram também resistência ao óleo essencial. O óleo essencial de Lippia gracillis apresentou atividade tuberculostática frente a cepas sensíveis aos tuberculostáticos clássicos, frente a cepas com resistência isoniazida, isoniazida e rifampicina, não demonstrou atividade frente a cepas com três ou mais resistência a diferentes classes de tuberculostáticos
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Fungos endofíticos de folhas e caule de Lippia sidoides Cham. e avaliação da atividade antimicrobiana

Medeiros de Siqueira, Virgínia 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Fungos endofíticos vivem por todo ou uma parte do seu ciclo de vida no interior de tecidos vegetais, sem causar sintomas de doença. Desde que foram devidamente estudados despertaram grande interesse biotecnológico em virtude da aplicabilidade de seus metabólitos secundários na medicina, indústria e agricultura. Lippia sidoides Cham,. planta medicinal popularmente conhecida como alecrim-pimenta, é encontrada no Nordeste brasileiro e utilizada principalmente como antisséptico. Folhas e caule foram superficialmente desinfectados e fragmentados. Os fragmentos dos tecidos vegetais foram distribuídos na superfície dos meios Batata dextrose agar e Sabouraud agar acrescidos de tetraciclina e cloranfenicol (100&#956;L/mL) contidos em placas de Petri e cultivados a 30o C por até 30 dias. Todos os isolados foram submetidos ao ensaio antimicrobiano primário em meio sólido (bloco de gelose) e aqueles que se mostraram ativos a algum microrganismo teste foram então submetidos ao teste de atividade microbiana em meio líquido (fermentação). Os microrganismos teste utilizados foram Staphylococcus aureus (ATCC-6538), Bacillus subtilis (UFPEDA-16), Escherichia coli (ATCC-25922), Klebsiella pneumoniae (ATCC- 29665), Pseudomonas aeruginosa (ATCC-27853), Candida albicans (UFPEDA-1007), Malassezia furfur (URM-5436) e Trichophyton rubrum (URM-4350). Um total de 207 fungos endofíticos pertencentes a quatorze espécies foram isolados: 125 (52%) de folhas e 82 (34,1%) de caule. Colletotrichum gloeosporioides foi a espécie mais freqüente, seguida de Alternaria alternata, Guignardia bidwelli e Phomopsis archeri. No bloco de gelose, 8% (16) se mostraram ativos a pelo menos um dos microrganismos teste. Destes, 10 apresentaram atividade nos ensaios em meio líquido, com os melhores halos de inibição de 25mm, 18mm e 13mm contra S. aureus, B. subtillis e K. pneumonie, respectivamente
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AvaliaÃÃo in vivo do Ãleo essencial de Lippia sidoides nas apresentaÃÃes farmacÃuticas: bochecho, gel e dentifrÃcio, frente aos Streptococcus mutans em crianÃas com cÃrie / In vivo evaluation of essential oil of Lippia sidoides, in pharmaceutical presentations: cheek, gel and toothpastes, in the inhibition of Streptococcus mutans in children with caries

Patricia Leal Dantas Lobo 28 December 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Durante um longo perÃodo de tempo, plantas tÃm sido avaliadas como fonte de produtos naturais para prevenÃÃo de doenÃas orais, especialmente cÃrie e doenÃa periodontal. A atividade antimicrobiana dessas plantas tem sido estudada para combater os microorganismos patogÃnicos da boca, dentre elas a Lippia sidoides Cham. Tendo em vista a cÃrie ser a principal doenÃa bucal que afeta crianÃas na idade escolar, deve-se encontrar uma forma segura e eficaz de prevenÃÃo desta doenÃa. O presente trabalho objetivou realizar um ensaio clÃnico randomizado, a partir de um estudo piloto, para avaliar a eficÃcia de trÃs diferentes formas farmacÃuticas, bochecho, gel e dentifrÃcio, do Ãleo essencial de Lippia sidoides Cham, frente a uma das principais bactÃrias relacionadas à doenÃa cÃrie: os Streptococcus mutans. A pesquisa foi realizada em trÃs fases: a primeira consistiu em um estudo piloto no qual 20 pacientes foram randomicamente distribuÃdos em quatro diferentes grupos, com 5 pacientes em cada grupo. O grupo I recebeu tratamento tÃpico com Lippia sidoides bochecho a 0,6%, o grupo II Lippia sidoides bochecho a 0,8%, o grupo III a 1% e o grupo IV usou bochecho a concentraÃÃo de 1,2%. A partir da melhor concentraÃÃo encontrada (0,8%) procedeu-se da mesma maneira com o gel de Lippia sidoides, tambÃm para se verificar a melhor concentraÃÃo (1,4%). A segunda fase do estudo consistiu de 100 crianÃas que foram divididas em cinco diferentes grupos, de forma randomizada. O grupo I recebeu tratamento tÃpico com Lippia sidoides bochecho, o grupo II Lippia sidoides gel, o grupo III clorexidina bochecho, o grupo IV recebeu clorexidina gel e o grupo V recebeu dentifrÃcio de Lippia sidoides. Tratando-se das formulaÃÃes bochecho e gel, a identificaÃÃo de cada substÃncia foi feita com letras de modo a nÃo saber qual antimicrobiano estava sendo aplicado. O paciente tambÃm desconhecia qual substÃncia estava sendo aplicada a ele, garantindo o estudo duplo-cego. Em cada um dos tratamentos com bochecho foram utilizados 5ml, durante 1 minuto, 1 vez ao dia, durante 5 dias consecutivos. Em cada tratamento com gel, foram utilizados 5ml, aplicados em moldeiras individuais por 4 minutos, 1 vez ao dia, durante 5 dias consecutivos. No tratamento com dentifrÃcio foi utilizada uma quantidade correspondente a um caroÃo de ervilha, durante 1 minuto, 1 vez ao dia, durante 5 dias consecutivos. A saliva de cada paciente foi coletada antes de se iniciar o tratamento (D1), no Ãltimo dia do tratamento (D5), 30 dias apÃs o dia 1 (D30), 60 dias apÃs o dia 1 (D60), 6 meses apÃs o inÃcio do tratamento (D180) e 1 ano apÃs o inÃcio do tratamento (D360), para se verificar a eficÃcia das formas farmacÃuticas de Lippia sidoides na reduÃÃo dos Streptococcus mutans. Antes do inÃcio do tratamento foi feito um exame por apenas um examinador atravÃs do mÃtodo visual/tÃtico para se calcular o nÃmero de superfÃcies cariadas, perdidas e obturadas (CPOS) para avaliar o aparecimento de novas lesÃes de cÃrie no decorrer de um ano apÃs o tratamento. A melhor formulaÃÃo encontrada foi o dentifrÃcio, embora quando todas as formulaÃÃes foram comparadas à clorexidina, esta demonstrou possuir maior eficÃcia na reduÃÃo de Streptococcus mutans. Isso nos levou a concluir que o problema poderia estar relacionado ao nÃmero de aplicaÃÃes insuficientes (apenas 1 vez ao dia). Logo, deu-se inÃcio à terceira fase do estudo, que consistiu nos mesmos princÃpios descritos anteriormente, porÃm foram selecionadas apenas 20 crianÃas com cÃrie, que foram submetidas à aplicaÃÃo de dentifrÃcio de Lippia sidoides durante 1 mÃs, com escovaÃÃo 3 vezes ao dia. Outras 20 crianÃas, tambÃm com cÃrie, foram selecionadas para fazerem escovaÃÃo com pasta fluoretada comum, pelo mesmo perÃodo, com o mesmo nÃmero de escovaÃÃes diÃrias. Todas as crianÃas receberam instruÃÃo de higiene de forma padronizada, para que as escovaÃÃes feitas no domicÃlio se aproximassem ao mÃximo da maneira a qual foi estabelecida. A melhor eficÃcia na reduÃÃo dos Ãndices de Streptococcus mutans foi observada no grupo do dentifrÃcio de Lippia sidoides em relaÃÃo ao grupo que utilizou a pasta comum. NÃo foram relatados efeitos colaterais, pelo contrÃrio, alguns responsÃveis relataram melhora no hÃlito das crianÃas que utilizaram o dentifrÃcio de alecrim. Esses dados indicam que a planta estudada pode servir como uma alternativa de baixo custo e culturalmente aceitÃvel para a prevenÃÃo da cÃrie em crianÃas de 6 a 12 anos quando utilizada 3 vezes ao dia na forma de dentifrÃcio. / During a long period of time, plants have been evaluated as a source of natural products for prevention of oral diseases, especially caries and periodontal disease. The antimicrobial activity of these plants has been studied to combat pathogenic microorganisms of the mouth, among them the Lippia sidoides Cham. Considering that caries are the main oral disease affecting children at school age, it is necessary to find a safe and effective prevention of this disease. This study aimed to conduct a randomized clinical trial, from a pilot study to evaluate the effectiveness of three different dosage forms, rinses, gels and toothpaste, essential oil of Lippia sidoides Cham, facing one of the major bacteria-related disease caries: Streptococcus mutans. The survey was conducted in three phases: the first consisted of a pilot study in which 20 patients were randomly assigned to four different groups, with 5 patients in each group. Group I was treated with topical Lippia sidoides mouthrinse with 0.6%, group II Lippia sidoides mouthrinse to 0.8%, group III at 1% and group IV used mouthwash concentration of 1.2%. From the best dosage (0.8%) proceeded in the same way with the gel Lippia sidoides, also to study the best concentration (1.4%), this concentration was also used for toothpaste. The second phase of the study consisted of 100 children who were divided into five different groups at random. Group I was treated with topical Lippia sidoides mouthrinse, group II Lippia sidoides gel, chlorhexidine mouthwash group III, group IV received chlorhexidine gel and group V received toothpaste Lippia sidoides. In the case of mouthwash and gel formulations, the identification of each substance was made with letters so as not to know which antimicrobials were being applied. The patient was also unaware of which substance was being applied to it, ensuring the double-blind study. In each of the treatments were used with mouthwash 5ml, 1 minute, 1 time a day for 5 consecutive days. In each treatment gel, were used 5ml, applied in individual trays for 4 minutes, 1 time a day for 5 consecutive days. In the treatment with toothpaste was used an amount corresponding to a lump of sweet, 1 minute, 1 time a day for 5 consecutive days. The saliva of each patient was collected before starting treatment (D1), the last day of treatment (D5), 30 days after day 1 (D30), 60 days after day 1 (D60), 6 months after initiation of treatment (D180) and 1 year after initiation of treatment (D360), to verify the effectiveness of dosage forms of Lippia sidoides in the reduction of Streptococcus mutans. Before the start of treatment was a survey done by a single examiner using the visual method / tactic to calculate the number of surfaces decayed, missing and filled (DMF) to assess the emergence of new carious lesions during the course of one year after treatment. The best formulation was found the toothpaste, although when all the formulations were compared to chlorhexidine, it has shown greater efficacy in the reduction of Streptococcus mutans. This led us to conclude that the problem could be related to insufficient number of applications (only 1 time a day). So has begun the third phase of the study, which consisted of the same principles described above, but were selected only 20 children with caries, which were sprayed with Lippia sidoides dentifrice for 1 month, brushing 3 times a day. Another 20 children, also with caries, were selected to make brushing with fluoridated common folder for the same period, with the same number of daily brushings. All children received hygiene instruction in a standardized manner, so that the brushing done at home to approach the maximum of the way it has been established. The best efficacy in reducing the levels of Streptococcus mutans was observed in the dentifrice of Lippia sidoides in the group that used the common folder. There were no reported side effects; however, it was reported some improvement in the breath of children who used toothpaste rosemary. These data indicate that the plant studied can serve as an low cost alternative and culturally acceptable to the prevention of dental caries in children aged 6 to 12 years if used 3 times a day as toothpaste.
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Isolation and characterization of bio-active compounds from Lippia javanica

Dlamini, Thobile Prudence 23 May 2008 (has links)
Lippia javanica is an erect, small woody shrub that grows up to two metres in height, popularly known as “fever tea” or “koorsbossie”. It is distributed throughout southern Africa covering almost the entire country of Swaziland and large parts of South Africa. Its uses range from that of caffeine free tea with fever and pain-relieving activities to treatment of microbial infections such as coughs, colds and other bronchial ailments as well as the basic symptoms of HIV and AIDS. Topical uses also include disinfection and treatment of skin disorders such as dermatitis and dry skin, and even for the treatment of lice and scabies. Furthermore, it is used in combination with Artemisia afra as a remedy against malaria and as a prophylactic against dysentery and diarrhoea. In view of the traditional medicinal importance of L. javanica, it was surprising that not much is known on the polar fraction of this plant. This work was done to explore the presence of the polar compounds of L. javanica which may contribute to the plants’ medicinal properties. The chemical screening was conducted using both the non-polar and polar extracts of the aerial parts of L. javanica collected from various localities in South Africa and Swaziland. The screening involved extraction of the aerial parts of the plant in solvents of different polarities after which TLC showed the presence of essential oils, phenolic glycosides, amino acids, diterpenoids, triterpenoids and other phenolic compounds which may include flavonoids. The chemical variation was further investigated by means of chromatographic techniques such as HPLC and GC/MS. The essential oils of L. javanica demonstrated a dramatic variation both in quality and in quantity within and between natural plant populations. The variation was found to be random and it was not correlated to the geographical distribution of this plant. The polar extracts also showed variation in the chemical compounds, v with clear differences observed between Swaziland and South African populations. Even among the amino acids a considerable variation was observed on a geographical level. Although only the aerial parts of the plants were used in each case, the observed variation could be due to the different developmental stages of the plants and the different harvesting times. We have also established that there are different compounds present in L. rehmannii (toxic Lippia species) and L. javanica which are similar to each other in appearance and they grow in the same regions and similar environments. The results demonstrated the importance of performing chemical variation studies before using these plants and for quality control purposes for marketed products. The extracts of L. javanica were subjected to the isolation of compounds and structural elucidation. Two phenylethanoid glycosides, verbascoside β-[(3,4- dihydroxyphenyl)-ethyl]-(3′-O-α-L-rhamnopyranosyl)-(4′-O-caffeoyl)-β-Dglucopyranoside and isoverbascoside β-[(3,4-dihydroxyphenyl)-ethyl]-(3′-O-α-Lrhamnopyranosyl)-( 6′-O-caffeoyl)-β-D-glucopyranoside, previously unknown in L. javanica were isolated. The structures were established by extensive spectroscopic investigation (IR, UV, FAB-MS, 1D- and 2D-NMR). The discovery of these compounds gave the most important new insight in this study and they are known to possess antioxidant activities1. This activity is still to be investigated in L. javanica. / Mrs. D. K. Olivier Dr. R. W. M. Krause

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