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A literatura infantil no Espírito Santo no séc. XXI e o desvelar do autor-distribuidorOliveira, Ivana Esteves Passos de 31 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-31 / A cadeia produtiva da literatura infantil no Espírito Santo cuja gênese localizamos na década de 1980, expandindo-se na década de 1990, sobretudo com o advento de leis de incentivo cultural chega ao século XXI em expansão, mas com pelo menos dois obstáculos à sua consolidação: a divulgação e a distribuição dos livros destinados a crianças produzidos em terras capixabas. A publicação independente é a práxis mais recorrente: percebe-se um autor que escreve, produz, publica e divulga seus livros, sem o suporte de um sistema editorial-literário organizado. Para compreender essa dinâmica artesanal da literatura destinada às crianças no Espírito Santo, buscou-se inspiração na metodologia de pesquisa etnográfica, com consubstanciação dos estudos de crítica genética, no afã de nos apropriarmos de discursos e práticas de cinco autores representativos da literatura infantil produzida no estado do Espírito Santo (a saber, Ilvan Filho, Elizabeth Martins, Silvana Pinheiro, Neuza Jorden e Francisco Aurélio Ribeiro), que nos dessem a ver, a partir de entrevistas transcritas e documentos primários, vestígios da cadeia produtiva do livro infantil no espaço-tempo em pauta. Desse modo, são estudados procedimentos e processos em que o autor é impelido a se transmutar em funções alheias à criação estética, como parte do processo de compreensão do sistema literário como mais amplo que uma suposta relação triádica e direta entre autor-texto-leitor. As articulações e o modus operandi dos escritores de literatura infantil no Espírito Santo foram buscados, como mecanismo para se desvelar a cadeia produtiva da literatura infantil no contexto focalizado, em articulação com estudos nacionais e internacionais. Dentre os teóricos que nos embasam, têm destaque Hunt, Lajolo, Zilberman e Coelho (literatura infantil no mundo e no Brasil), Fonseca Reis (cadeia produtiva em cultura), Philippe Willemart (crítica genética) e diferentes autores que trabalham com metodologias de inspiração etnográfica.
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A Comissão de literatura infantil do Ministério de Educação e Saúde Pública do Brasil nos anos de 1936 a 1938Pautasso, Andrea Milán Vasques January 2010 (has links)
O exercício de pesquisa desta dissertação examina a Comissão de Literatura Infantil, criada no ano de 1936 e em funcionamento até 1938, órgão vinculado ao Ministério de Educação e Saúde Pública, no contexto de nacionalização do ensino, concebido como marco histórico significativo à história da educação brasileira. Assume o desafio de compreender a emergência e atuação da Comissão no contexto político, social e educacional brasileiro da época, identificando seus objetivos, composição, projetos, pareceres. Para tal, o estudo recorreu diretamente aos documentos pertencentes ao Ministério da Educação e Saúde Pública, no período em que estava sob administração do ministro Gustavo Capanema. Tais documentos foram produzidos no âmbito da Comissão de Literatura Infantil e consistiram em atas, editais, correspondências, portarias, textos em geral. A documentação encontra-se disponível no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), localizado na Fundação Getúlio Vargas (FGV), Rio de Janeiro. A Comissão constitui um observatório privilegiado de análise, entre outros fenômenos associados, do amplo processo de consolidação do Estado nacional brasileiro. No desenvolvimento do estudo são descritas as ações de instalação, composição, funcionamento e principais atividades da Comissão. O horizonte do estudo propõe uma discussão sobre a Comissão de Literatura Infantil para entender de que forma a leitura e a literatura infanto-juvenil, e mais especificamente as obras literárias dirigidas ao público infantil e juvenil eram concebidas, segundo os discursos da época, expressos nos pronunciamentos e julgamentos da Comissão, como importantes mediações formadoras do cidadão. Como apoio à análise emprendida o estudo valeu-se das reflexões de diferentes autores, a saber: Simon Schwartzman, Carlos Monarcha, Maria Helena Bastos, Dermeval Saviani, Regina Zilberman, Marisa Lajolo, Diana Marchi, entre outros. / El ejercicio de investigación de ese trabajo examina la Comissão de Literatura Infantil, creada en el año de 1936 y en funcionamiento hasta 1938, órgano vinculado al Ministério de Educação e Saúde Pública, en el contexto de nacionalización de la enseñanza, concebido como una marca histórica significativa a la historia de la educación brasileña. Asume el desafío de comprender la emergencia y la actuación de la Comisión en el contexto político, social y educacional brasileño de esa época, identificando sus objetivos, composición, proyectos, pareceres. Para tanto, la investigación recorrió directamente a los documentos pertenecientes al Ministério de Educação e Saúde Pública, en el período en que estaba administrado por el ministro Gustavo Capanema. Tales documentos fueron producidos en el ámbito de la Comissão de Literatura Infantil y consistieron en actas, editales, correspondencias, ordenanzas, textos en general. La documentación se encuentra disponible en el Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), ubicado en la Fundação Getúlio Vargas (FGV), Rio de Janeiro. La Comisión constituye un observatorio privilegiado de análisis, entre otros fenómenos asociados, del amplio proceso de consolidación del Estado nacional brasileño. En el desarrollo de la investigación son descritas las acciones de instalación, composición, funcionamiento y principales actividades de la Comissão de Literatura Infantil para comprender de que manera la lectura y la literatura infantil y juvenil, y de manera más específica las obras literarias dirigidas al público infantil y juvenil eran concebidas, según los discursos de la época, expresos en los pronunciamientos y juzgamientos de la Comisión, como importantes mediaciones formadoras del ciudadano. Como apoyo al análisis emprendido la investigación se valió de las reflexiones de distintos autores, a saber: Simon Schwartzman, Carlos Monarcha, Maria Helena Bastos, Dermeval Saviani, Regina Zilberman, Marisa Lajolo, Diana Marchi, entre otros.
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A magia da poesia: aprendizado da leitura e da escritaDomingues, Cristiane Lumertz Klein January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / El ensayo relata una experiencia pedagógica realizada con alumnos de 8 a 12 años, de la Escuela Estatal Coelho Neto, en la Villa Nossa Senhora de Fátima, donde la PUCRS tiene su Centro de Extensão Universitária Vila Fátima. La actividad pedagógica consistió en la interacción del niño con los poemas infantiles de Mário Quintana, bajo de orientación del CLIC, grupo de pesquisa em la lectura y literatura infantil. La primera parte está basada por hacer referencia a la teoría, donde es posible encontrar conocimiento sobre el poder de la imaginación en el acto de leer; la segunda, enfatiza la fuerza de la poesía de Mário Quintana, bien como su obra y biografía; y, por fin, el informe de los talleres y la descripción de la práctica utilizada. Los resultados alcanzados permiten la constatación de que la convivencia con poema aprimora la lectura, el redactar, lo verbal y la formación de hábito de leer. spa / A dissertação relata uma experiência pedagógica realizada com alunos de 8 a 12 anos da Escola Estadual Coelho Neto, na Vila Nossa Senhora de Fátima, onde a PUCRS tem seu Centro de Extensão Universitária Vila Fátima. A atividade pedagógica consistiu na interação das crianças com os poemas infantis de Mário Quintana, sob a orientação do CLIC, grupo de pesquisa sobre leitura e literatura infantil. A primeira parte do trabalho é constituída pelo referencial teórico, no qual é possível encontrar conhecimentos sobre o poder da imaginação no ato de ler e escrever; a segunda salienta a força da poesia de Mário Quintana, bem como sua obra e biografia; e a terceira parte, por fim, apresenta o relatório das oficinas e a descrição da metodologia utilizada. Os resultados alcançados comprovam que o convívio com poemas aprimora a leitura, a escrita, a oralidade e a formação do hábito de ler.
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A Comissão de literatura infantil do Ministério de Educação e Saúde Pública do Brasil nos anos de 1936 a 1938Pautasso, Andrea Milán Vasques January 2010 (has links)
O exercício de pesquisa desta dissertação examina a Comissão de Literatura Infantil, criada no ano de 1936 e em funcionamento até 1938, órgão vinculado ao Ministério de Educação e Saúde Pública, no contexto de nacionalização do ensino, concebido como marco histórico significativo à história da educação brasileira. Assume o desafio de compreender a emergência e atuação da Comissão no contexto político, social e educacional brasileiro da época, identificando seus objetivos, composição, projetos, pareceres. Para tal, o estudo recorreu diretamente aos documentos pertencentes ao Ministério da Educação e Saúde Pública, no período em que estava sob administração do ministro Gustavo Capanema. Tais documentos foram produzidos no âmbito da Comissão de Literatura Infantil e consistiram em atas, editais, correspondências, portarias, textos em geral. A documentação encontra-se disponível no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), localizado na Fundação Getúlio Vargas (FGV), Rio de Janeiro. A Comissão constitui um observatório privilegiado de análise, entre outros fenômenos associados, do amplo processo de consolidação do Estado nacional brasileiro. No desenvolvimento do estudo são descritas as ações de instalação, composição, funcionamento e principais atividades da Comissão. O horizonte do estudo propõe uma discussão sobre a Comissão de Literatura Infantil para entender de que forma a leitura e a literatura infanto-juvenil, e mais especificamente as obras literárias dirigidas ao público infantil e juvenil eram concebidas, segundo os discursos da época, expressos nos pronunciamentos e julgamentos da Comissão, como importantes mediações formadoras do cidadão. Como apoio à análise emprendida o estudo valeu-se das reflexões de diferentes autores, a saber: Simon Schwartzman, Carlos Monarcha, Maria Helena Bastos, Dermeval Saviani, Regina Zilberman, Marisa Lajolo, Diana Marchi, entre outros. / El ejercicio de investigación de ese trabajo examina la Comissão de Literatura Infantil, creada en el año de 1936 y en funcionamiento hasta 1938, órgano vinculado al Ministério de Educação e Saúde Pública, en el contexto de nacionalización de la enseñanza, concebido como una marca histórica significativa a la historia de la educación brasileña. Asume el desafío de comprender la emergencia y la actuación de la Comisión en el contexto político, social y educacional brasileño de esa época, identificando sus objetivos, composición, proyectos, pareceres. Para tanto, la investigación recorrió directamente a los documentos pertenecientes al Ministério de Educação e Saúde Pública, en el período en que estaba administrado por el ministro Gustavo Capanema. Tales documentos fueron producidos en el ámbito de la Comissão de Literatura Infantil y consistieron en actas, editales, correspondencias, ordenanzas, textos en general. La documentación se encuentra disponible en el Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), ubicado en la Fundação Getúlio Vargas (FGV), Rio de Janeiro. La Comisión constituye un observatorio privilegiado de análisis, entre otros fenómenos asociados, del amplio proceso de consolidación del Estado nacional brasileño. En el desarrollo de la investigación son descritas las acciones de instalación, composición, funcionamiento y principales actividades de la Comissão de Literatura Infantil para comprender de que manera la lectura y la literatura infantil y juvenil, y de manera más específica las obras literarias dirigidas al público infantil y juvenil eran concebidas, según los discursos de la época, expresos en los pronunciamientos y juzgamientos de la Comisión, como importantes mediaciones formadoras del ciudadano. Como apoyo al análisis emprendido la investigación se valió de las reflexiones de distintos autores, a saber: Simon Schwartzman, Carlos Monarcha, Maria Helena Bastos, Dermeval Saviani, Regina Zilberman, Marisa Lajolo, Diana Marchi, entre otros.
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LITERATURA INFANTIL E PENSAMENTO CRÍTICO: UM ESTUDO SOBRE CONTOS MARAVILHOSOS EM LIVROS DIDÁTICOS DA DÉCADA DE 1950 À CONTEMPORANEIDADE.FERREIRA, D. F. F. 08 June 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-06-08 / Esta pesquisa, caracterizada como qualitativa exploratória e comparativa (BOGDAN, BIKLEN, 2010; MICHEL, 2015), possui como objetivo principal compreender como o estudo dos contos maravilhosos foi proposto em três manuais didáticos de língua portuguesa destinados para o quarto ano do Ensino Fundamental de diferentes períodos da educação brasileira (décadas de 1950, 1980 e 2010), visando a identificar possíveis contribuições por parte destes manuais na formação de sujeitos críticos e emancipados. Desse modo, o trabalho de pesquisa dedicou-se à tarefa de investigar a frequência com
que os contos maravilhosos aparecem nos livros em questão, a qualidade conteudista desses contos e as semelhanças e diferenças entre os manuais no que diz respeito ao trabalho com o ficcional, concentrando-se em responder as seguintes questões: como os contos de fadas, gênero ficcional tão importante para o desenvolvimento de uma consciência mais elevada da criança, vêm sendo proposto para leitura e estudo ao longo
dos últimos sessenta anos dentro dos livros didáticos? E, em consequência, quais são as reais contribuições destes livros na formação do pensamento crítico dos sujeitos considerando a assiduidade deles nas práticas educacionais e os elevados investimentos para se continuar garantindo a sua presença nas escolas? Para responder tais questões, recorreu-se às contribuições de diferentes perspectivas: Bruno Bettelheim (1980), no
que se refere aos contos de fadas na infância; Annie Rouxel (2013a, 2013b), Regina Zilberman (2005, 2006) e Maria Amélia Dalvi (2010, 2011, 2013a, 2013b, 2015) acerca da literatura no contexto escolar; e Dermeval Saviani (1991, 1993, 1999, 2000, 2009, 2011) e Lígia Márcia Martins (2015, 2016) no que tange o desenvolvimento das funções psíquicas superiores e do conceito de consciência crítica e imaginação. Assim, o percurso metodológico foi constituído por três momentos: o primeiro, uma apreciação
dos registros históricos sobre o surgimento do livro didático no Brasil e sua relação com o nascimento da literatura infantil brasileira; o segundo, a seleção e estudo de três livros didáticos de Língua Portuguesa que fossem destinados para o quarto ano da educação básica, fossem chancelados pelo poder público e datassem, especificamente, as décadas de 1950, 1980 e 2010; e, por fim, a terceira etapa, que constituiu na apresentação, análise e problematização dos dados produzidos, nos permitindo concluir a urgência e
relevância desta temática, bem como um possível engessamento no trabalho com o texto ficcional.
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ENTRE o Verbal e o Visual: As Imagens do Livro de Literatura Infantil na Formação de LeitoresSANTOS, E. F. 21 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-21 / Esta dissertação investiga como as imagens do livro de literatura infantil são apropriadas pelas professoras das séries iniciais para compreender as concepções de leitura dessas professoras. Os sujeitos da pesquisa foram duas professoras das séries iniciais do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino do município de Pinheiros - ES. O corpus de análise foram duas sequências didáticas produzidas pelas professoras e estruturadas com os subsídios recebidos na Formação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - PNAIC. A investigação busca revelar, na complexidade das relações existentes entre elementos constitutivos das imagens dos livros de literatura infantil, o sentido que se inscreve nas apropriações das imagens através das atividades propostas pelas professoras e a possibilidade de sua leitura. Como metodologia de pesquisa, utilizou-se a pesquisa exploratória, e o aporte teórico foi a semiótica discursiva. A coleta de dados ocorreu em contato com a escola por meio de questionários para as professoras, visando investigar alguns fatores relativos à postura diante do texto literário para as crianças e com a escolha das sequências didáticas, elaboradas pelas professoras a partir dos livros de literatura infantil da caixa de leitura do PNAIC. No que se refere às analises dos discursos das professoras, foram utilizados os pressupostos teóricos da semiótica francesa e as contribuições de Barros (1998), Fiorin (2008), Rebouças (2003), Landowski (2001) e os aportes teóricos de Bakhtin (2003, 2009). Para análise das sequências didáticas, utilizou-se a metodologia da semiótica plástica, baseada em Rebouças (2014), Landowski (2002, 2004), Oliveira (2004, 2013) e as contribuições de Greimas (2004, 2008) Fiorin (1994) Barros (2005), Sarmento (2002, 2011) e Geraldi (2006, 2011). Os resultados da pesquisa apontam a sequência didática como importante metodologia para o desenvolvimento de atividades sequenciadas e com progressão entre si e a necessidade de formação para os professores desenvolverem em sala de aula a leitura das linguagens visuais, para que possam desenvolver uma educação para o sensível.
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O uso da Literatura Infantil nos anos iniciais do Ensino Fundamental em escolas de Humaitá/AMBarroso, Francisca Chagas da Silva 16 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-16 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / This research aims to characterize the forms of production and promotion of child literature in the Elementary Schools of the public system in the city of Humaitá, Amazonas state (Brazil). The studies in course in the areas of child literature and literary reading in this municipality are still recent. Therefore, the importance of the discussion upon this theme in order to make students improve more and more their skills to achieve a better development in the literary reading in these public schools. The proposed theme suggests a discussion on how the literary reading has been made in the school through the child literature books that has been created through the programs that stimulate the reading and the reader formation. In this sense, we have a special look over the problematic that concerns the weak conditions of the work with literary reading in the public school and the use of its library corpus towards the child literature from the PNBE (National Program of Libraries in the Schools) in the city of Humaitá. The study has been set out to characterize the conceptions arisen from the teachers about child literature and describe the organization of the work with the child literature in the school, as well as to identify the conditions to produce and promote literary reading in the first years of Elementary School, The used methodology was that of the phenomenological approach, based on a case study in which two public school of Humaitá were chosen. In these schools, we have the adopted ethical procedures according to the research objectives. The research subjects were teachers and the school staff, to whom a semi structured interview was submitted. We have also collected data through the direct observation and the library book survey donated by the PNBE in each establishment. The results revealed the existence of a library basic infrastructure, but, on the other hand, they pointed out for the weak formation of readers. The school infrastructure has not contributed for students and teachers to develop reading habits and attends the created reading space. One of the reasons for that is shown through the fact that the library or the reading space is always shared as a space to accommodate other materials. In this sense, from the analysis of the gathered data, we have concluded that, in spite of the current readers‟ formation and its supplying policies, the research reveals the need of a proposal for new policies and projects that aim not only to distribute books for the schools, but also give conditions of physical infrastructure and the formation for readers‟ promoters, such as teachers, librarians, school staff, pedagogues, and other agents and professionals that take charge of any of the school functions. / Esta pesquisa tem como foco caracterizar as formas de produção e promoção da literatura infantil nas escolas públicas do Ensino Fundamental de Humaitá, Amazonas. Os estudos realizados a respeito da literatura infantil e da leitura literária em âmbito municipal ainda são incipientes, daí a importância de se discutir tal temática, afim de que os estudos possam evoluir cada vez mais para dar suporte ao desenvolvimento da leitura literária nas escolas públicas do município. O tema proposto traz uma discussão sobre como a leitura literária tem sido realizada na escola através do acervo de literatura infantil enviado por programas de incentivo à leitura e à formação de leitores. Nesse sentido, o olhar volta-se para uma problemática: a precarização do trabalho com a leitura literária na escola pública e o uso do acervo de literatura infantil do PNBE nas escolas públicas do ensino fundamental em Humaitá. O estudo, realizado em 2013-2015, cuja problemática foi a precarização da leitura literária na escola pública e o uso do acervo de literatura infantil do PNBE, procurou caracterizar as concepções dos professores acerca da literatura infantil, descrever a organização do trabalho com a literatura infantil na escola, bem como identificar as condições para produzir e promover a leitura literária dos anos iniciais do Ensino Fundamental.A metodologia utilizada é no enfoque fenomenológico, sendo um estudo de caso do qual participaram duas escolas públicas de Humaitá-AM, onde foram observados os procedimentos éticos vigentes de acordo com os objetivos da pesquisa. Os participantes foram docentes e gestores que responderam um roteiro de entrevista semiestruturada. Também foram coletados dados através da observação direta e do levantamento de acervo do PNBE de cada estabelecimento. Os resultados revelaram a existência de infraestrutura básica de acervo, por outro lado, indicaram a fragilidade na formação de leitores. A infraestrutura das escolas não tem contribuído para que estudantes e professores desenvolvam hábitos de leitura e de frequentar os espaços de leitura. Um dos motivos está no fato de que a biblioteca ou sala de leitura está sempre dividindo espaços com outros materiais. Nesse sentido, da análise dos dados obtidos, conclui-se que, apesar das políticas de fomento à formação de leitores, desenvolvidas atualmente, a pesquisa revela a necessidade de proposição de novas políticas e projetos que levem a pensar não somente na distribuição de livros para as escolas, mas dar condições de estrutura física e de formação aos promotores de leitura no espaço escolar seja professores, bibliotecários, gestores, pedagogos e outros agentes e profissionais que exerçam funções na escola.
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Mafalfa, infancia y comicidad.Hidalgo González, Helena January 2004 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Lengua y Literatura Hispánica. / En este seminario el objetivo planteado era “Conocer los conceptos que definen lo cómico en general y los procedimientos mediante los cuales se producen los efectos propios de lo cómico en la literatura, tomando como eje la dramática, con alcances a la narrativa y la ensayística”.
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Literatura para adolescencia y juventud: una aproximación crítica desde los estudios literarios en torno a la investigación y al desarrollo de esta literatura en ChileAndrade Ecchio, Claudia January 2017 (has links)
Tesis para optar al grado de Doctor en Literatura / Esta tesis, en primera instancia, problematiza las aproximaciones teórico-críticas respecto de la Literatura para Adolescencia y Juventud, con el objetivo de proponer categorías analíticas que permitan la comprensión de algunas de las estrategias discursivo-literarias que los textos pensados para adolescentes y jóvenes ponen en juego; en segunda instancia, propone criterios, tanto implícitos como explícitos, a partir de los cuales fue posible identificar las primeras obras literarias escritas para este público lector en nuestro país y proporciona antecedentes de la literatura chilena escrita y/o destinada para estos destinatarios; y, en tercera instancia, identifica, analiza y discute las estrategias y/o mecanismos utilizados por escritores y escritoras del momento de formación de esta literatura en nuestro país (que situaremos entre las décadas de 1930 y 1950) para la construcción textual tanto de los sujetos adolescentes y jóvenes como de las tensiones que atraviesan la relación entre ellos y el mundo adulto. En esta última instancia, se revisan cinco novelas chilenas escritas y/o destinadas a posteriori a lectores jóvenes, a saber: La Quintrala (Magdalena Petit, 1932), La ciudad de los Césares (Manuel Rojas, 1936), Nuestras sombras (María Teresa Budge, 1940), El último grumete de la Baquedano (Francisco Coloane, 1941), ¡“Hatusimé”! Novela para los adolescentes chilenos (Jacobo Danke, 1947).
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Era uma vez ... uma construção discursiva do conceito de literatura infantil e juvenil / Era una vez ... una construcción discursiva del concepto de calidad en la literatura infantil y juvenilTatiana Monteiro 01 February 2007 (has links)
Este estudo tem como objetivo geral analisar como vem sendo construído discursivamente um conceito de qualidade aplicado à literatura infantil e juvenil. Com base na problemática que ainda se observa quanto ao lugar da literatura para crianças e jovens em nossa sociedade leitora, marginalizada perante a crítica literária (LAJOLO;ZILBERMAN, 2004) e mantida no ambiente escolar, muitas vezes, como colônia da pedagogia (ZILBERMAN, 2003), interessamo-nos nesta pesquisa pela abordagem de uma das polêmicas que cercam essa área literária: o critério da qualidade, hoje condição imprescindível para que um livro para crianças e jovens seja classificado como literatura infantil e juvenil (MIGUEZ, 2003). O que se compreende por texto literário infantil e juvenil de qualidade? Por meio de que critérios é possível atribuir qualidade a um texto dessa natureza? Quem define um texto literário infantil e juvenil de qualidade: o mercado editorial, os próprios escritores, a instituição escolar, os professores ou as crianças e os jovens? Buscamos na Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), instituição de expressão nesse campo, material que nos permitisse alcançar uma construção discursiva de um conceito de qualidade. Assim, nosso córpus constitui-se por textos produzidos por especialistas em literatura infantil e juvenil para os suplementos do periódico da FNLIJ, o Notícias, intitulados Reflexões sobre a literatura infantil e juvenil, e pelos pareceres elaborados pelos votantes da FNLIJ para o Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), de 1999. Com relação à linguagem, partimos das propostas da Análise do Discurso de base enunciativa aos que somamos a perspectiva dialógica da linguagem (BAKHTIN, 1992). Conceitos como os de dialogismo (BAKHTIN, 1992) e de polifonia (BAKHTIN, 1992; DUCROT, 1997) e negação polêmica (DUCROT, 1997) caracterizam nossa análise, sendo o não polêmico de Ducrot a categoria operacional utilizada para identificar perfis de enunciadores, de que lugar(es) enunciam e que efeitos de sentido podem ser depreendidos a partir de seus pontos de vista, que também são objetivos deste estudo. Os resultados apontam a circulação discursiva de um conceito de qualidade que busca se afastar das polêmicas que acompanham a literatura infantil e juvenil desde a sua gênese histórica (ZILBERMAN, 2003), tais como a ligação com o didatismo, o moralismo e à superproteção da criança e do jovem. / Este estudio tiene como objetivo general analizar como viene siendo construido discursivamente un concepto de calidad aplicado a la literatura infantil y juvenil. Con base en la problemática que aún se observa cuanto al espacio a la literatura para los chicos y jóvenes en nuestra sociedad lectora, rechazada por la crítica literaria (LAJOLO; ZILBERMAN, 2004) y mantenida en el ambiente escolar, muchas veces, como colonia de pedagogía (ZILBERMAN,2003), esta investigación se interesa por el abordaje de unas de las polémicas que envuelven esa área literaria: el criterio de calidad, condición imprescindible hoy para que un libro destinado a chicos y jóvenes sea clasificado como literatura infantil e juvenil (MIGUEZ, 2003). Lo qué se comprende por texto literario infantil y juvenil de calidad? Por medios de qué criterios es posible atribuir calidad a un texto de esa naturaleza? Quién define un texto literario infantil y juvenil de calidad: el mercado editorial, los propios lectores, la institución escolar, los profesores o los chicos y jóvenes? Encontramos en la Fundación Nacional del Libro Infantil e Juvenil (FNLIJ), institución que es una referencia en este campo, material que nos permitió lograr una construcción discursiva del concepto de calidad. De esta manera, nuestro corpus es constituido por textos producidos por expertos en literatura infantil e juvenil para los suplementos de los periódicos de la FNLIJ, el Noticias, intitulado Reflexiones sobre la literatura infantil y juvenil, e por los pareceres elaborados por personas a servicio de la FNLIJ para el Programa Nacional Biblioteca en la Escuela (PNBE), de 1999. Relacionado al lenguaje, tenemos como punto de partida las propuestas de Análisis del Discurso de base enunciativa y sumamos la perspectiva dialógica de lenguaje (BAKHTIN, 1992). Conceptos como los de dialogismo (BAKHTIN, 1992), polifonía (BAKHTIN, 1992; DUCROT, 1997) y de negación polémica caracterizan nuestra análisis, siendo el no polémico de Ducrot la categoría operacional utilizada para identificar el perfil de enunciadores, de qué lugar(es) enuncian e qué efectos de sentido se pueden deprehender a partir de sus puntos de vista., que también son objetivos de este estudio. Los resultados apuntan la circulación discursiva de un concepto de calidad que busca alejarte de las que polémicas que acompañan la literatura infantil y juvenil desde su génesis histórica (ZILBERMAN, 2003), tales como la correlación con el dialogismo, el moralismo e a la superprotección de los chicos y jóvenes
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