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La traducción de los nombres propios del inglés al español en la novela El Hobbit

Bosio Ibáñez, Gianfranco January 2017 (has links)
Objetivo: Identificar la traducción de nombres propios del inglés al español en la novela The Hobbit, or There and Back Again, conocida de forma abreviada como The Hobbit. Métodos y Materiales. La investigación fue descriptiva y cualitativa. El corpus genérico estuvo constituido por la novela The Hobbit de John Ronald Reuel Tolkien (J.R.R. Tolkien) y su traducción al español por Manuel Figueroa. Se utilizan como variables las clases de nombres propios y las estrategias de traducción de Francisco Javier Franco Aixelá. El corpus específico lo conformaron 64 muestras. La data se procesó mediante el software IBM SPSS versión 23. Conclusiones: – Los nombres propios opacos del inglés se debieron traducir cuando no provinieron de terceras culturas, a menos que existiese alguna convención determinada. – Para el lector infantil y juvenil, los nombres propios debieron de ser transparentes. – En la traducción de los nombres propios para personas, animales y lugares, se debió de optar por las diferentes estrategias de sustitución y, en el caso de la conservación, especialmente de la traducción lingüística.
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Era uma vez ... uma construção discursiva do conceito de literatura infantil e juvenil / Era una vez ... una construcción discursiva del concepto de calidad en la literatura infantil y juvenil

Tatiana Monteiro 01 February 2007 (has links)
Este estudo tem como objetivo geral analisar como vem sendo construído discursivamente um conceito de qualidade aplicado à literatura infantil e juvenil. Com base na problemática que ainda se observa quanto ao lugar da literatura para crianças e jovens em nossa sociedade leitora, marginalizada perante a crítica literária (LAJOLO;ZILBERMAN, 2004) e mantida no ambiente escolar, muitas vezes, como colônia da pedagogia (ZILBERMAN, 2003), interessamo-nos nesta pesquisa pela abordagem de uma das polêmicas que cercam essa área literária: o critério da qualidade, hoje condição imprescindível para que um livro para crianças e jovens seja classificado como literatura infantil e juvenil (MIGUEZ, 2003). O que se compreende por texto literário infantil e juvenil de qualidade? Por meio de que critérios é possível atribuir qualidade a um texto dessa natureza? Quem define um texto literário infantil e juvenil de qualidade: o mercado editorial, os próprios escritores, a instituição escolar, os professores ou as crianças e os jovens? Buscamos na Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), instituição de expressão nesse campo, material que nos permitisse alcançar uma construção discursiva de um conceito de qualidade. Assim, nosso córpus constitui-se por textos produzidos por especialistas em literatura infantil e juvenil para os suplementos do periódico da FNLIJ, o Notícias, intitulados Reflexões sobre a literatura infantil e juvenil, e pelos pareceres elaborados pelos votantes da FNLIJ para o Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), de 1999. Com relação à linguagem, partimos das propostas da Análise do Discurso de base enunciativa aos que somamos a perspectiva dialógica da linguagem (BAKHTIN, 1992). Conceitos como os de dialogismo (BAKHTIN, 1992) e de polifonia (BAKHTIN, 1992; DUCROT, 1997) e negação polêmica (DUCROT, 1997) caracterizam nossa análise, sendo o não polêmico de Ducrot a categoria operacional utilizada para identificar perfis de enunciadores, de que lugar(es) enunciam e que efeitos de sentido podem ser depreendidos a partir de seus pontos de vista, que também são objetivos deste estudo. Os resultados apontam a circulação discursiva de um conceito de qualidade que busca se afastar das polêmicas que acompanham a literatura infantil e juvenil desde a sua gênese histórica (ZILBERMAN, 2003), tais como a ligação com o didatismo, o moralismo e à superproteção da criança e do jovem. / Este estudio tiene como objetivo general analizar como viene siendo construido discursivamente un concepto de calidad aplicado a la literatura infantil y juvenil. Con base en la problemática que aún se observa cuanto al espacio a la literatura para los chicos y jóvenes en nuestra sociedad lectora, rechazada por la crítica literaria (LAJOLO; ZILBERMAN, 2004) y mantenida en el ambiente escolar, muchas veces, como colonia de pedagogía (ZILBERMAN,2003), esta investigación se interesa por el abordaje de unas de las polémicas que envuelven esa área literaria: el criterio de calidad, condición imprescindible hoy para que un libro destinado a chicos y jóvenes sea clasificado como literatura infantil e juvenil (MIGUEZ, 2003). Lo qué se comprende por texto literario infantil y juvenil de calidad? Por medios de qué criterios es posible atribuir calidad a un texto de esa naturaleza? Quién define un texto literario infantil y juvenil de calidad: el mercado editorial, los propios lectores, la institución escolar, los profesores o los chicos y jóvenes? Encontramos en la Fundación Nacional del Libro Infantil e Juvenil (FNLIJ), institución que es una referencia en este campo, material que nos permitió lograr una construcción discursiva del concepto de calidad. De esta manera, nuestro corpus es constituido por textos producidos por expertos en literatura infantil e juvenil para los suplementos de los periódicos de la FNLIJ, el Noticias, intitulado Reflexiones sobre la literatura infantil y juvenil, e por los pareceres elaborados por personas a servicio de la FNLIJ para el Programa Nacional Biblioteca en la Escuela (PNBE), de 1999. Relacionado al lenguaje, tenemos como punto de partida las propuestas de Análisis del Discurso de base enunciativa y sumamos la perspectiva dialógica de lenguaje (BAKHTIN, 1992). Conceptos como los de dialogismo (BAKHTIN, 1992), polifonía (BAKHTIN, 1992; DUCROT, 1997) y de negación polémica caracterizan nuestra análisis, siendo el no polémico de Ducrot la categoría operacional utilizada para identificar el perfil de enunciadores, de qué lugar(es) enuncian e qué efectos de sentido se pueden deprehender a partir de sus puntos de vista., que también son objetivos de este estudio. Los resultados apuntan la circulación discursiva de un concepto de calidad que busca alejarte de las que polémicas que acompañan la literatura infantil y juvenil desde su génesis histórica (ZILBERMAN, 2003), tales como la correlación con el dialogismo, el moralismo e a la superprotección de los chicos y jóvenes
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Era uma vez ... uma construção discursiva do conceito de literatura infantil e juvenil / Era una vez ... una construcción discursiva del concepto de calidad en la literatura infantil y juvenil

Tatiana Monteiro 01 February 2007 (has links)
Este estudo tem como objetivo geral analisar como vem sendo construído discursivamente um conceito de qualidade aplicado à literatura infantil e juvenil. Com base na problemática que ainda se observa quanto ao lugar da literatura para crianças e jovens em nossa sociedade leitora, marginalizada perante a crítica literária (LAJOLO;ZILBERMAN, 2004) e mantida no ambiente escolar, muitas vezes, como colônia da pedagogia (ZILBERMAN, 2003), interessamo-nos nesta pesquisa pela abordagem de uma das polêmicas que cercam essa área literária: o critério da qualidade, hoje condição imprescindível para que um livro para crianças e jovens seja classificado como literatura infantil e juvenil (MIGUEZ, 2003). O que se compreende por texto literário infantil e juvenil de qualidade? Por meio de que critérios é possível atribuir qualidade a um texto dessa natureza? Quem define um texto literário infantil e juvenil de qualidade: o mercado editorial, os próprios escritores, a instituição escolar, os professores ou as crianças e os jovens? Buscamos na Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), instituição de expressão nesse campo, material que nos permitisse alcançar uma construção discursiva de um conceito de qualidade. Assim, nosso córpus constitui-se por textos produzidos por especialistas em literatura infantil e juvenil para os suplementos do periódico da FNLIJ, o Notícias, intitulados Reflexões sobre a literatura infantil e juvenil, e pelos pareceres elaborados pelos votantes da FNLIJ para o Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), de 1999. Com relação à linguagem, partimos das propostas da Análise do Discurso de base enunciativa aos que somamos a perspectiva dialógica da linguagem (BAKHTIN, 1992). Conceitos como os de dialogismo (BAKHTIN, 1992) e de polifonia (BAKHTIN, 1992; DUCROT, 1997) e negação polêmica (DUCROT, 1997) caracterizam nossa análise, sendo o não polêmico de Ducrot a categoria operacional utilizada para identificar perfis de enunciadores, de que lugar(es) enunciam e que efeitos de sentido podem ser depreendidos a partir de seus pontos de vista, que também são objetivos deste estudo. Os resultados apontam a circulação discursiva de um conceito de qualidade que busca se afastar das polêmicas que acompanham a literatura infantil e juvenil desde a sua gênese histórica (ZILBERMAN, 2003), tais como a ligação com o didatismo, o moralismo e à superproteção da criança e do jovem. / Este estudio tiene como objetivo general analizar como viene siendo construido discursivamente un concepto de calidad aplicado a la literatura infantil y juvenil. Con base en la problemática que aún se observa cuanto al espacio a la literatura para los chicos y jóvenes en nuestra sociedad lectora, rechazada por la crítica literaria (LAJOLO; ZILBERMAN, 2004) y mantenida en el ambiente escolar, muchas veces, como colonia de pedagogía (ZILBERMAN,2003), esta investigación se interesa por el abordaje de unas de las polémicas que envuelven esa área literaria: el criterio de calidad, condición imprescindible hoy para que un libro destinado a chicos y jóvenes sea clasificado como literatura infantil e juvenil (MIGUEZ, 2003). Lo qué se comprende por texto literario infantil y juvenil de calidad? Por medios de qué criterios es posible atribuir calidad a un texto de esa naturaleza? Quién define un texto literario infantil y juvenil de calidad: el mercado editorial, los propios lectores, la institución escolar, los profesores o los chicos y jóvenes? Encontramos en la Fundación Nacional del Libro Infantil e Juvenil (FNLIJ), institución que es una referencia en este campo, material que nos permitió lograr una construcción discursiva del concepto de calidad. De esta manera, nuestro corpus es constituido por textos producidos por expertos en literatura infantil e juvenil para los suplementos de los periódicos de la FNLIJ, el Noticias, intitulado Reflexiones sobre la literatura infantil y juvenil, e por los pareceres elaborados por personas a servicio de la FNLIJ para el Programa Nacional Biblioteca en la Escuela (PNBE), de 1999. Relacionado al lenguaje, tenemos como punto de partida las propuestas de Análisis del Discurso de base enunciativa y sumamos la perspectiva dialógica de lenguaje (BAKHTIN, 1992). Conceptos como los de dialogismo (BAKHTIN, 1992), polifonía (BAKHTIN, 1992; DUCROT, 1997) y de negación polémica caracterizan nuestra análisis, siendo el no polémico de Ducrot la categoría operacional utilizada para identificar el perfil de enunciadores, de qué lugar(es) enuncian e qué efectos de sentido se pueden deprehender a partir de sus puntos de vista., que también son objetivos de este estudio. Los resultados apuntan la circulación discursiva de un concepto de calidad que busca alejarte de las que polémicas que acompañan la literatura infantil y juvenil desde su génesis histórica (ZILBERMAN, 2003), tales como la correlación con el dialogismo, el moralismo e a la superprotección de los chicos y jóvenes
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Do autor ao leitor: os processos de mediação que marcam o encontro das crianças e jovens com o livro / Del autor al lector: los procesos de mediación que marcan el encuentro de los niños y jóvenes con el libro

Nogueira , Poliane Vieira 12 May 2017 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2017-07-07T18:34:59Z No. of bitstreams: 2 Tese - Poliane Vieira Nogueira - 2017.pdf: 1646258 bytes, checksum: 09d6b983159b4c61469166047eafb46e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-07-10T14:54:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Poliane Vieira Nogueira - 2017.pdf: 1646258 bytes, checksum: 09d6b983159b4c61469166047eafb46e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-10T14:54:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Poliane Vieira Nogueira - 2017.pdf: 1646258 bytes, checksum: 09d6b983159b4c61469166047eafb46e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-05-12 / La literatura se presenta a los niños, en casa o en sus primeros años de la escuela como un medio de adquirir conocimiento. Se convierte en un instrumento para el conocimiento y contribuye a la formación del sentido crítico del sujeto. Sin embargo, sabemos que nuestras escuelas no siempre dan prioridad a la lectura y muchos lo hacen de manera que no se forma al lector, especialmente cuando se trata del lector de literatura. Sabemos que el escenario de las políticas públicas, el mercado literario, los valores de consumo, que la creciente accesibilidad a los medios de comunicación digital e interactiva que los principios prácticos de la vida contemporánea afectan profundamente el letramiento literário. Por lo tanto, nuestro principal objetivo es pensar sobre los procesos de mediación entre el texto y el lector, mientras que los mediadores de la obra literaria, su función social y sus dificultades, desde la escritura de los libros de niños y jóvenes hasta la llegada en las manos de los lectores. En este proceso reconocemos algunos sujetos e instituciones que, por diversas razones, se convierten en importantes mediadores de la lectura, contribuyendo a la formación de pequeños y jóvenes lectores: el autor de la obra, en su elección de escribir para este público y la forma de hacer esto; el mercado editorial, en la medida en que actualmente se dedica a gran escala de producción y de comercialización de este tipo de literatura; los padres, especialmente la madre, ya que en algunas casas, es ella la que introduce al niño en el mundo literario a través de la narración y la lectura de libros para niños; y el maestro, tal vez el principal agente de formación de lector, puesto que muchos niños y jóvenes tendrán un contacto efectivo con la Literatura sólo en la escuela. En este contexto, nos propusimos pensar cada uno de estos agentes de formación del lector, en la búsqueda por comprender el papel de cada un y como vienen a contribuir, sobre todo como un niño y un hombre joven se entienden como lectores, Dónde está la autonomía de tales públicos, que, al menos en la infancia depende de la figura adulta que el libro llegue a él. Para ello, se presentan las políticas públicas para fomentar la lectura en vigor en nuestro país, así como que problematizar la necesidad de ampliar, sobre todo en las instituciones educativas, sino también más allá de las paredes de la escuela. Discutimos los procesos de mediación y de lectura partiendo de los estudios de Chartier (2011), Manguel (1997), Bourdieu (2011) y Petit (2008). Pensar en la función social del autor y el editor como mediadores de las conversaciones con los estudios de Chartier (1990; 2002; 2011), Lajolo y Zilberman (2001) y Borelli (1996). Sin embargo, la figura del mediador principal, el maestro y su relación con el lector y el enfoque de la escuela de este estudio. Para pensar sobre la relación entre la enseñanza y la formación de lectores, mantenemos conversaciones con estudios de Colomer (2007), Yunes (2002), Chartier (2011) y Petit (2008). La figura del mediador es sin duda fundamental para obtener éxito y para asegurar la lectura dentro fuera de la institución educativa. Sin embargo, si hace urgente la democratización del acceso a la literatura, es decir, la aplicación de las políticas públicas para fomentar la lectura y para garantizar tanto el acceso al libro, como la estructura adecuada para mediadores realizan acciones y proyectos con pequeños y jóvenes lectores, así como la formación de los mediadores que actúan en todas las escuelas públicas del país. / A Literatura é apresentada às crianças, senão em casa, nos seus primeiros anos escolares como um meio de aquisição de conhecimento. Ela se torna instrumento para o letramento e contribui para a formação do senso crítico do sujeito. Sabemos, no entanto, que nossas escolas nem sempre priorizam a leitura e muitas o fazem de maneira que não formam o leitor, principalmente quando se trata do leitor de Literatura. Sabemos que o cenário das políticas públicas, que o mercado literário, que os valores de consumo, que a crescente acessibilidade a meios interativos digitais e que os princípios pragmatistas e imediatistas da vida contemporânea afetam profundamente o letramento literário. Por isso, nosso objetivo principal é pensar os processos de mediação entre o texto e o leitor, considerando os mediadores da obra literária, sua função social e suas dificuldades, desde a escrita do livro infantil e juvenil até a chegada do mesmo nas mãos das crianças e jovens. Neste processo reconhecemos alguns sujeitos e instituições que, por diversos motivos, se tornam importantes mediadores de leitura, contribuindo para a formação de pequenos e jovens leitores: o autor da obra, na própria escolha de escrever para esse público alvo e o meio de fazer isso; o mercado editorial, na medida em que, atualmente, dedica uma larga escala de produção e marketing a esse tipo de literatura; os pais, principalmente, a mãe, uma vez que, em alguns lares, é ela quem introduz a criança no mundo literário por meio da contação de histórias e leitura de livros infantis; e o professor, talvez o principal agente de formação de leitor, visto que muitas crianças e jovens terão um contato efetivo com a obra literária apenas na escola. Neste contexto, nos propusemos a pensar cada um destes agentes de formação do leitor, na busca de compreender o papel de cada um e de dimensionar como eles vêm contribuindo para isso e, principalmente, como a criança e o jovem são entendidos como leitores, por onde perpassa a autonomia de tal público, que, pelo menos na infância depende da figura do adulto para que o livro chegue até ele. Para isso, apresentamos as políticas públicas de fomento à leitura vigentes em nosso país, bem como problematizamos a necessidade de ampliação das mesmas, prioritariamente nas instituições de ensino, mas também para além dos muros da escola. Discutimos os processos de mediação e de leitura a partir dos estudos de Chartier (2011), Manguel (1997), Bourdieu (2011) e Petit (2008). Para pensar a função social do autor e do editor enquanto mediadores, dialogamos com os estudos de Chartier (1990; 2002; 2011), Lajolo & Zilberman (2001) e Borelli (1996). Contudo, a figura do principal mediador, o professor e sua relação com o leitor e a escola é foco deste estudo. No intuito de pensar a relação entre a docência e a formação de leitores, dialogamos com estudos de Colomer (2007), Yunes (2002), Chartier (2011) e Petit (2008). A figura do mediador é, sem dúvida, fundamental para que se obtenha sucesso em garantir a leitura dentro e fora da instituição de ensino. Entretanto, se faz urgente a democratização do acesso à Literatura, ou seja, a implementação de políticas públicas de fomento à leitura que garantam tanto o acesso ao livro, quanto a estrutura adequada para que mediadores realizem ações e projetos com os pequenos e jovens leitores, bem como a formação de mediadores que atuem em todas as escolas públicas do país.
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A literatura infanto-juvenil 'nas águas' da inclusão escolar : navegar é preciso

Real, Daniela Corte January 2009 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo a análise da literatura infanto-juvenil em língua portuguesa com destaque para os livros que trazem como personagens de suas narrativas sujeitos com deficiência, a partir da perspectiva da educação inclusiva e da estética da recepção na literatura infanto-juvenil, tratando das articulações e relações existentes entre os elementos constitutivos dos livros (texto verbal e nãoverbal), através de uma abordagem dialógica. A estética da recepção na literatura infantil enfatiza o papel do leitor na co-produção do significado do texto e dá destaque à efetiva participação do indivíduo receptor na atribuição de sentidos durante os atos de leitura e seus conseqüentes movimentos. Parte-se do pressuposto de que a leitura de livros infanto-juvenis que abordem a temática da deficiência pode contribuir para um ambiente de aprendizagem mais favorecedor a essas pessoas com deficiência que estão sendo, paulatinamente, incluídas na escola comum. A partir de análise preliminar de 78 obras de literatura infanto-juvenil, publicadas no Brasil, houve a construção de critérios que restringiram o universo investigado a três livros que abordam a temática da deficiência a partir de distintas tipologias: deficiência física, deficiência visual e deficiência auditiva. A pesquisa permitiu colocar em evidência que existe no corpus analisado: uma proposta de superação da idéia de ausência de recursos da pessoa com deficiência; conflitos que evidenciam o modo como as personagens com deficiência se vêem e como vêem o outro; que estes conflitos tendem a desencadear um processo semelhante nos leitores; que são valorizados o encontro e a interação entre os diferentes sujeitos para a superação dos conflitos; que estes encontros podem ser beneficiados com a intervenção de um moderador que favorece o deslocamento do olhar em relação à imagem que o outro tem sobre a pessoa com deficiência, abrindo espaço para a ressignificação dessa deficiência. No que se refere à dimensão educativa, a literatura infanto-juvenil emerge como, uma poderosa pista de configuração de novos sentidos associados à possibilidade de superação de um olhar que enfatiza apenas as limitações da pessoa com deficiência. / Esta disertación objetiva analizar la literatura infantil y juvenil en lengua portuguesa destacando los libros que traen como personajes de sus narrativas sujetos con deficiencia, a partir de la perspectiva de la educación inclusiva y de la estética de la recepción en la literatura infantil y juvenil, tratando las articulaciones y relaciones existentes entre los elementos constitutivos de los libros (texto verbal y no verbal) a través del abordaje dialógico. La estética de la recepción en la literatura infantil realza el papel del lector como coproductor del significado del texto y da destaque a la efectiva participación del individuo receptor en la atribución de sentidos durante los actos de lectura y sus movimientos consecuentes. Se parte del supuesto de que la lectura de libros infantiles y juveniles que tratan el tema de la deficiencia puede ayudar en la creación de un ambiente de aprendizaje más favorecedor para las personas con deficiencia que, paulatinamente, vienen siendo incluidas en la escuela común. A partir de una análise preliminar de 78 obras de literatura infantil y juvenil, publicadas en Brasil, hueve la construcción de criterios, que restringirán o universo investigado a tres libros que abordan la temática de la deficiencia a partir de distintas tipologías: deficiencia física, deficiencia visual y deficiencia auditiva. La investigación permitió coloca en evidencia que existen en el corpus analizado: una propuesta de superación de la idea de ausencia de recursos de la persona con deficiencia; conflictos que evidencian el modo como los personajes con deficiencia se ven y como ven a los otros; que estos conflictos pueden provocar un proceso semejante en los lectores; que es necesario el encuentro y la interacción entre los diferentes sujetos para la superación de los conflictos; que estos encuentros necesitan de un moderador que favorezca el cambio de la mirada en relación a la idea que el otro se hace sobre la persona con deficiencia, dando un lugar para la resignificación de esa deficiencia y, bajo el punto de vista educativo, lo que permanece como evidencia es un importante camino de configuración de nuevos sentidos asociado a la posibilidad de superación de la ausencia de recursos, de ese vaciamiento del otro, de la persona con deficiencia.
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A literatura infanto-juvenil 'nas águas' da inclusão escolar : navegar é preciso

Real, Daniela Corte January 2009 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo a análise da literatura infanto-juvenil em língua portuguesa com destaque para os livros que trazem como personagens de suas narrativas sujeitos com deficiência, a partir da perspectiva da educação inclusiva e da estética da recepção na literatura infanto-juvenil, tratando das articulações e relações existentes entre os elementos constitutivos dos livros (texto verbal e nãoverbal), através de uma abordagem dialógica. A estética da recepção na literatura infantil enfatiza o papel do leitor na co-produção do significado do texto e dá destaque à efetiva participação do indivíduo receptor na atribuição de sentidos durante os atos de leitura e seus conseqüentes movimentos. Parte-se do pressuposto de que a leitura de livros infanto-juvenis que abordem a temática da deficiência pode contribuir para um ambiente de aprendizagem mais favorecedor a essas pessoas com deficiência que estão sendo, paulatinamente, incluídas na escola comum. A partir de análise preliminar de 78 obras de literatura infanto-juvenil, publicadas no Brasil, houve a construção de critérios que restringiram o universo investigado a três livros que abordam a temática da deficiência a partir de distintas tipologias: deficiência física, deficiência visual e deficiência auditiva. A pesquisa permitiu colocar em evidência que existe no corpus analisado: uma proposta de superação da idéia de ausência de recursos da pessoa com deficiência; conflitos que evidenciam o modo como as personagens com deficiência se vêem e como vêem o outro; que estes conflitos tendem a desencadear um processo semelhante nos leitores; que são valorizados o encontro e a interação entre os diferentes sujeitos para a superação dos conflitos; que estes encontros podem ser beneficiados com a intervenção de um moderador que favorece o deslocamento do olhar em relação à imagem que o outro tem sobre a pessoa com deficiência, abrindo espaço para a ressignificação dessa deficiência. No que se refere à dimensão educativa, a literatura infanto-juvenil emerge como, uma poderosa pista de configuração de novos sentidos associados à possibilidade de superação de um olhar que enfatiza apenas as limitações da pessoa com deficiência. / Esta disertación objetiva analizar la literatura infantil y juvenil en lengua portuguesa destacando los libros que traen como personajes de sus narrativas sujetos con deficiencia, a partir de la perspectiva de la educación inclusiva y de la estética de la recepción en la literatura infantil y juvenil, tratando las articulaciones y relaciones existentes entre los elementos constitutivos de los libros (texto verbal y no verbal) a través del abordaje dialógico. La estética de la recepción en la literatura infantil realza el papel del lector como coproductor del significado del texto y da destaque a la efectiva participación del individuo receptor en la atribución de sentidos durante los actos de lectura y sus movimientos consecuentes. Se parte del supuesto de que la lectura de libros infantiles y juveniles que tratan el tema de la deficiencia puede ayudar en la creación de un ambiente de aprendizaje más favorecedor para las personas con deficiencia que, paulatinamente, vienen siendo incluidas en la escuela común. A partir de una análise preliminar de 78 obras de literatura infantil y juvenil, publicadas en Brasil, hueve la construcción de criterios, que restringirán o universo investigado a tres libros que abordan la temática de la deficiencia a partir de distintas tipologías: deficiencia física, deficiencia visual y deficiencia auditiva. La investigación permitió coloca en evidencia que existen en el corpus analizado: una propuesta de superación de la idea de ausencia de recursos de la persona con deficiencia; conflictos que evidencian el modo como los personajes con deficiencia se ven y como ven a los otros; que estos conflictos pueden provocar un proceso semejante en los lectores; que es necesario el encuentro y la interacción entre los diferentes sujetos para la superación de los conflictos; que estos encuentros necesitan de un moderador que favorezca el cambio de la mirada en relación a la idea que el otro se hace sobre la persona con deficiencia, dando un lugar para la resignificación de esa deficiencia y, bajo el punto de vista educativo, lo que permanece como evidencia es un importante camino de configuración de nuevos sentidos asociado a la posibilidad de superación de la ausencia de recursos, de ese vaciamiento del otro, de la persona con deficiencia.
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A literatura infanto-juvenil 'nas águas' da inclusão escolar : navegar é preciso

Real, Daniela Corte January 2009 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo a análise da literatura infanto-juvenil em língua portuguesa com destaque para os livros que trazem como personagens de suas narrativas sujeitos com deficiência, a partir da perspectiva da educação inclusiva e da estética da recepção na literatura infanto-juvenil, tratando das articulações e relações existentes entre os elementos constitutivos dos livros (texto verbal e nãoverbal), através de uma abordagem dialógica. A estética da recepção na literatura infantil enfatiza o papel do leitor na co-produção do significado do texto e dá destaque à efetiva participação do indivíduo receptor na atribuição de sentidos durante os atos de leitura e seus conseqüentes movimentos. Parte-se do pressuposto de que a leitura de livros infanto-juvenis que abordem a temática da deficiência pode contribuir para um ambiente de aprendizagem mais favorecedor a essas pessoas com deficiência que estão sendo, paulatinamente, incluídas na escola comum. A partir de análise preliminar de 78 obras de literatura infanto-juvenil, publicadas no Brasil, houve a construção de critérios que restringiram o universo investigado a três livros que abordam a temática da deficiência a partir de distintas tipologias: deficiência física, deficiência visual e deficiência auditiva. A pesquisa permitiu colocar em evidência que existe no corpus analisado: uma proposta de superação da idéia de ausência de recursos da pessoa com deficiência; conflitos que evidenciam o modo como as personagens com deficiência se vêem e como vêem o outro; que estes conflitos tendem a desencadear um processo semelhante nos leitores; que são valorizados o encontro e a interação entre os diferentes sujeitos para a superação dos conflitos; que estes encontros podem ser beneficiados com a intervenção de um moderador que favorece o deslocamento do olhar em relação à imagem que o outro tem sobre a pessoa com deficiência, abrindo espaço para a ressignificação dessa deficiência. No que se refere à dimensão educativa, a literatura infanto-juvenil emerge como, uma poderosa pista de configuração de novos sentidos associados à possibilidade de superação de um olhar que enfatiza apenas as limitações da pessoa com deficiência. / Esta disertación objetiva analizar la literatura infantil y juvenil en lengua portuguesa destacando los libros que traen como personajes de sus narrativas sujetos con deficiencia, a partir de la perspectiva de la educación inclusiva y de la estética de la recepción en la literatura infantil y juvenil, tratando las articulaciones y relaciones existentes entre los elementos constitutivos de los libros (texto verbal y no verbal) a través del abordaje dialógico. La estética de la recepción en la literatura infantil realza el papel del lector como coproductor del significado del texto y da destaque a la efectiva participación del individuo receptor en la atribución de sentidos durante los actos de lectura y sus movimientos consecuentes. Se parte del supuesto de que la lectura de libros infantiles y juveniles que tratan el tema de la deficiencia puede ayudar en la creación de un ambiente de aprendizaje más favorecedor para las personas con deficiencia que, paulatinamente, vienen siendo incluidas en la escuela común. A partir de una análise preliminar de 78 obras de literatura infantil y juvenil, publicadas en Brasil, hueve la construcción de criterios, que restringirán o universo investigado a tres libros que abordan la temática de la deficiencia a partir de distintas tipologías: deficiencia física, deficiencia visual y deficiencia auditiva. La investigación permitió coloca en evidencia que existen en el corpus analizado: una propuesta de superación de la idea de ausencia de recursos de la persona con deficiencia; conflictos que evidencian el modo como los personajes con deficiencia se ven y como ven a los otros; que estos conflictos pueden provocar un proceso semejante en los lectores; que es necesario el encuentro y la interacción entre los diferentes sujetos para la superación de los conflictos; que estos encuentros necesitan de un moderador que favorezca el cambio de la mirada en relación a la idea que el otro se hace sobre la persona con deficiencia, dando un lugar para la resignificación de esa deficiencia y, bajo el punto de vista educativo, lo que permanece como evidencia es un importante camino de configuración de nuevos sentidos asociado a la posibilidad de superación de la ausencia de recursos, de ese vaciamiento del otro, de la persona con deficiencia.
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Literatura infantil y juvenil en Internet. De la Cervantes Virtual a la LIJ 2.0. Herramientas y espacios para su estudio y difusión

Rovira-Collado, José 16 January 2015 (has links)
Internet se ha convertido en un espacio central para el estudio y la difusión de la Literatura Infantil y Juvenil (LIJ). En la red encontramos dos modelos distintos, la sección de LIJ (BLIJ) de la Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes y los espacios de la Web Social, como los blogs, los wikis o las redes sociales, englobados en el concepto LIJ 2.0 (Literatura y Lectura Infantil y Juvenil). En esta investigación se hace un análisis de ambos modelos planteando distintas maneras de integración y de explotación didáctica.
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Estudio del valor terapéutico de la literatura infantil en niños hospitalizados

Carrasco Lluch, María Pilar 18 April 2008 (has links)
Estudio sobre la influencia benéfica , para paliar el miedo y aumentar la autoestima, de los cuentos en niños y adolescentes hospitalizados de cinco a trece años .Trabajo de investigación a través observación y cuestionarios para niños y padres sobre gustos literarios y miedos hospitalarios.Experiencia realizada a nivel grupal, en aulas hospitalarias, y a nivel individual con alumnos oncológicos. Diario de tres casos sesiones de cuentos con niños oncológicos.Canon literario a través de las siguientes categorías: Aceptación diferencias, Enfermedad-Hospitalización, Miedo, Sentimientos, Humor, Maravillosos. / A study about the beneficial influence of children stories on hospitalized children and adolescents aged from 5 to 13 in reducing fear and increasing self-esteem. Research based on direct observation and questionnaires for children and parents about their literary preferences and hospital fears. Research carried out both at group and individual level with oncological pupils in hospital classrooms. Diary of three reading sessions with oncological children. Literary bibliography of the following categories: Acceptance of differences, Illness-Hospitalization, Fear, Feelings, Humour and Fairy Tales.
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El Teatro Infantil y Juvenil de Carmen Conde

Ahumada Zuaza, Luis 21 October 2011 (has links)
In this research work addresses the question of the status of children´s theater and youth Carmen Conde. In turn is made a thorough study of historical-biographical which meant that literary Spain. Other aspects are addressed as: analysis of dramatic texts child, pedadoficus aspects thereof,subject index, etc. Accompany this study a wide and rich literature on the author and her child and youth drama. / En el presente trabajo de investigación se aborda el estado de la cuestión del teatro infantil y juvenil de Carmen Conde. a su vez se realiza un profundo estudio histórico-biográfico de lo que supuso dicho género literario en la producción literaria de la autora y la España del siglo XX. Se abordan otros aspectos como: Análisis de sus textos dramáticos infantiles, aspectos pedagógicos de los mismos, índice temático, etc. Acompaña a dicho estudio una amplia y rica bibliografía sobre la autora y su dramaturgia infantil.

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