• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 34
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 34
  • 34
  • 14
  • 13
  • 13
  • 13
  • 12
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Literatura, geografia e modernização social. Espaço, alienação e morte na literatura moderna / Literature, geography and social modernization: spaces alienation and death in modern literature

Claudio Roberto Duarte 14 March 2011 (has links)
A tese pretende analisar as relações entre Literatura moderna, Geografia e Sociedade no processo de modernização social, através do estudo de seis escritores: Charles Baudelaire, Machado de Assis, Joseph Conrad, Franz Kafka, Carlos Drummond de Andrade e João Antônio. O percurso busca mostrar como a modernização social, produzindo formas de espaço social abstrato (Lefebvre) adequadas ao processo de acumulação capitalista, é literariamente mimetizada e reconstruída por tais escritores. O processo de modernização aparece, então, como domínio do trabalho abstrato e, em suas crises, como um estado de exceção, figurado pela literatura em três níveis espaciais fundamentais interligados, mas não-idênticos: ao nível do concebido (pela política e as ideologias), do praticado/percebido (na vida cotidiana) e do vivido (nas singularidades subjetivas, nos limites do real inconsciente). Assim, teríamos a Literatura como um meio de mapeamento cognitivo de processos sócio-espaciais modernos. / The thesis intends to analyse the relationships between Modern Literature, Geography, and Society within the process of social modernization, through the study of six writers: Charles Baudelaire, Machado de Assis, Joseph Conrad, Franz Kafka, Carlos Drummond de Andrade and João Antônio. This itinerary aims to show how social modernization, producing forms of abstract social space (Lefebvre) related to the capitalist process of accumulation, is literarily mimetized and reconstructed by these writers. The modernization process appears then as imposition of abstract labor and, in its crisis, as a state of exception, thematized by literature in three interconnected but non-identical spatial levels: at the level of the conceived (by politics and ideologies), of the perceived (praxis in everyday life), and of lived experiences (in subjective singularities, in the limits of the unconscious). Thus, Literature appears as cognitive mapping of modern social and spatial processes.
32

Modernidade e modernização em O selvagem da ópera e A máquina de madeira / Modernity and modernization in O selvagem da ópera and A máquina de madeira

Mucha, Márcia 23 June 2017 (has links)
Este trabalho tem por objetivo analisar as representações da modernidade e da modernização em duas obras da literatura brasileira contemporânea: O selvagem da ópera (1994), de Rubem Fonseca, e A máquina de madeira (2012), de Miguel Sanches Neto. Tanto uma obra quanto a outra põem em xeque o Brasil do Segundo Império com críticas às suas políticas sociais, tecnológicas e culturais, na tentativa de superar os entraves relegados pelo regime colonial e escravocrata. Nessa perspectiva, investe-se na trajetória dos protagonistas: o maestro Antônio Carlos Gomes e o inventor da máquina de escrever, o padre Francisco João de Azevedo. O sangue negro do primeiro e as origens humildes de ambos funcionam como paradigma de um Brasil que quer se modernizar, mas que não se enquadra em um modelo importado, eurocêntrico. Na base do estudo, contempla-se o gênero romance, na concepção bakhtiniana, e seus laços com a consolidação da classe burguesa, dialogando com a leitura oferecida por alguns críticos da modernidade como Marshall Berman e Antony Giddens. Dentre as expressões romanescas, privilegia-se a ficção histórica, por seu diálogo mais estreito com o discurso da história, teorizado por György Lukács. Já as leituras de Roberto Schwarz e de Silviano Santiago, além dos estudos historiográficos de Thomas Skidmore e de Lilia Moritz Schwarcz, nortearão o trabalho no que se refere à sociedade brasileira do século XIX. / This work aims to analyze the modernity and modernization representations in two works of Brazilian contemporary literature: O selvagem da ópera (1994), by Rubem Fonseca, and A máquina de madeira (2012), by Miguel Sanches Neto. Both one book and the other one challenge the Brazil of the Second Empire by criticizing its social, technological and cultural policies in an attempt to overcome the obstacles relegated by the colonial and enslaver rule. From this perspective, it invests in the protagonists’ trajectory: the composer Antônio Carlos Gomes and the typewriter inventor, a priest named Francisco João de Azevedo. The black blood of the former and the humble origins of both function as paradigms of this Brazil which wants to modernize, but which does not fit into an imported, Eurocentric model. On the basis of the study, the novel genre is contemplated in the Bakhtinian conception and its ties to the consolidation of the bourgeois class, dialoguing with the reading offered by some critics of modernity like Marshall Berman and Antony Giddens. Among the romanesque expressions, historical fiction is privileged, for its more intimate dialogue with the discourse of history, theorized by György Lukács. The Roberto Schwarz and Silviano Santiago readings, as well as Thomas Skidmore and Lilia Moritz Schwarcz historiographical studies, will guide the work regarding the Brazilian society of the nineteenth century.
33

Modernidade e modernização em O selvagem da ópera e A máquina de madeira / Modernity and modernization in O selvagem da ópera and A máquina de madeira

Mucha, Márcia 23 June 2017 (has links)
Este trabalho tem por objetivo analisar as representações da modernidade e da modernização em duas obras da literatura brasileira contemporânea: O selvagem da ópera (1994), de Rubem Fonseca, e A máquina de madeira (2012), de Miguel Sanches Neto. Tanto uma obra quanto a outra põem em xeque o Brasil do Segundo Império com críticas às suas políticas sociais, tecnológicas e culturais, na tentativa de superar os entraves relegados pelo regime colonial e escravocrata. Nessa perspectiva, investe-se na trajetória dos protagonistas: o maestro Antônio Carlos Gomes e o inventor da máquina de escrever, o padre Francisco João de Azevedo. O sangue negro do primeiro e as origens humildes de ambos funcionam como paradigma de um Brasil que quer se modernizar, mas que não se enquadra em um modelo importado, eurocêntrico. Na base do estudo, contempla-se o gênero romance, na concepção bakhtiniana, e seus laços com a consolidação da classe burguesa, dialogando com a leitura oferecida por alguns críticos da modernidade como Marshall Berman e Antony Giddens. Dentre as expressões romanescas, privilegia-se a ficção histórica, por seu diálogo mais estreito com o discurso da história, teorizado por György Lukács. Já as leituras de Roberto Schwarz e de Silviano Santiago, além dos estudos historiográficos de Thomas Skidmore e de Lilia Moritz Schwarcz, nortearão o trabalho no que se refere à sociedade brasileira do século XIX. / This work aims to analyze the modernity and modernization representations in two works of Brazilian contemporary literature: O selvagem da ópera (1994), by Rubem Fonseca, and A máquina de madeira (2012), by Miguel Sanches Neto. Both one book and the other one challenge the Brazil of the Second Empire by criticizing its social, technological and cultural policies in an attempt to overcome the obstacles relegated by the colonial and enslaver rule. From this perspective, it invests in the protagonists’ trajectory: the composer Antônio Carlos Gomes and the typewriter inventor, a priest named Francisco João de Azevedo. The black blood of the former and the humble origins of both function as paradigms of this Brazil which wants to modernize, but which does not fit into an imported, Eurocentric model. On the basis of the study, the novel genre is contemplated in the Bakhtinian conception and its ties to the consolidation of the bourgeois class, dialoguing with the reading offered by some critics of modernity like Marshall Berman and Antony Giddens. Among the romanesque expressions, historical fiction is privileged, for its more intimate dialogue with the discourse of history, theorized by György Lukács. The Roberto Schwarz and Silviano Santiago readings, as well as Thomas Skidmore and Lilia Moritz Schwarcz historiographical studies, will guide the work regarding the Brazilian society of the nineteenth century.
34

Fugere urbem et locus amoenus quaerere: uma análise ecocrítica de Marcovaldo ou As estações na cidade, de Italo Calvino / Fugere urbem et locus amoenus quaerere: an ecocritical analysis of Marcovaldo or The seasons in the city, by Italo Calvino

Marino, Mariana Cristina Pinto 23 February 2018 (has links)
A presente pesquisa propôs a análise de todos os vinte contos que compõem a obra Marcovaldo ou As estações na cidade (2015 [1963]), de Italo Calvino. O foco das análises voltou-se para o protagonista, Marcovaldo, um trabalhador pobre e em permanente estado de desconforto com as mudanças ocorridas no contexto social pós-guerra, especialmente na Itália, no período de seu milagre econômico, que foi impulsionado pelo fim de medidas protecionistas na economia (GINSBORG, 2003). Ao tentar romper com esse cenário, buscando a beleza genuína da natureza, Marcovaldo vê-se experienciando situações que sempre o levam ao descontentamento, intrinsecamente ligado a um novo tipo de relação humana e social, construída a partir não somente da consolidação das sociedades capitalistas modernas, como igualmente da imposição de um padrão único de comportamento à sociedade — a mutação antropológica, como proposto por Pier Paolo Pasolini (1978, 1997). A pesquisa debruçou-se sobre o olhar Ecocrítico (GARRARD, 2006), despertado pela obra em questão, que sugere, a partir da Literatura (e da incorporação de outras áreas como a Sociologia, a Biologia, a Antropologia), o estudo da natureza, suas relações com a mulher e o homem e o refinamento da percepção acerca de questões ecológicas frágeis, captadas com mais afinco a partir da década de 1960 (PIGA; MANSANO, 2015), apesar de as mudanças de perspectiva sobre a sensibilidade em relação à natureza estarem em constante modificação principalmente desde o Iluminismo (THOMAS, 2010 [1983]). A esta pesquisa foram igualmente incorporados pressupostos da Ecosofia (GUATTARI, 2006 [1989]), que sugere um ressignificar de procedimentos e discursos hegemônicos advindos do sistema sócio-político-econômico capitalista. Para tanto, fez-se necessário, conjuntamente, compreender problemáticas concernentes à conjuntura ambiental do século XX e seu impacto sobre as classes menos favorecidas economicamente (BOFF, 1995), assim como assimilar os desdobramentos referentes ao ecologismo dos pobres (via econômica baseada na justiça social), preconizado por Joan Martínez Alier (2014 [2007]), tendo em vista a classe social à qual Marcovaldo pertence. Alicerçada nos princípios descritos, a esta pesquisa coube, portanto, analisar as interações de Marcovaldo e sua família com a natureza e suas possibilidades, suas modificações e incorporação a um efervescente mercado consumidor, com vistas a refletir sobre a crise ecológica (das três ecologias, conforme Guattari) e assinalar hipóteses de superação para a mesma, por meio da apologia de um convívio menos predatório do ser humano relativamente aos outros seres que ao seu lado coabitam na Terra. / The present research proposed the analysis of all twenty short stories that compose the book Marcovaldo or the seasons in the city (2015 [1963]), by Italo Calvino. The analyses focused on the protagonist, Marcovaldo, an impoverished proletarian that finds himself in a continuous state of discomfort with the changes that occurred in the post-war social context, especially in Italy during the period of the economic miracle, which was driven by the end of protectionist measures in the economy (GINSBORG, 2003). In trying to break away from this scenario, seeking the genuine beauty of nature, Marcovaldo ends up experiencing situations that always lead him to a discontent that is inextricably linked to a new kind of human and social relationship, built not only on the consolidation of modern capitalist societies, but also on the imposition of a single standard of behavior on society – an anthropological mutation, as proposed by Pier Paolo Pasolini (1978, 1997). The research focused on the Ecocritical approach (GARRARD, 2006), awakened by the object, which suggests the study (incorporating references from areas such as Sociology, Biology and Anthropology to Literary Theory) of nature, its relationship with women and men, and the refining of perceptions about delicate ecological issues, captured more intensively since the 1960s (PIGA, MANSANO, 2015), although the changes in perspective on sensitivity to nature are constantly shifting, mainly since the Enlightenment (THOMAS, 2010 [1983]). This research also integrated the assumptions of Ecosophy (GUATTARI, 2006 [1989]), which suggests a re-signifying of hegemonic procedures and discourses derived from the capitalist socio-political-economic system. In order to do so, it was necessary, jointly, to understand issues related to the environmental context of the twentieth century and its impact on economically disadvantaged classes (BOFF, 1995), as well as to assimilate the consequences related to the environmentalism of the poor, advocated by Joan Martínez Alier (2014 [2007]), in view of the social class to which Marcovaldo belongs. Based on the principles described, this research therefore had to analyze the interactions of Marcovaldo and his family with nature and its possibilities, its modifications and assimilation into an effervescent consumer market, aiming to reflect on the ecological crisis (of the three ecologies, according to Guattari) and point out hypotheses of overcoming it, by means of the apology of a less predatory human conviviality in relation to the other beings that, with them, live on planet Earth.

Page generated in 0.1136 seconds